JESUS ENSINA NA PARÁBOLA DO JOIO X TRIGO QUE ESTÁ TUDO SOB CONTROLE, ELE IRÁ MANDAR SEUS ANJOS À FAZER SEPARAÇÃO NO DIA DA SUA VINDA: O TRIGO VAI PRO CELEIRO DO CÉU E O JOIO SERÁ QUEIMADO (DESTRUIDO). ENTÃO PAREMOS DE JULGAR POIS ESTAMOS SOB OS OLHOS ATENTOS DO SENHOR, AMÉM Mateus 13:24-30 ²⁴ Jesus propôs-lhes outra parábola: O Reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo. ²⁵ Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. ²⁶ O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio. ²⁷ Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: - Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois, o joio? ²⁸ Disse-lhes ele: - Foi um inimigo que fez isto! Replicaram-lhe: - Queres que vamos e o arranquemos? ²⁹ - Não, disse ele; arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo. ³⁰ Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro.
O que é que o senhor acha dos líderes Adventista que afirma e anuncia que Jesus vai voltar e marca até a data e até hoje jesus não voltou merece confiança
Uma pergunta: Irmãos se voce devolve o dízimo e dá ofertas mas não aceitam obedecer a doutrina de Jesus no poder do Espírito isso chama-se hipocrisia, sim ou não? Por favor responda por si mesmo à Deus à quem todos iremos dar contas.
Nós adventistas pastor juber, não cremos que jesus purificou o santuário em 1844. Cremos que ele iniciou o juizo pré advento antes de sua volta. O julgamento que muitos discordam, e consideram uma doutrina erética por ter jesus consumado a obra da redenção na cruz, e por ser Deus onisciente. Ao meu ver não anula o fato de que precisamos passar por um julgamento. Eclesiastes 12;14. Entendemos que o juizo pré adventio é a maneira a qual Deus demonsta como ele foi justo para com todos, ao decretar seuas sentenças sobre todos os que professaram a jesus como salvador. É Deus revelando sua justica as suas criaturas desprovidas de onisciencia. Como diz o texto biblico: " nem todo aquele que me diz senhor, senhor entrará no reino dos ceus, más aqueles que fazem a vontade de meu pai que está nos céus.
A entrada do pecado no mundo trouxe dimensões cósmica sobre o caráter de Deus. A doutrina do juízo Investigativo (pré advento) é sinônimo de transparência na maneira de como Deus salva alguns e outros não Romanos 3:26. Pois o perdão tem dois lados, um lado está o pecador do outro lado o perdoador. Na cruz é oferecida a salvação para todos mas ainda resta o juízo que é posterior ao altar. Pois como no Israel antigo, o sangue do Cordeiro era levado para dentro do santuário após o sacrifício do mesmo.
Eu poucos ministos o Pr. Augustus Nicodemus explicou de forma clara a incoerência dessa doutrina com a Bíblia. "Está consumado", Tetelestai - está pago. E não se refere só ao perdão mas a obra de Cristo. Não ficou nada para 1844, só porque Ellen White assim interpretou.
Perdão, Expiação e o Santuário O conceito inicial pode parecer simples, mas uma análise mais profunda revela sua complexidade. Existe um mal entendimento frequente entre os conceitos de Perdão e Expiação. O Perdão foi obtida na cruz, o local definitivo onde a humanidade foi redimida através do sacrifício do Cordeiro de Deus, Jesus. Na cruz, Deus efetuou tudo que estava ao Seu alcance para resgatar a humanidade, um ato amplamente documentado nas Escrituras. Por outro lado, a Expiação é caracterizada como um processo em andamento. O problema do pecado é, a princípio, um problema humano; contudo, ao solicitarmos perdão, ele se transforma em uma problema divino, Por quê? Deus agora deve lidar com esse pecado, quando o sacerdote sacrificava o bode em seu sangue era aspergido conforme Lv 16:15, contaminando o santuário que era purificado por causa dos pecados do povo, assim, o pecado era perdoado, o pecador considerado limpo, mas seus registros ficavam gravados no santuário e o contaminavam. Por isso, se fazia necessário uma purificação. portanto, o pecado que agora peço perdão e quando é perdoado passa a ser um problema de Deus, e ele tem que lidar com ele, esse processo é feito no santuário. Esta é a razão pela qual o santuário terrestre necessitava ser purificado ou justificado, Deus não pode por sua natureza perdoar por perdoar, se não ele seria arbitrário, ele precisa da convicção (fé) do pecador arrependido e se essa convicção continua em toda sua vida. E Deus lidava com isso na prática no Yom Kippur exemplificado no sacerdócio arônico. Se tal purificação era essencial no santuário terrestre, quanto mais no celestial, visto que o primeiro não reflete o último? Assim, todo o processo descrito em Levítico 16 simboliza os eventos celestiais, conforme Hb 8:5. Um