Tô com medo de ter fugido do tema ou que tenha ficado meio estranho , usei o filme cidade de Deus como repertório para reforçar a ideia de que um grupo marginalizado majoritariamente negro tem dificuldades para se inserirem na sociedade por causa do racismo, aí com isso fiz uma relação com o processo histórico e relacionei isso com a dificuldade da valorização de sua herança
O meu cursinho de redação me deu 920 por essa redação: A Constituição Federal de 1988 - documento fundamental que garante os direitos e os deveres dos cidadãos - menciona a inclusão de diversidades culturais. Contudo, a desvalorização de heranças africanas no Brasil, têm desrespeitado essa norma. Nesse sentido, a situação é agravada pelo preconceito histórico enraizado na sociedade e a ausência de políticas públicas eficazes. Dessa maneira, é necessário a adoção de medidas urgentes para conter esse problema. Diante desse cenário, o preconceito histórico enraizado na sociedade contribuiu diretamente para as tentativas de apagamento cultural africano no Brasil. Em um dos seus trechos, o livro "História Geral e Brasil" de Luiz Koshiba e Denise Manzi apresenta motivos para que seja compreendido o surgimento da discriminação sociocultural africana, em que, é mostrado os tempos após o período da abolição da escravatura e o início da República com a saída de afrodescentes dos engenhos em busca de moradias em outros ambientes, mas ao enfrentarem séries de dificuldades, passaram a habitar nas margens das cidades. Esse contexto explica que a mentalidade presente no país, já era desde este período, á partir do afastamento do que provinha de heranças africanas, mantendo longe do desenvolvimento urbano. Prova disso é a concentração em massa de populações negras em favelas nos dias atuais, a exemplar, as favelas do Rio de Janeiro. Tal fato, ocasiona em exclusão sociocultural e acentua a falta de oportunidades e credibilidades para os descendentes de matriz africana. Em suma, a ausência de políticas públicas eficazes também desempenhou um papel crucial nos impasses à valorização de herança africana no Brasil. O escritor Lynn Hunt, em sua análise do livro "A invenção dos Direitos Humanos - Uma história" ressalta que a Declaração Universal dos Direitos Humanos enfatiza a necessidade de melhorias ao setor de reconhecimento cultural de cada nação, hodiernamente, é possível afirmar que tal estabelecimento não é aplicado coerentemente no país. Isso porque, as ações públicas se encontram ineficazes no aspecto cultural, ao não abordar diretamente, a presença de valores brasileiros de conhecimento africano, como as comidas populares, danças e festividades, gerando desconhecimento histórico. Portanto, é imprescindível que medidas sejam tomadas para mitigar os desafios para a valorização da herança africana no Brasil. O Governo Federal, órgão responsável pela administração de todo o território nacional, em parceria com o Ministério da Educação e Cultura, deve implementar o reconhecimento histórico do país, à partir da inclusão dos demais saberes africanos e promover a diversidade destas pessoas em setores educacionais. Essas ações devem ser realizadas por meio de palestras, a inserção de mais conhecimentos africanos em livros, a fim de assegurar inclusão e diversidade. Deste modo, a nação garantirá o cumprimento da Constituição Federal, oferecendo assim, a equidade. é uma pena que não consegui argumentar mais e nem ter falado mais na conclusão. Tive q cortar muita coisa
Cara, sua redação ficou boa. O único adendo que faço, que foi o mesmo deslize que cometi, foi prolongar demais o 1º desenvolvimento, sobretudo a citação, justamente por ter muito o que falar sobre o tema, isso acabou tomando um pouco de espaço do desenvolvimento 2 e da conclusão. Mas a redação ta boa! Também coloquei a minha pra correção e fiquei com 920. Apesar da estética não influenciar, como ficaram distribuídas as linhas da sua redação nos 4 parágrafos?
