Uma interpretação cristificada, maravilhoso!! Entendo que Jesus venho ao mundo como qualquer outra ser humano, pela relação sexual; Jesus ganhou um corpo biológico natural dos pais terrenos, mas a personalidade era de origem Divina em Deus, nasceria no ventre de Maria o Filho do Deus Vivo.
Nessa palavra Quando questionei a Deus como amar certas pessoas Ele disse “Amar não é sentimento” e acho que é uma escolha mesmo; escolher respeitar quando se é necessário ser firme e se posicionar, escolher se calar, escolher matar a carne diante de injúrias e calúnias, escolher entregar a magoa e o ressentimento para Deus pois só Ele pode nos curar dessas feridas e não mais remoer e se entristecer pelas coisas ruins que nos fizeram…Amar não é só um sentimento bom que brota do peito é uma construção de escolhas que Jesus faria…por isso que para aprender a amar devemos estar pertinho dEle, diariamente, alimentando do seu evangelho, orando e jejuando… Acho que só assim para ter forças para amar.
Uma boa reflexão que me faz pensar coisas importantes- Ainda que teimamos em falar de amor e do amor, somos crianças espirituais aprendendo sobre o ato do amor verdadeiro. Tomamos consciência disso com O Cristo que nos oferece com diversos exemplos em sua História de vida. Somos seres primitivos no ato de amar. Mas o que posso afirmar é que o verdadeiro AMOR, o que mais se aproxima dos exemplos de José e Do Cristo, é o amor das mães pelos filhos. É o amor que se esvazia, e que não abandona jamais. O amor de renúncia. Não é minha intenção romantizar o papel de mãe aqui, mesmo porque, existem mulheres que dão conta de viver intensamente esse amor com todo antagonismo que ele se apresenta, mas tem mulheres que não dão. E isso faz parte do degrau espiritual que cada pessoa encarnada aqui em nosso planeta, ocupa. Independente de gênero, papel desempenhado, orientação sexual, profissão, escolha religiosa (ou não escolha, que tb considero uma escolha), vertente política, etc. Outro ponto que considero muito delicado nessa abordagem do Victor é a questão do discernimento. Para alcançarmos essa “iluminação” no ato de amar, precisamos ter muito claro dentro da gente “QUEM SOMOS”, “O QUE QUEREMOS” e jamais abandonar a “NOSSA ESSÊNCIA”. São tantas as distrações e distorções do e no mundo. Precisamos estar sempre atentos para as distrações que nos desviam do nosso caminho e do nosso objetivo (e cada um tem o seu, são distintos), e um cuidado absurdo com as distorções interpretativas. A espiritualidade não compactua com o mal. Não podemos nos silenciar diante do mal. Até o próprio Cristo em um certo momento de sua vida, experimenta da ira para expurgar o mal. A omissão naquele momento da vida Do Cristo, seria o NÃO AMOR. E ELE em toda ira experimentado com os mercadores do templo, exemplifica claramente que não desviou seu olhar se distraindo e nem distorcendo a mensagem DO PAI, se posicionando de maneira firme e eu diria até rude. O momento precisava da vivência e dessa FEROCIDADE - e acreditem, foi um ATO DE AMOR. Tudo isso porque ELE tinha muito claro dentro dele “a que ele vinha”. Então, presumo que a caminhada do amar verdadeiro, perpassa pelo auto conhecimento, e este envolve uma esfera ampla onde precisamos jamais perder nosso foco em: “A QUE VIEMOS” “O QUE QUEREMOS” Não podemos estar restritos ao nosso umbigo. E também não podemos nos misturar com delírios grandiosos, mas deixo aqui um questionamento que me acompanha sempre: “Em que eu posso servir a humanidade…” E vamos buscar essa resposta em nosso mundinho (cada um em sua rotina). Quando temos a resposta clara a esse questionamento, não o percamos de vista, jamais! Mesmo que para isso, precisemos em alguns momentos, para não nos compactuar com o mal, não nos silenciar diante do mal, expulsarmos “os mercadores do templo”. Beijos e ótima semana encurtada a todos! 🙏🏼🌺🙌🏼😘
O Sonho de José 122:4.1 (1347.3) José não se conformou com a ideia de que Maria estivesse para tornar-se mãe de uma criança extraordinária, até que teve a experiência de um sonho de forte impressão. Nesse sonho um mensageiro celestial brilhante apareceu a ele e, entre outras coisas, disse: “José, apareço sob o comando Daquele que agora reina nas alturas; e tenho o mandado de instruí-lo a respeito do filho que Maria irá gerar e que se tornará uma grande luz para o mundo. Nele estará a vida; e a sua vida tornar-se-á a luz da humanidade. Ele virá primeiro para o seu próprio povo, todavia poucos destes o receberão; mas, a quantos o receberem, será revelado que são os filhos de Deus”. Depois dessa experiência José deixou totalmente de duvidar da história de Maria sobre a visita de Gabriel e sobre a promessa de que a criança que estava para nascer tornar-se-ia um mensageiro divino para o mundo. Fonte: O Livro de Urântia, página 1347
![A graça para REcomeçar | Victor Azevedo [14_11_2021]](http://i.ytimg.com/vi/HLbj4nR9_iQ/mqdefault.jpg)
![Uma mesa pra expor suas fraquezas - Victor Azevedo [03_10_21]](/img/1.gif)
Mensagem incrível 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Victor obrigada! Q linda palavra, vc me constrange c essa palavra linda👏
Que mensagem linda
Shalom Adonai
Meu Deus
É isso
AMÉM! Glórias a Deus aleuias
Mensagem impactante! Fortemente confrontado mais consolado pelo amor do Pai! Mensagem que liberta do EGOísmo! 😭🙌❤
Obrigada 🙏🏽
Uma interpretação cristificada, maravilhoso!!