exame detalhado de Rom 3:21-26 aborda esses temas de forma explícita. Paulo emprega uma linguagem figurativa para discutir a salvação humana, abrangendo Propiciação e Redenção, A objeção implícita parece óbvia: Como pode um Deus justo justificar o ser humano injusto sem comprometer Sua justiça? A resposta vem, primeiramente, sob a metáfora de redenção (apolytrósis; v. 24), que era aplicada a escravos comprados no mercado para que fossem postos em liberdade. Quando isso acontecia, dizia-se que eles haviam sido redimidos (Lv 25:47-55). A mesma metáfora também é usada no Antigo Testamento, com relação ao povo de Israel que havia sido redimido tanto do cativeiro egípcio quanto do cativeiro babilônico (Dt 7:8; Is43:1). Semelhantemente, aqueles que estiveram escravizados pelo pecado e completamente incapazes de se libertar a si mesmos foram redimidos por Deus, ou comprados do cativeiro, por meio do sangue de Jesus, que foi derramado como preço pelo resgate (Mc 10:45; 1Pe1:18, 19; Ap 5:9). A segunda metáfora é propiciação ou expiação (hilastérion ;Rm 3:25), tomada do contexto litúrgico - mais precisamente, sacrifício. Propiciação ou expiação aponta para o sacrifício substitutivo da morte de Jesus no sentido de que Ele voluntariamente experimentou na cruz toda a intensidade da ira de Deus contra o pecado (Rm 1:18; 5:9;1Ts 1:10). Assim, Ele fez a reconciliação entre o pecador e Deus. A morte é o salário do pecado (Rm 6:23; cf Ez18:20). Assim como, segundo o Antigo Testamento, o animal sacrificado tomava o lugar do pecador e morria em seu lugar (Lv 17:10; cf Gn 22:13), também a morte de Jesus foi o perfeito sacrifício antitípico que liberta da maldição da lei aqueles que creem (Gl 3:10, 11, 13; cf 2Co 5:14, 15; Em Rom 3:21-26 Paulo também trata de como é a justiça divina, que é simultaneamente um atributo (Rom 3:26) de Deus e um dom concedido pela fé ao pecador (Rom 3:22). Por conseguinte, Deus é justo e, através da morte de Cristo Deus tem direito de perdoar o pecador que se apega a cruz pela fé, porque na cruz Ele manifestou Sua justiça, porque aquele que pecar morrerá (Ez18:4), essa morte de Jesus é substantiva, porque ele não pecou, atendeu todos os atributos de justiça de Deus, por consequência temos parte dessa justiça pela fé o que é chamado de justiça imputada, mas em primeiro proposito a morte de Cristo foi para efetivar a justiça Deus, e por conseguinte nos conceder pela fé essa justiça. Portanto para perdoar pecados ele precisa ser justiça e ao mesmo tempo justo. E claramente, o justo de Deus como atributo é tratado no santuário, Deus foi justo ao me perdoar? Mantenho minha fé no sacrifício de Cristo? Se uma coisa está clara em Rom 3:21-26, é que a cruz dá a Deus o direito de perdoar e justificar. A cruz é tudo oque Deus necessita para implementar salvação. Na cruz, todos os sacrifícios do Antigo Testamento encontraram seu cumprimento, incluindo o que era oferecido no Dia da Expiação. Então, por que necessitamos de uma doutrina do santuário celestial, conforme é reivindicado pelos adventistas do sétimo dia? A palavra grega hilastérion também é usada no Novo Testamento para a tampa de ouro sobre a arca da aliança no lugar santíssimo do santuário israelita (Hb 9:5; cf Êx 25:17-22). A arca era o supremo símbolo da presença de Deus entre Seu povo. Usualmente chamada de “propiciatório”, essa tampa, sombreada pelas asas de dois querubins, era de fato o lugar em que se realizava a segunda fase do ritual da propiciação - ou expiação. Na primeira fase, os pecados eram perdoados e transferidos para o santuário (Lv 4:3-7,13-18, 22-25, 27-30). Na segunda fase, que ocorria uma vez anualmente, no Dia da Expiação, o santuário era purificado de tais pecados (Lv 16:15-19). Na verdade, o Dia da Expiação não tratava de perdão; o termo não ocorre em Levítico 16 e nem em 23:27-32. O Dia da Expiação era a ocasião em que o santuário e o povo eram purificados, e os pecados finalmente e definitivamente eliminados (Lv16:29-34; 23:27-32). Portanto, perdoar pecados e eliminar pecados não são a mesma coisa. O perdão, que era real e efetivo, era conseguido por meio dos sacrifícios regulares (Lv 17:10,11), quando os pecados eram transferidos para o santuário, isto é, para o próprio Deus. “Deus assume a culpa dos pecadores para declará-los justos. Se Deus perdoa pecadores, Ele assume a culpa deles.” Porém, os pecados necessitavam ser apagados, e isso era feito no Dia da Expiação. Duas coisas, então, devem ser vindicadas: o direito de Deus para perdoar e a aptidão do pecador para ser perdoado, que nada mais é que sua fiel aceitação do perdão de Deus. Em outras palavras, o