ADOLESCENTE DESCONFIANDO QUE É AUTISTA?

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  • Опубликовано: 20 янв 2025

Комментарии • 36

  • @laramarquesoficial
    @laramarquesoficial День назад +8

    Fui diagnosticada no fim do ano passado, sempre me senti diferente, mas até meu psiquiatra levantar a hipótese eu nem imaginava já que minha família não tem contato com nenhum outro autista diagnosticado... Tenho 19 anos e muitas coisas passaram despercebidas, só agora que lembro do passado e penso "nossa, faz sentido"

    • @Scarlettxs-f8b
      @Scarlettxs-f8b День назад +1

      Comigo foi assim também. Descobri recentemente que minha família tem um histórico de TEA/TDAH

  • @fernandacristinacristofamd1111
    @fernandacristinacristofamd1111 День назад +2

    Video relevante, tenho suporte 1 diagnostico tardio e a socialização pra mim sempre foi muito difícil, era muito difícil pra mim compreender essa questão de querer ficar no meu canto e ao mesmo tempo querer estar no meio das pessoas interagindo, mas muitas vezes me sentia travada e nao ia, sempre fui muito quietinha, quando virei adulta e vi que minha socialização em alguns aspectos parecia que tinha melhorado, mas que não estava mais aguentando pois fui dando sinais de muito esgotamento e depressão então procurei o especialista.

  • @sosobittencourt
    @sosobittencourt День назад +2

    Série Indie? Tô junto com o Logan kkkkk. Faz parte dos meus hiperfocos (tenho vários ao mesmo tempo). Meus hiperfocos sempre sâo profundos, tanto que afetam no meu paradigma. Eles deixam marcas pela minha vida inteira, mesmo que tenha sido há muitos anos.

  • @nadirnascimento4489
    @nadirnascimento4489 День назад +3

    Bom dia!
    Uma dupla perfeita pra ajudar nós autista e TDAH
    😅

  • @fabiana3588
    @fabiana3588 День назад +5

    Eu acho que as características na primeira infancia são mais fortes e evidentes do que as de segunda infancia e por aí vai (no caso de nivel 1).
    O que acredito que aconteça é que essa época da vida os bebês e crianças estão muito "presos" só com os pais. E os pais não sabem o que é normal ou não no desenvolvimento das crianças.
    Eu estou com uns vizinhos cuja filha parece ser autista. E eu só escuto. Mas conheço o desenvolvimento infantil, tive filho, sobrinhos antes do meu filho e conheço sobre autismo, TDAH etc...
    Os pais são de primeira viagem, e a mãe (só falei com ela) parece ser bem avançada na idade. Vieram de fora e não têm contato com outras crianças.
    Eu estava preocupada da criança estar sofrendo abusos, mas, depois de um ano, conforme ela foi aprendendo a falar e eu fui ouvindo mais a voz dos adultos, percebi que ela é cuidada com carinho e que com certeza é hipersensível (no mínimo).
    Porém, a mãe não sabe nada. Não percebe o choro e gritos da criança, não diferencia manha de birra e fica dependendo do que a pediatra vê numa consulta de minutos ,uma vez ou duas por ano. E aí a medica disse que eram os "Terrible Thwo" (olha o perigo).
    Eu avisei que não era, que não era normal. E ela disse que iria avisar a médica.
    Mas como avisar a medica direito se ela não tem nem uma boa percepção do que a filha faz?
    Então, não é que é dificil aparecer os sintomas (qdo estudei o autismo, eu lembrei de um garotinho que conheci qdo eu tinha 15 anos. Ele foi meu primeiro contato com criança depois de crescida, e mesmo assim eu e todos percebíamos que tinha algo errado. (Os pais eram idosos, e não sei se os pais percebiam).
    Vejo essa dificuldade de querer admitir para se mesmo que algo não está certo nos pais (mesmo fora do autismo) e principalmente se os pais são mais velhos ou se são muito inteligentes (o perfeccionismo das pessoas muito inteligentes faz verem erros em tudo e todos, mas ter dificuldade com suas próprias imperfeições, e para eles é dificil não ter filhos perfeitos. Já familias menos inteligentes, menos ricas, já estão tão acostumadas com a falta de perfeição, que também negligenciam as diferenças. Tudo é normal, porque cada criança é de um jeito).
    Por isso é tão importante prepararmos professores e monitores/cuidadores, pois eles enxergam muito bem cada diferença entre as crianças, mas precisam saber o que significa cada diferença e o que é preocupante ou não.

  • @mariliseoliveira9223
    @mariliseoliveira9223 День назад +2

    Muitas características do Logan via no meu filho e ainda tem hj com 18 anos e meu filho foi diagnosticado aos 11 anos. Em tratamento terapias até hj.

