Ja vi esta live tres vezes. Minha cabeça esta a mil com as informações que o Nelson passou nesta aula! tentando assimilar tudo...mas e material para estudar a vida toda! Sou assinante do Fica a dica premium...e recomendo a todos!!! Obrigado Nelson Faria. Muito grato pela sua generosidade !
Grande Nelson fantástico... José Miguel Wisnik em seu livro o som e o sentido também Fala sobre pulso virar ritmo . O livro inclusive vem um cd onde a gente ouve essa experiência fantástica de desaceleração virando a melodia ritmo
Oi Nelson, td bem? Em 24:42 vc lembra a equivalência de acordes relativos menores e maiores, como Am=C6, entre outras muitas relações parecidas no tema de “pluralidade” e isso de certa forma confirma minha percepção de que a ideia amplamente difundida de que acordes maiores são mais “alegres” e abertos e os “menores” mais fechados e tristes não faz muito sentido, pelo menos quando analisamos fora de um contexto harmônico mais geral. Um exemplo é a música “Oba lá vem ela” do Jorge Ben Jor na tonalidade menor e com atmosfera bastante alegre e vibrante. E como vc também lembrou, acabamos sobreponho acordes menores e maiores quando adicionamos extensões e isso mais uma vez confirma essa ambiguidade. Queria saber o que vc pensa sobre isso. Abraços!
Outra coisa interessante que tem tudo a ver com a pluralidade que vc trouxe é o conceito de lidio cromático.... Tudo ssio que vc exemplificou seria F lídio...
Nelson, a relação harmônica literalmente significa uma relação de números inteiros. Então, o que temos são múltiplos de números inteiros. Se a Fundamental está em uma determinada frequência, seu 1o Harmônico (obtido na metade da corda) gerará o dobro da frequência e o próximo harmônico será 3x a frequência da Fundamental e etc. Não é uma soma de Hertz como 100 + 100 + 100, apenas se a fundamental estivesse em 100Hz. Por exemplo, se a Fundamental for 110Hz (o Lá solto do Violão), o harmônico da 12a casa (a metade da corda) soará em 220Hz (2x 110Hz), o harmônico da 7a casa (1/3 da corda solta) soará em 330Hz (3x 110Hz), o harmônico da 5a casa (1/4 da corda solta) soará em 440Hz (4x 110Hz) e assim por diante. * Não é uma soma de frequências mas uma relação exponencial, coisa que fica patente quando olhamos a forma como o espaçamento entre os trastes vai diminuindo à medida que subimos pela escala. Ou seja, em música tudo descreve curvas que tendem ao infinito, pensem nisso rsrsrs
* Acima os harmônicos acabam deixando de coincidir com a posição de trastes. Ao dividir a corda em 1/5 vemos o Harmônico quase em cima do 4o traste, mas em 1/6 cai um pouco antes do 3o traste e 1/7 fica logo depois do 3o traste e cada vez mais vão se desencontrar mais (uma vez que os trastes vão aumentando suas distâncias relativas em direção ao Capo e os Harmônicos vão ficando cada vez mais próximos à medida que dividem mais e mais a Corda solta).
Em cima dos exemplos dos acordes plurais q foram colocados aqui pq não podemos supor o A7(b13) também ali no meio. Observando as notas da "escala" q sai desse conceito a gente encontraria um jonio #1? Faz sentido isso?
Cassio, eu tenho certeza que ele tem lá no Fica a Dica Premium para assinantes, tem as escalas e suas digitações. Também comprei o livro dele, Acordes Arpejos e Escalas, e também tem lá. Gratuito eu não sei.
4 года назад
@@carlosgtrs4175 Obrigado pela resposta campeão. Tem uma vídeo aula do Mozart Mello de 3 horas e poucos minutos, onde ele fala sobre o sistema 5 que é o CAGED, acredito que seja esse que o Nelson comenta.
Ja vi esta live tres vezes.
Minha cabeça esta a mil com as informações que o Nelson passou nesta aula!
tentando assimilar tudo...mas e material para estudar a vida toda!
Sou assinante do Fica a dica premium...e recomendo a todos!!!
Obrigado Nelson Faria. Muito grato pela sua generosidade !
Nelson farias! Grande Mestre!!
Sabe transmitir o conhecimento com maestria e simplicidade! Show!!!
