Corridas com barreiras

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 21 сен 2018
  • AULA 6 - Ainda que todas as provas de corridas com barreiras sejam consideradas como provas de velocidade, cada uma delas detém particularidades técnicas que merecem ser mencionadas. Ou seja, das três provas de corridas com barreiras existentes (100, 110 e 400 m), há diferenciações em relação: à distância entre as barreiras, à altura entre elas e à técnica de passagem.
    Em uma breve referência histórica, gostaríamos de ressaltar que a prova de 110 m com barreiras (prova masculina) faz parte dos Jogos Olímpicos desde 1896, enquanto a dos 100 m com barreiras (feminina) passou a integrar a programação olímpica feminina a partir de 1932, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles. A prova dos 400 m com barreiras, por sua vez, foi incorporada à programação olímpica masculina em 1900, nos Jogos Olímpicos de Paris, enquanto a feminina passou a fazer parte dessa competição a partir dos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984 .
    Em termos técnicos da transposição das barreiras propriamente dita, pode-se dizer que os movimentos nas diferentes provas são bastante similares, ainda que o ritmo empregado entre as barreiras em função da altura e distância entre elas provoque algumas adaptações. Contudo, tanto nas provas de 100 m com barreiras e de 110 m com barreiras como nas provas de 400 m com barreiras, o praticante deverá transpor as 10 barreiras existentes em cada uma delas, estando nem muito próximo, nem muito distante no momento da transposição. O importante é que tanto a “perna de passagem”, a qual transporá a barreira flexionada, como a “perna de ataque”, a qual transporá a barreira estendida antes de realizar a queda e início da próxima passada, estarão posicionadas de maneira o mais confortável possível.
    DISCIPLINA: Atletismo: aspectos pedagógicos e aprofundamentos

Комментарии •