Meu pai sempre cantou essa toada pra mim ouvi na minha infância. Tanto que sei a letra até hoje. Meu pai é fã de Vavá Machado e eu aprendi com ele! ❤️😍
Essa toada lembra muito os campos dos onde corria com gado -nos anos 80 e 90 finalmente lembra minha juventude em fim minha trajetória minha luta incansável ate hoje Acides. Bela Vista do Piaui Pi
Eu lembro que quando criança, meu pai cantava essas músicas, hoje tenho 38 e as vezes procuro algumas que eu lembro que ele cantava. Essa ele cantava muito, e Vaqueiro depois de velho tambem.
Saudades d meu saudoso pai que era dos saudosos bridoes d ouro tive o previlegio d conhecer os bridoes d ouro nos anos 80 jutamente com meu pai hoje so resta lembranca dos tenpos boms que nao volta jamais
Meu avô pegou muito boi brabo dentro do mato fechado quento mai brabi e que ele gostava botava cambao peava dos pe para as mão e botava careta eu sou orgulhoso por ser neto de e com muita fé em Deus vou vestir perneira , chapéu,e gibão e vou cer quenem ele pegar boi brabo no mato fechado vou amancar borru brabo correr atrás de boi pegar e levar pro curral
Realmente Quando Eu Escuto Essa Música Eu choro 😢 Igual Criança Por Eu Amo Ser Vaqueiro pra Pegar boi no mato na caatinga ou na manga e hj eu com 25 anos de idade não posso mais fazer nada disso que eu gosto e do muito valor
No tempo que eu era moço Montava cavalo em osso Da sela ate o pescoço Era uma coisa só Derrubava atravessado Laçava de qualquer lado Dava queda em boi raçado Que as pernas dava um nó
So gostava de carreira Onde quebrava madeira No morao na capoeira Era moleza demais Hoje tudo diferente Cansado, velho e doente Onde tem um boi valente Nem com reza eu pego mais Fui ligeiro como um gato E nunca quebrei um trato Sendo pra correr no mato Eu era o mais animado Hoje triste aondo apito Vendo os couro num cambito Nao pego mais um cabrito So se estiver amarrado Vendo meu gibao mofado Em um gancho pendurado A sela pra outro lado Guarda peito e cortadeira O chocoalho sem badalo Meu ratratinho do cavalo Na minha ultima carreira Em qualquer luta com gado E sempre fui afamado O tirador consagrado De leite na região Hoje so tem a vontade Os nervos pela metade Com o peso da idade O caneco cai da mão Se uma reis adoecia Ate purgante eu fazia Que de longe conhecia Se era veneno ou rama Hoje nada mais eu faço Vistas curtas com cansaço Sentindo a dor do espinhaço Sem poder sair da cama Me despeço dos vaqueiros Colegas e companheiros Fazendeiros boiadeiros E de quem ganhei trofeu Choro igualmente a criança Morreu a minha esperança Mas conservo na lembrança Luvas, perneiras e chapeu Adeus bonitas campinas Chapas, serras e colinas Bebedouros e salinas ….. Estou sendo positivo Estou vivo mais não vivo A velhice é o motivo Não posso mais ser vaqueiro
Esta entoada falo pro meu que e dele e ele chora muito ele foi um grande vaqueiro e hj ta cansado ja de idade com glaucoma ja perdeu uma vista quando chego na fazenda toco berrante com ele e nos cavalga juntos e ele chora muito ...porq tem saudade
VAVÁ MACAHADO E MARCOLINO OS BRIDÕES DE OURO (NÃO POSSO MAIS SER VAQUEIRO) No tempo que eu era moço montava cavalo em osso da sela até o pescoço era uma coisa só derrubava atravessado laçava de qualquer lado dava queda em boi rasado que as pernas dava nó só gostava de carreira onde quebrava A madeira no mourão na capoeira era moleza de mais. Hoje tudo diferente canção velho e doente onde tem um boi valente nem com reza eu pego mais fui ligeiro como um gato e nunca quebrei um trato sendo pra correr no mato eu era o mais animado. Hoje triste onde habito vendo o couro num cambito não pego mais um cabrito nem que esteja amarrado vendo meu gibão mofado em um gancho pendurado à sela pra outro lado guarda - peito e cortadeira a cordas xincho eu nem falo meu retrato e do cavalo na minha ultima carreira. Em qualquer luta com o gado eu sempre fui afamado um tirador consagrado de leite na região hoje só tenho a vontade os nervos pela metade com o peso da idade o caneco cai da mão. Se uma reiz adoecia até purgante eu fazia que de longe conhecia se era veneno ou rama hoje mais nada eu faço vistas curtas com cansaço sentindo a dor de espinhaço sem puder sair da cama me despeço dos vaqueiros colegas e companheiros fazendeiros boiadeiros e de quem ganhei troféus. Choro igualmente uma criança morreu a minha esperança mais conservo na lembrança luva perneira e chapéu adeus bonitas campinas chapadas serras e colinas bebedouros e salinas mourões currais tabuleiros. Estou sendo positivo estou vivo mais não vivo a velhice e um motivo não posso mais ser vaqueiro AUTORES VAVÁ MACAHDO E MARCOLINO
Eu sou filho do NORDESTE não nego meu NATURÁ.
