ESTUDO BÍBLICO PARA OBREIROS| PR ELIENAI CABRAL.
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- Опубликовано: 11 сен 2024
- Pr. Elienai Cabral
Elienai Cabral é Pastor, conferencista, teólogo, membro da Casa de Letras Emílio Conde, comentarista de Lições Bíblicas da CPAD e membro do Conselho Administrativo da CPAD
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Sempre que posso ouço as ministrações pr Elienai e desde adolescente nos deluciamos com os conentarios da EBD.
Gloria a Deus por sua vida Pr Elienai Cabral. Seu ministério inspira novos pregadores 🙌
Palavra pura genuína.
A. Paz do SENHOR Jesus Pastor elienai sou morador de Jaru Rondonia meu nome é Valtair dos anjos. Acompanhado o seus ensaios e a suas mensagem auito tempo mas. hoje Resolvi lhe escrever está mensagem pra me agradesser a Deus pela vida do SENHOR Pastor e pedir que o nosso Grande Deus continue o abençoando sempre a vida do SENHOR e o seu ministério pra Glória de DEUS Em Nome de JESUS. Muito Obrigado
Deus continue abençoando o querido pastor Elienai Cabral!
Estou vendo e sentindo essa realidade com nossas igrejas
❤
Glória Á Deus Eterno Pôr Essa Palavra.
A Paz do SENHOR Pastor elienai. Deus o abençoe sempre
Deus abençoi
"Quando saímos do plano de Deus, ficamos à mercê dos inimigos espirituais"-18:14
É verdade, reverendo. Que o Senhor use de misericórdia para com todos nós.
Falando hipoteticamente pois não conheço nenhum caso concreto, o senhor entende que um segmento religioso (não me refiro a nenhum CNPJ nem CPF mas estou falando de modo genérico e em tese), com o púlpito na hipotética condição espiritual a seguir exemplificada, está no plano de Deus ou está à mercê dos inimigos espirituais?
Condição espiritual hipotética:
01
clérigos introduzindo a política na Casa de Deus ou, pior, colocando-a dentro do próprio clero;
02
clérigos sendo também membros de sociedades (não importa de quais, vez que a todas elas está assegurado pela constituição federal o devido respeito) chamadas de "secretas";
03
clérigos comprando TVs/Rádios para a igreja, com o dinheiro da igreja, e registrando no contrato social, não o cnpj da igreja, mas os cpfs dos próprios e de "colegas de ministério" e, ainda, cobrando mensalmente da igreja (a proprietária das emissoras) a veiculação de toda a programação da mesma igreja;
04
clérigos fundando "missão" em cidades estrangeiras, já mais evangelizadas que a própria cidade da igreja-sede mas propícias para sonegação de impostos, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, por amor às almas perdidas;
05
autoridades eclesiásticas enviando às pressas para a missão estrangeira clérigos casados, que adulteram com moças da igreja-local (afastadas logo após o ato pecaminoso), e trazendo tais clérigos de volta meses depois para a continuidade de suas atividades pastorais regulares na mesma paróquia, já arrependidos, confessados, disciplinados, penitenciados, humildes, perdoados pela igreja, reconciliados, sem a igreja-local haver sido informada de nenhum deslize, disciplina e perdão de nenhum clérigo nesse período, mas sendo informada pelas autoridades eclesiásticas competentes de que a viagem súbita se deveu exclusivamente a "necessidades imediatas mas temporárias surgidas no campo missionário";
06
autoridades eclesiásticas enviando para o estrangeiro, como missionário(a)s, fiéis em pecado de furto (do conhecimento dessas autoridades, mas sem ciência, disciplina, perdão nem reconciliação da igreja-local);
07
clérigos fazendo e mantendo "caixa-dois" no tesouro da paróquia;
08
clérigos réus em processos de homicídios ocorridos em instituições mantidas pela paróquia, mas desaparecendo (os processos) de dentro da própria repartição pública onde estavam tramitando, e antes de chegarem a julgamento, restando apenas o número e os dados do feito nos registros públicos;