  • @sosobittencourt
    @sosobittencourt День назад +7

    Eu vou fazer 14 no fim desse mês. Eu tive o diagnóstico na mesma idade da Summer (2 anos), e eu concordo com o Logan. O diagnóstico só me ajuda pra saber porque eu faço/ penso tais coisas, assim como o de altas habilidades (que recebi ano passado). Não acho ruim nem bom a neurodivergência, é só meu funcionamento.

    • @laramarquesoficial
      @laramarquesoficial День назад +2

      Eu tive meu diagnóstico no fim do ano passado, aos 19 anos. Eu não gosto de ser autista, isso me fez criar muitas barreiras e manias, tenho muita dificuldade na socialização, falo com minha família, mas pra começar uma conversa com outras pessoas é muito difícil, além de que não costumo tocar em outras pessoas por achar estranho. Aos 19 anos nunca namorei, nunca tive um "paquera" nem nada do tipo. Com o passar do tempo que perde o contato da escola (muito raramente vejo o pessoal que eu conversava) acabei ficando "sozinha". Não consegui fazer novas amizades, às vezes faço algum comentário em rodas de conversa (na igreja, trabalho e etc), mas nenhuma interação chega a evoluir para uma amizade... Com a flutuação dos hiperfocos variados, não chego a me aprofundar em algo (o que eu trabalho agora é graças ao que aprendi com alguns hiperfocos, mas mesmo assim, quando começo a me aprofundar e vira algo útil arranjo outro hiperfoco, e mais outro e mais outro...)
      Muitas vezes eu só "queria ser normal", sabe, quando vejo pessoas conversando, tocando na outra com naturalidade (tipo, naqueles abraços para cumprimentar ou tocar no ombro ou braço durante uma conversa), olhando no olho sem ficar desconfortável ou simplesmente mantendo uma conversa sem aquelas interrupções de silêncio sem assunto... Pode ser que descobrir mais jovem como eles falaram no vídeo seja bom, mas no meu caso, com 19 anos, mesmo assim tenho minhas dificuldades... Sei que é questão do funcionamento do cérebro, mas tem sido difícil

    • @sosobittencourt
      @sosobittencourt День назад

      @laramarquesoficial Eu entendo suas dificuldades, mas eu do tipo que me recuso a ser "normal". Esta sou eu e ponto, e eu não posso mudar alguns traços. O segredo é lidar com estas características e se aceitar. Lógico que você não vai se aceitar por completo, mas entendo que isso faz parte de mim, e eu não quero me imaginar sendo outra pessoa.
      Eu também nunca senti atração romântica ou sexual. Não vejo isso como um problema, diferentemente da eu do passado, em que eu me pressionava. E se eu sentir também, qual é o problema? Vida que segue.
      No fundo, no fundo, eu percebo que isso do masking, querer ser "normal" e toda a pressão que culpamos ser de nossa família, amigos, sociedade no geral, na verdade é nossa. Claro que na infância isso veio do nosso convívio, porém, na adolescência, já temos a escolha de nos desprender destes valores.
      Eu escolhi a liberdade. Me permiti a ser quem eu queria ser (e ainda tô nesse processo). Pra mim, eu considero um erro falar que não queria ser autista, pois automaticamente recuso a mim mesma. Quanto mais tempo você fica nessa, mais você cava uma cova que um dia vai cair (e se desprender deste pensamento, é possível evitar a queda). Eu já tô pagando o preço das minhas atitudes passadas pra me encaixar e a minha superestimação (que começou com os outros, até eu distorcer meus valores), tendo muitos pensamentos intrusivos e querendo resolver os meus problemas de uma forma que me machuca. Ora tô me sentido lixo, ora deusa. Ora me achando incrível por ser artista, outra hora odiando minha arte.
      Eu não gosto da maioria dos autistas (e neurodivergentes no geral) por isso (não é deles em si, mas sim deles pregarem este valor). Eles falam que se entenderam, que a vida ficou melhor, ao mesmo tempo em que dizem que se caso pudessem ter escolha, não escolheriam ter aquele funcionamento. Escolheriam o "normal". Eu entendo o quanto é difícil lidar com uma sociedade que exclui a maioria e favorece a minoria. Mas, se eu decidisse largar meu funcionamento, perderia minha essência. E mesmo eu sendo "estranha", com uma personalidade autodestrutiva, ainda tenho a minha arte, meu jeito de ser, meus hiperfocos. E isso eu não largo por nada.
      Provavelmente muitos vão discordar de mim. Mas eu não ligo. Essa é a opinião.
      Espero que você se aceite ou que pelo menos sua vida melhore. Digo isso a todos que vão ler este comentário.