perdão tem dois lados: o lado daquele que o oferece e o lado daquele que o recebe. No que se refere à salvação, os dois lados devem ser vindicados: o lado de Deus, do contrário Ele podia ser acusado de arbitrariedades; e o lado humano, senão o resultado seria universalismo, que é a ideia de que toda a humanidade finalmente será salva. Se a salvação é pela fé, ela necessita ser aceita. Portanto, assim como o sacrifício vindica a prerrogativa de Deus para perdoar (Rm 3:25, 26), uma espécie de investigação é necessária, a fim de demonstrar que o perdão foi verdadeiramente aceito. Somente quando os dois lados do perdão são clara e plenamente vindicados, pode a culpa - a responsabilidade legal - ser finalmente retirada do próprio Deus. Entendendo isso vamos compreender como é o processo da expiação. São quatro aspectos essenciais: 1- Justificação/Perdão - Um evento singular - Ocorrido na cruz; 2- A continuidade da Justificação - Um processo contínuo de uma vida inteira: Minha fé no sangue de Cristo permanece genuína? Deus foi Justo ao perdoar o pecador?; 3- Glorificação - Um evento singular - no qual os pecados dos justificados que perseveraram na fé são completamente removidos; 4- A eliminação total do pecado - Um processo que inclui a punição de Satanás, seus anjos e os injustos, onde a duração do processo baseia-se em suas más ações (de acordo com suas obras - Juízo Executivo). Estes quatro pontos constituem a essência da expiação completa do pecado. Como a Novo Testamento explícita isso? O Novo Testamento apresenta diversos relatos que ilustram o workflow da expiação. Por exemplo, a parábola das Bodas, em Mt 22:2-13, enfatiza a importância da perseverança na fé. Nessa narrativa, um convidado é expulso por não possuir as vestes adequadas para o casamento, simbolizando a necessidade de manter a fé no sangue de Cristo, conforme descrito em Ap 7:14 que é os que lavaram e branquearam suas vestes no sangue do cordeiro. Importante notar que, apesar de o convidado esperar pelas bodas do Cordeiro, demonstrando ter um tipo fé ou ter sido justificado, faltou-lhe o requisito fundamental para aguardar as bodas: vestimentas apropriadas, em resumo ele conhecia o noivo, mas não possuía ou mantivera sua fé verdadeira. A coexistência do trigo com o joio e dos bodes com as ovelhas serve como metáfora para a separação final entre aqueles que autenticamente seguiram Cristo pela fé e aqueles que professaram fé, mas essa fé não é genuína. Esta distinção antecipa um julgamento investigativo, no qual a verdadeira fé de cada um é examinada antes da segunda vinda de Cristo. Nesse momento crítico, Ele determinará o destino eterno de cada indivíduo, conduzindo alguns para a vida e outros para a morte. Como se pode ver, o Novo Testamento esclarece que o processo de expiação está intrinsecamente ligado a um tipo de julgamento investigativo, que já está em curso. A segunda vinda de Jesus não será para julgar, mas para resgatar aqueles que mantêm uma fé genuína e que já foram julgados por essa fé. Porque Deus é Justo e Justificador!
Acho que não precisava fazer esse esforço exégitivo ou hermenêutico para explicar algo que não tem justificativa bíblica. A expiação na cruz foi um ato completo, sem precisar ter um segundo ato em 1844 ou em curso. Jesus disse ao expirar na cruz que "estava consumado" a obra que o Pai lhe dera para fazer. Se o sangue de animais contaminava o santuário não é o caso do sangue de Jesus que nos limpa de todo pecado. Usar a carta aos Romanos ou Hebreus e tentar costurar com versículos de levítico para justificar a puritificação posterior no santuário ou julgamento é forçar a barra, ou melhor o texto.
@@JuberDonizeteGoncalves Não há esforço nenhum, é apenas uma leitura mais profunda do texto e dos originais! Então tudo foi consumado, é isso? Lembre-se que o pecado existe e só será extinto em nós na glorificação, e só terá fim quando diabo e seus anjos e os injustos forem lançados no lago de fogo. Portanto o que Jesus disse que foi consumado? Perdão ou Expiação? Se lê atentamente foi explicado no que escrevemos! Outro detalhe querido pastor o senhor não citou nada que dissesse o inverso que escrevemos! Tente argumentar nos textos de Romanos 3:21-26 e faça sua exegese do texto, e os que nos leem podem tirar suas conclusões. Outro detalhe não quero que o senhor creia o Juízo Investigativo, longe disso. Minha explanação foi apenas explicar um tema que é controvertido e que muitas vezes é muito mal entendido até mesmo por adventistas inclusive pastores. Mas fique a vontade, aceitos as suas criticas, mas não aceito a sua dedução! Um abraço e fique na paz!
