Gestalt Terapia + PBE coisa linda. Acredito nisso tb, é importante estar aberto para aprender com as novas tendências, mas nunca esquecer do ser humano por completo!!
Olá, críticas são sempre bem vindas, afinal é assim que a ciência caminha! O que ela traz sobre protocolo está correto, contudo, é claro que psicóloga do vídeo não tem o menor conhecimento sobre a Prática Baseada em Evidências na Psicologia no Brasil. A críticas que ela traz é algo que a própria PBE já discutiu e já "reparou". A PBE se difere de uma prática baseada em estudo empiricamente sustentados, NÃO É A MESMA COISA! A PBE é um TRIPÉ que consiste em evidências cientificas, as características especificas pessoais do paciente (cultura, história de vida etc) e as características do terapeuta (sua expertise, seu trabalho empático etc). Falar apenas de estudo empiricamente sustentados (como exclusivamente discutido pela psicóloga no vídeo) NÃO É falar sobre PBE. Fico horrorizada como alguém se dispõe a discutir um assunto sem ao menos estudar. Infelizmente existem pessoas que levantam essa bandeira de maneira vazia, sem nem saber do que estão falando, e deixam muitos psicólogos com essa impressão que a psicóloga do vídeo trouxe, o que é triste. Mas se você é uma psicóloga que vai se posicionar sobre o tema é IMPRESCINDÍVEL não propagar desinformação, uma pesquisa rápida no google já vai te mostrar que PBE não é a mesma coisa que falar apenas de evidências. Sugiro a leitura do seguinte artigo para entender o que é a PBE, porque existem críticas mais pertinentes a se tecer sobre o tema., críticas essas que o próprio artigo aponta. ARTIGO PARA ENTENDER DE ONDE A PBE SURGIU E COMO ESTÁ NO MOMENTO: www.scielo.br/j/pcp/a/7kfdXmcqnXkY7gtKnhX5VZS/abstract/?lang=pt
@@erikathaissa2694 Pra não propagar desinformação 🙏🏽 Achei q era pra isso que o canal existia, pra propagar informações verídicas sobre assuntos da psicologia! Eu realmente fico desesperada vendo tanto descaso com ciência 😉
@GatoAtacadista EU nao defino nada, estudo quem passou anos estudando o assunto! Deixei um artigo no meu comentário, é só clicar e ler se você tem interesse no assunto. Se não, ficamos no senso comum e escutando opniões a cerca da PBE sobre pessoas quem nem estudam sobre, fica a sua escolha 🙏🏽
@@beatrizgomes8154 então quem é você para definir o que a psicóloga do vídeo sabe ou deixa de saber sobre psicologia? Agora só a PBE define o que é psicologia? Até porque, para início de conversa, quem se dedica a estudar o mínimo que seja de epistemologia e história da psicologia nem precisa discutir sobre isso com você, a não ser que seja para te ensinar sobre isso, se você não aprendeu na sua graduação, considerando que o sistema educacional no nosso país tenha suas falhas, que não sou eu aqui, claro, quem farei isso. Continuo não entendendo o desespero.
A proposta da PBE é muito interessante e válida, confesso que já passou da hora de haver um rigor maior em relação a práxis psicoterapêutica... porem, vendo alguns comentários abaixo e alguns desdobramentos que vem ocorrendo ultimamente, devido há uma certa "militância invasiva" em relação a PBE, vemos o quanto o discurso se afasta da prática, infelizmente tem havido um certo sectarismo nos defensores da PBE, ao invés de ser uma proposta de agregar uma visão mais crítica em relação a prática no setting terapêutico, por parte de alguns grupos mais entusiastas tem se tornado uma verdadeira inquisição contra tudo aquilo que eles não consideram como "baseado em evidência", tem se adotado uma postura bastante positivista e cientificista (por mais que eles neguem) que visa mais descredibilizar e inviabilizar às abordagens psicodinâmicas do que buscar um rigor científico de fato. Quem perde nessa disputa é só os clientes que realmente precisam de ajuda e muitas vezes acabam virando refém nessa história... mas vejamos quais serão os próximos capítulos dessa novela.
Sensacional seu ponto de vista. Também sinto existir uma disputa meio que de poder entre a PBE e outras Abordagens. Na prática pouco estamos agregando e mais disputando.
Diferentes pacientes podem se beneficiar de diferentes abordagens, ou podem se beneficiar de diferentes rotas. Os terapeutas são diferentes também. Eles devem ser capazes de escolher qual abordagem se encaixa melhor: um critério não serve para todos. Aprender também com as abordagens dos outros requer que diferentes formas de psicoterapia baseadas em evidências existam e sejam valorizadas igualmente. Pluralidade é o futuro da psicoterapia, não uma ‘monocultura’ centrada na TCC
Existe um abismo imenso entre a investigação cientifica e o conhecimento aplicado, isto ocorre em todos os campos... Por isto acredito que precisamos estar mais conscientes da psicologia como uma ciência onde esse rigor precisa ser respeitado e a psicoterapia como uma pratica que se serve deste conhecimento e possui métodos próprios para aplicá-lo de maneira ética, humana e contextualizada para a realidade daquele cliente. Acredito que o humanismo e o existencialismo assim como o que há de novo em filosofia tem muito a contribuir para a psicologia e psicoterapia, mas o rigor da PBE é muito necessário para a investigação cientifica...
