Olá Kethelen, bom dia . Tanto a técnica de Soxhlet quanto a de Goldfish necessitam que a gordura/óleo a ser extraído esteja aderido em um substrato sólido pois a base das duas técnicas é a solubilização do óleo em um solvente apropriado, ficando o substrato intacto. Em se tratando de geléias, caso elas se solubilizem por completo no solvente utilizado poderemos ter um resultado falso positivo, já que toda a geléia passará para o vaso de extração. Isso nos diria que a geléia é 100% de óleo e sabemos que não é assim. Neste caso teríamos que partir para técnicas que estejam de acordo com a legislação vigente para esse tipo de produto ou adotar uma adequação no protocolo que permita utilizar essas duas técnicas, como ocorre com a análise de óleos e graxas em águas. Espero ter respondido sua dúvida.
Bom dia Kethelen! As técnicas de Soxhlet e Goldfish trabalham extraindo gordura/óleo que esteja aderido a um substrato sólido. Assim o óleo, ao ser solubilizado no solvente, é separado do substrato e este fica retido no cartucho ou filtro utilizado para envolve-lo. Se a geleia se solubiliza por completo, nenhuma das duas técnicas poderia ser aplicada diretamente, já que isso nos levaria a um resultado falso positivo. Teríamos que adotar alguma adequação (como ocorre ao analisarmos óleos e graxas em águas) ou mesmo partir para outras técnicas já validadas para esse tipo de amostra. Espero ter respondido sua dúvida, obrigado!
Na verdade os dois equipamentos trabalham com o mesmo método (Wendee & Van Soest), mudando apenas a forma como acomodamos as amostras dentro de cada um. No TE-146 (mais tradicional), a maneira preconizada pelo protocolo que o rege é deixar as amostras soltas dentro de cada tubo para máximo contado com a solução extratora; como não há qualquer tipo de agitação, tal fato é imprescindível para uma boa performance do procedimento. No TE-149 as amostras ficam enclausuradas dentro dos saquinhos de TNT, mas o equipamento promove uma agitação das mesmas no sentido vertical, fazendo com que elas tenham mais contato com a solução extratora; pela sua construção, este equipamento pode realizar a extração com até trinta amostras de uma só vez, levando vantagem frente ao TE-146 que consegue trabalhar com apenas cinco amostras por vez.
Olá Hugo, tudo bem? O principal fator de erros provém da utilização de solventes inadequados, seja pela baixa pureza ou até mesmo pelo fato de não ser o que tem mais afinidade com a amostra a ser trabalhada; ainda há que ser considerado o fato da amostra ser ou não extrusada - neste caso, se afirmativo, o solvente não consegue atacar a amostra adequadamente sendo necessário realizar um processo de hidrólise ácida antes da extração da gordura. Qualquer dúvida, estamos à disposição. Você pode nos contatar através do e-mail contato@tecnal.com.br ou 19 2105.6161.
Bom dia Matheus. O solvente utilizado durante a análise por Soxhlet deve ser aquecido, realmente. Porém a extração de fato ocorre quando o solvente resfria no condensador e escorre para a câmara onde está a amostra. Neste momento ele já está frio e por isso que se diz que essa é uma extração a frio. No Goldfish, por outro lado, a amostra fica o tempo todo mergulhada no solvente em ebulição, por isso que nesse caso consideramos que a extração é a quente. Espero ter esclarecido. Até mais!
Olá Renata, tudo bem? Gostaríamos de saber se você precisa de alguma ajuda, estamos à disposição. Você pode nos contatar através do e-mail contato@tecnal.com.br ou 19 2105.6161.
Onde eu encontro o passo a passo de como fazer a extração por esse método?
Olá, tudo bem? Qual seu e-mail para contato? Se preferir, pode enviar para contato@tecnal.com.br . Obrigado.
@@Tecnallabagradeço desde de já a atenção.
