“Marriage is the union of two 'I's to form a 'V'. Both 'I's have to tilt equally to make a good 'V'. 'I's standing tall can never make a 'V'.” ― Ashok Kallarakkal
Fábio, é possível, pela psicanálise, alterar ou ressignificar essas fantasias quando elas se tornam prejudiciais? Ex: vício em relação abusiva, com masoquismo sentimental e abusos, etc.
Sem dúvida... esta é nossa esperança clínica... regredir aos estados mais primitivos para refazer estes circuitos de prazer mortíferos por outros, menos violentos...
Olá, Giovani! Infelizmente, não conheço. Acho bastante improvável. Mas é possível encontrar a obra da Imago circulando em .doc pela internet, daí vc poderia imprimir em letras grandes. Se vc estudar na Fafich, UFMG, lembro que já gravamos praticamente toda obra de Freud na nossa Biblioteca. É só pedir acesso, caso vc seja aluno.
A Montanha Mágica e Lolita não são livros sobre amor. Perversão pedófila não é amor e não pode ser confundida com ele. Em A Montanha Mágica a romantização ajuda a esconder o horror da perversão; em Lolita, a obsessão em submeter a criança ao gozo perverso do adulto vai bem longe, e o protagonista chega a se casar com a mãe de Lolita para abusar da menina. Um correlato desse tipo de perversão é o caso do menino Henry. O assassino tinha histórico de envolver-se com mulheres mães de filhos pequenos e passar a maltratá-los. As mulheres, então, terminavam. Com Henry foi diferente: a mãe encobriu os maus tratos e, posteriormente, a sessão de tortura que levou à morte do menino.
Fábio, essas pessoas que vivem uma relação amorosa conturbada, em geral relações repetidas, podemos dizer que se trata de um sujeito masoquista? Saber que a relação é nociva mas não conseguem sair da relação. Muito obrigada mais uma vez. Ótima semana
Sim, pode ocorrer. O que não é aceitável é a contratransferencia ( o analista se apaixonar pelo analisando, se isto acontecer, o analista tem que deixar o caso.
Um homem que, aparentemente, conta com idade entre 35 e 50 anos. Sentado sem camisa, com seus pelos grisalhos indo por sobre o tórax e o abdômen, o urso rechonchudo se encontra metido em sua tanga preta esperando. Atrás de si, um outro homem forte também sem camisa e também vestido apenas em sua cueca box branca. Ao fundo, na parede, uma janela retangular, por meio da qual no canto direito da parte de cima se vê uma ponta da lua que parece uma banana fixa no céu que já vai escurecendo ainda mais. Uma brisa Voooo... passa correndo, invade o cômodo pela janela um pouco aberta. E... um cheiro de café se sente? Talvez, se fosse no Brasil segundo o habito ou quase habito de algumas não poucas casas. Então em algum lugar da Terra. Talvez em algum estado dos vários estados dos EUA? Provavelmente. Faz uma posição de concha com as mãos e começa a bater-lhe nas pontas dos ombros. Alternadamente e com vagar. Poki, poki, poki, poki; Esfrega-as, de baixo para cima, segundo o contorno do pescoço e passando por sobre os ossos da região com alguma força. Uma, duas, três vezes; Pega-lhe a cabeça, inclina-a para a esquerda, para a direita e, eis solta ele um leve sorriso, que destaca ainda mais o seu cavanhaque prata e não menos bem feito; Agora para frente e para trás e um, tru-ku! inesperado; Girando os polegares nas costas do pescoço e subindo para cima e também descendo para baixo 5 vezes; Agora aproximando um pouco a face do seu pescoço deixando ver assim um pouco da sua barba preta e cheia bem cuidada, com as pontas dos dedos de ambas as mãos, gira a mama esquerda (no sentido de quem vê) como estivesse fazendo círculos. Em seguida, o mesmo para outra; Agora, com uma mão aberta sobre uma mama, e a outra igualmente aberta sobre a outra, começa a subir para cima e para baixo, para cima e para baixo, agora, um movimento inesperado para a esquerda, agora tornando para cima e para baixo, cima e baixo e, o barulho, como fosse uma lixa sendo passada