Se em áreas em que se manifesta patente importância da cientificidade, como engenharia e medicina, já há esse abismo que você mencionou, imagine numa área como a psicologia, repleta de discursos desmerecedores do esforço científico...
Olhando os comentários, eu percebo que há muita desinformação. Quem disse que defender a psicologia baseada em evidências é descartar estudos qualitativos ou deixar de ser humanista e não levar em conta a subjetividade do sujeito????
Essa é a impressão que eu tenho TB. Quem fala que prática baseada em evidência não leva em conta a complexidade e subjetividade do sujeito nunca leu nem o começo sobre o assunto.
@@brunalira1000 E é, inclusive, um preconceito muito conveniente para quem não gosta de estudar ciências e estatística. É mais fácil estudar coisas que não possuem critérios para estarem certas, pois aí você pode dar suas opiniões sem nunca estar errado naquilo que pratica.
A pesquisa científica em psicologia não é feita do jeito explicado nesse vídeo, infelizmente há muito desinformação em relação as pesquisas científicas e da PBE. A PSICOLOGIA É CIÊNCIA , a PBE tem um olhar humanista sim, só fala o contrário quem não conhece. Muito triste a falta de informação!!
O vídeo só trouxe uma verdade: nem uma prática científica nas ciências humanas e sociais, consegue ser tão boa ao mesmo tempo na prática da pesquisa qualitativa e na prática da pesquisa quantitativa. A PBE nunca conseguirá ser tão eficiente na proposta de pesquisa qualitativa como por exemplo, as propostas de ciência baseando se na fenomenologia
Você foi muito maravilhosa em sua fala. E digo: também muito elegante, ao contrário de profissional da PBE que vejo com milhares de seguidores propagando desinformação. Você traz que a PBE tem a sua importância, mas que, a prática clínica vai muito além de ciência, desse modelo de ciência... Claro que a PBE traz estudos, técnicas interessantes. Não é desmerecer, mas eu diria que... Quando a gente se permite a de fato estar na presença, se permite entrar no não saber, aí sim passamos a saber algo. E no campo percebemos o experimento a ser realizado, do mais simples ao mais elaborado, e em questão de segundos pensamos em tudo: como começar, a graduação, o fechamento, se pode ou não desorganizar o/a cliente, e por aí vai... Enfim, obrigada por esse vídeo. Você foi muito feliz na sua fala 🌺
Realmente às vezes pegar dados científicos não significa em nada sua prática clínica, há muitas variáveis, outrossim, fazer terapia tirada da sua cabeça é muito sério.
Por exemplo: tem uma tendência que está aumento, então, o psicólogo decide fazer essa prática só porque está no hype , isso é muito sério e desonesto, a única coisa que esse terapeuta está pensado em está alinhado ao "modismo" é no retorno financeiro.
Mas se equivocou muito hein? Não só quanto ao método de avaliar como uma prática é baseada em evidências ou não, mas também em como é trabalhar psicologia com base em evidências. Mas tem lugar pra todos. Só não vale espalhar desinformação.
Acho curioso o uso do argumento "cada paciente é único" como se isso levasse à conclusão de que não precisamos buscar evidências, nem aperfeiçoar as práticas de psicoterapia.
bravo finalmente um video lucido sobre o tema, é lastimável que no seculo XXI voltemos ao antigo debate de quase 2 séculos atrás sobre o catáter ou nao cientifico das ciencias humanas. As humanidades são de uma natureza e de uma tal subjetividade e complexidade que torna-se quse impossível aplicar o grau de objetividade das ciencias da natureza. No caso de seres humanos de maneira alguma é possível isolar seu objeto de estudo, um ser humano, seus sintomas e comportametos estão o tempo todo sujeitos á inumeráveis influencias e ações externas e internas, quem prega esse objetivismo quase matemático nas humanidades de fato não so não entendeu a amplitude das diferentes ciencias e seus métodos, como não faz a menor idéia de como funcione a complexidade e subjetividade da mente humana. É uma tentativa bizarra de reduzir a complexidade humana a uma lista de comportamentos objetivos, com claras implicações comerciais. O ataque ao pensamento diverso e inclusivo chegou à lugares antes inimaginados, se os profissionais de saude mental tem tamanha limitação para abordar a mente humana, onde encontraremos espaço para a diversidade e inclusão se até a psicologia agora tem o "certo e o errado"?
@@mairamagno Então talvez você que não tenha entendido qual é a proposta, não? Vi alguns espantalhos nos seus argumentos. Mas é lógico que psicologia tem certo e errado, qualquer conhecimento é assim. Ou qualquer teoria que alguém criar na psicologia vai ter sempre o mesmo valor e serão escolhidas ao gosto do freguês? isso parece ser uma falta de senso de realidade e confundir psicologia com boas intenções.
