Existe uma série na Netflix, chamada Outlander, que conta a história de uma enfermeira que descobre um portal celta e volta ao tempo medieval. Muito interessante!
Pessoal... eu tentei utilizar um trecho do filme Rei Artur (2004) para ilustrar o contexto trabalhado, mas por conta disso o youtube cortou (devido a direitos autorais) 20 min da aula, inclusive pegando explicações fora do filme. Para quem quiser ver a aula completa, o vídeo inteiro está na nossa página do facebook: facebook.com/groups/511754679767176/
Procurando mais conhecimento sobre a essa época, mais precisamente sobre Celtas e Vikings, encontrei suas aulas. São maravilhosas. Queria deixar uma sugestão de série, Britannia, tem 2 temporadas e trata quando exército Romano invade Britânia. Pra quem gosta desta parte da história é bem interessante! Grata por disponibilizar essas aulas!! 😁☺️
Salvo engano, quando o autor fala em "nível mais baixo de selvageria", creio que se refere à uma tradicional classificação (que eu encontrei no livro "Ancient Society/Sociedade Antiga", de Lewis Henry Morgan) que coloca os estados de selvageria e barbárie como sendo pré-civilizatórios e estabelece os critérios que separam cada caso (não é uma questão de preconceito, como alguns podem pensar).
Oi Gabriel! Muito obrigado pelo esclarecimento. Sim, vc tem razão! Lewis Morgan é do século 19, e nesta época era de fato comum este tipo de classificação, que, aos olhos presentes, soam preconceituosa. Embora chamá-los de preconceituosos seja um anacronismo, acho importante deixar claro que são obras datadas de uma época em que o pensamento evolucionista imperava mesmo nas ciências sociais. Obrigado mais uma vez pelo comentário!
@@historiaonlinerv2036 Excelente aula. Ainda faltam 20 minutos pra eu terminar (e ir para outras). Já estou inscrito no canal, sempre que puder acrescentarei algo...mas ciente que não sou formado em História (embora a ame desde criança, acabei fazendo Direito pq só amor não enche bucho, mas um dia trabalharei com História hehehe).
Muito boa a iniciativa de postar e também conquistar "novos alunos", queria muito se poder e estiver na grade de aulas China, Japão, África e Índia .No mais o meu muito obrigado por tudo e sucesso hoje e sempre.
Profº, recomendo a leitura do livros Brumas de Avalon (4 vol), aborda todo esse período dos celtas, pictos, druidas... logo depois da saída dos romanos; trata-se de um livro que conta a história de Arthur e sua ligação com o povo da terra já muito antigos, já li várias vezes e depois dessa aula mara vou ter que ler novamente kk.
Que interessante esse vídeo! Realmente um grande achado! Grande conteúdo! Uma pergunta: em muitos filmes e séries vemos as personagens mencionando a Inglaterra, mesmo antes de ter se formado como tal. Isso é verdade? Na época dos reinos de Wessex, Mercia, Nortumbria, Cornuália, eles já se referiam à região como Inglaterra, mesmo não sendo unificada?
Muito obrigado pela companhia, Herick! Este é um tema complexo. Fala-se de uma certa identidade britânica desde o império romano, mas não por parte dos britânicos, e sim dos invasores. Por outro lado, a ideia de uma Inglaterra acabou sendo um "sonho" de alguns monarcas, como Alfredo, que visavam a expansão do seu poder por toda a ilha, ou mesmo a unificação da cristandade face às invasões normandas. Neste caso, até onde sei, não é possível falar de "Inglaterra" antes, pelo menos, do século X.
