O reformado que interveio é a mentalidade tipica do reformado venha a mim. O governo quer subir as pensões conforme está legislado. Para os reformados nunca é suficiente. Os jovens que trabalham sim, não tem poder reivindicativo. São eles que vão pagar a factura e a prespectivar pensões miseráveis. Sou reformada, mas vejo o equilíbrio do país de outra forma, menos egoísta.
Gosto do Contra-corrente. Por vezes, e dependendo dos temas, não estou inteiramente de acordo com as opiniões que são transmitidas, mas isso é próprio de quem tem opinião divergente das que está a ouvir. Conheço o José Manuel Fernandes, apesar de nunca ter falado com ele. Fui funcionário da ELECTROLÍBER, LDA. que foi a maior distribuidora de publicações do país. Estive conectado com o PÚBLICO desde o início do mesmo. Fui gestor de Editor, função que me fez conhecer muitas pessoas no Jornal. Muitas reuniões, quer nas instalações da , quer nas instalações do público, para os lados de Alvalade. Estive nos eventos do público, a convite do mesmo e como representante da Electrolíber, alguns com a presença do Chefe de Estado, como o evento dos 10 anos, creio eu. Ora bem, depois deste começo quero voltar ao programa e dizer que no que respeita a este que agora ouço, sucedeu uma situação que já vi acontecer por várias vezes, talvez de modo menos incisivo que é um pedido de intervenção da Helena Matos quando o José Manuel está a comentar, e que o não deixa muito contente, apesar dele fazer o mesmo muitas vezes, mesmo com convidados. Desta vez a abordagem da Helena Matos foi mais longe, e contrária ao que o José Manuel transmitia, e... ALTERCAÇÃO. Calma amigo José, como permitiu a intervenção é ouvir e depois contestar se assim for o propósito. Depois caríssima Carla, parece que no Observador existe o problema que acontece com a SIC e a TVI, ou estás com o chefe ou poderá acontecer-te qualquer coisa. É tão notório, sempre, a sua submissão ou adoração, quem sabe, que quase vibra o écran do meu computador. Calma Carla, o seu estatuto já é grande, nada de submissão, e não se esqueça que a Helena também é pedra basilar desse programa. Com tudo isto, não deixo de gostar imenso do programa, ouço-o quase todos os dias, e gosto de todos vós, sem excepção, sem acreditem. Beijinhos e abraços para todos vós☺🥰
Os reformados agora são culpados de tudo quando não riscam para nada neste regime e estão sempre dependentes de esmolas.. Os mais novos desconhecem que no antigo regime existia o Sistema Corporativo (e continua a existir para médicos, advogados, engenheiros, etc, a classe "superior") e com isso cada trabalhador era sindicalizado e ganhava de acordo com a sua categoria profissional e conforme a tabela salarial, mas normalmente ganhava mais, tudo dependia da sua competência e dedicação ao trabalho. Os mais novos desconhecem, que fora do Parlamento na altura Assembleia Nacional, existia a Câmara Corporativa que integrava o Governo, os trabalhadores representados pelos Sindicatos e os patrões, onde se estabeleciam entre os três grupos as condições de trabalho e salários. Desconhecem, que após um curto período de experiência de 15 ou 30 dias, o trabalhador ou saía ou se ficava, ficava efectivo, não existiam contractos temporários, não se podia despedir um trabalhados porque apetecia ao patrão (nunca fui patrão só para esclarecer), só por razão disciplinar grave e por ordem do Tribunal do Trabalho. Era assim no regime "fascista", também nesse regime os trabalhadores eram aumentados regularmente mas os preços dos productos eram fixos, isso, para evitar, quer a inflação, quer a greves e outras perturbações no trabalho. Os preços dos terrenos eram estáveis, com isso e com o crescente poder de compra os portugueses podiam ir comprando as suas casas, não havia cá mediadores que ganham com o aumento brutal das casas, também as prestações eram fixas e assim toda a gente sabia as despesas que podia fazer, não como hoje, que nunca se sabe se a prestação vai subir ou descer. Em resumo, não sendo uma maravilha, mas havia mais estabilidade, quer no emprego, quer no custo de vida, tendo apenas havido um pequeno agravamento em 1973 por causa da crise do Suez. Fui da Oposição vários anos, mas reconheço que esperava outra coisa do 25 de Abril, pelo menos mais justiça e dignidade, hoje passa-se por cima de tudo e todo todos, vale o "Salve-se quem puder e for mais esperto".. Temos um rico futuro, sem dúvida!.
