Queria deixar uma sugestão de vídeo: Todos os vídeos que vejo sobre "tirar música de ouvido" falam a mesma coisa sobre achar o baixo do acorde que está sendo tocado e seguir o campo harmônico. Seria interessante um vídeo falando sobre como tirar de ouvido esses acordes mais complexos em músicas como as do Djavan, Tom Jobim... Como identificar, de ouvido, as notas que alteram/tornam um acorde mais complexo.
Professor, lembrando que o meio diminuto é o sétimo grau em tetrádes, em tríades o sétimo grau é Xm(b5). Exemplo: esse primeiro padrão do vídeo de sexta corda, partindo da estrutura do Gm7, é só descer meio tom na quinta justa tornando-a diminuta e aí fica: Fundamental - terça menor - quinta diminuta e sétima menor. Lembrando que no campo harmônico em tríades não tem sétima, logo o meio diminuto não faz parte do campo harmônico em tríades. Eu acho ......😆
Na verdade o campo harmônico é um só, usar tríade ou tétrade é uma escolha sua... Usar uma tríade diminuta em todos os casos apresentados é sim uma opção, entretanto muito menos usada, e fora do tema do vídeo que é justamente o acorde meio-diminuto. ✌🏻
@@vitorlucenaviolao Compreendo professor, digo isso não em forma de crítica, mas a nível de informação mesmo. Na faculdade de música aprendemos o Campo Harmônico Maior, os acordes de três vozes (tríades), naquele padrão de quatro notas sendo ou a fundamental ou a terça dobrada tendo o sétimo grau Xm(b5).....depois entramos no Campo Harmônico em tetrádes tendo assim a sétima e a formação do sétimo grau meio diminuto. São assuntos tidos como distintos, o que teoricamente faz sentido já que tríades são três vozes e tetrádes são quatro vozes e o meio diminuto é um acorde de quatro vozes e explicados em Campos Harmônicos separados. E aí quando se pega o meio diminuto e coloca no sétimo grau tríade, é um arranjo feito para a prática, mas teoricamente foge do contexto.
Valeu!
Show de bola mano!
Parabéns!!
Nossa que aula topp ...explica muito bem parabéns
🎸🚀👊🏻
Que aula viu
Top 🌟 🎉😂😃👍🤝✌️
🚀🎸👊🏻
Muita areia pra minha carrocinha mas ótima aula, brigadão
Fica legal fazer esse acorde na guitarra também? Ou vc acha que combina mais com o violão?
Fica sim. ✌🏻
Queria deixar uma sugestão de vídeo: Todos os vídeos que vejo sobre "tirar música de ouvido" falam a mesma coisa sobre achar o baixo do acorde que está sendo tocado e seguir o campo harmônico. Seria interessante um vídeo falando sobre como tirar de ouvido esses acordes mais complexos em músicas como as do Djavan, Tom Jobim... Como identificar, de ouvido, as notas que alteram/tornam um acorde mais complexo.
Já fiz um vídeo ensinando isso. "Como tirar acordes difíceis de ouvido". Dá uma pesquisada no canal. ✌🏻
@@vitorlucenaviolao Valeu pelo retorno, mestre! Achei o vídeo e já me ajudou muito.
Professor, lembrando que o meio diminuto é o sétimo grau em tetrádes, em tríades o sétimo grau é Xm(b5). Exemplo: esse primeiro padrão do vídeo de sexta corda, partindo da estrutura do Gm7, é só descer meio tom na quinta justa tornando-a diminuta e aí fica: Fundamental - terça menor - quinta diminuta e sétima menor. Lembrando que no campo harmônico em tríades não tem sétima, logo o meio diminuto não faz parte do campo harmônico em tríades. Eu acho ......😆
Na verdade o campo harmônico é um só, usar tríade ou tétrade é uma escolha sua... Usar uma tríade diminuta em todos os casos apresentados é sim uma opção, entretanto muito menos usada, e fora do tema do vídeo que é justamente o acorde meio-diminuto. ✌🏻
@@vitorlucenaviolao Compreendo professor, digo isso não em forma de crítica, mas a nível de informação mesmo. Na faculdade de música aprendemos o Campo Harmônico Maior, os acordes de três vozes (tríades), naquele padrão de quatro notas sendo ou a fundamental ou a terça dobrada tendo o sétimo grau Xm(b5).....depois entramos no Campo Harmônico em tetrádes tendo assim a sétima e a formação do sétimo grau meio diminuto. São assuntos tidos como distintos, o que teoricamente faz sentido já que tríades são três vozes e tetrádes são quatro vozes e o meio diminuto é um acorde de quatro vozes e explicados em Campos Harmônicos separados. E aí quando se pega o meio diminuto e coloca no sétimo grau tríade, é um arranjo feito para a prática, mas teoricamente foge do contexto.