Excelentes esclarecimentos. Muitos obrigado aos mestres por nos brindar com essa instigante e aprofundada explanação que nos trouxe tanto conhecimento.
Tenho 37 anos ,fui registrada pelo pai que me criou até os 17 anos mais sempre me declarou que não era meu pai verdadeiro . Ele citava sempre o nome do tal pai verdadeiro .Passei minha infância e adolescência ouvindo isso .Minha mãe nada manifestava . Então foi embora de casa aos 16 anos . Morei em outra cidade e retornei aos 33 anos .E toda está situação paternal me perturbava psicologicamente . Então tomei a decisão de procurar este pai verdadeiro .E um belo dia Ele mesmo chegou na minha porta (para assunto da minha profissão) . Então chamei ele para conversarssar eu estava com 36 anos ele negou a possibilidade biologica , mais o que fazia questão de me assumir como filha independente do DNa ."Eu quero ser seu pai independente de DNA vc é minha filha" Então passamos a conviver diária mente , minhas 03 filhas os chama de vô eu passei a chamo lo de pai fiquei curada do trastorno de Pânico que sofria . Passamos a frequentar lugares por toda a cidade e ele declarava a todos "essa é minha filha . resumindo ( família feliz) já ha nove meses . Fui muito bem acolhida pelas irmãs dele que TB me declaram sobrinha .Temos direito do reconhecido parternal ? Como devemos proceder ? Ele e minha mãe foram noivos e terminaram .Ela( mãe)então foi embora retornou já casa e com duas filhas (minhas irmãs mais velha)eu foi gerada na cidade deles suposto pai e mãe , muito s murmúrios de uma suposta recaída . Sou filha de uma gestação indesejada e com tentativas de abordo . Minha patenidade parece um novela kkkk Neste tempo meu pai "afetivo "esteve separado e agora está reatando com um ex que não quer aceitar nossa convivência . O pai que me registrou faleceu a 20 anos . Desde já agradeço a orientação dos Senhores !
Excelentes esclarecimentos. Muitos obrigado aos mestres por nos brindar com essa instigante e aprofundada explanação que nos trouxe tanto conhecimento.
Brilhante!
Sempre de alto nível👏🏾👏🏾👏🏾
Este canal é excelente!!! Parabéns pelo trabalho
Boa noite.
Muito bom o vídeo.
Parabéns aos professores.
Luciano Ribeiro - Advogado
Tenho 37 anos ,fui registrada pelo pai que me criou até os 17 anos mais sempre me declarou que não era meu pai verdadeiro . Ele citava sempre o nome do tal pai verdadeiro .Passei minha infância e adolescência ouvindo isso .Minha mãe nada manifestava .
Então foi embora de casa aos 16 anos .
Morei em outra cidade e retornei aos 33 anos .E toda está situação paternal me perturbava psicologicamente . Então tomei a decisão de procurar este pai verdadeiro .E um belo dia Ele mesmo chegou na minha porta (para assunto da minha profissão) . Então chamei ele para conversarssar eu estava com 36 anos ele negou a possibilidade biologica , mais o que fazia questão de me assumir como filha independente do DNa ."Eu quero ser seu pai independente de DNA vc é minha filha" Então passamos a conviver diária mente , minhas 03 filhas os chama de vô eu passei a chamo lo de pai fiquei curada do trastorno de Pânico que sofria . Passamos a frequentar lugares por toda a cidade e ele declarava a todos "essa é minha filha . resumindo ( família feliz) já ha nove meses . Fui muito bem acolhida pelas irmãs dele que TB me declaram sobrinha .Temos direito do reconhecido parternal ? Como devemos proceder ?
Ele e minha mãe foram noivos e terminaram .Ela( mãe)então foi embora retornou já casa e com duas filhas (minhas irmãs mais velha)eu foi gerada na cidade deles suposto pai e mãe , muito s murmúrios de uma suposta recaída .
Sou filha de uma gestação indesejada e com tentativas de abordo .
Minha patenidade parece um novela kkkk
Neste tempo meu pai "afetivo "esteve separado e agora está reatando com um ex que não quer aceitar nossa convivência .
O pai que me registrou faleceu a 20 anos .
Desde já agradeço a orientação dos Senhores !