    • @nathalisilva9683
      @nathalisilva9683 13 часов назад

      ​@@sosobittencourt Acho que você confunde os traços do autismo m, que é um transtorno mental, com traços de personalidade. Autismo não é personalidade. É só um transtorno mesmo. Eu não tenho orgulho de ser autista. Se pudesse, não seria, pois dificulta bastante a minha vida. Mas não significa que eu tenha vergonha, ou algo do tipo. Já que eu tenho, espero receber apoio pra tentar melhorar e não ser discriminada. Mas não enalteço essa condição como uma vantagem porque não é.

  • @rachelmariacamposmenezesde3177
    @rachelmariacamposmenezesde3177 День назад

    Excelente vídeo! Parabéns! Adorei!

  • @janicemariachoida2773
    @janicemariachoida2773 День назад +3

    Olá...
    Nossa filha também nunca tornou refrigerante tem 14 anos agora... nas festinhas (as mães achavam estranho) porque só tomava água... Foi diagnosticada aos 12 anos... Iniciado o processo aos 8 anos pela puberdade precoce, mas a nossa filha era muito calma após aos 8 anos mudou muito ( ansiedade)... E o problema maior dela sempre foi a socialização...
    Hoje com o diagnóstico dela veio o meu ano passado... ( hereditariedade é alta no diagnóstico)...
    Nossa filha após o diagnóstico foi mais excluída e sofreu e sofre bullying na escola.
    Esse ano vai mudar de escola para o ensino médio espero que ela seja mais incluída pelos colegas... Ela faz terapia TCC... Em casa e com a família ela socializa muito bem e gosta... Ela só não consegue começar uma conversa...

    • @fabiana3588
      @fabiana3588 День назад +1

      Espero que dê tudo certo. 🙏🤗

    • @janicemariachoida2773
      @janicemariachoida2773 День назад

      @fabiana3588 Obrigada... Um abençoado dia para você... 🙌🏽

    • @fabiana3588
      @fabiana3588 День назад +1

      @janicemariachoida2773
      Um abençoado dia pra você também!

  • @laramarquesoficial
    @laramarquesoficial День назад +1

    Eu tive meu diagnóstico no fim do ano passado, aos 19 anos. Eu não gosto de ser autista, isso me fez criar muitas barreiras e manias, tenho muita dificuldade na socialização, falo com minha família, mas pra começar uma conversa com outras pessoas é muito difícil, além de que não costumo tocar em outras pessoas por achar estranho. Aos 19 anos nunca namorei, nunca tive um "paquera" nem nada do tipo. Com o passar do tempo que perde o contato da escola (muito raramente vejo o pessoal que eu conversava) acabei ficando "sozinha". Não consegui fazer novas amizades, às vezes faço algum comentário em rodas de conversa (na igreja, trabalho e etc), mas nenhuma interação chega a evoluir para uma amizade... Com a flutuação dos hiperfocos variados, não chego a me aprofundar em algo (o que eu trabalho agora é graças ao que aprendi com alguns hiperfocos, mas mesmo assim, quando começo a me aprofundar e vira algo útil arranjo outro hiperfoco, e mais outro e mais outro...)
    Muitas vezes eu só "queria ser normal", sabe, quando vejo pessoas conversando, tocando na outra com naturalidade (tipo, naqueles abraços para cumprimentar ou tocar no ombro ou braço durante uma conversa), olhando no olho sem ficar desconfortável ou simplesmente mantendo uma conversa sem aquelas interrupções de silêncio sem assunto... Pode ser que descobrir mais jovem como eles falaram no vídeo seja bom, mas no meu caso, com 19 anos, mesmo assim tenho minhas dificuldades... Sei que é questão do funcionamento do cérebro, mas tem sido difícil

  • @sosobittencourt
    @sosobittencourt День назад +1

    No meu caso disso de estar sozinho, eu não me importo de ser "solitária". Gosto de trocar uma ideia, mas a solidão é a minha maior companhia. Eu tenho amigos atualmente, mas antes era um sufoco ser praticamente sozinha (até que eu fui adotada). Porém, eu queria mais ter amigos pra parecer normal/ ficar dentro do padrão do que ficar sozinha.
    Sobre puxar assunto, eu detesto. Mesmo se a pessoa faça por bem, já quero xingar. Eu sinto que ela é desreipeitosa e que me odeia, mesmo tentando ser legal. Eu tenho muita raiva excessiva e não sei como lidar.

