Sou Portugues e professor de Matematica em Londres. Achei muito interessante. Quando ele falou no Afeganistao como projecto... nao soube o que pensar. Que Matematica e que ele vai ensinar? Sera que deixa que o aluno escolha o que quer saber do Afeganistao e que Matematica usar? Como e que ele consegue que os alunos nao evitem aquilo de que nao gostam ou de que tem medo? Soube a pouco. Fiquei com vontade de saber mais acerca do funcionamento dos planos individuais e dos projectos.
Que reportagem mais censurada... Percebe-se que a entrevista com o Excelente Educador (ele sim sabe sobre educação e prova isto!), só serviu de marketing, pois vontade de descobrimento por algo inovador não se vê nesta entrevista!
Compartilho a opinião abaixo. Porque faltou sabedoria e conhecimento no entrevistador. Embora eu ainda tenha algumas resistências à mera "implementação" do modelo da Escola da Ponte no Brasil ou em qualquer lugar entendi que o mestre Pacheco deixa claro que, da mesma forma que o aluno, cada lugar tem suas particularidades e que a Escola é uma inspiração para ser adequada a cada comunidade escolar e sua realidade.
11 лет назад+3
Sinto dizer mas não é um jogo de ideias e sim de perniciosidades. Meu caro jornalista, não sou defensor das mudanças radicais e tempos curtos, mas não poderia deixar de notar a presunção ao qual trata o Sr. Pacheco, se não conhece, se acha que não iria dar audiência, carecidamente não deveria te-lo entrevistado. Se não pode fazer um movimento de renovação não joque areia na engrenagem.
Sou Portugues e professor de Matematica em Londres. Achei muito interessante.
Quando ele falou no Afeganistao como projecto... nao soube o que pensar. Que Matematica e que ele vai ensinar? Sera que deixa que o aluno escolha o que quer saber do Afeganistao e que Matematica usar? Como e que ele consegue que os alunos nao evitem aquilo de que nao gostam ou de que tem medo?
Soube a pouco.
Fiquei com vontade de saber mais acerca do funcionamento dos planos individuais e dos projectos.
Que reportagem mais censurada...
Percebe-se que a entrevista com o Excelente Educador (ele sim sabe sobre educação e prova isto!), só serviu de marketing, pois vontade de descobrimento por algo inovador não se vê nesta entrevista!
Compartilho a opinião abaixo. Porque faltou sabedoria e conhecimento no entrevistador. Embora eu ainda tenha algumas resistências à mera "implementação" do modelo da Escola da Ponte no Brasil ou em qualquer lugar entendi que o mestre Pacheco deixa claro que, da mesma forma que o aluno, cada lugar tem suas particularidades e que a Escola é uma inspiração para ser adequada a cada comunidade escolar e sua realidade.
Sinto dizer mas não é um jogo de ideias e sim de perniciosidades. Meu caro jornalista, não sou defensor das mudanças radicais e tempos curtos, mas não poderia deixar de notar a presunção ao qual trata o Sr. Pacheco, se não conhece, se acha que não iria dar audiência, carecidamente não deveria te-lo entrevistado. Se não pode fazer um movimento de renovação não joque areia na engrenagem.
legenda
Que entrevistador mala.