@@psicologia_e_reflexao qualquer conhecimento não, filosofia não tem certo ou errado, tem pontos de partida diferentes que levam a construções teóricas diferentes e na area das artes tb não existe certo ou errado, na sua area pode ser que sim, mas não é universal não. A respeito "do gosto do freguês" vc realmente acha que alguma linha teórica seja ela qual for pode ditar o que o individuo se sente melhor e mais bem acolhido? Se o paciente nao tem nem o direito de escolher onde se sente melhor então estamos diante de uma ditadura.
Olha que legal , alguém não é fanática e acha que psicologia não é só ou deveria ser resumida a PBE. Tenho encontrado gente bem fanática e enlouquecida com cognitivismo e mentalismo 😂😂😂 chega ser engraçado.
Sensacional e sensata! Minha primeira abordagem clínica foi a Gestalt Terapia e atualmente atendo com Psicologia Analítica. No fim, a relação humana é sempre o que mais conta na compreensão dos nossos casos. Abrir mão disso é fazer qualquer outra coisa, mas não psicologia. Me parece que falta estudo e conhecimento epistemológico de quem defende ferrenhamente a PBE.
@@psicologia_e_reflexao isso não é uma resposta que se dá em apenas um comentário. Basicamente, qualquer linha teórica tem sua base ontológica. É natural que haja distinção entre as diferentes linhas uma vez que é impossível que todas se concebam una, por isso a necessidade de especialização em linha específica pelo profissional psicólogo. Quanto mais você se aprofunda em uma abordagem da psicologia, mais próximo você está da ontologia da linha que você estuda. É impossível construir uma sólida aprendizagem e experiência em psicologia sem esse tipo de entendimento. Passar pelo processo psicoterapêutico pessoal também compreende esse tipo de entendimento. Como a psicologia não pode ser considerada uma ciência relacional, se toda psicologia provém da relação psicoterapeuta-cliente/paciente na clínica, a maioria das abordagens levam isso em consideração para dados clínicos. O trato humano sobrepõe qualquer conhecimento sistematizado. Qualquer um pode falar qualquer coisa, quando a relação humana é real e recíproca, o processo funciona.
São questionamentos legítimos, mas existem respostas que poderiam ser pesquisadas antes de fazer o vídeo. Existem inúmeros ensaios clínicos randomizados, existe o conceito de validade interna e validade externa, a TCC e AC valorizam muito o vínculo com o paciente. A PBE não é positivista, essa fala já denuncia uma falta de conhecimento sobre a filosofia científica. Eu sei que é pra começar um debate, mas um monte de desinformação jogada no meio.
A teoria é uma coisa, mas o que os "profissionais" estão fazendo na prática, é sim positivista. Tenho vários clientes horrorizados e até mesmo com sequelas de psicólogas e psicopedagogas que atenderam seus filhos como se fosse robôs ou animais. Não é apenas um relato, pesquise em inglês que você verá até o Transtorno de Estresse Pós Traumático relacionado ao ABA e não é como tratamento e sim como resultados das péssimas intervenções. É uma ciência que virou apenas um método aqui no Brasil. Fure a bolha e veja o que de fato está acontecendo, se de fato estão fazendo a ABA mesmo ou se estão fazendo disso um método dogmático, que promete melhorias e ainda menospreza outras abordagens sendo totalmente antiéticos. Quem dera que os clientes tivessem coragem de denunciar, isso poderia despertar mais o comportamento de quem está trazendo TCC como uma religião.
@@raoanyribeiro5377 ABA não é da TCC, é análise do comportamento aplicada. Você não se dá nem ao trabalho de pesquisar antes de falar o que não sabe na internet e quer crédito? Outra coisa: sempre que citar uma pesquisa, enderece-a, "vozes da minha clínica" não é fonte. Fora que ABA costuma ter protocolo de tratamento, o mínimo que vc tem que fazer é saber se o profissional fez errado, ou se é a teoria que preconiza aquela prática mesmo. De novo, positivismo não é palavra coringa pra botar em qualquer frase, existiam um monte de características específicas desse pensamento que NINGUÉM reproduz igual hoje em dia. Aponte 1 positivista famoso na psicologia que a gente vê se segue os critérios, é simples, para de atacar espantalhos e generalizar. Ataque o ponto específico da teoria que te incomoda e não os profissionais q vc nem sabe se a seguem ou não. Desonesto!
@@gustavocarneiro706 Léia novamente o que eu escrevi. Eu não falei da teoria, falei da prática de psicólogos que se utilizam dessa teoria e que estão realizando práticas positivistas. E sobre você menosprezar as vozes da minha clínica, só mostra o quanto você também não valoriza o cliente como um produtor e um protagonista da Ciência que desenvolvemos. Mostra mais uma vez a negação da subjetividade. As vozes da minha clínica são tão legítimas quanto qualquer psicologia baseada em evidência. Se você acha que a Ciência é superior a tudo e todos então é positivista sim. É tão legítimo e verdadeiro que se eles quisessem denunciar, os ditos estariam sendo cassados pelo CRP neste momento. Jamais desdenhe das vozes de uma clínica. Meus pêsames pros seus pacientes, se caso tiver algum.