Boa tarde professor tudo bem. Descobri sua page há pouco tempo, estou maratonando. Sou um apaixonado por história e mitologia. Tive o prazer de conhecer o velho continente por algumas vezes, fui a alguns locais citados em suas aulas. Tenho um pé atrás com Bernard Cornwell, ele como historiador desconstrói ou cria falácias. Isso não é legal (desconstruiu os personagens arturianos) e na série The Last Kingdom ele conseguiu se inserir na saga como descendente de um personagem. No caso do Rei Arthur, ele como historiador tem que narrar fatos, se o rei não existiu não entendi o porque dele deturpar os personagens em suas obras. Ele deve saber que entre Arthur e Lancelot existe um delay de dois séculos, portanto aquela fantasia medonha do triangulo amoroso nunca existiu. Enfim foi uma vingança francesa pra cima dos ingleses. Ainda falando do Rei Arthur, na minha humilde opinião eu acho grande a probabilidade dele ter existido. Pena que os registros históricos da época são escassos e os que viveram na época de Arthur se recusavam a menciona-lo como Rei. É o caso do Bispo Nennius que o tratava como Dux Bellorum (Chefe Guerreiro) que em um único dia deu cabo de 960 saxões. Em outro de seus sermões ele confessou que quem não era cristão não merecia ser citado. Qual a lição que tiro disso, provavelmente o Rei Arthur existiu, mas não deveria ser cristão na época, dai sua recusa de registra-lo nos anais da história. Perdemos todos nós. Porém séculos depois eis que surge Geoffrey de Monmouth, baseando-se em Nennius e no Bispo Gildas escreve a História dos Reis da Bretanha, para nossa alegria. É bem verdade que ele fantasia um pouco, mas trouxe muito mais conteúdo ao mundo sobre essa terra maravilhosa e seus personagens que os dois acima citados juntos. Temos o castelo da Cornualha berço do nascimento do nosso amado Rei, já Camelot fica difícil de provar sua existência. Apesar de Henrique I. Suas aulas são maravilhosas e me fez querer voltar a Bretanha, refazer a rota Arturiana e a dos Vikings. me fale o que acha dessa minha teoria sobre o Rei Arthur se existe essa possibilidade ou eu estou ficando louco. abraço.
O Bernard Cornwell lista sempre as mudanças que fez à História para calçar o enredo. Qualquer ficção histórica o devia fazer, e sendo assim não se leva a mal.
Muito obrigado! E me perdoe o tempo para a resposta... Achei excelente seus comentários e teorias. Sobre Arthur, de fato, creio ser difícil tanto tempo depois se provar ou não sua existência. Todavia, os estudos sobre a força da sua lenda, as construções e reconstruções da sua imagem, me encanta muito. São inúmeros os personagens fantásticos que se perderam na história, e concordo totalmente contigo que muito disso se deve à leviandade do cristianismo no trato com o diferente e antagônico. Há um capítulo interessante do Jacques Le Goff sobre Arthur em "Heróis e Maravilhas da Idade Média". Se vc não conhece, vale a pena ler este livro. Na UEG trabalhei uma disciplina de núcleo livre só sobre História Mal-Dita. Num dos módulos discuti apenas animais fantásticos e suas lendas. Quero me organizar para gravar e postar no canal em breve. =D
Parabéns professor e obrigada pelo conteúdo. Gostaria de saber qual software o senhor utiliza para fazer suas apresentações. Amei essa ferramenta de zoom nos mapas e quero usar também nas minhas aulas.
Será que os primeiros povos da Inglaterra primitiva foram parar nessa região assim como os povos indignas chegaram no Brasil ainda não descoberto pelos portugueses??? Quando ainda a terra era apenas um continente.
Olá tudo bem, não sei se e só eu, mais eu acho os ingleses, ainda parecido com os celtas, sim eles também tiveram grande influência Anglo saxão, mais eu acho eles mais celta, maior grupo genético, deles, porque para e pensa os Anglo saxão invadiram Inglaterra, mais os celtas já estavam lá , na idade média todas época os ingleses britânico, Gran Bretanha, são mais celtas, e não Anglo saxão
Uma coisa intrigante que: A escócia hj em dia é um estado britânico do Reino Unido, como pertence aos outros estados do Reino Unido, algumas pessoas acham que a Escócia é um país, mas não é, hj ela pertence aos Britânicos, mas antigamente era um país livre e independente!
Sim, Philipe! Não é à toa que a Escócia já lutou tantas vezes pela sua independência. Ainda hoje este tema não é algo vencido. Super recomendo a série "Outlander" que trata muito bem do assunto!
