Excelente vídeo...inspira e motiva à todas nós mulheres lutarmos por tudo que acreditamos...Sororidade...Gratidão minhas queridas...À vcs meus melhores sentimentos 😊😊👏👏🌼
Regina, sempre bom poder assistir seu canal e poder conhecer essas pessoas maravilhosas, com mente aberta e com tanta coisa a ensinar! Eu e meu marido adoramos seu canal e todos os seus convidados. Não perdemos nenhuma publicação. Força a todas nós mulheres e que possamos estar com quem, e sermos quem quisermos!
Extraordinária! Excelente entrevista com uma representante feminista, com conceitos revolucionários que refletem o novo momento que estamos construindo e que mudará (já está) muito a sociedade à médio prazo! Regina continue entrevistando representantes das minorias Lgbt, Deficientes, Gordas/os, Negras/os e feministas por favor! Esse diálogo riquíssimo me ampliou de tal maneira... estou em transe!
Regina, que entrevista maravilhosa! como é gratificante ver duas mulheres empoderadas conversando sobre questões tão importantes e necessárias para todas e todos. parabéns a você e a todas as pessoas envolvidas no canal pela disposição em dar voz a tantas pessoas legais. são minutos preciosos e de muito aprendizado. um grande abraço.
Bruna como sempre dando aula! Tenho 3 anos de feminismo e cada dia mais certeza que somos nós por nós! Parabéns pelo espaço aberto, Regina! A cada video admiro mais seu trabalho principalmente pela humildade de sempre se colocar no lugar de aprendiz! 😘😘😘
Entrevista super importante e que realmente nos faz questionar. Uma vez ouvi uma frase e acredito q faz todo sentido. "O machismo levado ao extremo mata. O feminismo, quando tem sucesso, salva vidas."
Estamos realmente vivendo uma outra época, graças a Deus. Sei q ainda há mto para mudar e principalmente mto espaço para ser conquistado, de qqr maneira e apesar das grandes dificuldades q ainda vamos enfrentar para q isso aconteça é fantástico presenciamos essa transição. Programas e pessoas como você Regina dão um impulso significativo para q isso aconteça cd vez mais rápido. Mta luz Regina!!!
Moro na Argentina, aqui é comum os jornais noticiarem os crimes como "femicídio" propriamente dito. Eu fico sonhando com o dia que isso aconteça no Brasil.
Saúde Tina. Nossa amei a entrevista!! Como é gostoso assisti conteúdo de boa qualidade, pessoas inteligentes, sempre com propósito de ser seres humanos melhores. Isso dá ânimo na gente. Parabéns Re, de você é esperado qualidade pq é o que você tem dentro de você. 😘
Regina, seu canal está incrível. Já estou acompanhando há algum tempo e posso dizer com certeza qe esse foi um dos vídeos mais informativos qe vc fez. Muito obrigada por estar gerando um lugar de aprendizado, reflexão e bom humor! A internet estava precisando!
Regina, ótima entrevista. Tenho uma sugestão: tenho visto na internet mulheres que não se identificam com o movimento feminista. seria legal trazer essas pessoas pra mostrar que tb existe esse outro lado. atualmente, vivemos um período no país em que pessoas são atacadas, e não suas ideias. acho q esse tipo de debate só tem a acrescentar.
Regina, Gosto bastante do seu canal e admiro muito a sua curiosidade/ empatia diante de trajetórias de vida, tão diferentes, da sua. Cada entrevista sua é muito rica e tocante. Acho maravilhoso, quando você entrevista alguém LGBT! Fico impressionada o quanto que você consegue reconhecer seus privilégios de mulher cisgênero e heterossexual, e dar lugar de fala, para essas pessoas. De modo natural e generoso. Sendo que nas entrevistas, que aborda-se o feminismo, sinto muita falta de um recorte racial. Gostaria muito de ver uma entrevista sua, com alguma ativista do feminismo negro. Sugiro as maravilhosas Djamila Ribeiro, Nátaly Neri ou Stephanie Ribeiro ;) Ah, e também seria ótimo, uma entrevista com uma mulher indígena. Socialmente é uma categoria bastante invisibilizada. Quando não fazemos recortes, das especificidades e pautas de cada grupo de mulheres (brancas, negras, indígenas, trans, cis, lésbicas, bissexuais e heterossexuais), recaímos no “perigo de uma história única”, como afirma Chimamanda Adichie. E a consequência disso é o silenciamento das vozes que não são hegemônicas. Beijos!
Rafaela, que nome lindo! rs Vc tem toda razão. Há tempos estamos pensando nisso, buscando uma mulher indígena, inclusive. Obrigada pela sugestão. E pelas sugestões tb. ;)
Moro e estudo gestão de recursos humanos em Lisboa pt,e que coincidência tenho um trabalho para apresentar sobre a Desigualdade de género ,ver esse vídeo só acrescentou,esse teu canal é maravilhoso Regina,parabéns pelos temas abordados.bjs😙
Regina descobri seu canal, e estou simplesmente amando os videos,todos feitos com muita delicadeza e primor,fico aqui longe do Brasil assistindo um por um,me alegra poder assistir entrevistas tao inteligentes e esclarecedoras feitas pela sua sensibilidade e talentos incriveis,Sou trans e particularmente amei a entrevista da lin da quebrada, muito obrigada pela iniciativa!!
Regina, ameii como vc é iluminada.. Gostaria de ouvir no repensando sobre a independência amorosa, que vc falasse a respeito de relacionamento. Muito obrigado. Beijinhos...