09
clérigos mantendo empregados domésticos (ou de suas empresas) em regime semelhante ao de trabalho escravo, ou sem registro documental, ou com salários atrasados, ou com direitos trabalhistas negados;
10
clérigos com dívidas judiciais (trabalhistas, fiscais) não quitadas perante os credores e os órgãos públicos, dando escândalo em nome da denominação;
11
clérigos com cônjuges violentadas no leito conjugal mas coagidas a nada exporem a ninguém para não pecarem diante do Senhor por (segundo os violentadores) escandalizarem o Nome de Jesus, o Evangelho, a obra de Deus, os filhos, a paróquia e o nome da denominação, mas sem esses clérigos cessarem os abusos;
12
clérigos levando, com o comportamento no lar, esposas e filho(a)s aos consultórios de psicólogos, psiquiatras, dependência de medicação "tarja-preta", a quererem morar com parentes ou amigos, a atentarem contra a própria vida ou a se tornarem "sem-teto" pela cidade, por não suportarem mais a situação no lar;
13
clérigos sendo chamados a delegacias locais para serem inquiridos, quanto a denúncias dos próprios filhos, por abandono de menores, falta de provisão alimentar, de cuidados de higiene e saúde, de roupa e calçado, de segurança e de educação básica;
14
clérigos adquirindo bens e serviços para a paróquia, com o dinheiro da paróquia, com as notas fiscais em nome da igreja, mas com a entrega dos bens e a realização dos serviços sendo feitas, apenas uma parte na paróquia, e o restante em endereços particulares;
15
autoridades eclesiásticas responsáveis por paróquias onde ocorre destruição de famílias de membros (com adultos, jovens e crianças indo para a rua, caindo na prostituição, marginalidade e na morte), em razão de atentados (fatais) contra a própria vida da parte de clérigos e ovelhas dessas paróquias, atentados esses, decorrentes de ausência da adequada ministração pastoral na vida espiritual e material das vítimas;
16
clérigos entrando na paróquia para ministração da liturgia, acompanhados de empregados particulares, pagos pela igreja, portando armas de fogo guardadas sob as vestimentas de trabalho;
17
clérigos locando e pagando, com o dinheiro da paróquia, carros de som (pública e vergonhosamente afastados do local pela polícia militar) a fim de cobrirem, confundirem e dispersarem, da porta da paróquia, ovelhas se manifestando contra o pároco, depois de as mesmas ovelhas serem, repetidas vezes, impedidas de tratarem com o pároco, internamente, sem dar escândalo ao mundo, das ilicitudes praticadas pelo pároco;
18
clérigos contratando e pagando, com os recursos do tesouro da paróquia, escritórios de advocacia de renome nacional e honorários altíssimos, para processar ovelhas que, após procurarem, repetidas vezes, tratar de irregularidades administrativas em particular com os próprios clérigos, tenham deixado de ser recebidas por esses clérigos;
19
clérigos apóstatas, desviados ou em pecado, com processos judiciais abertos injustamente contra paroquiano(a)s (mas ganhos por estes, em virtude de as autoridades judiciárias perceberem, e consignarem nas próprias sentenças, a perversidade dos tais clérigos) e que se recusam a entregarem suas paróquias;
20
sínodos sabedores dos descalabros espirituais e administrativos, com escândalos públicos, de clérigos visivelmente desviados da graça de Deus, mas que nenhuma providência administrativa tomem para correção ou retirada dos clérigos desviados dos púlpitos nem, ao menos, desfiliem dos concílios tais desviados;
21
sínodos editando declarações de fé para distribuição em todo o território nacional e em campo missionário (não de forma gratuita, mas com elevada margem de lucro para as editoras, enquanto o dever da Igreja de Cristo é "dar de graça o que de graça recebeu" nos próprios púlpitos dos templos) contendo incorreções doutrinárias;
