Nasci e cresci acima da Presa do Caetano das Lajes. Meu pai e meus dois avôs trabalharam décadas na base. Muitas das vossas lembranças e experiências com os americanos não tive oportunidade de vivê-las mas tive, juntamente com meu irmão, várias memórias boas como por exemplo interagir com pequenas americanas que viviam de renda ao nosso lado. Tínhamos inveja de eles terem o privilégio de o seu autocarro (BlueBird) esperarem por eles saírem de casa. Nós tínhamos que estar, de inverno, ao frio à espera do carro das 7 e elas quentinhas em casa à espera do BlueBird buzinar! Entrar na base era realmente como entrar num outro mundo, pra usar as vossas palavras. O facto de o militar que verificava os passes no Posto 1 bater continência à gente - meros civis, cidadãos- me marcava. Ir ao BX, ao parque dos baloiços, e depois ao chamado “31” (onde comíamos deliciosos gelados do Baskin’ & Robins) era pra gente um dia bem passado. Eu aprendi inglês com a TV americana da base. Lembro-me de esperar pela 3:00 pra ver os desenhos animados. Mais tarde apaixonei-me pela aviação tal como o sr. Pedro. Aliás eu colecionava as mesmas miniaturas que aí mostrou. Também tenho um fato de piloto guardado. Ainda uso um casaco que comprei já faz 15 anos, tem as bandeiras americana e portuguesa e diz LAJES FIELD AZORES. Cheguei também a fotografar muita aviação! Pena não ter apanhado aviões como já passaram aí recentemente como os furtivos B-2, F-22 Raptor e o F-35. Um dia quero por em vídeo meu pai contando as suas histórias da base. Ouvi tantas e muitas, muitas delas de fazer alguém chorar de rir :) Obrigado por este vídeo e espero que venha a fazer mais relacionado com a base. Continuação de boas festas! Abraço de Toronto
Nasci e cresci acima da Presa do Caetano das Lajes. Meu pai e meus dois avôs trabalharam décadas na base. Muitas das vossas lembranças e experiências com os americanos não tive oportunidade de vivê-las mas tive, juntamente com meu irmão, várias memórias boas como por exemplo interagir com pequenas americanas que viviam de renda ao nosso lado. Tínhamos inveja de eles terem o privilégio de o seu autocarro (BlueBird) esperarem por eles saírem de casa. Nós tínhamos que estar, de inverno, ao frio à espera do carro das 7 e elas quentinhas em casa à espera do BlueBird buzinar!
Entrar na base era realmente como entrar num outro mundo, pra usar as vossas palavras. O facto de o militar que verificava os passes no Posto 1 bater continência à gente - meros civis, cidadãos- me marcava. Ir ao BX, ao parque dos baloiços, e depois ao chamado “31” (onde comíamos deliciosos gelados do Baskin’ & Robins) era pra gente um dia bem passado.
Eu aprendi inglês com a TV americana da base. Lembro-me de esperar pela 3:00 pra ver os desenhos animados. Mais tarde apaixonei-me pela aviação tal como o sr. Pedro. Aliás eu colecionava as mesmas miniaturas que aí mostrou. Também tenho um fato de piloto guardado. Ainda uso um casaco que comprei já faz 15 anos, tem as bandeiras americana e portuguesa e diz LAJES FIELD AZORES. Cheguei também a fotografar muita aviação! Pena não ter apanhado aviões como já passaram aí recentemente como os furtivos B-2, F-22 Raptor e o F-35.
Um dia quero por em vídeo meu pai contando as suas histórias da base. Ouvi tantas e muitas, muitas delas de fazer alguém chorar de rir
:)
Obrigado por este vídeo e espero que venha a fazer mais relacionado com a base. Continuação de boas festas! Abraço de Toronto
Muito brinquei na Presa do Caetano! Um Feliz 2021. Vai um grande abraço!
Gostei muito de ver e ouvir as histórias.
Muitas saudades da Terceira
Um abraço 🇵🇹🇨🇦
Feliz natal.
Gostei muito de ver o pedro Martin's homen da minha juventude
Bela reportagem, engracado a 56:33 estava uma fot de um tio meu
grande intrevista hoho
VAMOS MELHORAR O SOM.
Vamos sim senhor!