levemente numa porta de madeira comprada recentemente para uma casa nova em fim de construção. Ti-chiki, ti-chiki, ti-chiki; Com os polegares e os indicadores apertando os já pontiagudos, eis a chuva começa a cair lá fora; Tuc, tuc, tuc. Gotas batendo na janela. Pelo que interrompe para fechá-la; Tornando, continua a apertar os centros das mamas delicadamente. Uma, três, sete vezes; Agora, apertando-as e mantendo, gira-as para a esquerda, para a direita, para cima, para baixo, no sentido horário, agora no sentido anti-horário. Começa-se então a ouvir por essa altura da sessão uma respiração ofegante. “Fuuu...” “Fuuu...” Mas de quem está fazendo a massagem ou de quem está a recebendo? Ou será que ambos fazem ao mesmo tempo? Que importa? se o prazer está correndo livre?; Agachando um pouco, agora desce para o pé da barriga. E com os pescoços bem próximos, “Fuu...” “Fuu...”, começa a esfregar de cima para baixo. Ti-chiki, ti-chiki, gira com as palmas das mãos para todos os lados; ti-chiki, ti-chiki, e agora o mesmo só que com as pontas dos dedos; Salta para os ombros e, descendo pelos lados dos braços, como se no lugar das mãos tivesse lixas, continua a ti-chiki, ti-chiki, descendo de cima para baixo, de cima para baixo progressivamente até chegar aos pulsos. “Fuuu...” “Fuuu...” “Fuuu...” Ouve-se ao fundo mais intensamente; Dá alguns passos, pega um frasco branco e cilíndrico contendo óleo; Agita-o: glu-ki, glu-ki, glu-ki. Pó-ki e despeja com generosidade sobre a mão esquerda um liquido brilhante e transparente. Brum, brum, brum, brum; Chega por trás, espalha um pouco pelas faces, pela testa, pelo pescoço, pelos ombros, pelos braços e pelo tórax; Pega então mais uma porção generosa e, brum, brum, brum, brum, brum. “Fuuu...” “Fuuu...” Começa a esfregar pela barriga intensamente por alguns 40 segundos; Ti-chiki, ti-chiki, ti-chiki; Sobe para o tórax. “Fuu...” “Fuu...” “Fuu...” “Fuu...” E eis que os pelos pratas começam a ficar mais brilhantes do que já eram! De modo que o cômodo, estando sendo iluminado apenas pela pálida luz de um abajur, começa a ficar ainda mais claro; Agora ele esfrega com movimentos circulares as faces... “Fuuu...” “Fuuuu...”; Um sorriso começa a se desfazer languido na boca e os dentes brancos regulares como grãos de espiga de milho se tornam assim evidentes; A boca então..., como fosse dois pedaços de beterraba que estavam unidos, começam os pedaços a se afastarem; Os pelos... “Fuuuu...” “Fu...” “Fu...” “Fuuuuuu...” “Fu...” ouriçados como fossem uma floresta de pinheiros prateados que começasse da altura da boca e se alastrasse para além do pé da barriga... “Fuuuu...” “Fu...” “Fu...” “Fu...” “Fu...” “Fuuuuu...” “Fu...” E eis uma respiração fica ainda mais ofegante “Fu fu fu fu fu...” e gotas de suor começam a cair indicando aquecimento; O corpo conforme as mãos vão esfregando e deslizando desordenadamente começa, sob a luz do abajur tremulo, a brilhar ainda mais e, agora, a se agitar incontrolavelmente para uma lado e para o outro, e com faíscas ao redor pipocando como fios de alta tensão que caem as vezes sobre as ruas das cidades. Ti-ziu, ti-ziu. De modo que a respiração ofegante que dantes era um tipo de gozo contido com alguma aparência de vergonha que buscava manter alguma decência, agora é um sopro de peito intenso que se faz sem cadeias e, portanto, sem limitações sociais. Um vórtex “Fu fa fu fa fiu pow ti-ziu- ti-ziu pow...” girando para todos os sentidos, o qual derruba um quadro da parede mais próxima, um prato e um copo (que estava por sobre aquele) na beira da bancada da cozinha, e faz mesmo o abajur piscar e quase cair junto com alguns frascos em torno deste; De repente, um forte abraço de urso por trás acompanhado de um berro gutural “Ú-Uhhh!” que o faz revirar os olhos e levantar da cadeira para logo em seguida cair na mesma, sem forças para se manter de pé... O urso, por fim, começa a hibernar.
