Adorei a reflexão de hj. Fala mais sobre esse o pensamento do grande Dr.Freud, muito pertinente ainda na atualidade e necessário para compreendermos o comportamento humano.
Se em determinado instante De um mero dia qualquer Dentro da velocidade discreta Da minha breve vida inquieta Eu aprender CLOVISAR, Tornar-me-ei poeta poeta.
_Bom dia! Legal as suas reflexões! Solicitação: Alguem tem o video no qual o Prof. Clóvis analisa Os miseráveis? Se alguém puder compartilhar, agradeço!🙏_
sempre me pergunto qual o motivo de sentirmos raiva, estresse, rancor, inveja, desprezo... mesmo sabendo que nao é bom e estudando maneiras de não sentir, acaba que estamos sempre sujeitos a ter esses sentimentos.
Obrigado prof Clóvis, já irei pesquisar mais sobre esse assunto pois sou uma pessoa muito nervosa e sempre imaginando em dar uma resposta "agressiva" prá "alguém" ou mesmo tendo vontade de dar um "tapa na oreia"😊 más sempre me contenho, principalmente por ser magrelo e raquítico 😂😂😂😂😂.... Más então achei curioso que esse "desejo" pode não ser apenas da minha personalidade, mas parte inerente do nosso ser? Obrigado pela reflexão e vou pesquisar mais sobre o assunto pela abordagem de Freud.
Fico pensando no porque temos determinadas características, ou seja qual seriam suas funções. No caso da violência seria essa função voltada a nos defender e eventualmente conquistar, mas que estamos sujeitos a exagerar na dose provocando por isso mesmo estragos em variadas proporções???
Depois de 1985 , por aí, apareceu muita gente de mais de 1,90m. Não era comum antes. Não sei se foi o astral ou uma maior preocupação com alimentação saudável. O fato é que para nós de 1,78m já era melhor cultivarmos a mentalidade da paz. Agora com os CACs e a loucura hodierna até os de 2,00m devem ser mais pacíficos.
A guerra é o fenômeno mais antinatural que existe. Nós sempre pensamos na guerra como algo animalesco, mas os animais não fazem nada parecido. Os animais, quando em confronto, sentem instintivamente a morte, a possibilidade do perecer, e produzem uma resposta, sob muita adrenalina, de fugir ou lutar. Existem alguns primatas que formam gangues e tudo e que se enfrentam, mas é sempre na ocasião do confronto que surge a resposta instintiva do fugir (quase sempre predominante) ou do lutar até o aniquilamento de uma das partes. A guerra não é bem assim. A guerra tem dia e hora marcados. Há toda uma preparação para ela, ainda que o ser humano conheça a morte pela reflexão, não apenas imediatamente pelos instintos como todos os animais. Mesmo assim ele decide se jogar na morte. O esperado é que o conhecimento da morte produzisse medo e que quiséssemos escapar dela de alguma forma. É o que ocorre com a maioria de nós normalmente, inclusive explica o egoísmo, o acúmulo de recursos, o modo de vida individualista do homem descrente moderno. Mas também fazemos guerra. É no mínimo inesperado. Alguma coisa acontece para que a gente consiga vencer o medo. Porque a reflexão deveria nos conectar com o medo instintivo e produzir o acovardamento. Então temos que quebrar essa conexão. Os antigos resumiam à palavra coragem, uma virtude, o se entregar à morte. Já eu suponho que fazemos isso pelo alienamento. Descontruímos a ideia de morte, falamos que aquilo não é o fim, que há vida após ela. Iniciamos a religião. Não sei se ela começa aí, mas é muito útil à guerra. Prometemos uma vida maravilhosa ao lado dos deuses, o paraíso, as 40 virgens... desmontamos a representação da morte. Em seguida, valorizamos sobremaneira o indivíduo que se aventura. Ele é herói, é uma pessoa distinta, alguém respeitável e admirado por todos. Produzimos nele a sensação de que a sua miséria é a sua felicidade. E por fim, estimulados sua agressividade e o fazemos pensar que é imbatível. Criamos mitos de guerreiros invencíveis para ele se espelhar. O convencemos de que se ele possuir a técnica e a habilidade necessárias, poderá sobreviver a todo e qualquer confronto. E, claro, punimos aquele que foge com a morte e com a desonra. Assim, todos caminham para a provável morte com baixíssimas dissidências. O confronto em si é animalesco, mas a preparação é algo que só pode ser explicado pela cultura. Creio que, preparar para a morte, seja uma tarefa da qual não se pode fugir, em termos civilizacionais.
Clóvis consegue deixar claro todo conteúdo que comenta. Mestre de primeira grandeza.
Adorei a reflexão de hj. Fala mais sobre esse o pensamento do grande Dr.Freud, muito pertinente ainda na atualidade e necessário para compreendermos o comportamento humano.
Se em determinado instante
De um mero dia qualquer
Dentro da velocidade discreta
Da minha breve vida inquieta
Eu aprender CLOVISAR,
Tornar-me-ei poeta poeta.
Impressionante como essa reflexão encontra lugar em momentos específicos de nossas vidas!
Sensacional, show total...
❤❤❤
❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤ obrigada por postar ❤
"Perturba demais a convivência." excelente colocação e reflexão da vida !