@@raoanyribeiro5377 Parece que vc acha que as pesquisas científicas de psicologia estudam pedras. Não! Estudam pacientes mesmo, só que de uma forma mais extensa e controlada do que as experiências profissionais individuais.
@@gustavocarneiro706 é interessante como o teu comportamento vai sempre na direção de invalidar a minha pessoa e o modo que questiono. Tu estais colocando e determinando um padrão de comportamento que VOCÊ acha válido, fugindo disso, tu tentas diminuir minha fala, pressupondo que eu não pesquiso, ou melhor, que não me dou ao trabalho. Bem, eu estou questionando o que fizeram da ABA aqui no Brasil, e do quando estão fazendo errado. Os próprios representantes sérios da ABA falam a mesma coisa que estou falando agora. Mas por não ser eles falando, então você inválida de forma ofensiva. O dia que você se abrir para refletir, parar de só se defender sendo agressivo, talvez você seja digno de tentar ensinar alguém a como fazer uma pesquisa científica. Pois a pesquisa em si não se faz só de padrão frio de por sempre referencial, até porque não estou escrevendo nenhum artigo ou tese aqui. Mas uma coisa muito importante percebi, que você usa da sua linguagem sofista, cheia de siglas, critérios e ataques porque é muito frágil e se sente atacado pessoalmente. Levando em conta que não estava falando do Gustavo, e você começou a falar de mim. Saiu da discussão sobre ABA e alguns profissionais, para antiéticos para uma questão pessoal, puro ego,imagino como é sua relação com as pessoas que precisam conviver de perto com o dono da razão, o grande senhor dA Verdade, rsrsrs. Mas é um problema seu e não meu. Então, nesse sentido. Pense o que quiser, eu não vou validar suas palavras e nem você as minhas, logo é uma perda de tempo tudo isso. Passar bem. Essa é minha última mensagem. Adeus.
Excelente reflexão , Mabel. A PBE apesar de ter sua importância é apenas um aspecto e que não abrange todas as questões que envolvem a clínica e a subjetividade do paciente/cliente/ sujeito... é importante ter essa visão crítica para não colocar a PBE como "única verdade possível " na prática clínica da Psicologia.
Parabéns, Mabel. Sou da TCC, mas concordo 100% com você Também sou favorável a pesquisa científica, mas.Esse viés da PBE se âncora em alguns estudos da medicina. Paicolofia fia não e medicina .
Psicologia não é só ver como a pessoa está se sentindo, nem pedir para a pessoa falar sobre como está se sentindo. Já começa por aí a deficiência da psicologia brasileira média. Existem diversas manifestações muito mais objetivas que podem ser aferidas no transcorrer de uma psicoterapia.
Bom, a PBE não diz respeito a ter evidência ou não, mas sim a qualidade dessa evidência. Existem diversos artigos que demonstram o lugar da psicanalise como uma pseudociência por diversos critérios de diferentes autores da filosofia da ciência, e estamos falando desde estudos muito antigos como o de Hans Eysenck(1952) que mostrou que entre fazer terapia(uma delas psicanálise), e simplesmente deixar o tempo passar davam no mesmo resultado, até critérios como o falseamento do Popper, que é bem mais conhecido, até o mais moderno lançado esse mês artigo da Clarice Ferreira, cujo avaliou a psicanalise pelo critério do Hansson, outro importante nome da filosofia da ciência moderna. E antes que simplesmente venha responder o que pensa, peço que ao menos tente ler sobre essas três referencias citadas sem julgamentos prévios e veja se o que dizem faz sentido.
Gestalt Terapia + PBE coisa linda. Acredito nisso tb, é importante estar aberto para aprender com as novas tendências, mas nunca esquecer do ser humano por completo!!
Pra nós isso também faz muito sentido Klebinho. Obrigado pelo feedback.
Fantástica parabéns!
Adoro a Inteligência da Mabel!!!!
Ela é sensacional né !!💜
Olá, críticas são sempre bem vindas, afinal é assim que a ciência caminha! O que ela traz sobre protocolo está correto, contudo, é claro que psicóloga do vídeo não tem o menor conhecimento sobre a Prática Baseada em Evidências na Psicologia no Brasil. A críticas que ela traz é algo que a própria PBE já discutiu e já "reparou". A PBE se difere de uma prática baseada em estudo empiricamente sustentados, NÃO É A MESMA COISA! A PBE é um TRIPÉ que consiste em evidências cientificas, as características especificas pessoais do paciente (cultura, história de vida etc) e as características do terapeuta (sua expertise, seu trabalho empático etc). Falar apenas de estudo empiricamente sustentados (como exclusivamente discutido pela psicóloga no vídeo) NÃO É falar sobre PBE. Fico horrorizada como alguém se dispõe a discutir um assunto sem ao menos estudar. Infelizmente existem pessoas que levantam essa bandeira de maneira vazia, sem nem saber do que estão falando, e deixam muitos psicólogos com essa impressão que a psicóloga do vídeo trouxe, o que é triste. Mas se você é uma psicóloga que vai se posicionar sobre o tema é IMPRESCINDÍVEL não propagar desinformação, uma pesquisa rápida no google já vai te mostrar que PBE não é a mesma coisa que falar apenas de evidências. Sugiro a leitura do seguinte artigo para entender o que é a PBE, porque existem críticas mais pertinentes a se tecer sobre o tema., críticas essas que o próprio artigo aponta.
