bom dia, primeiramente parabenizar pela excelente aula, gostaria de saber porque a direção da reação do apôio em D ficou ao contrário do que reage o aôio tendo em vista que ele deveria reagir na horizontal para a direita e não para a esquerda essa é minha dúvida, ficarei grato se puder responder.
Bom dia, Ademir. Acredito que você se refere ao caso do carregamento real no SP, é isso? Veja só... A função dos apoios é garantir o equilíbrio da estrutura, beleza? No caso dos pórticos planos garantir que os somatórios de forças horizontais, forças verticais e momentos sejam nulos. .... No caso aí do ponto D eu tenho um apoio do primeiro gênero na horizontal. Qual a minha certeza olhando só pra ele? Que ele PODE fornecer uma reação horizontal. Essa reação pode ser para esquerda? Pode! Pode ser para direita? Pode! E pode ser nula??? Pode também! De vez em quando aparece uma reação igual a zero nos problemas. .... E como é que eu vou saber? Através das equações de equilíbrio. Esquerda ou direita, pequena ou grande... vai depender do que estiver acontecendo no resto do pórtico... A intensidade e direção da reação serão aquelas necessárias para garantir o equilíbrio do pórtico. Veja aí na continuidade do vídeo: Para o carregamento real no SP ela foi igual a 37,67 kN para esquerda; Para o carregamento virtual X1 no SP ela foi igual a 0,667 para direita; Para o carregamento real na estrutura original foi igual a 1,76 kN para direita.
Ah.... E como é que eu já sabia antes de calcular? KKKKKKKKKKKKKKK Eu estou na estrada já faz um tempo, e com a prática as vezes a gente consegue "prever" algumas coisas. Mas em todo caso, eu poderia ter chutado a direção (O que eu faço na grande maioria dos casos). Tipo para o carregamento real no SP antes de calcular qualquer coisa desenhar a reação HD pra direita. Daí quando eu fosse calcular eu iria encontrar HD = - 37,67 kN. A intensidade seria exatamente a mesma que encontrei no vídeo, mas o sinal iria dar negativo. Um "aviso" que a direção é contrária ao que eu adotei. Bons Estudos!
Boa noite, Guilherme. Valeu 👍 Ainda resolvendo com o método das forças? E ainda usando o princípio dos trabalhos virtuais para calcular os deslocamentos? Se sim, você poderia calcular usando a integral do produto das funções dos momentos trecho a trecho. Eu começo a disciplina com o princípio dos trabalhos virtuais calculando os deslocamentos com as integrais, depois mostro a tabela para os alunos. A partir desse ponto quase todo mundo prefere usar a tabela e por isso que quando chega no método das forças geralmente eu só uso ela. Nesses vídeos aqui eu ainda calculo os deslocamentos com as integrais, vê aí se prefere assim. Sempre tem alguém que gosta, talvez você seja mais um. ruclips.net/video/6EIS5UaP_IE/видео.html ruclips.net/video/pCjwdj-7vHg/видео.html ruclips.net/video/qelLxqIiYwE/видео.html As questões não são de estruturas hiperestáticas, mas é só enxergar elas como se fossem sistemas principais de estruturas hiperestáticas. Bons Estudos!
Então, meu professor nao passou essa tabela, e aparentemente nem vai. Tenho que saber calcular de outra forma, eu to tentando pelo PVT, mas não to conseguindo. Por exemplo, no caso do segundo portico, pra eu aplicar o pvt eu deveria manter o Ma no real e colocar 1 no virtual? só que se eu mantenho MA no real eu volto a ter 4 incógnitas e se eu coloco um ele fica igual ao virtural.@@ProfRodolfo
@@guilhermeschildtduarte1420 Onde você estuda? Existem outras formas para calcular os deslocamentos além do PTV. Manda pra mim um exemplo de um exercício resolvido pelo seu professor daí fica melhor pra entender sua dificuldade e tentar te ajudar. rodolfo.aju@hotmail.com
Opa, cai de paraquedas aqui, mas colocando o esforço unitário no momento não da pra fugir da tabela de kurt beyer? o que seria ideal pra concursos. Se o unitário estivesse no ponto D não ia precisa da tabela, certo? vc não tem esse exercício resolvido dessa forma? obrigado por divulgar isso, tô aprendendo muito aqui.