Olá Olívia! Obrigado pela companhia! Existem diversas possibilidades que são aventadas pela historiografia sobre o assunto. As duas principais são: uma crise populacional na região da Escandinávia que teria feito com que estes povos migrassem do extremos norte alemão para a Grã-Bretanha; ou o avanço dos povos vindos do leste (eslavos e mongóis) que teriam forçado estes povos de todo o norte-nordeste europeu a recuarem para a parte ocidental do continente.
Prof . muito obrigado por tamanha qualidade de material e didática.
Existe uma série na Netflix, chamada Outlander, que conta a história de uma enfermeira que descobre um portal celta e volta ao tempo medieval. Muito interessante!
Sim! Adoro Outlander! Mas sobre a história da Inglaterra neste período, recomendo muito "O último reino" (The Last Kingdom)
Vikings tbm e muito bom
Caramba, professor, quanta qualidade de conteúdo, obrigado, eu amo história
Obrigado, Antonio!
Sem querer caí neste canal. Fantástico! Assistirei a todos os vídeos. Parabéns!
Obrigado pela companhia, Denise ☺️
Estou encantada com o material exposto. Parabéns!!
Pessoal... eu tentei utilizar um trecho do filme Rei Artur (2004) para ilustrar o contexto trabalhado, mas por conta disso o youtube cortou (devido a direitos autorais) 20 min da aula, inclusive pegando explicações fora do filme. Para quem quiser ver a aula completa, o vídeo inteiro está na nossa página do facebook: facebook.com/groups/511754679767176/
Procurando mais conhecimento sobre a essa época, mais precisamente sobre Celtas e Vikings, encontrei suas aulas. São maravilhosas. Queria deixar uma sugestão de série, Britannia, tem 2 temporadas e trata quando exército Romano invade Britânia. Pra quem gosta desta parte da história é bem interessante! Grata por disponibilizar essas aulas!! 😁☺️
Muito obrigado, Daniela! Ainda não conheço, mas vou procurar para assistir! 😃😃👏🏽👏🏽👏🏽
Muito bom. Adoro história!
Obrigado! seja bem-vindo!
Professor, o senhor cortou as invasões germânicas à Inglaterra
Oi Luís… vou conferir, mas acho que tratei dessa invasão nessa ou na aula sobre invasões bárbaras. Obrigado ☺️
Excelente compilação!!👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Multiserviços Reptecno, muito obrigado mesmo! ☺️😍😃
Salvo engano, quando o autor fala em "nível mais baixo de selvageria", creio que se refere à uma tradicional classificação (que eu encontrei no livro "Ancient Society/Sociedade Antiga", de Lewis Henry Morgan) que coloca os estados de selvageria e barbárie como sendo pré-civilizatórios e estabelece os critérios que separam cada caso (não é uma questão de preconceito, como alguns podem pensar).
Oi Gabriel! Muito obrigado pelo esclarecimento. Sim, vc tem razão! Lewis Morgan é do século 19, e nesta época era de fato comum este tipo de classificação, que, aos olhos presentes, soam preconceituosa. Embora chamá-los de preconceituosos seja um anacronismo, acho importante deixar claro que são obras datadas de uma época em que o pensamento evolucionista imperava mesmo nas ciências sociais.
Obrigado mais uma vez pelo comentário!
@@historiaonlinerv2036 Excelente aula. Ainda faltam 20 minutos pra eu terminar (e ir para outras). Já estou inscrito no canal, sempre que puder acrescentarei algo...mas ciente que não sou formado em História (embora a ame desde criança, acabei fazendo Direito pq só amor não enche bucho, mas um dia trabalharei com História hehehe).
Muito boa a iniciativa de postar e também conquistar "novos alunos", queria muito se poder e estiver na grade de aulas China, Japão, África e Índia .No mais o meu muito obrigado por tudo e sucesso hoje e sempre.
Muito obrigado! ☺️✌🏽
@@valentinewolkmerspagnol7129 Que bacana! Não conhecia! Adorei o canal! Já estamos inscritos! =D Obrigado pela indicação!
Aula excelente! Adoro este período! Vou tentar assistir às indicações sugeridas.
