Rebeliom do Inframundo - Volcáns (prod. 2Pasøs)

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  • Опубликовано: 28 мар 2023
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    TOUR 2023________________________________
    📍 BARCELONA / Paral·lel 62 [SOLD OUT]
    🛎️ 18 Marzo 2023 - 21:30h
    🍻 MPCrew & Elepuntorone
    -
    📍 VIGO / MasterClub
    🛎️ 22 Abril 2023 - 21:30h
    🍻 MPCrew + Convidados Especiais
    🏷 entradium.com/es/events/rebel...
    -
    📍 COMPOSTELA / Sala Malatesta
    🛎️ 06 Maio 2023 - 21:30h
    🍻 + Convidados Especiais
    🏷 entradium.com/es/events/rebel...
    "VOLCÁNS"
    Artista: @rebeliomdoinframundo
    Instrumental ‪@2pass123‬
    Gravado e misturado por ‪@ffhuxleys‬
    Masterizado por @jayderpro
    Dirixido: Omar Romero
    Operador: Pablo Lourido
    Cor: Moises Fernandez @moisesfernandezcolor
    Dir. artística e vestuario: Adriana Lado
    Montaxe: Romad4
    Produción: Retina Visual
    Bailadora: Criscanosa
    Gaiteiro: Tomás Lagoa
    Figuración: @antoniobarreiroalonso @tristambrrl @xyaisrsx @tate.kallao1a @sofiashizuko @uh.oh_spaguettios_ @sbernandezveiga @_castro_9 @lucia_11gm @eugenesin_ @pupagz @carlosbarciaa @guccirino @Irenemedinb
    LYRICS / LETRA
    Caminho erguido coa mira de mil metros.
    Somos uma paisagem, o complemento perfeito,
    digo-cho com a mam no peito,
    nom há adjetivo para este sentimento.
    Pedras de rubi num cubo de Rubik.
    Levo demasiado nesta UCI.
    Resucita-nos Anúbis porque esses beijos
    forom disparos de Uzis.
    A vejo mas já nom sinto nada,
    Nom conheço o reflexo dessa cara.
    Tamos todo o puto dia 'a malas'
    as verdades som 'perdigóns' piores que as balas.
    E que quando inalo e ela exala,
    juntam um guepardo cum impala.
    Vou a 'convivir' com esta tara
    de tarado procurando o amor que nos depara.
    E quando tiro ela di-me para,
    quando paro berra-me tira!
    Nom vou a ser o teu Che Guevara
    mas por ti tia eu morreria até em Bolívia.
    Essas palavras onde estám,
    perdidas no pó do desvám.
    Imos voar sobre 'volcáns'
    entre sorrisos e bágoas loitamos polo pam.
    Ti i eu ,
    eu ti,
    nós dous,
    'volcáns'.
    Queimo a pedra de crack à desesperada.
    Coraçom fixo crack! nesta madrugada.
    Hoje vi-na passar e o recordo sangra
    coma um 'volcán' cuspindo lava.
    Entre putadas deixamos a pegada,
    olhamo-nos à cara, sorrimos entre bágoas.
    Palavras, paredes , espadas, cravadas, marcadas,
    na xordeira do que fala.
    'Mala', vida nom nos cala, isto já nom para,
    bombeio sangue por ti como o Niágara.
    A natureça mostrando a força da auga.
    A nossa essência esbara no suor da cama já.
    Nom creio em nada mais que isto,
    droga, suministro, no medo assim resisto.
    Desvisto-me no ritmo, a musa do meu hino,
    Verduga do delírio, geradora no 'hastío'.
    Discutimos pero, normal onde vivimos.
    Nom quero ser um zero, eu quero sair disto.
    Pensamentos feios voltam-me depressivo.
    Som como Kaonashi na viagem de Chihiro.
    Essas palavras onde estám,
    perdidas no pó do desvám.
    Imos voar sobre 'volcáns'
    entre sorrisos e bágoas loitamos polo pam.
    Ti i eu ,
    eu ti,
    nós dous,
    'volcáns'.
    Espido coraçom, nom atende a raçons.
    Na guerra que tocou, por ti saco valor.
    Parados ante o sol o frio 'amedrentou'.
    Pra ti cançom de amor, 'volcáns' dando calor.
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    #VOLCANS #REBELIOMDOINFRAMUNDO #GALIZA
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