Boa noite, Bruno. Os vídeos postados aqui são mais ou menos como eram minhas aulas de hiperestática. A GRANDE diferença é que não tem a importante participação dos alunos e fico falando sozinho o tempo todo. Apesar disso, como eu não sabia ainda como seria o ensino remoto, eu tentei levar o máximo possível como se os alunos estivessem participando, trazendo os comentários, eventuais dúvidas e preferências de solução mais comuns nas turmas anteriores. Eu começo o curso de hiper com o princípio dos trabalhos virtuais deduzindo as equações dos esforços e realizando as integrais dos produtos das funções, daí depois eu mostro a tabela. Quando chega nesse ponto quase todos os alunos preferem a tabela. Por isso os exercícios resolvidos do método das forças eu estou usando apena ela. Todas as questões são possíveis de resolver com ou sem a tabela. Já que as fórmulas presentes na tabela são resultados das integrais! Em relação aos concursos, eu não lembro de nenhum questão hiperestática na qual tinha que ser calculada completamente. Pedindo reações ou diagramas geralmente são isostáticas. Da disciplina hiperestática, o que eu já vi em concurso foi: * Indicar qual o grau de hiperestaticidade ou de indeterminação cinemática de uma determinada estrutura. * Calcular algum deslocamento em uma estrutura isostática - Aí eu acho que aplicar o PTV é a melhor maneira. Geralmente são pequenas e os carregamentos são simples, daí tanto faz calcular integrando ou puxar da memória as fórmulas da tabela (Ma Mb L, 1/3 Ma Mb L, 2/3 Ma Mb L...). * Quando a estrutura é hiperestática e pede algum esforço - Geralmente a resposta é óbvia. Tipo qualquer um dos esforços numa barra em balanço que pertence a um pórtico hiperestático. Não precisamos saber nenhuma das reações para analisar esse balanço. Não tenho o pórtico resolvido com outro sistema, apesar de que eu acho que retirar a reação em D realmente seria melhor. Tenta aí você fazer.... Os resultados finais você já tem. Se não bater, ou tiver alguma dúvida, manda pra mim que assim que der eu te respondo. rodolfo.aju@hotmail.com Se tiver interesse, lancei outros vídeos de hiper aqui no RUclips. Estão nessa playlist: ruclips.net/p/PLT_AgIMWbgDH-dF3xzITnfjQuS4OAXqjN
@@ProfRodolfo Valeu, voltei pra agradecer pq vc abriu minha mente em relação a tabela e as questões de concurso. É uma coisa que eu não tinha percebido na faculdade, talvez não dei a devida atenção à matéria. Enfim, também ajudou bastante agora que tô lendo o livro do Soriano e uma coisa completou a outra. As questões de concursos são mais conceituais mesmo, e óbvias em relação as contas, mas eu acabei envolvendo demais com a matéria e quis fazer o exercício completo e de formas diferentes. Obrigado pelas dicas.
Boa tarde, Joaquim. Beleza? Poder até pode, mas acho que não vale a pena. Para criar um programa basicamente nós temos que "ensiná-lo" a fazer os cálculos por nós. No método das forças, as formas de resolver (sistemas principais) são várias. Só nisso acho que já inviabiliza. Imagine, para uma estrutura qualquer, você montar um algoritmo que decida qual o melhor SP para solução. Impossível não é, mas é complicado, concorda? Muito melhor usar o método dos deslocamentos. Nesse método a solução é única e daí é mais fácil de programar. Vai acompanhando aí, ainda aqui nos vídeos da disciplina hiperestática devo publicar um com uma introdução à análise matricial (alguns conceitos básicos). E quem sabe, um dia mostro como montar um programa do zero.
Boa tarde, Myllo. Não entendi bem a sua pergunta. A rótula é um ponto em que o momento é igual a zero. Externamente temos isso no ponto em que eu chamei de "D". Nos apoios de 1º ou 2º gênero o momento é nulo tanto que são chamados de "apoios rotulados". Se você se refere a uma rótula interna (dente Gerber), dá um olhada na playlist abaixo. Tem um monte de exercícios resolvidos. Analisa as capas, em algum deles deve ter algo parecido com o que você quer. ruclips.net/p/PLT_AgIMWbgDH-dF3xzITnfjQuS4OAXqjN Valeu!
Excelente aula!
Obrigado 😃
👏👏👏✍️
Valeu, Professor Souza.
Bons Estudos!
bom dia, primeiramente parabenizar pela excelente aula, gostaria de saber porque a direção da reação do apôio em D ficou ao contrário do que reage o aôio tendo em vista que ele deveria reagir na horizontal para a direita e não para a esquerda essa é minha dúvida, ficarei grato se puder responder.