Regina como sempre seu trabalho é um sucesso. Adorei o vídeo com a participação da Bruna. Foi maravilhoso esta verdadeira aula como você mesma disse durante a gravação. Parabéns!!! Bjs
Todos os vídeos são tiros, eu fico ansiosa esperando sempre pelo próximo! Uma clareza de opiniões, de discursos, fico cada vez mais apaixonada! E faço sempre essa análise das gerações que estão vindo e da minha também, que tá fazendo 20 anos agora e que parece já ter vindo modificado de fábrica. É lindo e eu acredito que é permanente. Uma revolução permanente. ❤
Uma excelente entrevista. Meu problema com o feminismo se dá bem como em todos os movimentos políticos que vem surgindo nas últimas décadas e com o uso da internet para fins de divulgação. Temos usados as redes sociais de forma tão medíocre quando se trata de opinião que muitas vezes esses movimentos terminam por unir grandes massas e essas massas se valerem de argumentos tão pobres. O bacana de trazer uma feminista séria com um propósito e um movimento em consolidação é combater toda a informação deficiente que vem sendo jogada na nossa cara. Parabéns, Regina. Já mandando o link pra minha mãe como de costume. hehehe
Muito legal o vídeo!! Dois assuntos me chamaram atenção. Primeiro da "hierarquia" de opressões, eu tbm não acho que exista uma hierarquização delas, mas há diferenças. A mulher gorda passa por situações e privações que a mulher magra não passa, da mesma forma a mulher negra passa por situações que a branca não passa, ou a trans passa por situações, como a expectativa de vida na faixa dos 35 anos, enquanto a cis tem a expectativa em mais de 70 ou 80 anos, que as mulheres cis não passam. Enfim, eu acho que essas diferenças existem e a gente tem que parar pra ouvir a respeito das especificações de cada uma e tomar muito cuidado pra não silenciar a outra pq a gente acha que o que ela reclama não é um problema, ou é um problema muito pequeno, já que não passamos por isso e não sabemos como é. Outro ponto é o da aposentadoria, eu já ouvi falar que ela leva em conta a dupla ou tripla jornada da mulher. O homem trabalha uma determinada quantidade horas e estatiscamente a mulher trabalha cerca de 4 ou 5 horas a mais que o homem na vida doméstica com os cuidados com a casa, o marido e os filhos. Essas horas ao longo da vida somam uma quantidade gigantesca de horas a mais entre um e outro e por isso, pelo que eu ouvi falar, a mulher tem direito a se aposentar mais cedo. Essas informações podem ser checadas, é claro. Nessa perspectiva eu acho justa a aposentadoria da mulher mais cedo, há muito o que se lutar para que seja garantida a plena igualdade de gênero e só nesse momento é que eu acho que vamos poder falar em equiparação de pontos como esse da aposentadoria. Fico muito feliz com a luta que vemos ganhar visibilidade agora, pq eu acredito que ela nunca deixou de existir, que sempre hpuve quem questionasse os padrões impostos na sociedade em cada época. Parabéns às duas pelo trabalho e que possamos realizar o sonho de conscientizar todas as mulheres da importância da luta. Beijos!!!😙
(Emmanuelle/Regina) Tem uma teoria que acho muito bacana que dá conta dessas questões: a da interseccionalidade de opressões, de uma feminista negra norte-americana chamada Kimberle Creenshaw. Basicamente diz que todas essas opressões são transversais e estão imbricadas, uma vez que derivam de relações de poder e desigualdade. Por isso, ser mulher é uma coisa, ser mulher e lésbica é outra, ser mulher negra periférica é outra, mulher negra e trans é outra e por aí vai. Dessa convicção de que precisamos fazer esse recorte de classe, cor, etc, surgiu o feminismo interseccional (com o qual me identifico). Não é um campeonato de quem é mais oprimido, é só pra gente entender melhor as vivências e as lutas específicas de cada mana :)
Ouvi uma entrevista na MC Carol e ela disse que nunca soube o que era feminismo. Ela é muito nova para não ter tido acesso a essas informações. Empoderamento.
Regina,ótimo papo! Queria deixar como dica você trazer para o canal assuntos recentes da nossa política. Estudiosos,pessoas que sabem mais que a gente ou pelo menos mais que eu (rsrsrs) para abordar esse cenário político no qual estamos vivendo. Seria muito agregador! Pense nessa sugestão,tá? Estou sempre assistindo os vídeos e recomendando. Beijos. #RecifeTeAma
vc podia também chamar para entrevista cantores gospel como Rafaela pinho Laura moreno cantoras adventista que estar fazendo bastante sucesso com o DVD adoradores para falar de temas bem legais
olá Regina como você sabe eu amo o seu canal assisto e curto todos os seus vídeos, Reh gostaria que você convidasse uma mulher tans para bater um papo, acredito que seria uma experiência única e incrivel, sou gay e moro numa cidade que se tem em média 34.000 habitantes, recentemente conheçi uma pessoas muito incrível aqui neste sertão hahahaha o que fiquei mais curioso é me fez pensar muito, foi que a princípio eu que sou Gay tive um "pré conceito" negativo sobre ela, hoje à amo e se tornou uma grande amiga, até pelas experiências que ela já passou e pode compartilhar comigo me fez ser um "serumaninho" um pouco melhor . um grande beijo
Seria legal abrir espaço para o contraditório. Percebo nas redes sociais que vem crescendo o número de mulheres conservadoras tbem. Uma boa dica é entrevistar mulheres como Ana Carolina Campagnolo, Bruna Luíza, Paula Marisa, Thaís da página "moca, não sou obrigada a ser feminista" Admiro muito a Regina e a maneira com que ela conduz as entrevistas. Gostaria muito que ela ouvisse alguém que tem ideologias e ponto de vistas iguais aos meus e de mais um monte de milhares de mulheres.
Gente estou extasiado com teu canal Regina. A parte desta entrevista sobre a hierarquização das opressões é muito problematizador. Sou ativista LGBT e vejo muito isso, debato em diversos espaços sobre essa loucura que é encaixotar opressões e não significa-las a ponto de estarmos juntos em quaiquer opressões. A sororidade feminina precisa ser observada e aplicada nas trincheiras dos movimentos LGBTs. Parabéns por trazer a tona questões reais e pessoas reais que falam de maneira simples e objetiva sobre esse novo mundo que está sim sendo construído. Gratidão
Por isso que temos que nos politizar e nos afirmar politicamente como sujeitos de direito, Mirian. Rompendo com o regime heteronormativo e naturalizando nossas múltiplas formas de amar.
Só discordo da colocação dela, de que não existe Hierarquia das Opressões. A luta do feminismo é sempre legítima e necessária, mas muitas dessas mulheres "brancas" continuam a ser racistas e homofóbicas!! A luta, o combate a homofobia é urgente, legitima e necessária, mas não fazem com o que os gays masculinos, se alinhem automaticamente ao feminismo. Muito pelo contrário, pois muitos gays continuam e são extremamente machistas. Além de muitos deles, serem racistas também !! Assim como a luta contra o racismo é importantíssima, mas muitos negros são machistas e homofofobicos, até por causa da hiper sexualização que se faz da imagem do homem negro. Portanto, não há como ignorar que dentre as minorias, alguns grupos sofrem mais que outros, sendo inclusive oprimidos e discriminados por grupos que tradicionalmente sofrem também preconceito e discriminação. E olhe que nem falamos sobre as Mulheres Trans, que não poucas vezes, são rechaçadas por diversos movimentos feministas!!
Obrigado Regina. A situação ideal seria que estas minorias sociológicas (mulheres, negros, gays, deficientes etc) se alinhassem e aliassem automaticamente para combater os preconceitos e discriminações que os afligem, mas infelizmente isso não ocorre; pelo menos AINDA. Quem sabe, daqui pra frente, tal situação não mude no médio e longo prazo, mas para isso, todos tem que se desvencilhar de suas vaidades, preconceitos e se unirem a uma causa só, que é bem comum do ser humano.