Muito bom. Em especial, esse retorno à Freud me foi importante, hoje.
É tudo sobre a gente 😮
“Marriage is the union of two 'I's to form a 'V'. Both 'I's have to tilt equally to make a good 'V'. 'I's standing tall can never make a 'V'.”
― Ashok Kallarakkal
Boa tarde....que legal ...a sua explicacao!
O encontro com o objeto é um reencontro.
Amei.. Parabéns!!!
Obrigado!
Parabéns..adorei sua explanação sobre o tema
Gostei bastante da sua fala sobre o tema foi muito bom mesmo ! Gratidão !
Maravilhoso
Maravilhosa explanação
Muito bom!!!❤❤❤
Obrigado!!
Excepcional Fábio!
Fábio, é possível, pela psicanálise, alterar ou ressignificar essas fantasias quando elas se tornam prejudiciais? Ex: vício em relação abusiva, com masoquismo sentimental e abusos, etc.
Sem dúvida... esta é nossa esperança clínica... regredir aos estados mais primitivos para refazer estes circuitos de prazer mortíferos por outros, menos violentos...
Boa noite. Ótimas articulações.
Obrigado!
Gostei muito, e me ajudou a pensar.
Que bom! Obrigado pela companhia!
Olá, professor Fábio Belo.
Olá, Adriana!
PROFESSOR, ME CHAMO GIOVANI, SOU DEFICIENTE VISUAL. ME TIRE UMA DÚVIDA. EXISTE LIVROS COM LETRAS GIGANTES DAS OBRAS DE FREUD?
Olá, Giovani! Infelizmente, não conheço. Acho bastante improvável. Mas é possível encontrar a obra da Imago circulando em .doc pela internet, daí vc poderia imprimir em letras grandes. Se vc estudar na Fafich, UFMG, lembro que já gravamos praticamente toda obra de Freud na nossa Biblioteca. É só pedir acesso, caso vc seja aluno.
A Montanha Mágica e Lolita não são livros sobre amor. Perversão pedófila não é amor e não pode ser confundida com ele. Em A Montanha Mágica a romantização ajuda a esconder o horror da perversão; em Lolita, a obsessão em submeter a criança ao gozo perverso do adulto vai bem longe, e o protagonista chega a se casar com a mãe de Lolita para abusar da menina. Um correlato desse tipo de perversão é o caso do menino Henry. O assassino tinha histórico de envolver-se com mulheres mães de filhos pequenos e passar a maltratá-los. As mulheres, então, terminavam. Com Henry foi diferente: a mãe encobriu os maus tratos e, posteriormente, a sessão de tortura que levou à morte do menino.
que coisa horrivel
Que bacana da sua abordagem. Obrigado. Mais clareza, mais luz nas relações de amor.
Que bom que gostou, José! Valeu!
Dr.FABIO e quais são as fantasias??
A relação amorosa vai se estabelecer com qualquer objeto. Isso é assustador!!!
Sim! Um tanto sem controle! rs...