Obrigado, Mari! ☺️😃
Muito bom!! Obrigado pelo conteúdo
Sensacional esse conteúdo 🥹🥹🥹🥹
Grato, Letícia! Estou me organizando para voltar a produzir ☺️
Profº, recomendo a leitura do livros Brumas de Avalon (4 vol), aborda todo esse período dos celtas, pictos, druidas... logo depois da saída dos romanos; trata-se de um livro que conta a história de Arthur e sua ligação com o povo da terra já muito antigos, já li várias vezes e depois dessa aula mara vou ter que ler novamente kk.
Que bacana! Muito obrigado pela indicação. Nunca li, mas vou ler sim! Me interessei bastante 😃☺️
Parabéns pela aula, professor!! Gostei muito.
Parabéns pelo material e aula!
Muito obrigado!!!
Pela leitura da aula, percebi que essa região foi invadida pelos vikings duas vezes em tempos diferentes. Todos da mesma raça!
Que interessante esse vídeo! Realmente um grande achado! Grande conteúdo!
Uma pergunta: em muitos filmes e séries vemos as personagens mencionando a Inglaterra, mesmo antes de ter se formado como tal. Isso é verdade? Na época dos reinos de Wessex, Mercia, Nortumbria, Cornuália, eles já se referiam à região como Inglaterra, mesmo não sendo unificada?
Muito obrigado pela companhia, Herick! Este é um tema complexo. Fala-se de uma certa identidade britânica desde o império romano, mas não por parte dos britânicos, e sim dos invasores. Por outro lado, a ideia de uma Inglaterra acabou sendo um "sonho" de alguns monarcas, como Alfredo, que visavam a expansão do seu poder por toda a ilha, ou mesmo a unificação da cristandade face às invasões normandas. Neste caso, até onde sei, não é possível falar de "Inglaterra" antes, pelo menos, do século X.
Boa tarde professor tudo bem. Descobri sua page há pouco tempo, estou maratonando.
Sou um apaixonado por história e mitologia. Tive o prazer de conhecer o velho continente por algumas vezes, fui a alguns locais citados em suas aulas.
Tenho um pé atrás com Bernard Cornwell, ele como historiador desconstrói ou cria falácias. Isso não é legal (desconstruiu os personagens arturianos) e na série The Last Kingdom ele conseguiu se inserir na saga como descendente de um personagem. No caso do Rei Arthur, ele como historiador tem que narrar fatos, se o rei não existiu não entendi o porque dele deturpar os personagens em suas obras. Ele deve saber que entre Arthur e Lancelot existe um delay de dois séculos, portanto aquela fantasia medonha do triangulo amoroso nunca existiu. Enfim foi uma vingança francesa pra cima dos ingleses.
Ainda falando do Rei Arthur, na minha humilde opinião eu acho grande a probabilidade dele ter existido. Pena que os registros históricos da época são escassos e os que viveram na época de Arthur se recusavam a menciona-lo como Rei. É o caso do Bispo Nennius que o tratava como Dux Bellorum (Chefe Guerreiro) que em um único dia deu cabo de 960 saxões. Em outro de seus sermões ele confessou que quem não era cristão não merecia ser citado. Qual a lição que tiro disso, provavelmente o Rei Arthur existiu, mas não deveria ser cristão na época, dai sua recusa de registra-lo nos anais da história. Perdemos todos nós. Porém séculos depois eis que surge Geoffrey de Monmouth, baseando-se em Nennius e no Bispo Gildas escreve a História dos Reis da Bretanha, para nossa alegria. É bem verdade que ele fantasia um pouco, mas trouxe muito mais conteúdo ao mundo sobre essa terra maravilhosa e seus personagens que os dois acima citados juntos.
Temos o castelo da Cornualha berço do nascimento do nosso amado Rei, já Camelot fica difícil de provar sua existência. Apesar de Henrique I.
Suas aulas são maravilhosas e me fez querer voltar a Bretanha, refazer a rota Arturiana e a dos Vikings.
me fale o que acha dessa minha teoria sobre o Rei Arthur se existe essa possibilidade ou eu estou ficando louco.
abraço.
O Bernard Cornwell lista sempre as mudanças que fez à História para calçar o enredo. Qualquer ficção histórica o devia fazer, e sendo assim não se leva a mal.