O meu cursinho de redação me deu 920 nessa redação: O livro , “ O Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimenstein, trata da violação de diversos direitos do cidadão garantidos constitucionalmente. Analogamente, a crítica do autor pode ser verificada nos desafios para a valorização da herança africana no Brasil, uma vez que muitos negros são expostos diariamente ao racismo, com seus direitos vilipendiados. Nesse sentido, cabe analisar o silenciamento e a insuficiência legislativa enquanto pilares da problemática. Diante desse cenário, a falta de debate é um fator determinante para a persistência do problema. Segundo Djamila Ribeiro, deve-se tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam propostas. Porém, há um silêncio instaurado na questão da valorização da herança africana, visto que pouco se fala na escola e na mídia de massa, causando a invisibilização do preconceito cultural na sociedade, agravando os índices de discriminação de pessoas negras e podendo causar consequências sérias referente ao problema, como ansiedade e depressão.Assim, é preciso tirar o tema do silêncio. Ademais, a insuficiência legislativa influi fortemente na consolidação do problema. De acordo com Maquiavel, mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes. Tal impotência, é nítida na questão da inserção desse grupo na sociedade, pois são menosprezados pela população, apesar de ser criminalizada por lei, persiste em função da lacuna de fiscalizações e de punições legais permitindo que os agressores fiquem impunes e que as vítimas permaneçam expostas a um ambiente traumático. Portanto, faz-se necessária uma intervenção pontual. Para isso, o Ministério da Cidadania deve promover uma campanha nacional por meio de vídeos informativos sobre o silenciamento da questão da herança africana e formas de combatê-la. Tal ação deve ser transmitida em televisão aberta e divulgada nas redes sociais do governo com a finalidade de reverter o silenciamento presente no tema. Paralelamente, urge intervir a insuficiência legislativa. Dessa forma, a cidadania poderá sair do papel e tornar realidade.
Na introdução eu usei o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). No D1 eu usei o documentário "Santo forte" para comprovar o sincretismo religioso entre crenças de matrizes africanas e euroepias no Brasil. No segundo eu usei a fala da jornalista Maju Coutinho: A gente so pode combater e acabar com aquilo que a gente reconhece existir. Meus argumentos foram: Colonização portuguesa e abordagem deficitária do tema nas escolas.
Não! Fuga ao tema, responsável por zerar a redação, ocorre quando o candidato não aborda nenhum aspecto associado ao tema. Racismo e cultura são bem ligados à proposta do ENEM 2024, então sem risco de fuga. Tangenciar ao tema, diferente da fuga, é você abordar parcialmente o tema. É comum muitos alunos saírem da redação se sabotando achando que tangenciaram, mas se você cita a questão da herança africana, ainda que apenas em momentos específicos do texto, e depois dá foco ao racismo e à cultura, não configura que você tangenciou. O tema foi abordado e você optou por seguir certas linhas argumentativas. Isso é suave e tolerável no ENEM, fique tranquilo.
@@fisolofo4191 eu coloquei algo relacionado ao preconceito e ignorância da sociedade por não falar sobre o assunto devido a mentalidade social delas etc... Fugi do tema? Medo...
FAÇA DO PRÓXIMO O SEU ÚLTIMO ENEM, VEM AÍ A BLACK FRIDAY DO MÉTODO LP: lumaeponto.com/pv1-com-yt
Aii Luma, que lindo!
Obrigada por tudo meu amor!❤
Só tenho agradecer por tudo que eu aprendi esse curso! Ele foi é essencial ❤
Eu fico muito feliz 🫶🏻
Luma é maravilhosa comprei o bootcamp faltando uma semana e estou confiante nos 900+
Você é uma excelente professora, Luma. Muito obrigado pelo seu trabalho.
Tô com medo de ter fugido do tema ou que tenha ficado meio estranho , usei o filme cidade de Deus como repertório para reforçar a ideia de que um grupo marginalizado majoritariamente negro tem dificuldades para se inserirem na sociedade por causa do racismo, aí com isso fiz uma relação com o processo histórico e relacionei isso com a dificuldade da valorização de sua herança
Nao fugiu 🫶🏻
Obrigado diva da redação 🙏🏻❤️
Ela é diva mesmo viu ❤@@CleberMachado-g6q
usei um dos seus modelos (Djamila, John Locke, Chimamanda) e sinto que fui muito bem espero voltar aqui e dizer que tirei uma boa nota
eu também, a1 negligência governamental e a2 má influência midiática, né??