Alessandro, não fui eu quem disse isso. Foi uma mulher NEGRA e LÉSBICA. E eu tb discordava até ler o texto e ouvi-lo ser problematizado dentro de encontros do movimento negro. Já leu? Olhe: www.geledes.org.br/nao-existe-hierarquia-de-opressao/
Olá Bruna. Eu acessei o link indicado para ler a matéria. Não vi incoerência no que eu expus em relação ao que está no texto pelo seguinte. Observe este parágrafo especificamente, quando ela diz que não pode haver hierarquia de opressões. ....Dentro da comunidade lésbica eu sou negra, e dentro da comunidade negra eu sou lésbica. Qualquer ataque contra pessoas negras é uma questão lésbica e gay, porque eu e milhares de outras mulheres negras somos parte da comunidade lésbica. Qualquer ataque contra lésbicas e gays é uma questão de negrxs, porque milhares de lésbicas e gays são negrxs. Não existe hierarquia de opressão.... No "contexto" dela, ou seja, o fato de ser mulher, negra e lésbica; não poderia mesmo haver hierarquia no aspecto SOFRIMENTO, pelo simples fato de uma situação está associada a outra ou outras e vice-versa. Simplesmente, ela não pode empreender uma luta, o combate contra a discriminação de um tipo em "detrimento" de outro. Ela não tem escolha, a não ser, lutar pelas três causas ao mesmo tempo, pois ela vive e sofre por condições que são rejeitadas e condenadas por muitos. Ela está certa no sentido de que, ELA SENTI as dores, os males do preconceito e precisar lutar contra isso, porem, todavia e no entanto, para quem está de fora, para o OPRESSOR ou opressores, a história é bem diferente. Exemplo: Um homem branco, de preferência, loiro e de olhos azuis, dotado de todo privilégio possível, com educação formal de alta qualidade, comida farta e variada na mesma; regalias, no topo da cadeia alimentar, mas criado com valores morais distorcidos ou no mínimo discutíveis. A não ser que esta pessoa tenha uma "grandeza impar", uma capacidade de discernimento incrível, ele tem ou terá uma percepção diferente de grupos que não fazem parte do seu ciclo, nível sócio-econômico-cultural. Visão esta, não poucas vezes são estereotipada e preconceituosa. O maior exemplo do que estou falando, e que retrata cabalmente, a hierarquia das opressões, é a polêmica que foi gerada pela propaganda lançada pelo Governo do Estado do Paraná semana passada, já que estamos no mês da consciência negra, sobre a realidade do preconceito racial no Brasil. Profissionais de RH "brancos", analisando e fazendo conclusões completamente diferentes de pessoas "brancas e negras" nas mesmas situações e circunstâncias. Acesse o link abaixo. gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/11/noticias/brasil/3996864-governo-do-parana-lanca-campanha-que-expoe-racismo-no-brasil.html Ficou evidente que o pré-julgamento deles em relação ao negro(a) foram negativas, depreciativas como se nós não fossemos capazes ou tivéssemos o direito de fazer, executar, trabalhar nas mesmas funções que os brancos. Então, resumindo, já que estou escrevendo e sendo prolixo demais, a hierarquia de opressões não pode existir para quem sente e vive a luta ou lutas nas quais estão envolvidas. Você por exemplo, "Bruna". É uma mulher branca e lésbica. Além de branca e homossexual, você é de classe média (deduzo eu), tem um padrão de beleza e biotipo digamos assim, aceitável, porque de fato você é uma mulher bonita. Na sua militância, vc não pode dissociar sua luta de mulher que combate o machismo, a misoginia, da sua condição de lésbica e combate a homofobia. DEDUZO EU, que vc não coloque uma causa mais prioritária que a outra, pois elas tem a mesma importância e relevância, já que você sente na pele tudo isso. Então, naturalmente, não faz sentido haver hierarquia, MAS PARA quem está de fora, do ponto de vistado opressor, é bem diferente. Talvez pelo fato de você ser uma mulher bonita e migño (magra, elegante), o seu sofrimento seja menos pior do que uma mulher lésbica, gordinha e masculinizada, e menos pior ainda, se comparado uma mulher lésbica, fora do padrão de beleza, masculinizada, negra e de periferia...!! Quando falo em "opressor", não estou me referindo apenas, aquelas pessoas de perfil "tradicional, ultra conservadora de direita, branco e endinheirado". O opressor, infelizmente está também dentro dos grupos discriminados como mencionei lá no meu primeiro questionamento.
Ale Piscious , pensei o mesmo quando ela disse isso. Acredito que uma mulher negra pobre e trans sofra muito mais discriminações que uma mulher branca e rica, por exemplo. Ela têm em comum sofrer o machismo, enquanto a outra sofre com o racismo, transfobia e discriminação social a começar pela educação formal, vida profissional, a tripla jornada. A mulher rica, por ex, pode contratar babá e empregada doméstica e estas, por sua vez, poderão sofrer com a desvalorização do serviço doméstico, com baixo salário e sem direitos trabalhistas, sem condições de contribuir pra se aposentar com um valor maior que o salário mínimo, isso quando conseguem se aposentar com 1 salário mínimo, fora a violência física e sexual que muitas domésticas sofrem no próprio trabalho, além de muitas tb não poderem criar seus filhos e estar junto da família, pq dormem no serviço e trabalham o dia todo. São muitas as questões.
É muito triste se sentir tão sucetível à violência apenas por ser mulher. Além de ser mulher, porto uma deficiência e me vejo assustada e com medo ao entrar em qualquer transporte público e andar a noite!
Tem uma questão que me incomoda na língua portuguesa que não parece ressaltar aos olhos das pessoas que é a palavra "mulher" ser usada como sinônimo para "esposa". Quando alguém diz "essa é a mulher de fulano" eu fico com uma impressão de que o homem é dono da mulher horrível. E não é à toa que a língua é assim, vamos combinar...
Será que o feminismo é sem volta? E a bela recatada e do lar, a revista vendeu um monte, os abusos aumentando....não estou otimista, mas enfim....tem que ser positivo ne.
A mulher pode ser servil mesmo estando no relacionamento afetivo sexual com outra mulher. jogo de dominação sendo servil e subalterno acontece em qualquer relacionamento, os homens não são vilões nisso.
Fred Lucas quem gostou bate palmas. quem não gostou paciência. Esse canal é democrático vários assuntos são discutidos aqui. se vc fosse regular no canal saberia disso. para de da close errado e jogar conversa fora.