ARTIGO PARA ENTENDER DE ONDE A PBE SURGIU E COMO ESTÁ NO MOMENTO: www.scielo.br/j/pcp/a/7kfdXmcqnXkY7gtKnhX5VZS/abstract/?lang=pt
Obrigado pela indicação do artigo e da sua explicação sobre a PBE. 👍🏽👏🏼
Não entendi o desespero.
@@erikathaissa2694 Pra não propagar desinformação 🙏🏽 Achei q era pra isso que o canal existia, pra propagar informações verídicas sobre assuntos da psicologia! Eu realmente fico desesperada vendo tanto descaso com ciência 😉
@GatoAtacadista EU nao defino nada, estudo quem passou anos estudando o assunto! Deixei um artigo no meu comentário, é só clicar e ler se você tem interesse no assunto. Se não, ficamos no senso comum e escutando opniões a cerca da PBE sobre pessoas quem nem estudam sobre, fica a sua escolha 🙏🏽
@@beatrizgomes8154 então quem é você para definir o que a psicóloga do vídeo sabe ou deixa de saber sobre psicologia? Agora só a PBE define o que é psicologia? Até porque, para início de conversa, quem se dedica a estudar o mínimo que seja de epistemologia e história da psicologia nem precisa discutir sobre isso com você, a não ser que seja para te ensinar sobre isso, se você não aprendeu na sua graduação, considerando que o sistema educacional no nosso país tenha suas falhas, que não sou eu aqui, claro, quem farei isso. Continuo não entendendo o desespero.
A proposta da PBE é muito interessante e válida, confesso que já passou da hora de haver um rigor maior em relação a práxis psicoterapêutica... porem, vendo alguns comentários abaixo e alguns desdobramentos que vem ocorrendo ultimamente, devido há uma certa "militância invasiva" em relação a PBE, vemos o quanto o discurso se afasta da prática, infelizmente tem havido um certo sectarismo nos defensores da PBE, ao invés de ser uma proposta de agregar uma visão mais crítica em relação a prática no setting terapêutico, por parte de alguns grupos mais entusiastas tem se tornado uma verdadeira inquisição contra tudo aquilo que eles não consideram como "baseado em evidência", tem se adotado uma postura bastante positivista e cientificista (por mais que eles neguem) que visa mais descredibilizar e inviabilizar às abordagens psicodinâmicas do que buscar um rigor científico de fato. Quem perde nessa disputa é só os clientes que realmente precisam de ajuda e muitas vezes acabam virando refém nessa história... mas vejamos quais serão os próximos capítulos dessa novela.
Sensacional seu ponto de vista. Também sinto existir uma disputa meio que de poder entre a PBE e outras Abordagens. Na prática pouco estamos agregando e mais disputando.
Diferentes pacientes podem se beneficiar de diferentes abordagens, ou podem se beneficiar de diferentes rotas. Os terapeutas são diferentes também. Eles devem ser capazes de escolher qual abordagem se encaixa melhor: um critério não serve para todos. Aprender também com as abordagens dos outros requer que diferentes formas de psicoterapia baseadas em evidências existam e sejam valorizadas igualmente. Pluralidade é o futuro da psicoterapia, não uma ‘monocultura’ centrada na TCC
Existe um abismo imenso entre a investigação cientifica e o conhecimento aplicado, isto ocorre em todos os campos... Por isto acredito que precisamos estar mais conscientes da psicologia como uma ciência onde esse rigor precisa ser respeitado e a psicoterapia como uma pratica que se serve deste conhecimento e possui métodos próprios para aplicá-lo de maneira ética, humana e contextualizada para a realidade daquele cliente. Acredito que o humanismo e o existencialismo assim como o que há de novo em filosofia tem muito a contribuir para a psicologia e psicoterapia, mas o rigor da PBE é muito necessário para a investigação cientifica...
Se em áreas em que se manifesta patente importância da cientificidade, como engenharia e medicina, já há esse abismo que você mencionou, imagine numa área como a psicologia, repleta de discursos desmerecedores do esforço científico...
Muito esclarecedor ❤️
Que bom saber.....❤❤❤
Olhando os comentários, eu percebo que há muita desinformação. Quem disse que defender a psicologia baseada em evidências é descartar estudos qualitativos ou deixar de ser humanista e não levar em conta a subjetividade do sujeito????
Também não acredito que uma coisa descarte a outra, mas assumo ter receio do quanto os profissionais consigam ter flexibilidade sabe.
👍🏽👍🏽👍🏽
Essa é a impressão que eu tenho TB. Quem fala que prática baseada em evidência não leva em conta a complexidade e subjetividade do sujeito nunca leu nem o começo sobre o assunto.