Bom dia, Ademir.
Acredito que você se refere ao caso do carregamento real no SP, é isso?
Veja só... A função dos apoios é garantir o equilíbrio da estrutura, beleza? No caso dos pórticos planos garantir que os somatórios de forças horizontais, forças verticais e momentos sejam nulos.
....
No caso aí do ponto D eu tenho um apoio do primeiro gênero na horizontal.
Qual a minha certeza olhando só pra ele?
Que ele PODE fornecer uma reação horizontal.
Essa reação pode ser para esquerda? Pode!
Pode ser para direita? Pode!
E pode ser nula??? Pode também! De vez em quando aparece uma reação igual a zero nos problemas.
....
E como é que eu vou saber?
Através das equações de equilíbrio. Esquerda ou direita, pequena ou grande... vai depender do que estiver acontecendo no resto do pórtico... A intensidade e direção da reação serão aquelas necessárias para garantir o equilíbrio do pórtico.
Veja aí na continuidade do vídeo:
Para o carregamento real no SP ela foi igual a 37,67 kN para esquerda;
Para o carregamento virtual X1 no SP ela foi igual a 0,667 para direita;
Para o carregamento real na estrutura original foi igual a 1,76 kN para direita.
Ah.... E como é que eu já sabia antes de calcular? KKKKKKKKKKKKKKK
Eu estou na estrada já faz um tempo, e com a prática as vezes a gente consegue "prever" algumas coisas.
Mas em todo caso, eu poderia ter chutado a direção (O que eu faço na grande maioria dos casos).
Tipo para o carregamento real no SP antes de calcular qualquer coisa desenhar a reação HD pra direita. Daí quando eu fosse calcular eu iria encontrar HD = - 37,67 kN.
A intensidade seria exatamente a mesma que encontrei no vídeo, mas o sinal iria dar negativo. Um "aviso" que a direção é contrária ao que eu adotei.
Bons Estudos!
@@ProfRodolfo obrigado professor, grato por tudo.
ótima playlist de aulas!!! Teria como resolver a parte final sem usar essa tabela?
Boa noite, Guilherme.
Valeu 👍
Ainda resolvendo com o método das forças?
E ainda usando o princípio dos trabalhos virtuais para calcular os deslocamentos?
Se sim, você poderia calcular usando a integral do produto das funções dos momentos trecho a trecho.
Eu começo a disciplina com o princípio dos trabalhos virtuais calculando os deslocamentos com as integrais, depois mostro a tabela para os alunos. A partir desse ponto quase todo mundo prefere usar a tabela e por isso que quando chega no método das forças geralmente eu só uso ela.
Nesses vídeos aqui eu ainda calculo os deslocamentos com as integrais, vê aí se prefere assim. Sempre tem alguém que gosta, talvez você seja mais um.
ruclips.net/video/6EIS5UaP_IE/видео.html
ruclips.net/video/pCjwdj-7vHg/видео.html
ruclips.net/video/qelLxqIiYwE/видео.html
As questões não são de estruturas hiperestáticas, mas é só enxergar elas como se fossem sistemas principais de estruturas hiperestáticas.
Bons Estudos!
Então, meu professor nao passou essa tabela, e aparentemente nem vai. Tenho que saber calcular de outra forma, eu to tentando pelo PVT, mas não to conseguindo. Por exemplo, no caso do segundo portico, pra eu aplicar o pvt eu deveria manter o Ma no real e colocar 1 no virtual? só que se eu mantenho MA no real eu volto a ter 4 incógnitas e se eu coloco um ele fica igual ao virtural.@@ProfRodolfo
@@guilhermeschildtduarte1420 Onde você estuda?
Existem outras formas para calcular os deslocamentos além do PTV. Manda pra mim um exemplo de um exercício resolvido pelo seu professor daí fica melhor pra entender sua dificuldade e tentar te ajudar.
rodolfo.aju@hotmail.com
Opa, cai de paraquedas aqui, mas colocando o esforço unitário no momento não da pra fugir da tabela de kurt beyer?
o que seria ideal pra concursos. Se o unitário estivesse no ponto D não ia precisa da tabela, certo? vc não tem esse exercício resolvido dessa forma?
obrigado por divulgar isso, tô aprendendo muito aqui.
Boa noite, Bruno.