Fred Lucas vamos evoluir? Que tal? Nossa, cara... na boa... você sempre com comentários negativos. Aproveite este espaço para abrir mais sua cabeça. Ta sempre incomodado com a escolha dos entrevistados... julgando as pessoas simplesmente por serem autênticas, corajosas, e fora do padrão pré-estabelecido na sua cabecinha limitada. Você assiste aos vídeos do canal e não aprende nada???? Jura? É muito murro em ponta de faca, cara!
+Sid Viana vai lamber sabão,vá procura o que fazer, vc tá precisando de um shampoo de activia pra lavar essa sua cabeça de merda.a questão é simples é comprovadamente enlouquecedor que a todo custo tentam forçar as pessoas a ir de encontro a sua própria natureza e dizer que se pode fazer uma salada de masculino e feminino(pergunta final feita a Regina)como se não houvesse peculiaridades exclusivamente inerentes à cada gênero,querem desconstruir o ser humano,vc tinha que crítica era a porcaria desse vídeo,infelizmente te falta cérebro.
Regina, você começou muito bem o seu canal, mas os últimos entrevistados estão de dar sono, virou uma monotonia, só leva gays e feministas que pensam da mesma forma, inclusive que adora falar mal de homem. Seria legal entrevistar pessoas que pensam diferente, atenção: que pensam diferente e não preconceituosas. Abraço.
ninguem exige nada de vc mulher, ninguem ta conspirando contra vc. vc fala de violência como se homem não sofresse tambem. vai eu aqui sair 11 da noite a pé, é capaz de não voltar mais. vc no brasil, aqui vc é livre pra vc ser o q quiser, ninguem ta nem se vc n casa ou tua perna peluda ou se vc beija mulher,pqp eu apoio o feminsmo lá no oriente médio, lá sim é preciso. aqui não passa de uma choradeira dessas mulheres não é possível q as pessoas escutem um negocio desse e passe em pune , alguem tem q falar essas coisas
bottom do "fora temer" hahaha ai que preguiça desses rótulos "feminismo, vitimismo, generismo, machismo, socialismo, capitalismo, gayzismo, heterozismo" hahahaha se todo mundo for levantar bandeira e movimentos para seus problemas pessoais, haja bandeira. Gosto de praticidade e não de "assuntos infindáveis" 14:55 "mtos parenteses abertos que não se fecham" rs . Na praticidade a vida se resume em 2 tipos de pessoas apenas : as que fazem por merecer e têm vida! E as que não fazem por merecer, apenas existem e atrapalham. *Tente não ser essa 2ª opção* osho hauahauhauha
Quanta mulher maravilhosa num só canal. Quanto aprendizado, quanta vivencia incrivel!
É isso ai, Regina. ♥
Que delicia de conteúdo com pessoas tão inteligentes me faz um bem tão grande!
Regina Volpato, Obrigada por cada reflexão. Maravilhosa Entrevista! 💪
obrigada!
Regina Volpato me respondeu 🙃 Te admiro muito, bjs!
Nossa bom demais , os assuntos são maravilhosos, cada vez mas fã do seu trabalho e pessoa também Regina !!!
Simplesmente sensacional esta aula!
que bom que gostou, amor
Sem palavras. Parabéns!
Excelente vídeo...inspira e motiva à todas nós mulheres lutarmos por tudo que acreditamos...Sororidade...Gratidão minhas queridas...À vcs meus melhores sentimentos 😊😊👏👏🌼
Muito obrigada!!!!!
Regina!!! Muito bom!!! Show...show!!!! Abraços!
fico feliz que tenha gostado!
Excelente entrevista!
Obrigada!
Regina, muito boa a entrevista! Acho que seria incrível também se você entrevistasse a Marcia Tiburi.
Regina, sempre bom poder assistir seu canal e poder conhecer essas pessoas maravilhosas, com mente aberta e com tanta coisa a ensinar! Eu e meu marido adoramos seu canal e todos os seus convidados. Não perdemos nenhuma publicação. Força a todas nós mulheres e que possamos estar com quem, e sermos quem quisermos!
muito obrigada, minha querida
Essa minha amiga é muito linda, fala bem, é inteligente e acima de tudo tem um coração enoooorme!
concordo
Extraordinária! Excelente entrevista com uma representante feminista, com conceitos revolucionários que refletem o novo momento que estamos construindo e que mudará (já está) muito a sociedade à médio prazo! Regina continue entrevistando representantes das minorias Lgbt, Deficientes, Gordas/os, Negras/os e feministas por favor! Esse diálogo riquíssimo me ampliou de tal maneira... estou em transe!
Regina, que entrevista maravilhosa! como é gratificante ver duas mulheres empoderadas conversando sobre questões tão importantes e necessárias para todas e todos. parabéns a você e a todas as pessoas envolvidas no canal pela disposição em dar voz a tantas pessoas legais. são minutos preciosos e de muito aprendizado. um grande abraço.
Obrigada, meu querido!
Que bom que o Matherus entendeu que eu não odeio os homens. rsrsrs Beijo, querido.
Bruna como sempre dando aula! Tenho 3 anos de feminismo e cada dia mais certeza que somos nós por nós! Parabéns pelo espaço aberto, Regina! A cada video admiro mais seu trabalho principalmente pela humildade de sempre se colocar no lugar de aprendiz! 😘😘😘
sempre aprendendo! Obrigada pelo comentário, querida
Jordana, não lembro de você! :(
Obrigada e #VamosJuntas!
Entrevista super importante e que realmente nos faz questionar. Uma vez ouvi uma frase e acredito q faz todo sentido. "O machismo levado ao extremo mata. O feminismo, quando tem sucesso, salva vidas."
Amei essa entrevista Regina e Bruna!!!
Regina sua linda vc respondeu msm os meus comentários!!! Que gracinha!!! Obrigada!!! Amei o seu canal maravilhoso!!!
Vráaaa! Que aula. Adorei o vídeo (mesmo sendo um pouquinho maior que os outros). O assunto é tão bom que prende gente. Parabéns, Bruna.
eu percebi que ficou longo tb, Marcus!!! rs mas ter ficado longo foi ruim, sr. roteirista? rs beijão!
De maneira nenhuma, Bruna. hahaha Além do mais, não temos tempo limite no RUclips, né? hahah. Adorei a conversa ter rendido tanto =) Beijão
Estamos realmente vivendo uma outra época, graças a Deus. Sei q ainda há mto para mudar e principalmente mto espaço para ser conquistado, de qqr maneira e apesar das grandes dificuldades q ainda vamos enfrentar para q isso aconteça é fantástico presenciamos essa transição. Programas e pessoas como você Regina dão um impulso significativo para q isso aconteça cd vez mais rápido. Mta luz Regina!!!