@@brunalira1000 E é, inclusive, um preconceito muito conveniente para quem não gosta de estudar ciências e estatística. É mais fácil estudar coisas que não possuem critérios para estarem certas, pois aí você pode dar suas opiniões sem nunca estar errado naquilo que pratica.
A pesquisa científica em psicologia não é feita do jeito explicado nesse vídeo, infelizmente há muito desinformação em relação as pesquisas científicas e da PBE. A PSICOLOGIA É CIÊNCIA , a PBE tem um olhar humanista sim, só fala o contrário quem não conhece. Muito triste a falta de informação!!
Muita desinformação mesmo.
O vídeo só trouxe uma verdade: nem uma prática científica nas ciências humanas e sociais, consegue ser tão boa ao mesmo tempo na prática da pesquisa qualitativa e na prática da pesquisa quantitativa. A PBE nunca conseguirá ser tão eficiente na proposta de pesquisa qualitativa como por exemplo, as propostas de ciência baseando se na fenomenologia
Incrível, Mabel! Obrigada por essa reflexão 💖
🤩🧡
Você foi muito maravilhosa em sua fala. E digo: também muito elegante, ao contrário de profissional da PBE que vejo com milhares de seguidores propagando desinformação. Você traz que a PBE tem a sua importância, mas que, a prática clínica vai muito além de ciência, desse modelo de ciência... Claro que a PBE traz estudos, técnicas interessantes. Não é desmerecer, mas eu diria que... Quando a gente se permite a de fato estar na presença, se permite entrar no não saber, aí sim passamos a saber algo. E no campo percebemos o experimento a ser realizado, do mais simples ao mais elaborado, e em questão de segundos pensamos em tudo: como começar, a graduação, o fechamento, se pode ou não desorganizar o/a cliente, e por aí vai... Enfim, obrigada por esse vídeo. Você foi muito feliz na sua fala 🌺
Nossa Beatriz, que bacana esse seu relato. Muito bom saber que a fala da Mabel fez tanto sentido assim pra você. Obrigado pelo comentário. 🧡
Realmente às vezes pegar dados científicos não significa em nada sua prática clínica, há muitas variáveis, outrossim, fazer terapia tirada da sua cabeça é muito sério.
Por exemplo: tem uma tendência que está aumento, então, o psicólogo decide fazer essa prática só porque está no hype , isso é muito sério e desonesto, a única coisa que esse terapeuta está pensado em está alinhado ao "modismo" é no retorno financeiro.
Muito bom, direto aos pontos.
👍🏽❤👏🏼
Se com a ciência já é difícil imagina sem? As psicologias Humanistas, existenciais eram pra ser filosofia e não psicologia.
Eis um comentário de alguém não entende absolutamente nada das discussões epistemológicas.
Deveria ler mais
Que vídeo maravilhoso!! Amei!
Huuuum Nós também viu 💚❤
Mas se equivocou muito hein? Não só quanto ao método de avaliar como uma prática é baseada em evidências ou não, mas também em como é trabalhar psicologia com base em evidências. Mas tem lugar pra todos. Só não vale espalhar desinformação.
Acho curioso o uso do argumento "cada paciente é único" como se isso levasse à conclusão de que não precisamos buscar evidências, nem aperfeiçoar as práticas de psicoterapia.
@@psicologia_e_reflexaoo vídeo critica o entusiasmo messiânico digamos assim com a expectativa de que a PBE revoluciona a psicologia
@@nilsondo15 Vc ignorou tanto o que eu disse, quanto o que a comentarista acima de mim havia dito. Estão no vídeo os pontos que ela e eu levantamos.
O que seria positivista na fala dela?
Pois é, né? Se equivocou muito, mas muito mesmo. Falar de positivismo em 2021?? Será que sabe?
bravo finalmente um video lucido sobre o tema, é lastimável que no seculo XXI voltemos ao antigo debate de quase 2 séculos atrás sobre o catáter ou nao cientifico das ciencias humanas. As humanidades são de uma natureza e de uma tal subjetividade e complexidade que torna-se quse impossível aplicar o grau de objetividade das ciencias da natureza. No caso de seres humanos de maneira alguma é possível isolar seu objeto de estudo, um ser humano, seus sintomas e comportametos estão o tempo todo sujeitos á inumeráveis influencias e ações externas e internas, quem prega esse objetivismo quase matemático nas humanidades de fato não so não entendeu a amplitude das diferentes ciencias e seus métodos, como não faz a menor idéia de como funcione a complexidade e subjetividade da mente humana. É uma tentativa bizarra de reduzir a complexidade humana a uma lista de comportamentos objetivos, com claras implicações comerciais. O ataque ao pensamento diverso e inclusivo chegou à lugares antes inimaginados, se os profissionais de saude mental tem tamanha limitação para abordar a mente humana, onde encontraremos espaço para a diversidade e inclusão se até a psicologia agora tem o "certo e o errado"?
