Desafios da Educação - Antonio Nóvoa (Portugal) e Cristovam Buarque (Brasil)

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  • Опубликовано: 5 окт 2014
  • Antonio Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa (2006-2013), volta a falar ao Desafios da Educação. Ele continua acreditando que o desafio maior dos portugueses é a qualidade da aprendizagem. Para isso, diz ele, é preciso investir em três coisas: professor, professor e professor. Nóvoa também relativiza a importância de um ensino em tempo integral, modalidade crescente no Brasil. Já o senador Cristovam Buarque comenta a violência praticada pela escola. Ele acredita que o maior desafio, em síntese, é fazer o aluno se sentir confortável. Buarque defende a federalização da educação básica. As entrevistas foram realizadas durante o 4º Fórum de Práticas de Gestão em setembro de 2014, em São Paulo.
    De segunda a sexta às 09h e 20h, o programa Estúdio Univesp traz entrevistas, debates, matérias especiais, notícias e o resumo da programação na tela da UNIVESP TV. O canal para quem quer saber mais e aprender sempre!
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Комментарии • 4

  • @anadias5276
    @anadias5276 8 лет назад +9

    Antônio Nóvoa fala com propriedade, com sabedoria. É preocupante a visão que nos dá sobre a escola da atualidade, o que mostra a necessidade de os professores acompanharem a evolução do ensinar e do aprender e procurar entender como o aluno aprende..

  • @ar_inovacoeseducacionais
    @ar_inovacoeseducacionais 7 лет назад +6

    Este vídeo do educador Português Antônio Nóvoa subsidiará Gestores e Educadores sobre as transformações sociais em todas as dimensões, e a escola fazendo parte desse espaço, não ficou isenta a essa evolução. Em outras palavras, é preciso reinventar outras formas de ensinar perante um público diversificado.

  • @marcoaureliodenigrisboccal3409
    @marcoaureliodenigrisboccal3409 8 лет назад +6

    Em nenhum momento o dr. educador mencionou a "família" e, por conseguinte, a "escola" como extensão daquela.
    Mais um intelectual querendo romper com a tradição secular da educação na escola e com a importância da família.
    Lamentável!

    • @al-mv5hb
      @al-mv5hb 8 лет назад +21

      +marco aurelio de nigris boccalini Os jovens com "família não precisam dele para nada. Acho que ele está a falar de estudantes de "famílias" disfuncionais para dar uma oportunidade igual a todos. Os estudantes com "família" têm o apoio da "família" o que é defendido aqui é uma educação gratuita e igual para todos. De qualquer modo o discurso dele é porque está no Brasil que vive uma realidade diferente da portuguêsa porque em Portugal os meninos de "família" mesmo os filhos dos políticos e realeza frequentam o ensino obrigatório(12 anos) e universitário no ensino público. Apenas os filhos de novos ricos( gente que ganhou dinheiro a traficar droga ou a enganar outros) frequenta o ensino privado onde as notas são inflacionadas de acordo com a conta bancária das "famílias" mas que não têm prestígio nenhum. Eles vão continuar os negócios da "família" mesmo sendo doutores burros. Se a maior parte das "famílias" Brasileiras tem uma educação deficitária como pode apoiar a educação dos filhos? É o estado que tem com a formação dos professores e apoio igualitário a todos os jovens que pode mudar as coisas, isso aconteceu em todos os países desenvolvidos. A "família" vai ser sempre a coisa mais importante na vida e estudos dos jovens. Em Portugal por lei os pais não têm nenhum direito sobre os filhos apenas deveres( o dever de alimentar, o dever de educar, o dever de amar, o dever de proteger,etc). Todos os cidadãos são livres aos 18 anos até esse dia são propiedade da República e quem escolhe ter "família" tem que estar ciente dos seus deveres ou não deve ter filhos. A "família" e tão importante na lei portuguêsa que a "família" pode escolher dar os 12 anos de escolariedade obrigatoria em casa , os jovens não têm que ir á escola.O estado apenas faz testes para saber se eles não estão a nível de estudos e psicológico em desvantagem em relação aos que vão á escola.Em Portugal nas escolas, púbicas ou privadas, ninguém pergunta aos estudantes qual é a sua "família" mas sim "Quem são os seus encarregados de educação". O seu comentário mostra a diferênça abismal que existe entre os nossos países quando se fala de educação.