Obrigada, querida! Mas há MUITO a ser feito mesmo, não
Umas das melhores entrevistas que já vi! que orgulho da minha amiga Bruna. O papo foi muito bem fluido, o tempo ficou curto para um assunto tão amplo!
nossa! que entrevista! parabéns Regina.
Onde a gente acerta pra curtir mil vezes ? Que ótima entrevista ,Re!
💓
linda!!!!!!!!!
Maravilhoso como sempre!
É sempre ótimo aprender um pouco mais!
Detalhe para a Ágata que estava inquieta hoje! Hehehehhe
❤️ mto amor Regina!!!
Moro na Argentina, aqui é comum os jornais noticiarem os crimes como "femicídio" propriamente dito. Eu fico sonhando com o dia que isso aconteça no Brasil.
meu tcc envolve o feminicidio, matéria Perfeita Bruna estudou comigo muito bom.. amo.. apresentarei amanhã. beijos
boa sorte!
Geyse, quero ver o resultado do seu trabalho! Beijo, amada!
Maravilhosas!!!
obrigada!
que conversa boa. ..assunto bom de se ouvir
Adorei a entrevista nossa ela fala de coisas que penso igual parabéns poderosas ❤️
poderosa vc tb!
Saúde Tina. Nossa amei a entrevista!! Como é gostoso assisti conteúdo de boa qualidade, pessoas inteligentes, sempre com propósito de ser seres humanos melhores. Isso dá ânimo na gente. Parabéns Re, de você é esperado qualidade pq é o que você tem dentro de você. 😘
Muito obrigada!
E maravilhoso mesmo, to viciada nos videos, muito bom
te envio sim, graças a Deus passei. Agradeço a vocês. 😘
To amando esse canal ❤️❤️
Linha linha de raciocínio é muito igual a da Bruna. Adorei a entrevista.
Regina, seu canal está incrível. Já estou acompanhando há algum tempo e posso dizer com certeza qe esse foi um dos vídeos mais informativos qe vc fez. Muito obrigada por estar gerando um lugar de aprendizado, reflexão e bom humor! A internet estava precisando!
muito obrigada!
Lindas \o/ muito bom estar aqui vrrrrrr
Muito bom ter vc aqui conosco
Regina, ótima entrevista.
Tenho uma sugestão: tenho visto na internet mulheres que não se identificam com o movimento feminista. seria legal trazer essas pessoas pra mostrar que tb existe esse outro lado. atualmente, vivemos um período no país em que pessoas são atacadas, e não suas ideias. acho q esse tipo de debate só tem a acrescentar.
Vc tem razão, meu querido.
Regina,
Gosto bastante do seu canal e admiro muito a sua curiosidade/ empatia diante de trajetórias de vida, tão diferentes, da sua. Cada entrevista sua é muito rica e tocante.
Acho maravilhoso, quando você entrevista alguém LGBT! Fico impressionada o quanto que você consegue reconhecer seus privilégios de mulher cisgênero e heterossexual, e dar lugar de fala, para essas pessoas. De modo natural e generoso.
Sendo que nas entrevistas, que aborda-se o feminismo, sinto muita falta de um recorte racial. Gostaria muito de ver uma entrevista sua, com alguma ativista do feminismo negro. Sugiro as maravilhosas Djamila Ribeiro, Nátaly Neri ou Stephanie Ribeiro ;)
Ah, e também seria ótimo, uma entrevista com uma mulher indígena. Socialmente é uma categoria bastante invisibilizada.
Quando não fazemos recortes, das especificidades e pautas de cada grupo de mulheres (brancas, negras, indígenas, trans, cis, lésbicas, bissexuais e heterossexuais), recaímos no “perigo de uma história única”, como afirma Chimamanda Adichie. E a consequência disso é o silenciamento das vozes que não são hegemônicas.
Beijos!
Rafaela, que nome lindo! rs Vc tem toda razão. Há tempos estamos pensando nisso, buscando uma mulher indígena, inclusive. Obrigada pela sugestão. E pelas sugestões tb. ;)
Regina Volpato Que bom saber dessa busca! 😊😙
A Nátaly Neri é ótima mesmo!!!
Rafaela ela ouviu e fez a entrevista e foi maravilhoso
Riane Leandro Sim, foi uma entrevista incrível com a Nátaly! 😊 Maravilhoso também é Regina sempre nos ouvir 😙
Moro e estudo gestão de recursos humanos em Lisboa pt,e que coincidência tenho um trabalho para apresentar sobre a Desigualdade de género ,ver esse vídeo só acrescentou,esse teu canal é maravilhoso Regina,parabéns pelos temas abordados.bjs😙
que bom que gostou!
Muito bom!!!
obrigada!
Regina descobri seu canal, e estou simplesmente amando os videos,todos feitos com muita delicadeza e primor,fico aqui longe do Brasil assistindo um por um,me alegra poder assistir entrevistas tao inteligentes e esclarecedoras feitas pela sua sensibilidade e talentos incriveis,Sou trans e particularmente amei a entrevista da lin da quebrada, muito obrigada pela iniciativa!!
Regina, ameii como vc é iluminada.. Gostaria de ouvir no repensando sobre a independência amorosa, que vc falasse a respeito de relacionamento. Muito obrigado. Beijinhos...
gravei um falando sobre isso! em breve será publicado.
Não precisaríamos lutar por direitos nenhum se houvesse respeito ao livre arbítrio!
Sim a liberdade de todos os seres!
vc deveria ser apresentadora de tv 😍😍 parabéns pelo sucesso
já fui
Já chego apertando like, pq tenho certeza que o vídeo é top.
Regina como sempre seu trabalho é um sucesso. Adorei o vídeo com a participação da Bruna. Foi maravilhoso esta verdadeira aula como você mesma disse durante a gravação. Parabéns!!! Bjs
Existe sim hierarquia de preconceito, existe sim diferença nos movimentos.
LINDAS, AMO OS VIDEOS E TODA EXPERIÊNCIA QUE NOS É PASSADA ATRAVÉS DE VIDAS S2
Adorei desde o "Fora Temer"!
rsrs
Todos os vídeos são tiros, eu fico ansiosa esperando sempre pelo próximo! Uma clareza de opiniões, de discursos, fico cada vez mais apaixonada! E faço sempre essa análise das gerações que estão vindo e da minha também, que tá fazendo 20 anos agora e que parece já ter vindo modificado de fábrica. É lindo e eu acredito que é permanente. Uma revolução permanente. ❤
Sua geração vem pra sacudir!
