Antonio Risério entrevista Mary Del Priore
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- Опубликовано: 28 авг 2024
- Antonio Risério entrevista a historiadora Mary Del Priore e apresenta o poeta e artista visual Almandrade.
Ensaísta, poeta e antropólogo, Risério propõe uma intervenção livre e independente no ambiente digital.
O objetivo é abrir um espaço para leituras críticas da vida e das realidades brasileiras, longe de amarras ideológicas e simplificações.
vamos curtir o vídeo, pra mostrar ao algoritmo do youtube que o conteúdo é relevante e interessante e forçá-lo a espalhar.
Mary del Priore é maravilhosa. Independente e com forte embasamento, além dos mesmismos ideológicos.
Que venham mais e mais livros sobre os mestiços do nosso país e de qlq parte do mundo e sobre nossas mestiçagens! Ótima notícia dada pela historiadora Mary Del Priore!
Excelente iniciativa 👏👏👏
Perdi o sono e resolvi procurar um vídeo para assistir. Que satisfação...Como foi boa essa conversa. So aprendi. O desconhecimento e o culto a ignorância...o desprezo a História é uma realidade no Brasil. Abraços, - Juliano de Joinville
Fantástico!
Mary Del Priore,brilhante como sempre
Leio muito a historiadora Mary Del Priore. A sua maneira de narrar a História tem o mesmo encanto da Literatura. Obrigado pela excelente entrevista!
Continuo compartilhando nas minhas Redes Socias e com muitos amigos.
Não esqueçam de deixar o like!
Muito bom
Que artista Almandrade!
Excelente entrevista!
Alguém fará a história da fofoca (no brasil) porque o povo brasileiro é fofoqueiro. E muito.
Boa-noite!
Pessoa inteligente, del Priori, são outros 500 cruzeiros. Agradecemos sua caridade com a Bahia. É verdade Gilberto Freyre é caso à parte, original e bem achado.
Que conversa maravilhosa!❤
que bate papo fantástico!
❤
Mary é uma excelente falante!
Entrevista muito boa! Parabéns!
Na raca.
🤜🤛
Ótimo
Não há um único vídeo neste canal que não seja maravilhoso.
Assistindo
E a música brasileira em sertanejo está em prolapso poético.
🎉
Que papo, muito bom.
Vida longa à página.
Uaaaw! Que maravilha. Lembro ter lido Ancestrais quando eu fazia faculdade de Música. Sensacional!
Muito triste e verdadeira a sua introdução ao programa de hoje. Não veria problemas em você propor aos seguidores para doações em pix.
Já estou compartilhanddo também. Seu programa é imprescindível!!!
👏👏👏
Eu assisto muita coisa do Brasil Paralelo ( é bom saber o que outras corrente dizem ), tem coisas boas, mas a visão do Brasil ao modo conservador americano é o que desanda tudo. O grande problema que vejo hoje, é que quem se diz intelectual, abraça os EUA e o mundo "liberal" como base pra narrar nossa história e nosso cotidiano contemporaneo.
Um exemplo é a preocupação com doutrinação nas escolas públicas, sendo que quem costuma aplicar ideias identitaristas são justamente as privadas que dependem de capital aberto, muitas vezes. Não que não exista politização no ensino, existe, sempre existiu, mas antes de ver isso tem que ter uma visão realista do cotidiano do estudante e dos professores. Mas vejo que muita gente sequer tem contato com adolescente das camadas populares, achando que a maioria fica dentro de casa no celular, quando a realidade é outra.
Outro exemplo: Recentemente comecei a ler o livro sobre raça da Lilian Schwarz e é interessantissimo ver o quanto o racismo cientifico no país não foi exclusivo contra o negro, como se diz hoje, mas sim contra a população toda, até contra o branco mestiço ( com documentos oficiais chamando de branco criolo, como um branco degenerado ). Além de documentos interessantissimos sobre a politica de branqueamento, que queria substituição, não miscigenação. Mas o que se vê hoje é uma espécie de importação da narrativa americana da Jim Crow.
O que ela descreve sobre o interior, é bem real, mas também se aplica as periferias dos grandes centros. Em bairros e periferia de SP, o politico ser de esquerda, ou direita, é bastante irrelevante.
Pois é, o Brasil é muito complexo para essa narrativa americana de ler a questão racial; e essa do branco degenerado aí, eu mesmo desconhecia essa história.
Muito bom🎉
Verdade, Rizerio pensa bem e escreve bem. A razão resiste nesta parte da bahia (chamada rizerio).
O genial Gilberto Freyre inovou as ciências humanas com o seu conceito de cultura inspirado em Franz Boas. Infelizmente, continua pouco conhecido e lido.
Muito bom!
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É psicologisme, penetrar na mentalidade dos grupos e das épocas. Uns tem, muitos não. Tudo é filho da linguagem (literatura) que Mary conheceu muito cedo.
Gente que tem a vida garantida e se dedica aos arquivos por hobby/ é a nossa realidade. Não estou apedrejando as vidas garantidas.
Eu estava naquela mesmice da Pauliceia completamente perdido, e de repente me aparece aquilo, enorme, sem cabimento, no meio da rua, de mau gosto atroz - o que é? É o Borba Gato. Pensei, na porta da Vasconcelandia? tem montanha russa? Outras estátuas? Não não tem, só o Borba Gato.
Qual o e-mail para contato de Antônio Risério?
Que eu entendo, escolas de Salvador no mínimo deveriam adotar e apresentar Almandrade aos jovens.
Porto Seguro teve prefeito que despachava de sunga. Foi para o Jô. Ahi temos que tirar o chapéu. A resposta do Trópico. Isso seria tropicalismo de verdade.
Saber com sabor
Você poderia ativar as legendas neste vídeo, por favor? Isso me ajudaria a conseguir legendas traduzidas em inglês, já que falo um pouco de português. Abraçinhos!
Pai/mãe de todos os medos seria o medo de gozar, que não deixa de ser uma forma do medo de morrer. E estes tempos sombrios onde aliás a Bahia soçobrou como poucas e poucos, de epidemia de medo - foi criado pelo HIV e sua pandemia, que nunca acabou. Até hoje set 23.
Ilhéus, profundamente analfa, tinha 10 jornais em 1919? Hoje vampirizada pela assembleia de deus (terra da Gabriela, que era sergipana).
48 minutos:MISCIGENAÇÃO.
A partir dos 48 minutos, Mary fala sobre o Brasil se responsabilizar com a educação, leitura, vê com otimismo muitas pessoas que trabalham para superar a ignorância, a desinformação, os dualismos e recuperar a miscigenação do nosso povo.
* recuperar o VALOR da MISCIGENAÇÃO do nosso povo.
Minha querida, Eça é chato. Mal de Saramago. O maior da nossa língua é Camilo, preferido do Imperador Pedro II (Camilo Castelo Branco). Achei - amor de perdição no largo da carioca, por UM real. Hoje deve estar mais barato. Mas é o Romeu e Julieta da nossa língua, ou da língua portuguesa que também é nossa.
Não me lembro de alguma vez na vida ter ouvido tanta bobagem dita com tanta convicção.😑