O reformado que interveio é a mentalidade tipica do reformado venha a mim. O governo quer subir as pensões conforme está legislado. Para os reformados nunca é suficiente. Os jovens que trabalham sim, não tem poder reivindicativo. São eles que vão pagar a factura e a prespectivar pensões miseráveis.
Sou reformada, mas vejo o equilíbrio do país de outra forma, menos egoísta.
Gosto do Contra-corrente. Por vezes, e dependendo dos temas, não estou inteiramente de acordo com as opiniões que são transmitidas, mas isso é próprio de quem tem opinião divergente das que está a ouvir. Conheço o José Manuel Fernandes, apesar de nunca ter falado com ele. Fui funcionário da ELECTROLÍBER, LDA. que foi a maior distribuidora de publicações do país. Estive conectado com o PÚBLICO desde o início do mesmo. Fui gestor de Editor, função que me fez conhecer muitas pessoas no Jornal. Muitas reuniões, quer nas instalações da , quer nas instalações do público, para os lados de Alvalade. Estive nos eventos do público, a convite do mesmo e como representante da Electrolíber, alguns com a presença do Chefe de Estado, como o evento dos 10 anos, creio eu. Ora bem, depois deste começo quero voltar ao programa e dizer que no que respeita a este que agora ouço, sucedeu uma situação que já vi acontecer por várias vezes, talvez de modo menos incisivo que é um pedido de intervenção da Helena Matos quando o José Manuel está a comentar, e que o não deixa muito contente, apesar dele fazer o mesmo muitas vezes, mesmo com convidados. Desta vez a abordagem da Helena Matos foi mais longe, e contrária ao que o José Manuel transmitia, e... ALTERCAÇÃO. Calma amigo José, como permitiu a intervenção é ouvir e depois contestar se assim for o propósito. Depois caríssima Carla, parece que no Observador existe o problema que acontece com a SIC e a TVI, ou estás com o chefe ou poderá acontecer-te qualquer coisa. É tão notório, sempre, a sua submissão ou adoração, quem sabe, que quase vibra o écran do meu computador. Calma Carla, o seu estatuto já é grande, nada de submissão, e não se esqueça que a Helena também é pedra basilar desse programa. Com tudo isto, não deixo de gostar imenso do programa, ouço-o quase todos os dias, e gosto de todos vós, sem excepção, sem acreditem. Beijinhos e abraços para todos vós☺🥰
Jose Manuel está lidar mal com opiniões diferentes…
E de que maneira, chega a ser irritante
Os reformados agora são culpados de tudo quando não riscam para nada neste regime e estão sempre dependentes de esmolas..
Os mais novos desconhecem que no antigo regime existia o Sistema Corporativo (e continua a existir para médicos, advogados, engenheiros, etc, a classe "superior") e com isso cada trabalhador era sindicalizado e ganhava de acordo com a sua categoria profissional e conforme a tabela salarial, mas normalmente ganhava mais, tudo dependia da sua competência e dedicação ao trabalho.
Os mais novos desconhecem, que fora do Parlamento na altura Assembleia Nacional, existia a Câmara Corporativa que integrava o Governo, os trabalhadores representados pelos Sindicatos e os patrões, onde se estabeleciam entre os três grupos as condições de trabalho e salários.
Desconhecem, que após um curto período de experiência de 15 ou 30 dias, o trabalhador ou saía ou se ficava, ficava efectivo, não existiam contractos temporários, não se podia despedir um trabalhados porque apetecia ao patrão (nunca fui patrão só para esclarecer), só por razão disciplinar grave e por ordem do Tribunal do Trabalho.
Era assim no regime "fascista", também nesse regime os trabalhadores eram aumentados regularmente mas os preços dos productos eram fixos, isso, para evitar, quer a inflação, quer a greves e outras perturbações no trabalho.
Os preços dos terrenos eram estáveis, com isso e com o crescente poder de compra os portugueses podiam ir comprando as suas casas, não havia cá mediadores que ganham com o aumento brutal das casas, também as prestações eram fixas e assim toda a gente sabia as despesas que podia fazer, não como hoje, que nunca se sabe se a prestação vai subir ou descer.
Em resumo, não sendo uma maravilha, mas havia mais estabilidade, quer no emprego, quer no custo de vida, tendo apenas havido um pequeno agravamento em 1973 por causa da crise do Suez.
Fui da Oposição vários anos, mas reconheço que esperava outra coisa do 25 de Abril, pelo menos mais justiça e dignidade, hoje passa-se por cima de tudo e todo todos, vale o "Salve-se quem puder e for mais esperto"..
Temos um rico futuro, sem dúvida!.