Pode se usar amostra sem ser seca? Tipo alguma geleia? Vi em um video e fiquei em duvida
Olá Kethelen, bom dia . Tanto a técnica de Soxhlet quanto a de Goldfish necessitam que a gordura/óleo a ser extraído esteja aderido em um substrato sólido pois a base das duas técnicas é a solubilização do óleo em um solvente apropriado, ficando o substrato intacto. Em se tratando de geléias, caso elas se solubilizem por completo no solvente utilizado poderemos ter um resultado falso positivo, já que toda a geléia passará para o vaso de extração. Isso nos diria que a geléia é 100% de óleo e sabemos que não é assim. Neste caso teríamos que partir para técnicas que estejam de acordo com a legislação vigente para esse tipo de produto ou adotar uma adequação no protocolo que permita utilizar essas duas técnicas, como ocorre com a análise de óleos e graxas em águas.
Espero ter respondido sua dúvida.
Bom dia Kethelen!
As técnicas de Soxhlet e Goldfish trabalham extraindo gordura/óleo que esteja aderido a um substrato sólido. Assim o óleo, ao ser solubilizado no solvente, é separado do substrato e este fica retido no cartucho ou filtro utilizado para envolve-lo. Se a geleia se solubiliza por completo, nenhuma das duas técnicas poderia ser aplicada diretamente, já que isso nos levaria a um resultado falso positivo. Teríamos que adotar alguma adequação (como ocorre ao analisarmos óleos e graxas em águas) ou mesmo partir para outras técnicas já validadas para esse tipo de amostra.
Espero ter respondido sua dúvida, obrigado!
São quantos sensores?
Olá, tudo bem? Em relação ao sensor de temperatura do Goldfish, ele possui um. Já o Soxhlet, por ser analógico, não possui sensor. Obrigado.
Qual o melhor método?
Na verdade os dois equipamentos trabalham com o mesmo método (Wendee & Van Soest), mudando apenas a forma como acomodamos as amostras dentro de cada um. No TE-146 (mais tradicional), a maneira preconizada pelo protocolo que o rege é deixar as amostras soltas dentro de cada tubo para máximo contado com a solução extratora; como não há qualquer tipo de agitação, tal fato é imprescindível para uma boa performance do procedimento. No TE-149 as amostras ficam enclausuradas dentro dos saquinhos de TNT, mas o equipamento promove uma agitação das mesmas no sentido vertical, fazendo com que elas tenham mais contato com a solução extratora; pela sua construção, este equipamento pode realizar a extração com até trinta amostras de uma só vez, levando vantagem frente ao TE-146 que consegue trabalhar com apenas cinco amostras por vez.
Qual foi a metologia utilizada?
Olá Tayana, Goldfish e Soxhlet.
Ola amigos! Alguem poderia me dizer quais fatores ocorre quando o equipamento apresenta falha nos resultados do lipidios?
Olá Hugo, tudo bem? O principal fator de erros provém da utilização de solventes inadequados, seja pela baixa pureza ou até mesmo pelo fato de não ser o que tem mais afinidade com a amostra a ser trabalhada; ainda há que ser considerado o fato da amostra ser ou não extrusada - neste caso, se afirmativo, o solvente não consegue atacar a amostra adequadamente sendo necessário realizar um processo de hidrólise ácida antes da extração da gordura. Qualquer dúvida, estamos à disposição. Você pode nos contatar através do e-mail contato@tecnal.com.br ou 19 2105.6161.
Soxhlet é a quente!
Bom dia Matheus.
O solvente utilizado durante a análise por Soxhlet deve ser aquecido, realmente. Porém a extração de fato ocorre quando o solvente resfria no condensador e escorre para a câmara onde está a amostra. Neste momento ele já está frio e por isso que se diz que essa é uma extração a frio.
No Goldfish, por outro lado, a amostra fica o tempo todo mergulhada no solvente em ebulição, por isso que nesse caso consideramos que a extração é a quente.
Espero ter esclarecido. Até mais!
@@valmirloiola6452 Obrigado!
O método é validado?
Olá Jullyana, tudo bem? Os métodos são oficiais, porém a validação é um processo realizado pelo laboratório que executa a análise.
O vídeo é interessante mas a qualidade do som atrapalha o aproveitamento.
Olá Renata, tudo bem? Gostaríamos de saber se você precisa de alguma ajuda, estamos à disposição. Você pode nos contatar através do e-mail contato@tecnal.com.br ou 19 2105.6161.