Sempre gostei de história, assim como sociologia, filosofia! São áreas do saber que sempre chamou minha atenção,tinha um bom rendimento nas disciplinas! 🥰🤩
Meu TCC tá sendo exatamente sobre isso, estou fazendo um sequencia didática sobre evolução humana, mas em que tbm abordo as teorias cientificas do sec.XIX que tentavam explicar a origem do Homem(e das raças humanas), e como essas teorias estavam relacionadas com demais acontecimentos da época como o debate sobre abolicionismo da escravidão e o imperalismo.
cara, não vou falar de historia mas sim de uma curiosa experiência minha sobre matemática e roteiros antes de prosseguir já aviso que o que vou fazer é uma analise qualitativa baseada na minha vida pessoal eu sou um roteirista armador e toda a historia que eu conto eu sempre conto com uma arma que independente da historia que eu crie ela sempre será usada não importando o tema, é a "pergunta"! quando você começa a assistir o 1 eps do dragon ball você não vê simplesmente um longo prologo contando toda a historia do goku ser um alienígena, os sayajins e toda a historia rica que a serie tem a contar, você apenas é apresentado a goku que encontra bulma por acaso e ela acaba pedindo para ele ajudar a buscar as esferas do dragão com ela... e agora??? ele aceitará essa missão ou não??? assim que ele aceita a historia prossegue e outras perguntas vão surgindo em seguida, para cada pergunta respondida, outra pergunta surge. um caso que sempre vemos é em novelas da globo. " e agora??? os dois pombinhos ficaram juntos ou a vergonha não os deixaram viver esse amor???" ai eles ficam juntos, mas uma mulher vem e quer separar o cara da namorada por x motivo "e agora??? o cara resistira a sedução da outra bela moça ou se manterá fiel ao seu primeiro amor??? voltando para as técnicas de ensino, quando eu ensino algo relacionado a historia eu sempre busco deixar uma ponta solta na historia, por que? (você já deve estar comendo a me entender rs) a intenção é fazer o aluno se perguntar o porque para assim eu poder explicar e avançar, mas sempre nesse ritmo, conta pouquinho e deixa a pergunta no ar (é algo difícil de fazer, nos meus roteiros eu invento a historia mas na matéria tenho que contar e deixar uma outra pergunta no ar do tipo, "o que aconteceu depois?"). mas ai entra a parte do que eu aprendi com matemática, sabe, não adianta você se esforçar para ensinar uma função do 2 grau se seu aluno não sabe nem dividir, existem muitos conceitos que ele deve aprender antes para poder pensar em aprender isso e isso também vale para historia, não adianta você falar dos fatos que aconteceram se seu aluno não tiver nem ideia do porque tal coisa poderia ter acontecido, a gente acaba se empolgando falando e muitas vezes a gente esquece de notar se a informação está chegando do outro lado e muitas vezes isso acontece justamente porque o conteúdo que você está lecionando é avançado de mais para a compreensão do aluno. e aqui vem minha critica ao método convencional de vários alunos na sala e um professor falando com eles focados e prestando atenção. o que eu vejo de problema é todo mundo ter que aprender em um curto período de tempo chamado trimestre, o tempo e o extenso conteúdo não vem desencorajando alunos de estudarem desde hoje, uma base ruim de aprendizado, pouco tempo para aprender algo e um conteúdo extenso e avançados de mais para o alunos tem sido a receita de fracasso de inúmeros deles, no final você coloca o aluno como um cara mal intencionado que não quer aprender e tem que ser forçado a fazer isso, a maioria das vezes pouco você consegue ensinar e muito você consegue obter de ódio dele a com a matéria por causa de tanta pressão que você coloca nas costas dele. o que eu acho certo seria ter uma serie de exercícios que o aluno poderia olhar para ele e conseguir fazer apenas consultando os texto explicativos dados no exercício, esses exercícios deveriam funcionar como pesos de academia, depois que você conseguir fazer ele(peso) sem problemas, você poderá pegar um mais complicado(pesado) e o professor apenas ser um cara a ser consultado poucas vezes além da correção. para mim a profissão de professor não se resume a apenas ensinar e sim a ajudar a todos a darem um passo para frente e se melhorarem a cada vez que o encontra e é impressionante como respeitamos o próximo no método que temos hoje e incluindo a todos mas acabamos desrespeitando algo fundamental de todos "seu tempo para conseguir entender algo".
Olá Mateus. Eu quis dizer apenas que os usos da História não devem ser confundidos com a razão de sua existência. A produção de um historiador gera conhecimento que será usado pelas escolhas das pessoas e instituições. E não, a formação acadêmica é raramente levada em consideração na maioria das instituições (tirando universidades ou IFs).
Excelente
Muito obrigado!
Bem legal! Parabéns pelo vídeo!
Sempre gostei de história, assim como sociologia, filosofia! São áreas do saber que sempre chamou minha atenção,tinha um bom rendimento nas disciplinas! 🥰🤩
Fico bem feliz, Adriele!