Entendo que Jesus venho ao mundo como qualquer outra ser humano, pela relação sexual; Jesus ganhou um corpo biológico natural dos pais terrenos, mas a personalidade era de origem Divina em Deus, nasceria no ventre de Maria o Filho do Deus Vivo.
Obg pela palavra! Sou de Fortaleza Ce e estou sem igreja me aliamento das palavras da sua igreja
Igual vc
Eu amo esta IGREJA
Quem ama pode menos 🥲👏
Yeshua!!!
Nessa palavra Quando questionei a Deus como amar certas pessoas Ele disse “Amar não é sentimento” e acho que é uma escolha mesmo; escolher respeitar quando se é necessário ser firme e se posicionar, escolher se calar, escolher matar a carne diante de injúrias e calúnias, escolher entregar a magoa e o ressentimento para Deus pois só Ele pode nos curar dessas feridas e não mais remoer e se entristecer pelas coisas ruins que nos fizeram…Amar não é só um sentimento bom que brota do peito é uma construção de escolhas que Jesus faria…por isso que para aprender a amar devemos estar pertinho dEle, diariamente, alimentando do seu evangelho, orando e jejuando… Acho que só assim para ter forças para amar.
Uma boa reflexão que me faz pensar coisas importantes-
Ainda que teimamos em falar de amor e do amor, somos crianças espirituais aprendendo sobre o ato do amor verdadeiro.
Tomamos consciência disso com O Cristo que nos oferece com diversos exemplos em sua História de vida.
Somos seres primitivos no ato de amar.
Mas o que posso afirmar é que o verdadeiro AMOR, o que mais se aproxima dos exemplos de José e Do Cristo, é o amor das mães pelos filhos. É o amor que se esvazia, e que não abandona jamais. O amor de renúncia.
Não é minha intenção romantizar o papel de mãe aqui, mesmo porque, existem mulheres que dão conta de viver intensamente esse amor com todo antagonismo que ele se apresenta, mas tem mulheres que não dão. E isso faz parte do degrau espiritual que cada pessoa encarnada aqui em nosso planeta, ocupa. Independente de gênero, papel desempenhado, orientação sexual, profissão, escolha religiosa (ou não escolha, que tb considero uma escolha), vertente política, etc.
Outro ponto que considero muito delicado nessa abordagem do Victor é a questão do discernimento.
Para alcançarmos essa “iluminação” no ato de amar, precisamos ter muito claro dentro da gente “QUEM SOMOS”, “O QUE QUEREMOS” e jamais abandonar a “NOSSA ESSÊNCIA”.
São tantas as distrações e distorções do e no mundo.
Precisamos estar sempre atentos para as distrações que nos desviam do nosso caminho e do nosso objetivo (e cada um tem o seu, são distintos), e um cuidado absurdo com as distorções interpretativas.
A espiritualidade não compactua com o mal. Não podemos nos silenciar diante do mal. Até o próprio Cristo em um certo momento de sua vida, experimenta da ira para expurgar o mal.
A omissão naquele momento da vida Do Cristo, seria o NÃO AMOR.
E ELE em toda ira experimentado com os mercadores do templo, exemplifica claramente que não desviou seu olhar se distraindo e nem distorcendo a mensagem DO PAI, se posicionando de maneira firme e eu diria até rude.
O momento precisava da vivência e dessa FEROCIDADE - e acreditem, foi um ATO DE AMOR.
Tudo isso porque ELE tinha muito claro dentro dele “a que ele vinha”.
Então, presumo que a caminhada do amar verdadeiro, perpassa pelo auto conhecimento, e este envolve uma esfera ampla onde precisamos jamais perder nosso foco em:
“A QUE VIEMOS”
“O QUE QUEREMOS”
Não podemos estar restritos ao nosso umbigo.
E também não podemos nos misturar com delírios grandiosos, mas deixo aqui um questionamento que me acompanha sempre:
“Em que eu posso servir a humanidade…”
E vamos buscar essa resposta em nosso mundinho (cada um em sua rotina).
Quando temos a resposta clara a esse questionamento, não o percamos de vista, jamais!
Mesmo que para isso, precisemos em alguns momentos, para não nos compactuar com o mal, não nos silenciar diante do mal, expulsarmos “os mercadores do templo”.
Beijos e ótima semana encurtada a todos!
🙏🏼🌺🙌🏼😘
Sensacional! ❤️
O Sonho de José
122:4.1 (1347.3) José não se conformou com a ideia de que Maria estivesse para tornar-se mãe de uma criança extraordinária, até que teve a experiência de um sonho de forte impressão. Nesse sonho um mensageiro celestial brilhante apareceu a ele e, entre outras coisas, disse: “José, apareço sob o comando Daquele que agora reina nas alturas; e tenho o mandado de instruí-lo a respeito do filho que Maria irá gerar e que se tornará uma grande luz para o mundo. Nele estará a vida; e a sua vida tornar-se-á a luz da humanidade. Ele virá primeiro para o seu próprio povo, todavia poucos destes o receberão; mas, a quantos o receberem, será revelado que são os filhos de Deus”. Depois dessa experiência José deixou totalmente de duvidar da história de Maria sobre a visita de Gabriel e sobre a promessa de que a criança que estava para nascer tornar-se-ia um mensageiro divino para o mundo.
Fonte: O Livro de Urântia, página 1347