Sim, talvez assim a gente tenha chances rs
Fábio, essas pessoas que vivem uma relação amorosa conturbada, em geral relações repetidas, podemos dizer que se trata de um sujeito masoquista? Saber que a relação é nociva mas não conseguem sair da relação. Muito obrigada mais uma vez. Ótima semana
Eu iria exatamente nessa direção, Renata... muitas vezes a relação ruim dá um lugar para o masoquismo, né?
Mas agora que estava ficando bom...
É comum o analisando se apaixonar pelo seu analista?🤔
É disso que se trata a transferência como fenômeno.
Sim, pode ocorrer. O que não é aceitável é a contratransferencia ( o analista se apaixonar pelo analisando, se isto acontecer, o analista tem que deixar o caso.
@@crisrezendeterapeutaeft398 nos apaixonamos e ele falou isso, que não podia mais continuar com a análise.
Rs
Um homem que, aparentemente, conta com idade entre 35 e 50 anos. Sentado sem camisa, com seus pelos grisalhos indo por sobre o tórax e o abdômen, o urso rechonchudo se encontra metido em sua tanga preta esperando. Atrás de si, um outro homem forte também sem camisa e também vestido apenas em sua cueca box branca. Ao fundo, na parede, uma janela retangular, por meio da qual no canto direito da parte de cima se vê uma ponta da lua que parece uma banana fixa no céu que já vai escurecendo ainda mais. Uma brisa Voooo... passa correndo, invade o cômodo pela janela um pouco aberta. E... um cheiro de café se sente? Talvez, se fosse no Brasil segundo o habito ou quase habito de algumas não poucas casas. Então em algum lugar da Terra. Talvez em algum estado dos vários estados dos EUA? Provavelmente.
Faz uma posição de concha com as mãos e começa a bater-lhe nas pontas dos ombros. Alternadamente e com vagar. Poki, poki, poki, poki; Esfrega-as, de baixo para cima, segundo o contorno do pescoço e passando por sobre os ossos da região com alguma força. Uma, duas, três vezes; Pega-lhe a cabeça, inclina-a para a esquerda, para a direita e, eis solta ele um leve sorriso, que destaca ainda mais o seu cavanhaque prata e não menos bem feito; Agora para frente e para trás e um, tru-ku! inesperado; Girando os polegares nas costas do pescoço e subindo para cima e também descendo para baixo 5 vezes; Agora aproximando um pouco a face do seu pescoço deixando ver assim um pouco da sua barba preta e cheia bem cuidada, com as pontas dos dedos de ambas as mãos, gira a mama esquerda (no sentido de quem vê) como estivesse fazendo círculos. Em seguida, o mesmo para outra; Agora, com uma mão aberta sobre uma mama, e a outra igualmente aberta sobre a outra, começa a subir para cima e para baixo, para cima e para baixo, agora, um movimento inesperado para a esquerda, agora tornando para cima e para baixo, cima e baixo e, o barulho, como fosse uma lixa sendo passada levemente numa porta de madeira comprada recentemente para uma casa nova em fim de construção. Ti-chiki, ti-chiki, ti-chiki; Com os polegares e os indicadores apertando os já pontiagudos, eis a chuva começa a cair lá fora; Tuc, tuc, tuc. Gotas batendo na janela. Pelo que interrompe para fechá-la; Tornando, continua a apertar os centros das mamas delicadamente. Uma, três, sete vezes; Agora, apertando-as e mantendo, gira-as para a esquerda, para a direita, para cima, para baixo, no sentido horário, agora no sentido anti-horário. Começa-se então a ouvir por essa altura da sessão uma respiração ofegante. “Fuuu...” “Fuuu...” Mas de quem está fazendo a massagem ou de quem está a recebendo? Ou será que ambos fazem ao mesmo