Euclides foi pioneiro como tradutor do povo sertanejo, do qual faço parte. Depois vieram Lins do Rêgo, Raquel de Queiroz, Graciliano Ramos, Jorge Amado. Todos vieram para ficar.
Eu ia falar isto! Obrigado por nos representar. Graciliano é o tipo sertanejo que escreveu sobre o sertão, embora tivesse vivido boa parte de sua vida em Maceió e Rio.
Outro olvidado, José Lins do Rêgo, que cresceu na froteira entre o sertão e a zona da mata, e sobre este ambiente escreveu, ainda que tenha feito do Rio a sua casa quando adulto. Outro ainda, Raimundo Carrero.
Eu não entendi nada. E tenho absoluta certeza que nenhum sertanejo entenderia também. Essas coisas me exasperam e me levam a pensar que os sertanejos não são escutados, acima de tudo, porque não sabem falar da forma que a academia aceita. Já não basta termos apenas, como o diretor citou, "forasteiros" escrevendo sobre a gente, temos apenas estrangeiros discutindo sobre o que escrevem sobre a gente. Isso não é um cachimbo. Não é nada da realidade, aliás. Nada. Nadinha. Nonada.
Em dias de ignorância, falta de cultura, é um colírio para os nossos olhos ver um erudito falar. Encantada com Prof. José Leonardo
Euclides foi pioneiro como tradutor do povo sertanejo, do qual faço parte. Depois vieram Lins do Rêgo, Raquel de Queiroz, Graciliano Ramos, Jorge Amado. Todos vieram para ficar.
essa visão do exército é mais do que certa.
Alta cultura! É disso que também carecemos, tanto quanto, de pão e água!
Adorei a palestra! Obrigada Prof José Leonardo.
Grande abraço ao nosso prezado professor José Leonardo do Nascimento!
Genial este palestrante.
vamos muito longe, hoje um monte de gente justifica a barbárie, de chacina a crime de falsa legítima defesa.
muito bom
Imperdoavel esquecimento de Vidas Secas de Graciliano nos preâmbulos do presidente da academia...
Eu ia falar isto! Obrigado por nos representar. Graciliano é o tipo sertanejo que escreveu sobre o sertão, embora tivesse vivido boa parte de sua vida em Maceió e Rio.
Outro olvidado, José Lins do Rêgo, que cresceu na froteira entre o sertão e a zona da mata, e sobre este ambiente escreveu, ainda que tenha feito do Rio a sua casa quando adulto.
Outro ainda, Raimundo Carrero.
Não houve esquecimento. O foco aqui é Euclides, o qual abrirá caminho para Lins do Rêgo, Jorge Amado, Graciliano Ramos.
Eu não entendi nada. E tenho absoluta certeza que nenhum sertanejo entenderia também. Essas coisas me exasperam e me levam a pensar que os sertanejos não são escutados, acima de tudo, porque não sabem falar da forma que a academia aceita. Já não basta termos apenas, como o diretor citou, "forasteiros" escrevendo sobre a gente, temos apenas estrangeiros discutindo sobre o que escrevem sobre a gente. Isso não é um cachimbo. Não é nada da realidade, aliás. Nada. Nadinha. Nonada.
Entao escreva na visão de uma sertaneja nata. A história de repente tá precisando disso. Faça isso. ✈️