@@JuberDonizeteGoncalves O que escrevi foi para compartilhar uma reflexão aprofundada sobre Romanos 3:21-26, que muitos teólogos consideram o cerne do livro de Romanos, em particular (minha resposta ao vídeo) com relação ao conceito do santuário. Minha intenção é oferecer uma compreensão mais clara sobre a doutrina do santuário, diante das numerosas interpretações equivocadas que circulam no meio cristão. Esta doutrina, por ser distinta e relativamente incomum, gerou debates e controvérsias. Confesso que, por seis anos, eu mesmo fui crítico desta doutrina. Contudo, após um estudo detalhado e meticuloso, concluí que ela tem sólida base bíblica. Importante mencionar que esta doutrina constitui um pilar histórico para os adventistas do sétimo dia. Ao longo da história, ela foi instrumentalizada por alguns para promover o perfeccionismo escatológico, especialmente pelos chamados adventistas históricos, a partir de 1915. Essas interpretações contribuíram para um distanciamento significativo entre evangélicos e adventistas, devido a uma percebida influência negativa. Na contemporaneidade, enfrentamos desafios com o advento do liberalismo ou com os adventistas progressistas, um movimento que ganhou força por volta de 1970. Quanto à expressão "está consumado", é importante clarificar que ela se refere ao perdão dos pecados, e não ao processo completo de expiação. Afinal, a expiação culminará com a erradicação do pecado. Enquanto isso, somos pecadores redimidos pela graça, inevitavelmente sujeitos a falhar novamente. Assim, busquei esclarecer em minha mensagem a distinção entre perdão e expiação, e a jornada da salvação. A consumação da salvação se dará na nossa glorificação, até lá, permanecemos vulneráveis. Um indivíduo pode estar na igreja, mas ainda assim estar perdido. Espero que minha explicação seja compreensível e que encontre ressonância em seu coração. Um forte abraço e que Deus continue abençoando seu ministério, especialmente em suas atividades nas redes sociais. Permaneça na paz de Deus!
@@JuberDonizeteGoncalvesisso não é respsta, voçê deve ser da igreja uma vez salvo para sempre, ex. Aceito Jesus hoje amanhã mim desvio, fica no juizo final? O que cristo fez foi completo, mais se o pecador se desviar, de nada adiantou o sacrificio de cristo. Por isso existe um santuário no céu, vá la em apocalipse. Ele é o modelo daquele que Moisés construiu, os trabalhos são iguais, não esqueça que lá tem a arca do concerto, e dentro da arca os dez mandamentos, e nesses dez, tem o sábado e não o domingo. Lembere-se. Disse Jesus, quem violar um dos mandamentos por menor que seja é culpado de todos. Ele também disse não penseis que vim abrrogar a lei, mas, mas. Mas. Vim para cumprir, aí lá vem as mentiras de vocês, Jesus ressuscitou no domingo o mesmo argumento da católica, é babilônia e suas filhas, é muito blá blá blá, e pouco estudo. A jume ta de balaão era mil vezes mais inteligente do que Augusto Nicodemos e seus discípulos.
É mesmo? O livro classificou a igreja adventista como seita? Nossa, to impressionada esse livro desse ser muito importante mesmo kkkk. Ainda bem que Deus o nosso Senhor Jesus Cristo nao nos classifica assim, mas sim como filhos amados. Imagina se dependessemos da sua opiniao, que triste seria. Ainda bem que estamos e estaremos firmes na rocha que é Jesus Cristo o nosso Senhor e Salvador ate o dia da sua breve volta. Amem.
Pastor jube, deixe as heresias de augusto nicodemos de lado, não seja dicipulo dele, estude um pouquinho mais, primeiro estude sobre o santuário terrestre, se ele era o modelo mostrado por DEUS a Moisés, é porque exite o verdadeiro, que fala em hebreus, depois estude o santuário celestial que está e. Apocalipse, até a arca, que tem no terrestre tem no celestial. Dentro da arca as tábuas do conserto contendo os dez mandamentos, escrito pelo dedo DEUS. Ex. 31:18.
Prezado Pr. Confira 2Co 11,13-14, origem da igreja adventista, e tire suas conclusões.
O que estraga eles é o livro mas o trabalho deles é muito bom.
JESUS ENSINA NA PARÁBOLA DO JOIO X TRIGO QUE ESTÁ TUDO SOB CONTROLE, ELE IRÁ MANDAR SEUS ANJOS À FAZER SEPARAÇÃO NO DIA DA SUA VINDA: O TRIGO VAI PRO CELEIRO DO CÉU E O JOIO SERÁ QUEIMADO (DESTRUIDO). ENTÃO PAREMOS DE JULGAR POIS ESTAMOS SOB OS OLHOS ATENTOS DO SENHOR, AMÉM
Mateus 13:24-30
²⁴ Jesus propôs-lhes outra parábola: O Reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo.
