É um dos melhores videos que encontrei que trata do assunto e, principalmente que trata de crianças bem pequenas. Hoje observo que a proposta do BNCC encaixota e tira a liberdade do condutor e facilitador do movimento das crianças. Tocou num assunto bem importante que é a pauta de observação. Não adianta o esforço e desejo dos profissionais quererem ver tudo, registrar tudo, observar tudo... é ilusão. Somente aquilo que pré-determinamos conseguimos ver e observar mais fundo. E, é claro tem sempre algo que nos vem de graça, sem pedir... Mas isso é outra história, não posso ficar embasado somente nisto. Então... Isto tudo tem necessariamente de estar num conjunto de situações de planejamento de um todo... Por exemplo: Não adianta nada intensificar na observação e registro se não há um pensamento que trata as questões dos espaços tanto interno quanto externo. A criança tem liberdade nestes espaços? Há planejamento do movimento de cantos, mobiliários que se alteram, novas condições e possibilidades da criança ter um apetite de ficar? Por um acaso a criança se negou em ir para o parque (que é a maior alegria deles em função da liberdade de correr, pular e ficar onde quer...) para ficar na sala? A sala de referência da criança atrai ou expulsa a criança e nesta condição também o adulto... Como é e, como fica? Esse é um princípio basilar, pois isto bate direto no tal comportamento das crianças em que os adultos tanto valorizam... Outra situação também é o PLANO DE AÇÃO? Ao conhecer as crianças no inicio do ano, ou seja eu faço planejamento para que eles possam se envolver e brincar e diante dos movimentos que proporciono me permite conhecer cada um deles (registro individual) e diante deste potencial ou não, ou seja a realidade que tenho levando em consideração a faixa etária e condições sócio econômica da família e entorno, posso TRAÇAR UM PLANO DE AÇÃO.... Ou seja, nas áreas de conhecimento o que posso trazer para estas CRIANÇAS BRINCAR, INTERAGIR envolvido em AFETIVIDADE? O adulto deve saber quais as matérias e disciplinas que ira envolver, as crianças não necessariamente.... E O QUE MAIS ME CHAMA ATENÇÃO é o relatório de VIVENCIAS ou AVALIAÇÃO... tem sido muito difícil escrever este documento, pois fica muito mais numa de comportamento e personalidade que propriamente o caminho trilhado, com todas as dificuldade, facilidades, diversão e o que a criança lidou, qual foi sua vivências? O processo é maior e mais importante que o produto final.... TEMOS muito que avançar...
A escola ta de parabéns com a ideia dos registros enviados aos pais por CD , ACREDITO Q DESSA FORMA OS PAIS CONSEGUEM FAZER UM ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE SEUS FILHOS! PARABÉNS, GOSTEI MUITO!!!
Sensacional! Estou apaixonada por esse modelo de relatório narrativo e descritivo.
É um dos melhores videos que encontrei que trata do assunto e, principalmente que trata de crianças bem pequenas. Hoje observo que a proposta do BNCC encaixota e tira a liberdade do condutor e facilitador do movimento das crianças. Tocou num assunto bem importante que é a pauta de observação. Não adianta o esforço e desejo dos profissionais quererem ver tudo, registrar tudo, observar tudo... é ilusão. Somente aquilo que pré-determinamos conseguimos ver e observar mais fundo. E, é claro tem sempre algo que nos vem de graça, sem pedir... Mas isso é outra história, não posso ficar embasado somente nisto. Então... Isto tudo tem necessariamente de estar num conjunto de situações de planejamento de um todo... Por exemplo: Não adianta nada intensificar na observação e registro se não há um pensamento que trata as questões dos espaços tanto interno quanto externo. A criança tem liberdade nestes espaços? Há planejamento do movimento de cantos, mobiliários que se alteram, novas condições e possibilidades da criança ter um apetite de ficar? Por um acaso a criança se negou em ir para o parque (que é a maior alegria deles em função da liberdade de correr, pular e ficar onde quer...) para ficar na sala? A sala de referência da criança atrai ou expulsa a criança e nesta condição também o adulto... Como é e, como fica? Esse é um princípio basilar, pois isto bate direto no tal comportamento das crianças em que os adultos tanto valorizam... Outra situação também é o PLANO DE AÇÃO? Ao conhecer as crianças no inicio do ano, ou seja eu faço planejamento para que eles possam se envolver e brincar e diante dos movimentos que proporciono me permite conhecer cada um deles (registro individual) e diante deste potencial ou não, ou seja a realidade que tenho levando em consideração a faixa etária e condições sócio econômica da família e entorno, posso TRAÇAR UM PLANO DE AÇÃO.... Ou seja, nas áreas de conhecimento o que posso trazer para estas CRIANÇAS BRINCAR, INTERAGIR envolvido em AFETIVIDADE? O adulto deve saber quais as matérias e disciplinas que ira envolver, as crianças não necessariamente.... E O QUE MAIS ME CHAMA ATENÇÃO é o relatório de VIVENCIAS ou AVALIAÇÃO... tem sido muito difícil escrever este documento, pois fica muito mais numa de comportamento e personalidade que propriamente o caminho trilhado, com todas as dificuldade, facilidades, diversão e o que a criança lidou, qual foi sua vivências? O processo é maior e mais importante que o produto final.... TEMOS muito que avançar...
Muito bom.
A escola ta de parabéns com a ideia dos registros enviados aos pais por CD , ACREDITO Q DESSA FORMA OS PAIS CONSEGUEM FAZER UM ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DE SEUS FILHOS!
PARABÉNS, GOSTEI MUITO!!!
PARABÉNS! AMEIOVÍDEO