Uma excelente entrevista. Meu problema com o feminismo se dá bem como em todos os movimentos políticos que vem surgindo nas últimas décadas e com o uso da internet para fins de divulgação. Temos usados as redes sociais de forma tão medíocre quando se trata de opinião que muitas vezes esses movimentos terminam por unir grandes massas e essas massas se valerem de argumentos tão pobres. O bacana de trazer uma feminista séria com um propósito e um movimento em consolidação é combater toda a informação deficiente que vem sendo jogada na nossa cara. Parabéns, Regina. Já mandando o link pra minha mãe como de costume. hehehe
concordo com vc. Mande beijos para sua mãe
Muito legal o vídeo!! Dois assuntos me chamaram atenção. Primeiro da "hierarquia" de opressões, eu tbm não acho que exista uma hierarquização delas, mas há diferenças. A mulher gorda passa por situações e privações que a mulher magra não passa, da mesma forma a mulher negra passa por situações que a branca não passa, ou a trans passa por situações, como a expectativa de vida na faixa dos 35 anos, enquanto a cis tem a expectativa em mais de 70 ou 80 anos, que as mulheres cis não passam. Enfim, eu acho que essas diferenças existem e a gente tem que parar pra ouvir a respeito das especificações de cada uma e tomar muito cuidado pra não silenciar a outra pq a gente acha que o que ela reclama não é um problema, ou é um problema muito pequeno, já que não passamos por isso e não sabemos como é. Outro ponto é o da aposentadoria, eu já ouvi falar que ela leva em conta a dupla ou tripla jornada da mulher. O homem trabalha uma determinada quantidade horas e estatiscamente a mulher trabalha cerca de 4 ou 5 horas a mais que o homem na vida doméstica com os cuidados com a casa, o marido e os filhos. Essas horas ao longo da vida somam uma quantidade gigantesca de horas a mais entre um e outro e por isso, pelo que eu ouvi falar, a mulher tem direito a se aposentar mais cedo. Essas informações podem ser checadas, é claro. Nessa perspectiva eu acho justa a aposentadoria da mulher mais cedo, há muito o que se lutar para que seja garantida a plena igualdade de gênero e só nesse momento é que eu acho que vamos poder falar em equiparação de pontos como esse da aposentadoria. Fico muito feliz com a luta que vemos ganhar visibilidade agora, pq eu acredito que ela nunca deixou de existir, que sempre hpuve quem questionasse os padrões impostos na sociedade em cada época. Parabéns às duas pelo trabalho e que possamos realizar o sonho de conscientizar todas as mulheres da importância da luta. Beijos!!!😙
Emmanuelle, parabéns a vc pelo comentário! Muito obrigada pela reflexão e pelos esclarecimentos. Muito bom ter vc aqui conosco! Bjs
(Emmanuelle/Regina) Tem uma teoria que acho muito bacana que dá conta dessas questões: a da interseccionalidade de opressões, de uma feminista negra norte-americana chamada Kimberle Creenshaw. Basicamente diz que todas essas opressões são transversais e estão imbricadas, uma vez que derivam de relações de poder e desigualdade. Por isso, ser mulher é uma coisa, ser mulher e lésbica é outra, ser mulher negra periférica é outra, mulher negra e trans é outra e por aí vai. Dessa convicção de que precisamos fazer esse recorte de classe, cor, etc, surgiu o feminismo interseccional (com o qual me identifico). Não é um campeonato de quem é mais oprimido, é só pra gente entender melhor as vivências e as lutas específicas de cada mana :)
obrigada pelo comentário! Orgulho de vc!!!!!!!
Isabella Lucas falou tudo..
Ouvi uma entrevista na MC Carol e ela disse que nunca soube o que era feminismo. Ela é muito nova para não ter tido acesso a essas informações. Empoderamento.
Ah... e essa Bruna fazendo a pergunta de ouro! hahahaha.
kakakakakakakakakaka
Maravilhosas!
Conversa ótima!!! Dá pra postar a parte 2 pra ir fechando uns parênteses? Sobre o Making of...não fala mais assim, Bem. Dói. Cê quer nóis chorando???
desnecessário! ):
Incrível!
O movimento feminista cresce entre os jovens e (infelizmente) o movimento fascista também. Continue com essas entrevistas maravilhosas!!
pois é, minha querida...
Regina,ótimo papo! Queria deixar como dica você trazer para o canal assuntos recentes da nossa política. Estudiosos,pessoas que sabem mais que a gente ou pelo menos mais que eu (rsrsrs) para abordar esse cenário político no qual estamos vivendo. Seria muito agregador! Pense nessa sugestão,tá? Estou sempre assistindo os vídeos e recomendando. Beijos. #RecifeTeAma
Boa ! #AmoRecife
Regina Volpato #AmoRecife [2]
Jesus. Essa é a pergunta do século 😍 Passei mal. DESMAIEI 😳
kakakakakakakakakakaka
Melhor frase (tem um texto ótimo sobre isso): a igualdade só ocorrerá quando dividirmos a louça! Emplematico.
Meninaaa... Que entrevista e que mulher maravilhosaaa,
Agatha doida pra parar a entrevista e brincar com Bruna! 🐶
vc podia também chamar para entrevista cantores gospel como Rafaela pinho Laura moreno cantoras adventista que estar fazendo bastante sucesso com o DVD adoradores para falar de temas bem legais
olá Regina
como você sabe eu amo o seu canal assisto e curto todos os seus vídeos, Reh gostaria que você convidasse uma mulher tans para bater um papo, acredito que seria uma experiência única e incrivel, sou gay e moro numa cidade que se tem em média 34.000 habitantes, recentemente conheçi uma pessoas muito incrível aqui neste sertão hahahaha o que fiquei mais curioso é me fez pensar muito, foi que a princípio eu que sou Gay tive um "pré conceito" negativo sobre ela, hoje à amo e se tornou uma grande amiga, até pelas experiências que ela já passou e pode compartilhar comigo me fez ser um "serumaninho" um pouco melhor .
um grande beijo
Murilo, ela já entrevistou a Luiza Coppieters - uma querida amiga, inclusive. Mulher, trans, lésbica e professora de filosofia. Veja no canal! ;)
Bruna Malaquias obrigado pela informação ;)
Regina, prepara um cantinho ai na sua casa que eu to me mudando pra morar ai, pra gente ter altas conversas e reflexões... ;)
veeeeeeeenha! rsrsrs
Hahaha é tão difícil achar pessoas de coração aberto para conversar sobre tudo, adoro seu canal e sua pessoa Regina, obrigado pelo Canal...
quem agradece sou eu, vc estar aqui conosco
Seria legal abrir espaço para o contraditório. Percebo nas redes sociais que vem crescendo o número de mulheres conservadoras tbem. Uma boa dica é entrevistar mulheres como Ana Carolina Campagnolo, Bruna Luíza, Paula Marisa, Thaís da página "moca, não sou obrigada a ser feminista"
Admiro muito a Regina e a maneira com que ela conduz as entrevistas. Gostaria muito que ela ouvisse alguém que tem ideologias e ponto de vistas iguais aos meus e de mais um monte de milhares de mulheres.