²⁵ Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu.
²⁶ O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio.
²⁷ Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: - Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois, o joio?
²⁸ Disse-lhes ele: - Foi um inimigo que fez isto! Replicaram-lhe: - Queres que vamos e o arranquemos?
²⁹ - Não, disse ele; arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo.
³⁰ Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro.
Parabéns pela postura moderada Pastor 👏🏾👏🏾👏🏾
Uma só fé , um só batismo. Uma só igreja ,pois Deus é um só . Isso para os cristãos ,sobre os judeus jesus mesmo os chamou de sepulcro caiado .
Obrigado
O que é que o senhor acha dos líderes Adventista que afirma e anuncia que Jesus vai voltar e marca até a data e até hoje jesus não voltou merece confiança
Uma pergunta: Irmãos se voce devolve o dízimo e dá ofertas mas não aceitam obedecer a doutrina de Jesus no poder do Espírito isso chama-se hipocrisia, sim ou não? Por favor responda por si mesmo à Deus à quem todos iremos dar contas.
Nós adventistas pastor juber, não cremos que jesus purificou o santuário em 1844. Cremos que ele iniciou o juizo pré advento antes de sua volta. O julgamento que muitos discordam, e consideram uma doutrina erética por ter jesus consumado a obra da redenção na cruz, e por ser Deus onisciente. Ao meu ver não anula o fato de que precisamos passar por um julgamento. Eclesiastes 12;14. Entendemos que o juizo pré adventio é a maneira a qual Deus demonsta como ele foi justo para com todos, ao decretar seuas sentenças sobre todos os que professaram a jesus como salvador. É Deus revelando sua justica as suas criaturas desprovidas de onisciencia. Como diz o texto biblico: " nem todo aquele que me diz senhor, senhor entrará no reino dos ceus, más aqueles que fazem a vontade de meu pai que está nos céus.
Então jesus não começou a purificação do santuário em 1844?
@@Juliardjra Sim, a purificação começou em 1844, más só termina com o fechamento da porta da graça.
@@odilonrochadasilvarochadas4203
Então por que diz que não cremos que Jesus começou a purificação do santuário em 1844?
Não julgueis para Q não sejais julgados. Mateus 7:1. E ponto final.
A Ellen Wilton quantas profecias acertou ?ou e seita..
A entrada do pecado no mundo trouxe dimensões cósmica sobre o caráter de Deus. A doutrina do juízo Investigativo (pré advento) é sinônimo de transparência na maneira de como Deus salva alguns e outros não Romanos 3:26. Pois o perdão tem dois lados, um lado está o pecador do outro lado o perdoador. Na cruz é oferecida a salvação para todos mas ainda resta o juízo que é posterior ao altar. Pois como no Israel antigo, o sangue do Cordeiro era levado para dentro do santuário após o sacrifício do mesmo.
Eu poucos ministos o Pr. Augustus Nicodemus explicou de forma clara a incoerência dessa doutrina com a Bíblia. "Está consumado", Tetelestai - está pago. E não se refere só ao perdão mas a obra de Cristo. Não ficou nada para 1844, só porque Ellen White assim interpretou.
Volte e vá estudar um pouco, vá estudar a bíblia. Tanto voçê quanto o nicodemos.@@JuberDonizeteGoncalves
@@VerônicadesousaNolêto digo o mesmo: leia mais a Bíblia e menos Ellen White
Perdão, Expiação e o Santuário
O conceito inicial pode parecer simples, mas uma análise mais profunda revela sua complexidade. Existe um mal entendimento frequente entre os conceitos de Perdão e Expiação. O Perdão foi obtida na cruz, o local definitivo onde a humanidade foi redimida através do sacrifício do Cordeiro de Deus, Jesus. Na cruz, Deus efetuou tudo que estava ao Seu alcance para resgatar a humanidade, um ato amplamente documentado nas Escrituras. Por outro lado, a Expiação é caracterizada como um processo em andamento.
O problema do pecado é, a princípio, um problema humano; contudo, ao solicitarmos perdão, ele se transforma em uma problema divino, Por quê? Deus agora deve lidar com esse pecado, quando o sacerdote sacrificava o bode em seu sangue era aspergido conforme Lv 16:15, contaminando o santuário que era purificado por causa dos pecados do povo, assim, o pecado era perdoado, o pecador considerado limpo, mas seus registros ficavam gravados no santuário e o contaminavam. Por isso, se fazia necessário uma purificação. portanto, o pecado que agora peço perdão e quando é perdoado passa a ser um problema de Deus, e ele tem que lidar com ele, esse processo é feito no santuário.
Esta é a razão pela qual o santuário terrestre necessitava ser purificado ou justificado, Deus não pode por sua natureza perdoar por perdoar, se não ele seria arbitrário, ele precisa da convicção (fé) do pecador arrependido e se essa convicção continua em toda sua vida. E Deus lidava com isso na prática no Yom Kippur exemplificado no sacerdócio arônico.