Grande Nelson fantástico... José Miguel Wisnik em seu livro o som e o sentido também Fala sobre pulso virar ritmo . O livro inclusive vem um cd onde a gente ouve essa experiência fantástica de desaceleração virando a melodia ritmo
Essa aula é muito Premium
Oi Nelson, td bem? Em 24:42 vc lembra a equivalência de acordes relativos menores e maiores, como Am=C6, entre outras muitas relações parecidas no tema de “pluralidade” e isso de certa forma confirma minha percepção de que a ideia amplamente difundida de que acordes maiores são mais “alegres” e abertos e os “menores” mais fechados e tristes não faz muito sentido, pelo menos quando analisamos fora de um contexto harmônico mais geral.
Um exemplo é a música “Oba lá vem ela” do Jorge Ben Jor na tonalidade menor e com atmosfera bastante alegre e vibrante. E como vc também lembrou, acabamos sobreponho acordes menores e maiores quando adicionamos extensões e isso mais uma vez confirma essa ambiguidade.
Queria saber o que vc pensa sobre isso. Abraços!
Primeira vez q assisto muito bom com interação com músicos e dúvidas tirada do dia a dia do musico parabéns.
Outra coisa interessante que tem tudo a ver com a pluralidade que vc trouxe é o conceito de lidio cromático.... Tudo ssio que vc exemplificou seria F lídio...
bah o Tom usa exatamente esse na intro da Bonita, começa em lá menor /9 e Eb7+/11#/9, que é o Eb mais o fá menor
Alguém tem o link desse experimento que o Nelson cita, do Dan Tepfer?
Nelson, a relação harmônica literalmente significa uma relação de números inteiros. Então, o que temos são múltiplos de números inteiros. Se a Fundamental está em uma determinada frequência, seu 1o Harmônico (obtido na metade da corda) gerará o dobro da frequência e o próximo harmônico será 3x a frequência da Fundamental e etc. Não é uma soma de Hertz como 100 + 100 + 100, apenas se a fundamental estivesse em 100Hz.
Por exemplo, se a Fundamental for 110Hz (o Lá solto do Violão), o harmônico da 12a casa (a metade da corda) soará em 220Hz (2x 110Hz), o harmônico da 7a casa (1/3 da corda solta) soará em 330Hz (3x 110Hz), o harmônico da 5a casa (1/4 da corda solta) soará em 440Hz (4x 110Hz) e assim por diante. *
Não é uma soma de frequências mas uma relação exponencial, coisa que fica patente quando olhamos a forma como o espaçamento entre os trastes vai diminuindo à medida que subimos pela escala. Ou seja, em música tudo descreve curvas que tendem ao infinito, pensem nisso rsrsrs
* Acima os harmônicos acabam deixando de coincidir com a posição de trastes. Ao dividir a corda em 1/5 vemos o Harmônico quase em cima do 4o traste, mas em 1/6 cai um pouco antes do 3o traste e 1/7 fica logo depois do 3o traste e cada vez mais vão se desencontrar mais (uma vez que os trastes vão aumentando suas distâncias relativas em direção ao Capo e os Harmônicos vão ficando cada vez mais próximos à medida que dividem mais e mais a Corda solta).
Em cima dos exemplos dos acordes plurais q foram colocados aqui pq não podemos supor o A7(b13) também ali no meio. Observando as notas da "escala" q sai desse conceito a gente encontraria um jonio #1? Faz sentido isso?
Olá Nelson,assisti vc na cultura uma vez e nao achei mais.nao sei si era o programa ensaio,si era vc e ulisses rocha ou com outro. Vc lembra?
Nelson, será que aqui no canal tem um vídeo com dicas sobre as 5 posições das escalas no braço?
Cassio, eu tenho certeza que ele tem lá no Fica a Dica Premium para assinantes, tem as escalas e suas digitações. Também comprei o livro dele, Acordes Arpejos e Escalas, e também tem lá. Gratuito eu não sei.
@@carlosgtrs4175 Obrigado pela resposta campeão. Tem uma vídeo aula do Mozart Mello de 3 horas e poucos minutos, onde ele fala sobre o sistema 5 que é o CAGED, acredito que seja esse que o Nelson comenta.
Dá uma olhada no canal aqui tem o aulão "Acordes, Arpejos e Escalas", ali fala disso!
@@ficaadicapremium Valeeeu!