Parabéns a toda vaquerama desse nosso Brasilzaoooo!
Graça paz e sabedoria sejam com todos.
Felicidades!
É lindo demais a vida de vaqueiro,!!!!!!!
Parabéns a todos os vaqueiros de vaquejada!!!!!
Boa Noite muito lindo mesmo
Eita saudade,do meu Caruaru Pernambuco, um dia eu volto.
Vavá Machado Marcolino arrasa com as músicas de boiadeiro tem uma voz encantadora
A foto de meu bisavô, foi um grande vaqueiro e a toada combinou, saudades😪
Esta eu estava procurando faz tempo me recorda muitas coizas veleu boi.
4t
Meu pai sempre cantou essa toada pra mim ouvi na minha infância. Tanto que sei a letra até hoje. Meu pai é fã de Vavá Machado e eu aprendi com ele! ❤️😍
Essa toada lembra muito os campos dos onde corria com gado -nos anos 80 e 90 finalmente lembra minha juventude em fim minha trajetória minha luta incansável ate hoje Acides. Bela Vista do Piaui Pi
Lembro muito meu avô Euclides machado?
A toada que eu mais procurei agora achei vlw sucesso com o canal
Eu Procuro Aquela : "No Mato ele Arrota, Cavalo Que Chota só Ver a Saída" ...
Alguém me Ajuda
Eu tenho muita saudade dos Anos 1980
Coisa boa demais amo demais essa vida de vaquejada rodeio
Eu lembro que quando criança, meu pai cantava essas músicas, hoje tenho 38 e as vezes procuro algumas que eu lembro que ele cantava. Essa ele cantava muito, e Vaqueiro depois de velho tambem.
Essas cantorias faz lembrar dos anos 80
Quem é vaqueiro vai curtir
Ôpa
Saudades d meu saudoso pai que era dos saudosos bridoes d ouro tive o previlegio d conhecer os bridoes d ouro nos anos 80 jutamente com meu pai hoje so resta lembranca dos tenpos boms que nao volta jamais
Esta é das melhores não me canso de ouvir me recorda o passado valeu.
Adoro está música gosto muito de vaquejada
Comecei a minha infanci ouvindo esta tuada
A melhor a toada 😍😍😍😍
Toada de autoria do meu pai, Poeta Zé Vicente da Paraíba. Salvo engano, de 1983.
UM OBRA PRIMA DO NORDESTE PARABÉNS PARA SEU PAI
Lembro muito meu pai Candido leite
Boa de mais!
Essa toada show
Sdd sertão PE gostoso de viver
Meu avô pegou muito boi brabo dentro do mato fechado quento mai brabi e que ele gostava botava cambao peava dos pe para as mão e botava careta eu sou orgulhoso por ser neto de e com muita fé em Deus vou vestir perneira , chapéu,e gibão e vou cer quenem ele pegar boi brabo no mato fechado vou amancar borru brabo correr atrás de boi pegar e levar pro curral
Realmente Quando Eu Escuto Essa Música Eu choro 😢 Igual Criança Por Eu Amo Ser Vaqueiro pra Pegar boi no mato na caatinga ou na manga e hj eu com 25 anos de idade não posso mais fazer nada disso que eu gosto e do muito valor
Verdade, não nasce outros.