Se tal purificação era essencial no santuário terrestre, quanto mais no celestial, visto que o primeiro não reflete o último? Assim, todo o processo descrito em Levítico 16 simboliza os eventos celestiais, conforme Hb 8:5.
Um exame detalhado de Rom 3:21-26 aborda esses temas de forma explícita. Paulo emprega uma linguagem figurativa para discutir a salvação humana, abrangendo Propiciação e Redenção, A objeção implícita parece óbvia: Como pode um Deus justo justificar o ser humano injusto sem comprometer Sua justiça? A resposta vem, primeiramente, sob a metáfora de redenção (apolytrósis; v. 24), que era aplicada a escravos comprados no mercado para que fossem postos em liberdade. Quando isso acontecia, dizia-se que eles haviam sido redimidos (Lv 25:47-55).
A mesma metáfora também é usada no Antigo Testamento, com relação ao povo de Israel que havia sido redimido tanto do cativeiro egípcio quanto do cativeiro babilônico (Dt 7:8; Is43:1). Semelhantemente, aqueles que estiveram escravizados pelo pecado e completamente incapazes de se libertar a si mesmos foram redimidos por Deus, ou comprados do cativeiro, por meio do sangue de Jesus, que foi derramado como preço pelo resgate (Mc 10:45; 1Pe1:18, 19; Ap 5:9).
A segunda metáfora é propiciação ou expiação (hilastérion ;Rm 3:25), tomada do contexto litúrgico - mais precisamente, sacrifício. Propiciação ou expiação aponta para o sacrifício substitutivo da morte de Jesus no sentido de que Ele voluntariamente experimentou na cruz toda a intensidade da ira de Deus contra o pecado (Rm 1:18; 5:9;1Ts 1:10). Assim, Ele fez a reconciliação entre o pecador e Deus. A morte é o salário do pecado (Rm 6:23; cf Ez18:20). Assim como, segundo o Antigo Testamento, o animal sacrificado tomava o lugar do pecador e morria em seu lugar (Lv 17:10; cf Gn 22:13), também a morte de Jesus foi o perfeito sacrifício antitípico que liberta da maldição da lei aqueles que creem (Gl 3:10, 11, 13; cf 2Co 5:14, 15;
Em Rom 3:21-26 Paulo também trata de como é a justiça divina, que é simultaneamente um atributo (Rom 3:26) de Deus e um dom concedido pela fé ao pecador (Rom 3:22). Por conseguinte, Deus é justo e, através da morte de Cristo Deus tem direito de perdoar o pecador que se apega a cruz pela fé, porque na cruz Ele manifestou Sua justiça, porque aquele que pecar morrerá (Ez18:4), essa morte de Jesus é substantiva, porque ele não pecou, atendeu todos os atributos de justiça de Deus, por consequência temos parte dessa justiça pela fé o que é chamado de justiça imputada, mas em primeiro proposito a morte de Cristo foi para efetivar a justiça Deus, e por conseguinte nos conceder pela fé essa justiça. Portanto para perdoar pecados ele precisa ser justiça e ao mesmo tempo justo. E claramente, o justo de Deus como atributo é tratado no santuário, Deus foi justo ao me perdoar? Mantenho minha fé no sacrifício de Cristo?
Se uma coisa está clara em Rom 3:21-26, é que a cruz dá a Deus o direito de perdoar e justificar. A cruz é tudo oque Deus necessita para implementar salvação. Na cruz, todos os sacrifícios do Antigo Testamento encontraram seu cumprimento, incluindo o que era oferecido no Dia da Expiação. Então, por que necessitamos de uma doutrina do santuário celestial, conforme é reivindicado pelos adventistas do sétimo dia?
A palavra grega hilastérion também é usada no Novo Testamento para a tampa de ouro sobre a arca da aliança no lugar santíssimo do santuário israelita (Hb 9:5; cf Êx 25:17-22). A arca era o supremo símbolo da presença de Deus entre Seu povo. Usualmente chamada de “propiciatório”, essa tampa, sombreada pelas asas de dois querubins, era de fato o lugar em que se realizava a segunda fase do ritual da propiciação - ou expiação. Na primeira fase, os pecados eram perdoados e transferidos para o santuário (Lv 4:3-7,13-18, 22-25, 27-30). Na segunda fase, que ocorria uma vez anualmente, no Dia da Expiação, o santuário era purificado de tais pecados (Lv 16:15-19). Na verdade, o Dia da Expiação não tratava de perdão; o termo não ocorre em Levítico 16 e nem em 23:27-32. O Dia da Expiação era a ocasião em que o santuário e o povo eram purificados, e os pecados finalmente e definitivamente eliminados (Lv16:29-34; 23:27-32).