Obrigado pelo seu posicionamento em relação ao tema Maíra. É importantíssimo que mais profissionais entrem nessa discussão 👏🏾👏🏾
@@MaisPsicologos obrigada mas eu sou educadora não psicologa
Melhor ainda saber disso. Esse tipo de discussão pode e deve ser de todos e não apenas de psicólogas. Seu posicionamento também é importante 👏🏾🧡
@@mairamagno Então talvez você que não tenha entendido qual é a proposta, não? Vi alguns espantalhos nos seus argumentos.
Mas é lógico que psicologia tem certo e errado, qualquer conhecimento é assim. Ou qualquer teoria que alguém criar na psicologia vai ter sempre o mesmo valor e serão escolhidas ao gosto do freguês? isso parece ser uma falta de senso de realidade e confundir psicologia com boas intenções.
@@psicologia_e_reflexao qualquer conhecimento não, filosofia não tem certo ou errado, tem pontos de partida diferentes que levam a construções teóricas diferentes e na area das artes tb não existe certo ou errado, na sua area pode ser que sim, mas não é universal não. A respeito "do gosto do freguês" vc realmente acha que alguma linha teórica seja ela qual for pode ditar o que o individuo se sente melhor e mais bem acolhido? Se o paciente nao tem nem o direito de escolher onde se sente melhor então estamos diante de uma ditadura.
Olha que legal , alguém não é fanática e acha que psicologia não é só ou deveria ser resumida a PBE. Tenho encontrado gente bem fanática e enlouquecida com cognitivismo e mentalismo 😂😂😂 chega ser engraçado.
É uma pena saber que mais pessoas veêm encontrando tantos fanáticos por ai. Obrigado pelo feedbafk Gabriel. 👍🏼
Sensacional e sensata! Minha primeira abordagem clínica foi a Gestalt Terapia e atualmente atendo com Psicologia Analítica. No fim, a relação humana é sempre o que mais conta na compreensão dos nossos casos. Abrir mão disso é fazer qualquer outra coisa, mas não psicologia. Me parece que falta estudo e conhecimento epistemológico de quem defende ferrenhamente a PBE.
Obrigado pelo seu comentário Erika. 😍
Conhecimento epistemológico que diz que psicologia é essencialmente relação humana? Que epistemologia é essa?
@@psicologia_e_reflexao com certeza alguma que você desconhece.
@@erikathaissa2694 Lógico, se eu estou perguntando... Mas pelo jeito vc também desconhece, caso contrário teria dito qual é...
@@psicologia_e_reflexao isso não é uma resposta que se dá em apenas um comentário. Basicamente, qualquer linha teórica tem sua base ontológica. É natural que haja distinção entre as diferentes linhas uma vez que é impossível que todas se concebam una, por isso a necessidade de especialização em linha específica pelo profissional psicólogo. Quanto mais você se aprofunda em uma abordagem da psicologia, mais próximo você está da ontologia da linha que você estuda. É impossível construir uma sólida aprendizagem e experiência em psicologia sem esse tipo de entendimento. Passar pelo processo psicoterapêutico pessoal também compreende esse tipo de entendimento. Como a psicologia não pode ser considerada uma ciência relacional, se toda psicologia provém da relação psicoterapeuta-cliente/paciente na clínica, a maioria das abordagens levam isso em consideração para dados clínicos. O trato humano sobrepõe qualquer conhecimento sistematizado. Qualquer um pode falar qualquer coisa, quando a relação humana é real e recíproca, o processo funciona.
São questionamentos legítimos, mas existem respostas que poderiam ser pesquisadas antes de fazer o vídeo. Existem inúmeros ensaios clínicos randomizados, existe o conceito de validade interna e validade externa, a TCC e AC valorizam muito o vínculo com o paciente. A PBE não é positivista, essa fala já denuncia uma falta de conhecimento sobre a filosofia científica. Eu sei que é pra começar um debate, mas um monte de desinformação jogada no meio.
A teoria é uma coisa, mas o que os "profissionais" estão fazendo na prática, é sim positivista. Tenho vários clientes horrorizados e até mesmo com sequelas de psicólogas e psicopedagogas que atenderam seus filhos como se fosse robôs ou animais. Não é apenas um relato, pesquise em inglês que você verá até o Transtorno de Estresse Pós Traumático relacionado ao ABA e não é como tratamento e sim como resultados das péssimas intervenções. É uma ciência que virou apenas um método aqui no Brasil. Fure a bolha e veja o que de fato está acontecendo, se de fato estão fazendo a ABA mesmo ou se estão fazendo disso um método dogmático, que promete melhorias e ainda menospreza outras abordagens sendo totalmente antiéticos. Quem dera que os clientes tivessem coragem de denunciar, isso poderia despertar mais o comportamento de quem está trazendo TCC como uma religião.
@@raoanyribeiro5377 ABA não é da TCC, é análise do comportamento aplicada. Você não se dá nem ao trabalho de pesquisar antes de falar o que não sabe na internet e quer crédito? Outra coisa: sempre que citar uma pesquisa, enderece-a, "vozes da minha clínica" não é fonte. Fora que ABA costuma ter protocolo de tratamento, o mínimo que vc tem que fazer é saber se o profissional fez errado, ou se é a teoria que preconiza aquela prática mesmo.