22
autoridades eclesiásticas ordenando "presbíteros" não portadores da vocação disposta em Ef 4.11 e Hb 5.4 (ou deixando de dar a pastores a honra e as atribuições que lhes são devidas), visto que no Novo Testamento não existe um dom de "pastor", outro de "presbítero", outro de "ancião" nem outro de "bispo", mas se trata (embora com quatro nomenclaturas distintas e sinônimas) de uma única chamada e de mesma capacitação espiritual, ou seja: ou alguém é um "presbítero" segundo o Novo Testamento, ou é um "presbítero" apenas segundo os homens;
23
clérigos com a denominada "vida dupla", permanecendo por anos no púlpito sem serem corrigidos, colocados no banco e nem sequer desfiliados do respectivo concílio;
24
autoridades eclesiásticas em alto escalão na estrutura administrativa da denominação que estejam oficialmente subordinadas a sínodos mas que, na verdade, a ninguém nem a concílio algum atendam, vez que estes, em relação a tais autoridades, nada façam administrativamente, nem mesmo quando tais autoridades entrem, eventualmente, em apostasia, desvio, pecado para morte ou perda do chamado divino recebido;
25
autoridades eclesiásticas determinando a clérigos, sob pena de não receberam o pagamento mensal, a ligarem para a residência de membros idosos e falarem diretamente com o(a) idoso(a), não aceitando tratarem o assunto com parentes menos idosos, para saber o dia de recebimento da aposentadoria e marcarem de entregar a santa ceia na noite desse dia, na casa do(a) idoso(a), levando também o talão de recolhimento de dízimos e ofertas;
26
autoridades eclesiásticas "treinando" (sim, porque "ordenação" só ocorre, no Corpo de Cristo, quando o candidato é divinamente vocacionado para tal) clérigos, para os sucederem na condução da paróquia, por motivo de parentesco, amizade, ou interesses e acertos particulares;
27
autoridades eclesiásticas denunciando caluniosamente ovelhas e, julgado o feito pela improcedência da denúncia e revertida a situação em processo de denunciação caluniosa contra as autoridades eclesiásticas denunciantes, as ovelhas (que foram processadas injustamente) perdoando e desistindo da condenação (justa) das tais autoridades eclesiásticas infames;
28
autoridades eclesiásticas não impedindo (ou trazendo deliberadamente) escola de samba ou banda de forró para dentro da congregação a fim de trazer pessoas para o templo, dando testemunho de que quando a Glória se vai, tudo o que resta é bezerro de ouro para sustentar gente (“gente”; se são santo(a)s ou não, Deus o sabe) na igreja;
29
um presbitério (pastores, evangelistas, presbíteros) inteiro (e um coitado de um diaconato junto), todo caído diante de Deus, por se haver tornado “cúmplice dos pecados alheios”- ITm 5.22, prisioneiro do medo de ser marcado, perseguido, escanteado, disciplinado por autoridades eclesiásticas caídas espiritualmente, tudo por um motivo muito simples: amar mais a própria reputação, carreira e salário que a obra de Deus e as ovelhas.
Eu sou pastor mas não do Belém mas gostei da palavra muito boa mas o ministério do mesmo está falindo
😊🎉😊😊
"Teologia da prosperidade" pregada em púlpitos do segmento religioso onde o senhor exerce seu ministério pastoral?
Reverendo, o senhor entende que quem é que está mais sujo diante de Deus:
Os que pregam essa "teologia" nos púlpitos desse segmento religioso?
Ou seriam aqueles que Deus levantou e colocou como responsáveis por esses púlpitos mas que não impedem que ele seja profanado por quem prega essa teologia, dizendo ser a sã doutrina, e enganando o rebanho sobre o qual Deus os constituiu bispos para apascentarem?