Sou do Pernambuco nao perdi um vaquejada paraiba serrinha sao jose do Egito alagoas meus 17 znos olhz qud eu sou umz mulher vaqueira amo
Vava emarcolino que deus ponha no bon lugar vosses mereci👍🐎🦌🐴
Muita saudade do meu vó Daniel de botija
Continuo a curtir minhas toadas mesmo longe do meu sertão pernambucano
No tempo que eu era moço
Montava cavalo em osso
Da sela ate o pescoço
Era uma coisa só
Derrubava atravessado
Laçava de qualquer lado
Dava queda em boi raçado
Que as pernas dava um nó
So gostava de carreira
Onde quebrava madeira
No morao na capoeira
Era moleza demais
Hoje tudo diferente
Cansado, velho e doente
Onde tem um boi valente
Nem com reza eu pego mais
Fui ligeiro como um gato
E nunca quebrei um trato
Sendo pra correr no mato
Eu era o mais animado
Hoje triste aondo apito
Vendo os couro num cambito
Nao pego mais um cabrito
So se estiver amarrado
Vendo meu gibao mofado
Em um gancho pendurado
A sela pra outro lado
Guarda peito e cortadeira
O chocoalho sem badalo
Meu ratratinho do cavalo
Na minha ultima carreira
Em qualquer luta com gado
E sempre fui afamado
O tirador consagrado
De leite na região
Hoje so tem a vontade
Os nervos pela metade
Com o peso da idade
O caneco cai da mão
Se uma reis adoecia
Ate purgante eu fazia
Que de longe conhecia
Se era veneno ou rama
Hoje nada mais eu faço
Vistas curtas com cansaço
Sentindo a dor do espinhaço
Sem poder sair da cama
Me despeço dos vaqueiros
Colegas e companheiros
Fazendeiros boiadeiros
E de quem ganhei trofeu
Choro igualmente a criança
Morreu a minha esperança
Mas conservo na lembrança
Luvas, perneiras e chapeu
Adeus bonitas campinas
Chapas, serras e colinas
Bebedouros e salinas
…..
Estou sendo positivo
Estou vivo mais não vivo
A velhice é o motivo
Não posso mais ser vaqueiro
Esta entoada falo pro meu que e dele e ele chora muito ele foi um grande vaqueiro e hj ta cansado ja de idade com glaucoma ja perdeu uma vista quando chego na fazenda toco berrante com ele e nos cavalga juntos e ele chora muito ...porq tem saudade
Toada dos anos 1980
Cenpre.gostei.da.vida.de.gado.naldo.aboiado.santa.maria.da.boa.vista
que..deus..abencoe..a..todos..voceis..hoje..e..amanha..e..para..sempre..com..ssaude..fe..luz..e..paz..e..amor...em.nomi.di..jesus..cristo..u..meu..deus....
meu nome é Josafá r souza moro no estado do Pará eu também fui criado enchendo com gado eu sou apaixonado por gado
Saudades de Val vaqueiro 😢
Musicas catolicas..quero ouvir .
Muito bem cara
Bom demais
É show papai
😢soldade do sitio quando corria boi no mato casca de pau vuava quando corria mas voador 😢😢😢😢
Amo ❤❤❤❤❤😊
As musica do vo ai
Vava era tope
Ávida nordestina e muito sofrido másfli
Poesia nordestins
Eta linda Di mais 😢
🎶🎶🎶🎶🎶🎶
❤❤❤❤
Vaquejada da agrovilia jusante cinco em abril
Toada bonita
Oooo saldade de da uma carreira no boi. Na madeira
2023❤.
Tanbem prorcurei
Todos
Vaqueiros velhos
Ni
se on
se😊❤😊😊
Ji BU BU BU BU BU BU Dr BU BU Dr CR CR😂 se bj Dr😂
Líbanio
VAVÁ MACAHADO E MARCOLINO OS BRIDÕES DE OURO (NÃO POSSO MAIS SER VAQUEIRO)
No tempo que eu era moço montava cavalo em osso da sela até o pescoço era uma coisa só derrubava atravessado laçava de qualquer lado dava queda em boi rasado que as pernas dava nó só gostava de carreira onde quebrava
A madeira no mourão na capoeira era moleza de mais.
Hoje tudo diferente canção velho e doente onde tem um boi valente nem com reza eu pego mais fui ligeiro como um gato e nunca quebrei um trato sendo pra correr no mato eu era o mais animado.
Hoje triste onde habito vendo o couro num cambito não pego mais um cabrito nem que esteja amarrado vendo meu gibão mofado em um gancho pendurado à sela pra outro lado guarda - peito e cortadeira a cordas xincho eu nem falo meu retrato e do cavalo na minha ultima carreira.
Em qualquer luta com o gado eu sempre fui afamado um tirador consagrado de leite na região hoje só tenho a vontade os nervos pela metade com o peso da idade o caneco cai da mão.
Se uma reiz adoecia até purgante eu fazia que de longe conhecia se era veneno ou rama hoje mais nada eu faço vistas curtas com cansaço sentindo a dor de espinhaço sem puder sair da cama me despeço dos vaqueiros colegas e companheiros fazendeiros boiadeiros e de quem ganhei troféus.
Choro igualmente uma criança morreu a minha esperança mais conservo na lembrança luva perneira e chapéu adeus bonitas campinas chapadas serras e colinas bebedouros e salinas mourões currais tabuleiros.
Estou sendo positivo estou vivo mais não vivo a velhice e um motivo não posso mais ser vaqueiro
AUTORES VAVÁ MACAHDO E MARCOLINO