De novo, positivismo não é palavra coringa pra botar em qualquer frase, existiam um monte de características específicas desse pensamento que NINGUÉM reproduz igual hoje em dia. Aponte 1 positivista famoso na psicologia que a gente vê se segue os critérios, é simples, para de atacar espantalhos e generalizar. Ataque o ponto específico da teoria que te incomoda e não os profissionais q vc nem sabe se a seguem ou não. Desonesto!
@@gustavocarneiro706 Léia novamente o que eu escrevi. Eu não falei da teoria, falei da prática de psicólogos que se utilizam dessa teoria e que estão realizando práticas positivistas. E sobre você menosprezar as vozes da minha clínica, só mostra o quanto você também não valoriza o cliente como um produtor e um protagonista da Ciência que desenvolvemos. Mostra mais uma vez a negação da subjetividade. As vozes da minha clínica são tão legítimas quanto qualquer psicologia baseada em evidência. Se você acha que a Ciência é superior a tudo e todos então é positivista sim. É tão legítimo e verdadeiro que se eles quisessem denunciar, os ditos estariam sendo cassados pelo CRP neste momento. Jamais desdenhe das vozes de uma clínica. Meus pêsames pros seus pacientes, se caso tiver algum.
@@raoanyribeiro5377 Parece que vc acha que as pesquisas científicas de psicologia estudam pedras. Não! Estudam pacientes mesmo, só que de uma forma mais extensa e controlada do que as experiências profissionais individuais.
@@gustavocarneiro706 é interessante como o teu comportamento vai sempre na direção de invalidar a minha pessoa e o modo que questiono. Tu estais colocando e determinando um padrão de comportamento que VOCÊ acha válido, fugindo disso, tu tentas diminuir minha fala, pressupondo que eu não pesquiso, ou melhor, que não me dou ao trabalho. Bem, eu estou questionando o que fizeram da ABA aqui no Brasil, e do quando estão fazendo errado. Os próprios representantes sérios da ABA falam a mesma coisa que estou falando agora. Mas por não ser eles falando, então você inválida de forma ofensiva. O dia que você se abrir para refletir, parar de só se defender sendo agressivo, talvez você seja digno de tentar ensinar alguém a como fazer uma pesquisa científica. Pois a pesquisa em si não se faz só de padrão frio de por sempre referencial, até porque não estou escrevendo nenhum artigo ou tese aqui. Mas uma coisa muito importante percebi, que você usa da sua linguagem sofista, cheia de siglas, critérios e ataques porque é muito frágil e se sente atacado pessoalmente. Levando em conta que não estava falando do Gustavo, e você começou a falar de mim. Saiu da discussão sobre ABA e alguns profissionais, para antiéticos para uma questão pessoal, puro ego,imagino como é sua relação com as pessoas que precisam conviver de perto com o dono da razão, o grande senhor dA Verdade, rsrsrs. Mas é um problema seu e não meu. Então, nesse sentido. Pense o que quiser, eu não vou validar suas palavras e nem você as minhas, logo é uma perda de tempo tudo isso. Passar bem. Essa é minha última mensagem. Adeus.
Excelente reflexão , Mabel. A PBE apesar de ter sua importância é apenas um aspecto e que não abrange todas as questões que envolvem a clínica e a subjetividade do paciente/cliente/ sujeito... é importante ter essa visão crítica para não colocar a PBE como "única verdade possível " na prática clínica da Psicologia.
É exatamente isso 😊👍🏼💙
Parabéns, Mabel.
Sou da TCC, mas concordo 100% com você
Também sou favorável a pesquisa científica, mas.Esse viés da PBE se âncora em alguns estudos da medicina.
Paicolofia fia não e medicina .
👏🏾👏🏾👏🏾
Psicologia não é só ver como a pessoa está se sentindo, nem pedir para a pessoa falar sobre como está se sentindo. Já começa por aí a deficiência da psicologia brasileira média. Existem diversas manifestações muito mais objetivas que podem ser aferidas no transcorrer de uma psicoterapia.
De exemplos
Psicanálise tem evidência científica. Varios estudos e revisões ano após anos. De onde tirou q n tem evidência???
Bom, a PBE não diz respeito a ter evidência ou não, mas sim a qualidade dessa evidência. Existem diversos artigos que demonstram o lugar da psicanalise como uma pseudociência por diversos critérios de diferentes autores da filosofia da ciência, e estamos falando desde estudos muito antigos como o de Hans Eysenck(1952) que mostrou que entre fazer terapia(uma delas psicanálise), e simplesmente deixar o tempo passar davam no mesmo resultado, até critérios como o falseamento do Popper, que é bem mais conhecido, até o mais moderno lançado esse mês artigo da Clarice Ferreira, cujo avaliou a psicanalise pelo critério do Hansson, outro importante nome da filosofia da ciência moderna. E antes que simplesmente venha responder o que pensa, peço que ao menos tente ler sobre essas três referencias citadas sem julgamentos prévios e veja se o que dizem faz sentido.
Quais?
Evidências de q podem até piorar o quadro do paciente isso sim kkk