Gente estou extasiado com teu canal Regina. A parte desta entrevista sobre a hierarquização das opressões é muito problematizador. Sou ativista LGBT e vejo muito isso, debato em diversos espaços sobre essa loucura que é encaixotar opressões e não significa-las a ponto de estarmos juntos em quaiquer opressões. A sororidade feminina precisa ser observada e aplicada nas trincheiras dos movimentos LGBTs. Parabéns por trazer a tona questões reais e pessoas reais que falam de maneira simples e objetiva sobre esse novo mundo que está sim sendo construído. Gratidão
que bom que está gostando de canal, meu querido! Seja muito bem-vindo
O feminismo já foi um movimento importante no passado,hj é palhaçada.
FÁCIL falar isso quando se é homem, numa sociedade cuja dominação é masculina, não, Fred Lucas? Rsrs
Sou lésbica e as vezes dá medo de sair na rua e ser agredida por ser gay...
isso tem que acabar.
Por isso que temos que nos politizar e nos afirmar politicamente como sujeitos de direito, Mirian. Rompendo com o regime heteronormativo e naturalizando nossas múltiplas formas de amar.
Verdade. Parece que o direito de ir e vir nos foi roubado, Bruna.
Só discordo da colocação dela, de que não existe Hierarquia das Opressões.
A luta do feminismo é sempre legítima e necessária, mas muitas dessas mulheres "brancas" continuam a ser racistas e homofóbicas!!
A luta, o combate a homofobia é urgente, legitima e necessária, mas não fazem com o que os gays masculinos, se alinhem automaticamente ao feminismo. Muito pelo contrário, pois muitos gays continuam e são extremamente machistas. Além de muitos deles, serem racistas também !!
Assim como a luta contra o racismo é importantíssima, mas muitos negros são machistas e homofofobicos, até por causa da hiper sexualização que se faz da imagem do homem negro.
Portanto, não há como ignorar que dentre as minorias, alguns grupos sofrem mais que outros, sendo inclusive oprimidos e discriminados por grupos que tradicionalmente sofrem também preconceito e discriminação.
E olhe que nem falamos sobre as Mulheres Trans, que não poucas vezes, são rechaçadas por diversos movimentos feministas!!
Que comentário maravilhoso! Obrigada
Obrigado Regina.
A situação ideal seria que estas minorias sociológicas (mulheres, negros, gays, deficientes etc) se alinhassem e aliassem automaticamente para combater os preconceitos e discriminações que os afligem, mas infelizmente isso não ocorre; pelo menos AINDA.
Quem sabe, daqui pra frente, tal situação não mude no médio e longo prazo, mas para isso, todos tem que se desvencilhar de suas vaidades, preconceitos e se unirem a uma causa só, que é bem comum do ser humano.
Alessandro, não fui eu quem disse isso. Foi uma mulher NEGRA e LÉSBICA. E eu tb discordava até ler o texto e ouvi-lo ser problematizado dentro de encontros do movimento negro. Já leu? Olhe: www.geledes.org.br/nao-existe-hierarquia-de-opressao/
Olá Bruna.
Eu acessei o link indicado para ler a matéria.
Não vi incoerência no que eu expus em relação ao que está no texto pelo seguinte.
Observe este parágrafo especificamente, quando ela diz que não pode haver hierarquia de opressões.
....Dentro da comunidade lésbica eu sou negra, e dentro da comunidade negra eu sou lésbica. Qualquer ataque contra pessoas negras é uma questão lésbica e gay, porque eu e milhares de outras mulheres negras somos parte da comunidade lésbica. Qualquer ataque contra lésbicas e gays é uma questão de negrxs, porque milhares de lésbicas e gays são negrxs. Não existe hierarquia de opressão....
No "contexto" dela, ou seja, o fato de ser mulher, negra e lésbica; não poderia mesmo haver hierarquia no aspecto SOFRIMENTO, pelo simples fato de uma situação está associada a outra ou outras e vice-versa.
Simplesmente, ela não pode empreender uma luta, o combate contra a discriminação de um tipo em "detrimento" de outro. Ela não tem escolha, a não ser, lutar pelas três causas ao mesmo tempo, pois ela vive e sofre por condições que são rejeitadas e condenadas por muitos.
Ela está certa no sentido de que, ELA SENTI as dores, os males do preconceito e precisar lutar contra isso, porem, todavia e no entanto, para quem está de fora, para o OPRESSOR ou opressores, a história é bem diferente.
Exemplo:
Um homem branco, de preferência, loiro e de olhos azuis, dotado de todo privilégio possível, com educação formal de alta qualidade, comida farta e variada na mesma; regalias, no topo da cadeia alimentar, mas criado com valores morais distorcidos ou no mínimo discutíveis.
A não ser que esta pessoa tenha uma "grandeza impar", uma capacidade de discernimento incrível, ele tem ou terá uma percepção diferente de grupos que não fazem parte do seu ciclo, nível sócio-econômico-cultural. Visão esta, não poucas vezes são estereotipada e preconceituosa.
O maior exemplo do que estou falando, e que retrata cabalmente, a hierarquia das opressões, é a polêmica que foi gerada pela propaganda lançada pelo Governo do Estado do Paraná semana passada, já que estamos no mês da consciência negra, sobre a realidade do preconceito racial no Brasil.
Profissionais de RH "brancos", analisando e fazendo conclusões completamente diferentes de pessoas "brancas e negras" nas mesmas situações e circunstâncias.
Acesse o link abaixo.
gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/11/noticias/brasil/3996864-governo-do-parana-lanca-campanha-que-expoe-racismo-no-brasil.html
Ficou evidente que o pré-julgamento deles em relação ao negro(a) foram negativas, depreciativas como se nós não fossemos capazes ou tivéssemos o direito de fazer, executar, trabalhar nas mesmas funções que os brancos.
Então, resumindo, já que estou escrevendo e sendo prolixo demais, a hierarquia de opressões não pode existir para quem sente e vive a luta ou lutas nas quais estão envolvidas.
Você por exemplo, "Bruna".
É uma mulher branca e lésbica.
Além de branca e homossexual, você é de classe média (deduzo eu), tem um padrão de beleza e biotipo digamos assim, aceitável, porque de fato você é uma mulher bonita.
Na sua militância, vc não pode dissociar sua luta de mulher que combate o machismo, a misoginia, da sua condição de lésbica e combate a homofobia.
