Você minha inspiração ganhei seu livro hoje A cor do Inconsciente , chorei de alegria 😂 Vamos ler juntos com Mulheres ENRAIZADAS Negras Transformadas Vivas
Agradeço por todas as pessoas envolvidas na realização deste encontro. Conheci a Profa. Dra. Isildinha Baptista Nogueira através da indicação da revista Piauí.
Muito bom escutar e aprender… a partir da experiência e a partir de um lugar de quem vive e estudou sobre o seu lugar … só vale lembrar que muitas vezes se cruza um fronteira perigosa e que revela preconceito e ignorância quando se coloca todos os brancos no mesmo barco , como: “todos os brancos sabem de onde vieram … é só pesquisar”… Muitos brancos por exemplo vieram fugidos se situações de exclusão (poloneses na época do nazismo inflamado, por exemplo) e escolheram esconder sua religião e muitas vezes sua história com o medo de serem expostos, mortos e excluídos por aqui. Acho super importante reconhece a sua dor e trazer a tona… cuidado para não deslegitimar e ignorar a dor do outro… como ela mesma diz
Ela quis dizer que a análise é o processo de se haver enquanto sujeito, um sujeito negro (e brasileiro, como ela contextualizou a problemática do racismo no Brasil) , e ele não trouxe questões sobre isso. Por que será? Ele realmente não teve vivências que permeiam isso, ou não houve uma análise a fundo para que trouxesse essas questões para si? Seja vivencial, social, financeira, familiar, etc etc
conheci Isildinha agora em uma disciplina do mestrado e estou fascinado. que mente, que mulher, que energia em sua fala. apaixonante!
Você minha inspiração ganhei seu livro hoje A cor do Inconsciente , chorei de alegria 😂 Vamos ler juntos com Mulheres ENRAIZADAS Negras Transformadas Vivas
Vencedora Corajosa Mulher Sabia
Você é meu melhor exemplo de Vida Saúde Mental Vendedora 2025 desafios Reais
Agradeço por todas as pessoas envolvidas na realização deste encontro. Conheci a Profa. Dra. Isildinha Baptista Nogueira através da indicação da revista Piauí.
Uma preciosidade o livro de Isildinha, parabéns ao instituto pelo encontro.
Uma intelectual negra. QUE SATISFAÇÃO!!!
Que maravilha de diálogo. As balas perdidas sempre tem endereço certo.
Um encontro de gigantes! Uma oportunidade maravilhosa de muito material para reflexão.
Viva o povo afrodescendente! Viva o povo trabalhador brasileiro! Viva a boa luta Antifascista e Antirracista!
Muito bom escutar e aprender… a partir da experiência e a partir de um lugar de quem vive e estudou sobre o seu lugar … só vale lembrar que muitas vezes se cruza um fronteira perigosa e que revela preconceito e ignorância quando se coloca todos os brancos no mesmo barco , como: “todos os brancos sabem de onde vieram … é só pesquisar”…
Muitos brancos por exemplo vieram fugidos se situações de exclusão (poloneses na época do nazismo inflamado, por exemplo) e escolheram esconder sua religião e muitas vezes sua história com o medo de serem expostos, mortos e excluídos por aqui.
Acho super importante reconhece a sua dor e trazer a tona… cuidado para não deslegitimar e ignorar a dor do outro… como ela mesma diz
É muito importante para mim ouvir sua história Isildinha.
Iluminada. Obrigada. 😊
Importante destaque a singularidade
Isildinha, você é maravilhosa!
Queria tanto participar de um evento com ela!!
O Analisando negro não trouxe questões sobre a negritude e isso aponta que não houve Análise? Não entendo esse tipo de inferência…
Ela quis dizer que a análise é o processo de se haver enquanto sujeito, um sujeito negro (e brasileiro, como ela contextualizou a problemática do racismo no Brasil) , e ele não trouxe questões sobre isso. Por que será? Ele realmente não teve vivências que permeiam isso, ou não houve uma análise a fundo para que trouxesse essas questões para si?
Seja vivencial, social, financeira, familiar, etc etc