Bom dia professor Clóvis!!! Ótima reflexão 👏👏🥰
Obrigado por ser assim professor. Desejo tudo de bom para você e sua família
Bom dia professor!!!
Bom dia
Bom dia professor.
Valeu!
Muito obrigada, Prof. Clóvis!
_Bom dia! Legal as suas reflexões! Solicitação: Alguem tem o video no qual o Prof. Clóvis analisa Os miseráveis? Se alguém puder compartilhar, agradeço!🙏_
Bom dia e obrigado pela pamonha
Bom dia.
Bom dia !😊
A Ira, o Ódio e a Raiva podem levar alguém realizar em um dia o que protelou por dias,por anos, ou não?
🙏Freud
🙏 Vereesh
🙏Clóvis de Barros
sempre me pergunto qual o motivo de sentirmos raiva, estresse, rancor, inveja, desprezo... mesmo sabendo que nao é bom e estudando maneiras de não sentir, acaba que estamos sempre sujeitos a ter esses sentimentos.
Bom dia grande mestre Clóvis!
Obrigado prof Clóvis, já irei pesquisar mais sobre esse assunto pois sou uma pessoa muito nervosa e sempre imaginando em dar uma resposta "agressiva" prá "alguém" ou mesmo tendo vontade de dar um "tapa na oreia"😊 más sempre me contenho, principalmente por ser magrelo e raquítico 😂😂😂😂😂.... Más então achei curioso que esse "desejo" pode não ser apenas da minha personalidade, mas parte inerente do nosso ser? Obrigado pela reflexão e vou pesquisar mais sobre o assunto pela abordagem de Freud.
Fico pensando no porque temos determinadas características, ou seja qual seriam suas funções. No caso da violência seria essa função voltada a nos defender e eventualmente conquistar, mas que estamos sujeitos a exagerar na dose provocando por isso mesmo estragos em variadas proporções???
Depois de 1985 , por aí, apareceu muita gente de mais de 1,90m. Não era comum antes. Não sei se foi o astral ou uma maior preocupação com alimentação saudável. O fato é que para nós de 1,78m já era melhor cultivarmos a mentalidade da paz. Agora com os CACs e a loucura hodierna até os de 2,00m devem ser mais pacíficos.
A guerra é o fenômeno mais antinatural que existe. Nós sempre pensamos na guerra como algo animalesco, mas os animais não fazem nada parecido. Os animais, quando em confronto, sentem instintivamente a morte, a possibilidade do perecer, e produzem uma resposta, sob muita adrenalina, de fugir ou lutar. Existem alguns primatas que formam gangues e tudo e que se enfrentam, mas é sempre na ocasião do confronto que surge a resposta instintiva do fugir (quase sempre predominante) ou do lutar até o aniquilamento de uma das partes. A guerra não é bem assim. A guerra tem dia e hora marcados. Há toda uma preparação para ela, ainda que o ser humano conheça a morte pela reflexão, não apenas imediatamente pelos instintos como todos os animais. Mesmo assim ele decide se jogar na morte. O esperado é que o conhecimento da morte produzisse medo e que quiséssemos escapar dela de alguma forma. É o que ocorre com a maioria de nós normalmente, inclusive explica o egoísmo, o acúmulo de recursos, o modo de vida individualista do homem descrente moderno. Mas também fazemos guerra. É no mínimo inesperado. Alguma coisa acontece para que a gente consiga vencer o medo. Porque a reflexão deveria nos conectar com o medo instintivo e produzir o acovardamento. Então temos que quebrar essa conexão. Os antigos resumiam à palavra coragem, uma virtude, o se entregar à morte. Já eu suponho que fazemos isso pelo alienamento. Descontruímos a ideia de morte, falamos que aquilo não é o fim, que há vida após ela. Iniciamos a religião. Não sei se ela começa aí, mas é muito útil à guerra. Prometemos uma vida maravilhosa ao lado dos deuses, o paraíso, as 40 virgens... desmontamos a representação da morte. Em seguida, valorizamos sobremaneira o indivíduo que se aventura. Ele é herói, é uma pessoa distinta, alguém respeitável e admirado por todos. Produzimos nele a sensação de que a sua miséria é a sua felicidade. E por fim, estimulados sua agressividade e o fazemos pensar que é imbatível. Criamos mitos de guerreiros invencíveis para ele se espelhar. O convencemos de que se ele possuir a técnica e a habilidade necessárias, poderá sobreviver a todo e qualquer confronto. E, claro, punimos aquele que foge com a morte e com a desonra. Assim, todos caminham para a provável morte com baixíssimas dissidências. O confronto em si é animalesco, mas a preparação é algo que só pode ser explicado pela cultura. Creio que, preparar para a morte, seja uma tarefa da qual não se pode fugir, em termos civilizacionais.
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✨✨👍👍🙌🙌🙏🙏✨✨
O por quê da guerra? CARTA TROCADA ENTRE FREUD E EINSTEIN. 👍
Não seria a crucificação de Cristo um paradigma para esta violência
Freud Baorros 🇸🇹🇵🇹🇨🇻🇧🇷🤙
Ainda bem que na nossa cultura não tem a prática do canibalismo. Já pensou???!!!!
Bom dia professor!!!