DEDUZO EU, que vc não coloque uma causa mais prioritária que a outra, pois elas tem a mesma importância e relevância, já que você sente na pele tudo isso. Então, naturalmente, não faz sentido haver hierarquia, MAS PARA quem está de fora, do ponto de vistado opressor, é bem diferente.
Talvez pelo fato de você ser uma mulher bonita e migño (magra, elegante), o seu sofrimento seja menos pior do que uma mulher lésbica, gordinha e masculinizada, e menos pior ainda, se comparado uma mulher lésbica, fora do padrão de beleza, masculinizada, negra e de periferia...!!
Quando falo em "opressor", não estou me referindo apenas, aquelas pessoas de perfil "tradicional, ultra conservadora de direita, branco e endinheirado". O opressor, infelizmente está também dentro dos grupos discriminados como mencionei lá no meu primeiro questionamento.
Ale Piscious
, pensei o mesmo quando ela disse isso. Acredito que uma mulher negra pobre e trans sofra muito mais discriminações que uma mulher branca e rica, por exemplo. Ela têm em comum sofrer o machismo, enquanto a outra sofre com o racismo, transfobia e discriminação social a começar pela educação formal, vida profissional, a tripla jornada. A mulher rica, por ex, pode contratar babá e empregada doméstica e estas, por sua vez, poderão sofrer com a desvalorização do serviço doméstico, com baixo salário e sem direitos trabalhistas, sem condições de contribuir pra se aposentar com um valor maior que o salário mínimo, isso quando conseguem se aposentar com 1 salário mínimo, fora a violência física e sexual que muitas domésticas sofrem no próprio trabalho, além de muitas tb não poderem criar seus filhos e estar junto da família, pq dormem no serviço e trabalham o dia todo. São muitas as questões.
Regina Sou muito seu fã manda um alo pra mim por favor
alo!!!!!!!!!! rs
É muito triste se sentir tão sucetível à violência apenas por ser mulher. Além de ser mulher, porto uma deficiência e me vejo assustada e com medo ao entrar em qualquer transporte público e andar a noite!
é um absurdo, porém real, não, querida... ❣️
Regina tem como, se perdoar sempre? Se permitir ser tudo?
Que lindas
Tem uma questão que me incomoda na língua portuguesa que não parece ressaltar aos olhos das pessoas que é a palavra "mulher" ser usada como sinônimo para "esposa". Quando alguém diz "essa é a mulher de fulano" eu fico com uma impressão de que o homem é dono da mulher horrível. E não é à toa que a língua é assim, vamos combinar...
concordo super com vc!!!!!!!!!!!
Será que o feminismo é sem volta? E a bela recatada e do lar, a revista vendeu um monte, os abusos aumentando....não estou otimista, mas enfim....tem que ser positivo ne.
acho que é sem volta, flor
Amén
A mulher pode ser servil mesmo estando no relacionamento afetivo sexual com outra mulher. jogo de dominação sendo servil e subalterno acontece em qualquer relacionamento, os homens não são vilões nisso.
E esse teu brinco ??????
Muito mega master plus !!!!
é da marca lavish ❣️
REGINA SE VESTIU PRA DESTRUIR A INTERNET, NE?!?! gente... ta linda
pq ela não entrevista à psicológa Marisa lobo? esse é um canal ideológico,a regina não dá espaço para quem discorda.
Fred Lucas Nossa! Essa eu queria ver! AO VIVO. Quais argumentos se sustentariam?
Fred Lucas quem gostou bate palmas. quem não gostou paciência. Esse canal é democrático vários assuntos são discutidos aqui. se vc fosse regular no canal saberia disso.
para de da close errado e jogar conversa fora.
Eu não gostei da entrevista, achei muito ideológica,agressiva e preconceituosa, a Regina não dá nenhum espaço para o contraditório.
Fred Lucas quem gostou bate palmas. quem não gostou paciência.
Fred Lucas vamos evoluir? Que tal? Nossa, cara... na boa... você sempre com comentários negativos. Aproveite este espaço para abrir mais sua cabeça. Ta sempre incomodado com a escolha dos entrevistados... julgando as pessoas simplesmente por serem autênticas, corajosas, e fora do padrão pré-estabelecido na sua cabecinha limitada. Você assiste aos vídeos do canal e não aprende nada???? Jura? É muito murro em ponta de faca, cara!
+Sid Viana vai lamber sabão,vá procura o que fazer, vc tá precisando de um shampoo de activia pra lavar essa sua cabeça de merda.a questão é simples é comprovadamente enlouquecedor que a todo custo tentam forçar as pessoas a ir de encontro a sua própria natureza e dizer que se pode fazer uma salada de masculino e feminino(pergunta final feita a Regina)como se não houvesse peculiaridades exclusivamente inerentes à cada gênero,querem desconstruir o ser humano,vc tinha que crítica era a porcaria desse vídeo,infelizmente te falta cérebro.
Fred Lucas tanta coisa mais interessante pra eu lamber... aiai
Fred Lucas, previsível. Apenas dó de vc!
Mais uma entrevista e uma entrevistada necessária pra os nossos tempos!
Obrigada!
Regina, você começou muito bem o seu canal, mas os últimos entrevistados estão de dar sono, virou uma monotonia, só leva gays e feministas que pensam da mesma forma, inclusive que adora falar mal de homem. Seria legal entrevistar pessoas que pensam diferente, atenção: que pensam diferente e não preconceituosas. Abraço.
dar sono!!??? Jura?!
ninguem exige nada de vc mulher, ninguem ta conspirando contra vc. vc fala de violência como se homem não sofresse tambem. vai eu aqui sair 11 da noite a pé, é capaz de não voltar mais.
vc no brasil, aqui vc é livre pra vc ser o q quiser, ninguem ta nem se vc n casa ou tua perna peluda ou se vc beija mulher,pqp
eu apoio o feminsmo lá no oriente médio, lá sim é preciso. aqui não passa de uma choradeira dessas mulheres
não é possível q as pessoas escutem um negocio desse e passe em pune , alguem tem q falar essas coisas
bottom do "fora temer" hahaha ai que preguiça desses rótulos "feminismo, vitimismo, generismo, machismo, socialismo, capitalismo, gayzismo, heterozismo" hahahaha se todo mundo for levantar bandeira e movimentos para seus problemas pessoais, haja bandeira. Gosto de praticidade e não de "assuntos infindáveis" 14:55 "mtos parenteses abertos que não se fecham" rs . Na praticidade a vida se resume em 2 tipos de pessoas apenas : as que fazem por merecer e têm vida! E as que não fazem por merecer, apenas existem e atrapalham. *Tente não ser essa 2ª opção* osho hauahauhauha