Portanto, perdoar pecados e eliminar pecados não são a mesma coisa. O perdão, que era real e efetivo, era conseguido por meio dos sacrifícios regulares (Lv 17:10,11), quando os pecados eram transferidos para o santuário, isto é, para o próprio Deus. “Deus assume a culpa dos pecadores para declará-los justos. Se Deus perdoa pecadores, Ele assume a culpa deles.” Porém, os pecados necessitavam ser apagados, e isso era feito no Dia da Expiação. Duas coisas, então, devem ser vindicadas: o direito de Deus para perdoar e a aptidão do pecador para ser perdoado, que nada mais é que sua fiel aceitação do perdão de Deus.
Em outras palavras, o perdão tem dois lados: o lado daquele que o oferece e o lado daquele que o recebe. No que se refere à salvação, os dois lados devem ser vindicados: o lado de Deus, do contrário Ele podia ser acusado de arbitrariedades; e o lado humano, senão o resultado seria universalismo, que é a ideia de que toda a humanidade finalmente será salva. Se a salvação é pela fé, ela necessita ser aceita. Portanto, assim como o sacrifício vindica a prerrogativa de Deus para perdoar (Rm 3:25, 26), uma espécie de investigação é necessária, a fim de demonstrar que o perdão foi verdadeiramente aceito. Somente quando os dois lados do perdão são clara e plenamente vindicados, pode a culpa - a responsabilidade legal - ser finalmente retirada do próprio Deus.
Entendendo isso vamos compreender como é o processo da expiação. São quatro aspectos essenciais:
1- Justificação/Perdão - Um evento singular - Ocorrido na cruz;
2- A continuidade da Justificação - Um processo contínuo de uma vida inteira: Minha fé no sangue de Cristo permanece genuína? Deus foi Justo ao perdoar o pecador?;
3- Glorificação - Um evento singular - no qual os pecados dos justificados que perseveraram na fé são completamente removidos;
4- A eliminação total do pecado - Um processo que inclui a punição de Satanás, seus anjos e os injustos, onde a duração do processo baseia-se em suas más ações (de acordo com suas obras - Juízo Executivo).
Estes quatro pontos constituem a essência da expiação completa do pecado.
Como a Novo Testamento explícita isso? O Novo Testamento apresenta diversos relatos que ilustram o workflow da expiação. Por exemplo, a parábola das Bodas, em Mt 22:2-13, enfatiza a importância da perseverança na fé. Nessa narrativa, um convidado é expulso por não possuir as vestes adequadas para o casamento, simbolizando a necessidade de manter a fé no sangue de Cristo, conforme descrito em Ap 7:14 que é os que lavaram e branquearam suas vestes no sangue do cordeiro. Importante notar que, apesar de o convidado esperar pelas bodas do Cordeiro, demonstrando ter um tipo fé ou ter sido justificado, faltou-lhe o requisito fundamental para aguardar as bodas: vestimentas apropriadas, em resumo ele conhecia o noivo, mas não possuía ou mantivera sua fé verdadeira.
A coexistência do trigo com o joio e dos bodes com as ovelhas serve como metáfora para a separação final entre aqueles que autenticamente seguiram Cristo pela fé e aqueles que professaram fé, mas essa fé não é genuína. Esta distinção antecipa um julgamento investigativo, no qual a verdadeira fé de cada um é examinada antes da segunda vinda de Cristo. Nesse momento crítico, Ele determinará o destino eterno de cada indivíduo, conduzindo alguns para a vida e outros para a morte.
Como se pode ver, o Novo Testamento esclarece que o processo de expiação está intrinsecamente ligado a um tipo de julgamento investigativo, que já está em curso. A segunda vinda de Jesus não será para julgar, mas para resgatar aqueles que mantêm uma fé genuína e que já foram julgados por essa fé.
Porque Deus é Justo e Justificador!
Acho que não precisava fazer esse esforço exégitivo ou hermenêutico para explicar algo que não tem justificativa bíblica. A expiação na cruz foi um ato completo, sem precisar ter um segundo ato em 1844 ou em curso. Jesus disse ao expirar na cruz que "estava consumado" a obra que o Pai lhe dera para fazer. Se o sangue de animais contaminava o santuário não é o caso do sangue de Jesus que nos limpa de todo pecado. Usar a carta aos Romanos ou Hebreus e tentar costurar com versículos de levítico para justificar a puritificação posterior no santuário ou julgamento é forçar a barra, ou melhor o texto.
@@JuberDonizeteGoncalves Não há esforço nenhum, é apenas uma leitura mais profunda do texto e dos originais! Então tudo foi consumado, é isso? Lembre-se que o pecado existe e só será extinto em nós na glorificação, e só terá fim quando diabo e seus anjos e os injustos forem lançados no lago de fogo. Portanto o que Jesus disse que foi consumado? Perdão ou Expiação? Se lê atentamente foi explicado no que escrevemos!