Muito obrigado! E me perdoe o tempo para a resposta... Achei excelente seus comentários e teorias. Sobre Arthur, de fato, creio ser difícil tanto tempo depois se provar ou não sua existência. Todavia, os estudos sobre a força da sua lenda, as construções e reconstruções da sua imagem, me encanta muito. São inúmeros os personagens fantásticos que se perderam na história, e concordo totalmente contigo que muito disso se deve à leviandade do cristianismo no trato com o diferente e antagônico. Há um capítulo interessante do Jacques Le Goff sobre Arthur em "Heróis e Maravilhas da Idade Média". Se vc não conhece, vale a pena ler este livro. Na UEG trabalhei uma disciplina de núcleo livre só sobre História Mal-Dita. Num dos módulos discuti apenas animais fantásticos e suas lendas. Quero me organizar para gravar e postar no canal em breve. =D
Gostei 👏
Parabéns professor e obrigada pelo conteúdo. Gostaria de saber qual software o senhor utiliza para fazer suas apresentações. Amei essa ferramenta de zoom nos mapas e quero usar também nas minhas aulas.
Muito obrigado, professora Flávia. Eu uso o Prezi. É uma excelente ferramenta para construir aulas assim. ☺️😃
Excelente!
Obrigado, Cláudia!
Será que os primeiros povos da Inglaterra primitiva foram parar nessa região assim como os povos indignas chegaram no Brasil ainda não descoberto pelos portugueses???
Quando ainda a terra era apenas um continente.
Difícil saber, @orismildeaves5573... Até porque, a teoria mais aceita do povoamento das Américas, ainda é por meio do estreito de Bering.
No filme centurião, os pikutus se pintaram também
Obrigado pelo comentário, Pedro! Não vi o filme, mas vou assistir! Obrigado pela dica!
@@historiaonlinerv2036 se der assiste, filmao, tem na Amazon vídeo
@@pedrodasilveira7080 Vou assistir sim! Depois, mais pra frente, gravo um vídeo discutindo o filme! =D
Excelente
Obrigado, Eduardo!
Olá tudo bem, não sei se e só eu, mais eu acho os ingleses, ainda parecido com os celtas, sim eles também tiveram grande influência Anglo saxão, mais eu acho eles mais celta, maior grupo genético, deles, porque para e pensa os Anglo saxão invadiram Inglaterra, mais os celtas já estavam lá , na idade média todas época os ingleses britânico, Gran Bretanha, são mais celtas, e não Anglo saxão
Além de Vickings, qual o nome do outro filme mencionado?
É The Last Kingdom ("O último reino"). Tem na Netflix. Uma série espetacular!
Uma coisa intrigante que: A escócia hj em dia é um estado britânico do Reino Unido, como pertence aos outros estados do Reino Unido, algumas pessoas acham que a Escócia é um país, mas não é, hj ela pertence aos Britânicos, mas antigamente era um país livre e independente!
Sim, Philipe! Não é à toa que a Escócia já lutou tantas vezes pela sua independência. Ainda hoje este tema não é algo vencido. Super recomendo a série "Outlander" que trata muito bem do assunto!
Não há ensino nas escolas inglesas sobre esse tema?
Não sei te dizer, Serena. Mas aqui no Brasil, tanto em termos de ensino acadêmico, quanto de bibliografia traduzida, é bem difícil encontrarmos.
Por que houve a colonização dos ângulos, juntos e saxões?
Olá Olívia! Obrigado pela companhia!
Existem diversas possibilidades que são aventadas pela historiografia sobre o assunto. As duas principais são: uma crise populacional na região da Escandinávia que teria feito com que estes povos migrassem do extremos norte alemão para a Grã-Bretanha; ou o avanço dos povos vindos do leste (eslavos e mongóis) que teriam forçado estes povos de todo o norte-nordeste europeu a recuarem para a parte ocidental do continente.
Nunca ouvi alguém dizer ou escrever "ceutas". Não sei se é "correto", exactamente.
Já ouvi, Bernas... mas confesso que preciso verificar se há uma grafia assim. Obrigado pelo comentário! 😃
Deveria ter assistido essa aula antes de assistir The Last Kingdom
professor o sr. fala muito o hã