Passei em 2024 graças a você Luma, muito obrigada! ❤
O meu cursinho de redação me deu 920 por essa redação:
A Constituição Federal de 1988 - documento fundamental que garante os direitos e os deveres dos cidadãos - menciona a inclusão de diversidades culturais. Contudo, a desvalorização de heranças africanas no Brasil, têm desrespeitado essa norma. Nesse sentido, a situação é agravada pelo preconceito histórico enraizado na sociedade e a ausência de políticas públicas eficazes. Dessa maneira, é necessário a adoção de medidas urgentes para conter esse problema.
Diante desse cenário, o preconceito histórico enraizado na sociedade contribuiu diretamente para as tentativas de apagamento cultural africano no Brasil. Em um dos seus trechos, o livro "História Geral e Brasil" de Luiz Koshiba e Denise Manzi apresenta motivos para que seja compreendido o surgimento da discriminação sociocultural africana, em que, é mostrado os tempos após o período da abolição da escravatura e o início da República com a saída de afrodescentes dos engenhos em busca de moradias em outros ambientes, mas ao enfrentarem séries de dificuldades, passaram a habitar nas margens das cidades. Esse contexto explica que a mentalidade presente no país, já era desde este período, á partir do afastamento do que provinha de heranças africanas, mantendo longe do desenvolvimento urbano. Prova disso é a concentração em massa de populações negras em favelas nos dias atuais, a exemplar, as favelas do Rio de Janeiro. Tal fato, ocasiona em exclusão sociocultural e acentua a falta de oportunidades e credibilidades para os descendentes de matriz africana.
Em suma, a ausência de políticas públicas eficazes também desempenhou um papel crucial nos impasses à valorização de herança africana no Brasil. O escritor Lynn Hunt, em sua análise do livro "A invenção dos Direitos Humanos - Uma história" ressalta que a Declaração Universal dos Direitos Humanos enfatiza a necessidade de melhorias ao setor de reconhecimento cultural de cada nação, hodiernamente, é possível afirmar que tal estabelecimento não é aplicado coerentemente no país. Isso porque, as ações públicas se encontram ineficazes no aspecto cultural, ao não abordar diretamente, a presença de valores brasileiros de conhecimento africano, como as comidas populares, danças e festividades, gerando desconhecimento histórico.
Portanto, é imprescindível que medidas sejam tomadas para mitigar os desafios para a valorização da herança africana no Brasil. O Governo Federal, órgão responsável pela administração de todo o território nacional, em parceria com o Ministério da Educação e Cultura, deve implementar o reconhecimento histórico do país, à partir da inclusão dos demais saberes africanos e promover a diversidade destas pessoas em setores educacionais. Essas ações devem ser realizadas por meio de palestras, a inserção de mais conhecimentos africanos em livros, a fim de assegurar inclusão e diversidade. Deste modo, a nação garantirá o cumprimento da Constituição Federal, oferecendo assim, a equidade.
é uma pena que não consegui argumentar mais e nem ter falado mais na conclusão. Tive q cortar muita coisa
Cara, sua redação ficou boa. O único adendo que faço, que foi o mesmo deslize que cometi, foi prolongar demais o 1º desenvolvimento, sobretudo a citação, justamente por ter muito o que falar sobre o tema, isso acabou tomando um pouco de espaço do desenvolvimento 2 e da conclusão. Mas a redação ta boa! Também coloquei a minha pra correção e fiquei com 920. Apesar da estética não influenciar, como ficaram distribuídas as linhas da sua redação nos 4 parágrafos?
obrigada♡
sobre a estrutura, minha redação eu fiz o máximo pra deixar os parágrafos retinhos na escrita e escrevi em todos os parágrafos até o final da linha
eu prolongo pq fico com medo de não ter me aprofundado. Aí aperta mt pro D2 e Conclusão😭😪
Cafezinho mais um vídeo top da Luma !