Outro detalhe querido pastor o senhor não citou nada que dissesse o inverso que escrevemos! Tente argumentar nos textos de Romanos 3:21-26 e faça sua exegese do texto, e os que nos leem podem tirar suas conclusões. Outro detalhe não quero que o senhor creia o Juízo Investigativo, longe disso. Minha explanação foi apenas explicar um tema que é controvertido e que muitas vezes é muito mal entendido até mesmo por adventistas inclusive pastores.
Mas fique a vontade, aceitos as suas criticas, mas não aceito a sua dedução! Um abraço e fique na paz!
@@JuberDonizeteGoncalves
O que escrevi foi para compartilhar uma reflexão aprofundada sobre Romanos 3:21-26, que muitos teólogos consideram o cerne do livro de Romanos, em particular (minha resposta ao vídeo) com relação ao conceito do santuário.
Minha intenção é oferecer uma compreensão mais clara sobre a doutrina do santuário, diante das numerosas interpretações equivocadas que circulam no meio cristão. Esta doutrina, por ser distinta e relativamente incomum, gerou debates e controvérsias. Confesso que, por seis anos, eu mesmo fui crítico desta doutrina. Contudo, após um estudo detalhado e meticuloso, concluí que ela tem sólida base bíblica.
Importante mencionar que esta doutrina constitui um pilar histórico para os adventistas do sétimo dia. Ao longo da história, ela foi instrumentalizada por alguns para promover o perfeccionismo escatológico, especialmente pelos chamados adventistas históricos, a partir de 1915. Essas interpretações contribuíram para um distanciamento significativo entre evangélicos e adventistas, devido a uma percebida influência negativa. Na contemporaneidade, enfrentamos desafios com o advento do liberalismo ou com os adventistas progressistas, um movimento que ganhou força por volta de 1970.
Quanto à expressão "está consumado", é importante clarificar que ela se refere ao perdão dos pecados, e não ao processo completo de expiação. Afinal, a expiação culminará com a erradicação do pecado. Enquanto isso, somos pecadores redimidos pela graça, inevitavelmente sujeitos a falhar novamente. Assim, busquei esclarecer em minha mensagem a distinção entre perdão e expiação, e a jornada da salvação. A consumação da salvação se dará na nossa glorificação, até lá, permanecemos vulneráveis. Um indivíduo pode estar na igreja, mas ainda assim estar perdido.
Espero que minha explicação seja compreensível e que encontre ressonância em seu coração. Um forte abraço e que Deus continue abençoando seu ministério, especialmente em suas atividades nas redes sociais. Permaneça na paz de Deus!
@@JuberDonizeteGoncalvesisso não é respsta, voçê deve ser da igreja uma vez salvo para sempre, ex. Aceito Jesus hoje amanhã mim desvio, fica no juizo final? O que cristo fez foi completo, mais se o pecador se desviar, de nada adiantou o sacrificio de cristo. Por isso existe um santuário no céu, vá la em apocalipse. Ele é o modelo daquele que Moisés construiu, os trabalhos são iguais, não esqueça que lá tem a arca do concerto, e dentro da arca os dez mandamentos, e nesses dez, tem o sábado e não o domingo. Lembere-se. Disse Jesus, quem violar um dos mandamentos por menor que seja é culpado de todos. Ele também disse não penseis que vim abrrogar a lei, mas, mas. Mas. Vim para cumprir, aí lá vem as mentiras de vocês, Jesus ressuscitou no domingo o mesmo argumento da católica, é babilônia e suas filhas, é muito blá blá blá, e pouco estudo. A jume ta de balaão era mil vezes mais inteligente do que Augusto Nicodemos e seus discípulos.
É mesmo? O livro classificou a igreja adventista como seita? Nossa, to impressionada esse livro desse ser muito importante mesmo kkkk. Ainda bem que Deus o nosso Senhor Jesus Cristo nao nos classifica assim, mas sim como filhos amados. Imagina se dependessemos da sua opiniao, que triste seria. Ainda bem que estamos e estaremos firmes na rocha que é Jesus Cristo o nosso Senhor e Salvador ate o dia da sua breve volta. Amem.
No livro sim. Mas se você ver meu vídeo todo verá que eu não classifique como seita e sim como irmãos em Cristo
Pastor jube, deixe as heresias de augusto nicodemos de lado, não seja dicipulo dele, estude um pouquinho mais, primeiro estude sobre o santuário terrestre, se ele era o modelo mostrado por DEUS a Moisés, é porque exite o verdadeiro, que fala em hebreus, depois estude o santuário celestial que está e. Apocalipse, até a arca, que tem no terrestre tem no celestial. Dentro da arca as tábuas do conserto contendo os dez mandamentos, escrito pelo dedo DEUS. Ex. 31:18.
@@VerônicadesousaNolêto heresia é esse ensino sem pé nem cabeça que foi criado no século XIX. Leia mais a Bíblia e menos Ellen White