  • @sosobittencourt
    @sosobittencourt День назад

    Atualmente, por incrível que pareça, as duas maiores dificuldades que tive na vida não estão sendo tão monstruosas quanto a atual.
    Durante minha infância e começo da adolescência, meus maiores problemas era: baixa autoestima, perfeccionismo e socialização. Mas agora as coisas mudaram um pouco. Eu não mais autoestima baixa, dificuldade em socializar diminuiu bem e perfeccionismo ainda continua, porém amenizado. O que tá me pegando mesmo é o que minha psicóloga apelidou de: "relacionamento tóxico consigo mesmo".
    Ultimamente, estou me utilizando de muitas estratégias negativas para "resolver" meus problemas. Eu me amo, ao mesmo tempo em que quero me ajudar e me faço mal. Me isolo para evitar que os outros se machuquem ou que fiquem mal por não saber como me ajudar. Me isolo para não derramar ódio em quem me irrita.
    Resumo da ópera: eu não sei como resolver meu problema :)

  • @laramarquesoficial
    @laramarquesoficial День назад +2

    Uma pergunta gente, de acordo com a experiência de vocês, é bom contar o diagnóstico para as pessoas com quem convivo (elas costumam ser receptivas) ou é uma ideia ruim (costumam ir para o capacitismo ou achar que é invenção)
    Tenho 19 anos e fui diagnosticada com TEA 1 a poucos meses. Por enquanto só meus pais sabem... Não faço ideia se mantenho isso em sigilo ou se eu deixo que saibam...
    Isso costuma melhorar ou piorar as coisas, socialmente falando?

    • @musiquinhaslegais4097
      @musiquinhaslegais4097 День назад +1

      Pela minha experiência, digo que é bom selecionar pra quem vai falar, talvez apenas para pessoas mais próximas. Claro que isso é só a minha experiência. Pessoas tendem a não me levar a sério depois de saberem do autismo (pelo meu jeito "peculiar" de ser isso também acontece, mas menos).

    • @estaeldamericadelima291
      @estaeldamericadelima291 23 часа назад

      Eis a pergunta que não cala...
      🤔🙄☺️

  • @fabiana3588
    @fabiana3588 День назад +1

    Violet, eu tb me sinto vazia e perdida na vida qdo não estou com hiperfoco (as vezes enjôo, porque começa a ficar repetitivo, já sei de tudo o que vou vendo, daí tenho que dar um tempo. E fico igual aquelas pessoas entediadas mudando os canis de tv sem sentir vontade de assistir nada.)
    Eu quase não tenho ânimo corporal. Mas o mental é grande. E qdo nada me agrada mentalmente é como se eu você uma
    m o r ta-viva.
    Assim é tb qdo termino uma série ou livro que amei e não encontro outro que goste. (Nossa, livro, então... Fica tudo sem graça depois que termino um livro que eu amei. Normalmente demoro um ano ou anos pra encontrar um livro que me fascine de verdade, principalmente do início ao fim.)

    • @sosobittencourt
      @sosobittencourt День назад +1

      Eu não tenho esse problema porque tenho vários hiperfocos ao mesmo tempo, então não tem como ficar sem kkkk

    • @fabiana3588
      @fabiana3588 День назад

      @@sosobittencourt
      Eu tenho mais de um.
      Mas as vezes fico sem achar novidade ou graça em todos eles.
      É bem ruim esses momentos.
      Aí quero buscar nas pessoas um assunto novo ou que eu possa falar sobre meus assuntos, e ninguém pode, todos ocupados...
      É bem ruim esses períodos.

    • @sosobittencourt
      @sosobittencourt День назад

      @fabiana3588 Eu não incomodo em não falar dos meus hiperfocos. Não faz diferença.

    • @fabiana3588
      @fabiana3588 День назад

      @sosobittencourt
      Que bom.

  • @CrzzaM
    @CrzzaM День назад +2

    Sofro por saber que sou e não tenho dinheiro para pagar bons profissionais para ter diagnóstico, é muito caro 😢 e o CAPS do governo só recebe pessoas na camisa de força e surtando😭

    • @FiammaFatima
      @FiammaFatima День назад +1

      😅😅😅realmente além do que existem médicos muito desatualizados que não acreditam na sua queixa.

    • @claudiag.bittencourt3343
      @claudiag.bittencourt3343 День назад

      Tenta procurar ajuda com profissionais em faculdades...com estagiários de psicologia

  • @iessageovanadias4829
    @iessageovanadias4829 21 час назад

    É possível ter alguns vários Hiperfocos?

  • @marianaribeiro6624
    @marianaribeiro6624 День назад

    Meu irmão tá com hiperfoco em academia agora

  • @alittlekawaii416
    @alittlekawaii416 День назад

    Eu tbm não suporto a textura do refrigerante 😅

  • @greicykellyassuncao8918
    @greicykellyassuncao8918 День назад

    Um dia na África na vai querer separar a comida.