O meu cursinho de redação me deu 920 nessa redação:
O livro , “ O Cidadão de Papel”, de Gilberto Dimenstein, trata da violação de diversos direitos do cidadão garantidos constitucionalmente. Analogamente, a crítica do autor pode ser verificada nos desafios para a valorização da herança africana no Brasil, uma vez que muitos negros são expostos diariamente ao racismo, com seus direitos vilipendiados. Nesse sentido, cabe analisar o silenciamento e a insuficiência legislativa enquanto pilares da problemática.
Diante desse cenário, a falta de debate é um fator determinante para a persistência do problema. Segundo Djamila Ribeiro, deve-se tirar uma situação de invisibilidade para que soluções sejam propostas. Porém, há um silêncio instaurado na questão da valorização da herança africana, visto que pouco se fala na escola e na mídia de massa, causando a invisibilização do preconceito cultural na sociedade, agravando os índices de discriminação de pessoas negras e podendo causar consequências sérias referente ao problema, como ansiedade e depressão.Assim, é preciso tirar o tema do silêncio.
Ademais, a insuficiência legislativa influi fortemente na consolidação do problema. De acordo com Maquiavel, mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos costumes. Tal impotência, é nítida na questão da inserção desse grupo na sociedade, pois são menosprezados pela população, apesar de ser criminalizada por lei, persiste em função da lacuna de fiscalizações e de punições legais permitindo que os agressores fiquem impunes e que as vítimas permaneçam expostas a um ambiente traumático.
Portanto, faz-se necessária uma intervenção pontual. Para isso, o Ministério da Cidadania deve promover uma campanha nacional por meio de vídeos informativos sobre o silenciamento da questão da herança africana e formas de combatê-la. Tal ação deve ser transmitida em televisão aberta e divulgada nas redes sociais do governo com a finalidade de reverter o silenciamento presente no tema. Paralelamente, urge intervir a insuficiência legislativa. Dessa forma, a cidadania poderá sair do papel e tornar realidade.
Estourada
Na introdução eu usei o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). No D1 eu usei o documentário "Santo forte" para comprovar o sincretismo religioso entre crenças de matrizes africanas e euroepias no Brasil. No segundo eu usei a fala da jornalista Maju Coutinho: A gente so pode combater e acabar com aquilo que a gente reconhece existir. Meus argumentos foram: Colonização portuguesa e abordagem deficitária do tema nas escolas.
Luma, quando vai começar a ter correções no seu curso? Quero assinar quando estiver a parte de correções. Preciso disso!
Oi, querido! Já tem 💃🏻 Vem pra nossa black Friday. Deixei o link no insta
Olá ! Citei políticas públicas , Ministério de igualdade racial , Governo Federal e um engajamento em prol da herança da cultura africana .
🤍🤍
Usei Casa-grande & senzala, Djamila Ribeiro e Zygmunt Bauman.
usei Casa grande e senzala e O Sambista Bezerra.
@@PhroMateus boa
luma me ajudaaaaaaaaa eu disse sobre racismo e cultura sera q fugi do tema
Não! Fuga ao tema, responsável por zerar a redação, ocorre quando o candidato não aborda nenhum aspecto associado ao tema. Racismo e cultura são bem ligados à proposta do ENEM 2024, então sem risco de fuga. Tangenciar ao tema, diferente da fuga, é você abordar parcialmente o tema. É comum muitos alunos saírem da redação se sabotando achando que tangenciaram, mas se você cita a questão da herança africana, ainda que apenas em momentos específicos do texto, e depois dá foco ao racismo e à cultura, não configura que você tangenciou. O tema foi abordado e você optou por seguir certas linhas argumentativas. Isso é suave e tolerável no ENEM, fique tranquilo.
eu tbm falei sobre racismo
Acredito que não 🫶🏻
so tangenciou se o foco maior da redação foi no racismo
@@fisolofo4191 eu coloquei algo relacionado ao preconceito e ignorância da sociedade por não falar sobre o assunto devido a mentalidade social delas etc...
Fugi do tema? Medo...