Meu TCC tá sendo exatamente sobre isso, estou fazendo um sequencia didática sobre evolução humana, mas em que tbm abordo as teorias cientificas do sec.XIX que tentavam explicar a origem do Homem(e das raças humanas), e como essas teorias estavam relacionadas com demais acontecimentos da época como o debate sobre abolicionismo da escravidão e o imperalismo.
Caraca, William, muito interessante!
Ótimo video 👏
Obrigado, Cris!
parabéns pelo vídeo, salve!
Obrigado, Vitor!
cara, não vou falar de historia mas sim de uma curiosa experiência minha sobre matemática e roteiros
antes de prosseguir já aviso que o que vou fazer é uma analise qualitativa baseada na minha vida pessoal
eu sou um roteirista armador e toda a historia que eu conto eu sempre conto com uma arma que independente da historia que eu crie ela sempre será usada não importando o tema, é a "pergunta"!
quando você começa a assistir o 1 eps do dragon ball você não vê simplesmente um longo prologo contando toda a historia do goku ser um alienígena, os sayajins e toda a historia rica que a serie tem a contar, você apenas é apresentado a goku que encontra bulma por acaso e ela acaba pedindo para ele ajudar a buscar as esferas do dragão com ela... e agora??? ele aceitará essa missão ou não??? assim que ele aceita a historia prossegue e outras perguntas vão surgindo em seguida, para cada pergunta respondida, outra pergunta surge. um caso que sempre vemos é em novelas da globo.
" e agora??? os dois pombinhos ficaram juntos ou a vergonha não os deixaram viver esse amor???"
ai eles ficam juntos, mas uma mulher vem e quer separar o cara da namorada por x motivo
"e agora??? o cara resistira a sedução da outra bela moça ou se manterá fiel ao seu primeiro amor???
voltando para as técnicas de ensino, quando eu ensino algo relacionado a historia eu sempre busco deixar uma ponta solta na historia, por que? (você já deve estar comendo a me entender rs) a intenção é fazer o aluno se perguntar o porque para assim eu poder explicar e avançar, mas sempre nesse ritmo, conta pouquinho e deixa a pergunta no ar (é algo difícil de fazer, nos meus roteiros eu invento a historia mas na matéria tenho que contar e deixar uma outra pergunta no ar do tipo, "o que aconteceu depois?").
mas ai entra a parte do que eu aprendi com matemática, sabe, não adianta você se esforçar para ensinar uma função do 2 grau se seu aluno não sabe nem dividir, existem muitos conceitos que ele deve aprender antes para poder pensar em aprender isso e isso também vale para historia, não adianta você falar dos fatos que aconteceram se seu aluno não tiver nem ideia do porque tal coisa poderia ter acontecido, a gente acaba se empolgando falando e muitas vezes a gente esquece de notar se a informação está chegando do outro lado e muitas vezes isso acontece justamente porque o conteúdo que você está lecionando é avançado de mais para a compreensão do aluno.
e aqui vem minha critica ao método convencional de vários alunos na sala e um professor falando com eles focados e prestando atenção.
o que eu vejo de problema é todo mundo ter que aprender em um curto período de tempo chamado trimestre, o tempo e o extenso conteúdo não vem desencorajando alunos de estudarem desde hoje, uma base ruim de aprendizado, pouco tempo para aprender algo e um conteúdo extenso e avançados de mais para o alunos tem sido a receita de fracasso de inúmeros deles, no final você coloca o aluno como um cara mal intencionado que não quer aprender e tem que ser forçado a fazer isso, a maioria das vezes pouco você consegue ensinar e muito você consegue obter de ódio dele a com a matéria por causa de tanta pressão que você coloca nas costas dele.
o que eu acho certo seria ter uma serie de exercícios que o aluno poderia olhar para ele e conseguir fazer apenas consultando os texto explicativos dados no exercício, esses exercícios deveriam funcionar como pesos de academia, depois que você conseguir fazer ele(peso) sem problemas, você poderá pegar um mais complicado(pesado) e o professor apenas ser um cara a ser consultado poucas vezes além da correção.
para mim a profissão de professor não se resume a apenas ensinar e sim a ajudar a todos a darem um passo para frente e se melhorarem a cada vez que o encontra e é impressionante como respeitamos o próximo no método que temos hoje e incluindo a todos mas acabamos desrespeitando algo fundamental de todos "seu tempo para conseguir entender algo".
Muito interessante, Vitor, obrigado pelo comentário!
00a00a¹a00
Aaaaa0aa!a
Então história só tem valor para conhecimento, no.caso é difícil ter um bom emprego, sendo só graduado?
Olá Mateus. Eu quis dizer apenas que os usos da História não devem ser confundidos com a razão de sua existência. A produção de um historiador gera conhecimento que será usado pelas escolhas das pessoas e instituições. E não, a formação acadêmica é raramente levada em consideração na maioria das instituições (tirando universidades ou IFs).