tempo? Que importa? se o prazer está correndo livre?; Agachando um pouco, agora desce para o pé da barriga. E com os pescoços bem próximos, “Fuu...” “Fuu...”, começa a esfregar de cima para baixo. Ti-chiki, ti-chiki, gira com as palmas das mãos para todos os lados; ti-chiki, ti-chiki, e agora o mesmo só que com as pontas dos dedos; Salta para os ombros e, descendo pelos lados dos braços, como se no lugar das mãos tivesse lixas, continua a ti-chiki, ti-chiki, descendo de cima para baixo, de cima para baixo progressivamente até chegar aos pulsos. “Fuuu...” “Fuuu...” “Fuuu...” Ouve-se ao fundo mais intensamente; Dá alguns passos, pega um frasco branco e cilíndrico contendo óleo; Agita-o: glu-ki, glu-ki, glu-ki. Pó-ki e despeja com generosidade sobre a mão esquerda um liquido brilhante e transparente. Brum, brum, brum, brum; Chega por trás, espalha um pouco pelas faces, pela testa, pelo pescoço, pelos ombros, pelos braços e pelo tórax; Pega então mais uma porção generosa e, brum, brum, brum, brum, brum. “Fuuu...” “Fuuu...” Começa a esfregar pela barriga intensamente por alguns 40 segundos; Ti-chiki, ti-chiki, ti-chiki; Sobe para o tórax. “Fuu...” “Fuu...” “Fuu...” “Fuu...” E eis que os pelos pratas começam a ficar mais brilhantes do que já eram! De modo que o cômodo, estando sendo iluminado apenas pela pálida luz de um abajur, começa a ficar ainda mais claro; Agora ele esfrega com movimentos circulares as faces... “Fuuu...” “Fuuuu...”; Um sorriso começa a se desfazer languido na boca e os dentes brancos regulares como grãos de espiga de milho se tornam assim evidentes; A boca então..., como fosse dois pedaços de beterraba que estavam unidos, começam os pedaços a se afastarem; Os pelos... “Fuuuu...” “Fu...” “Fu...” “Fuuuuuu...” “Fu...” ouriçados como fossem uma floresta de pinheiros prateados que começasse da altura da boca e se alastrasse para além do pé da barriga... “Fuuuu...” “Fu...” “Fu...” “Fu...” “Fu...” “Fuuuuu...” “Fu...” E eis uma respiração fica ainda mais ofegante “Fu fu fu fu fu...” e gotas de suor começam a cair indicando aquecimento; O corpo conforme as mãos vão esfregando e deslizando desordenadamente começa, sob a luz do abajur tremulo, a brilhar ainda mais e, agora, a se agitar incontrolavelmente para uma lado e para o outro, e com faíscas ao redor pipocando como fios de alta tensão que caem as vezes sobre as ruas das cidades. Ti-ziu, ti-ziu. De modo que a respiração ofegante que dantes era um tipo de gozo contido com alguma aparência de vergonha que buscava manter alguma decência, agora é um sopro de peito intenso que se faz sem cadeias e, portanto, sem limitações sociais. Um vórtex “Fu fa fu fa fiu pow ti-ziu- ti-ziu pow...” girando para todos os sentidos, o qual derruba um quadro da parede mais próxima, um prato e um copo (que estava por sobre aquele) na beira da bancada da cozinha, e faz mesmo o abajur piscar e quase cair junto com alguns frascos em torno deste; De repente, um forte abraço de urso por trás acompanhado de um berro gutural “Ú-Uhhh!” que o faz revirar os olhos e levantar da cadeira para logo em seguida cair na mesma, sem forças para se manter de pé... O urso, por fim, começa a hibernar.
As sem razões do amor
CDA
Bom dia !
Um poema q vale a pena!
+1
:)
🤓🔱💛
Fábio, não seria um amor a quatro? Afinal somos eu e minhas fantasias e o outro com as fantasias dele?
Nao porque a psicanalise foca no analisando e nao nos objetos
As sem razões do amor
CDA
Bom dia !
maravilhosas as reflexões de Drummond sobre o amor, né?