Os vídeos postados aqui são mais ou menos como eram minhas aulas de hiperestática. A GRANDE diferença é que não tem a importante participação dos alunos e fico falando sozinho o tempo todo.
Apesar disso, como eu não sabia ainda como seria o ensino remoto, eu tentei levar o máximo possível como se os alunos estivessem participando, trazendo os comentários, eventuais dúvidas e preferências de solução mais comuns nas turmas anteriores.
Eu começo o curso de hiper com o princípio dos trabalhos virtuais deduzindo as equações dos esforços e realizando as integrais dos produtos das funções, daí depois eu mostro a tabela. Quando chega nesse ponto quase todos os alunos preferem a tabela. Por isso os exercícios resolvidos do método das forças eu estou usando apena ela.
Todas as questões são possíveis de resolver com ou sem a tabela. Já que as fórmulas presentes na tabela são resultados das integrais!
Em relação aos concursos, eu não lembro de nenhum questão hiperestática na qual tinha que ser calculada completamente. Pedindo reações ou diagramas geralmente são isostáticas.
Da disciplina hiperestática, o que eu já vi em concurso foi:
* Indicar qual o grau de hiperestaticidade ou de indeterminação cinemática de uma determinada estrutura.
* Calcular algum deslocamento em uma estrutura isostática - Aí eu acho que aplicar o PTV é a melhor maneira. Geralmente são pequenas e os carregamentos são simples, daí tanto faz calcular integrando ou puxar da memória as fórmulas da tabela (Ma Mb L, 1/3 Ma Mb L, 2/3 Ma Mb L...).
* Quando a estrutura é hiperestática e pede algum esforço - Geralmente a resposta é óbvia. Tipo qualquer um dos esforços numa barra em balanço que pertence a um pórtico hiperestático. Não precisamos saber nenhuma das reações para analisar esse balanço.
Não tenho o pórtico resolvido com outro sistema, apesar de que eu acho que retirar a reação em D realmente seria melhor.
Tenta aí você fazer.... Os resultados finais você já tem. Se não bater, ou tiver alguma dúvida, manda pra mim que assim que der eu te respondo.
rodolfo.aju@hotmail.com
Se tiver interesse, lancei outros vídeos de hiper aqui no RUclips. Estão nessa playlist:
ruclips.net/p/PLT_AgIMWbgDH-dF3xzITnfjQuS4OAXqjN
@@ProfRodolfo Valeu, voltei pra agradecer pq vc abriu minha mente em relação a tabela e as questões de concurso. É uma coisa que eu não tinha percebido na faculdade, talvez não dei a devida atenção à matéria. Enfim, também ajudou bastante agora que tô lendo o livro do Soriano e uma coisa completou a outra. As questões de concursos são mais conceituais mesmo, e óbvias em relação as contas, mas eu acabei envolvendo demais com a matéria e quis fazer o exercício completo e de formas diferentes. Obrigado pelas dicas.
Posso criar um programa numa calculadora para esse método ?
Boa tarde, Joaquim. Beleza?
Poder até pode, mas acho que não vale a pena. Para criar um programa basicamente nós temos que "ensiná-lo" a fazer os cálculos por nós.
No método das forças, as formas de resolver (sistemas principais) são várias. Só nisso acho que já inviabiliza. Imagine, para uma estrutura qualquer, você montar um algoritmo que decida qual o melhor SP para solução. Impossível não é, mas é complicado, concorda?
Muito melhor usar o método dos deslocamentos. Nesse método a solução é única e daí é mais fácil de programar.
Vai acompanhando aí, ainda aqui nos vídeos da disciplina hiperestática devo publicar um com uma introdução à análise matricial (alguns conceitos básicos). E quem sabe, um dia mostro como montar um programa do zero.
E se tivéssemos uma rótula em um dos apoios?
Boa tarde, Myllo.
Não entendi bem a sua pergunta. A rótula é um ponto em que o momento é igual a zero. Externamente temos isso no ponto em que eu chamei de "D". Nos apoios de 1º ou 2º gênero o momento é nulo tanto que são chamados de "apoios rotulados".
Se você se refere a uma rótula interna (dente Gerber), dá um olhada na playlist abaixo. Tem um monte de exercícios resolvidos. Analisa as capas, em algum deles deve ter algo parecido com o que você quer.
ruclips.net/p/PLT_AgIMWbgDH-dF3xzITnfjQuS4OAXqjN
Valeu!