Acho que valeria a pena fazer um episódio de mulheres que sempre sonharam em ser mães, mas que em algum momento da vida desistiu. Sempre vejo histórias ao contrário, de quem nunca pensou em ser mãe mas depois o desejo foi despertado.
Pra mim, é mais difícil ser madrasta que ser mãe. Isso é muito individual, mas como no meu caso a madrastidade envolve a imaturidade de outros adultos e isso torna tudo mais difícil.
Concordo, sou madrasta de um menino de 10 anos, e é muito cansativo, muito complicado pq existem as limitações, existe uma imaturidade dos pais e isso respiga na gente madrasta consequentemente
Concordo, sou madrasta de uma adolescente de 19 anos começamos a nós relacionar ela tinha 14 tem sido um verdadeiro desafio até pq ela mora comigo (a mãe faleceu qdo ela tinha 6 anos) Pai durante muitos anos superprotegeu e hj sofremos todos até pq a garota é mimada e não faz nada sem que pedimos 😢 estou bem cansada e relação bem desgastante
Sou madrasta desde que meu enteado tinha 10 meses, hoje ele tem 11 anos e ele é meu amor, meu filho, meu companheiro e amigão. Graças a Deus eu e a mãe deles nos tornamos amigas em pró da criança. Sempre quis deixar presente na vida dele e que juntos somos uma grande FAMÍLIA.
Na minha experiência eu fui madrasta e quando terminamos o relacionamento eu sofri muito de saudade da minha enteada, tinha toda a situação do término, mas eu sentia TANTA falta de ver ela, e agora mesmo após 7 anos, eu faço oração pela vida dela, vejo as fotos dela atualmente, é um vazio e uma saudade que não posso falar sobre com ninguém, porque não tenho "direito" nenhum rsrs...
@@gracielanogueira2810 o término foi antes dos 3 aninhos dela, sequer tem lembrança de mim e me mudei para outro estado, não tendo nenhum contato mais com ela :/
Nossa , muito necessário esse tema. Ninguém aborda esse termo , esse papel , essa função tão importante que é ser madrasta . Nós somos desvalorizadas demais , e no meu caso que sou madrasta em tempo integral já que o pai que tem a guarda, me sinto desvalorizada pela sociedade e sinto sim essa resistência de que não sou tão importante quanto a " Mãe" , tenho papel importante no dia a dia e funções de Mãe, passo muito mais tempo do que a própria Mãe. A única diferença é o DE laço de sangue, pois laço de amor, acolhimento,, a preocupação com a educação e o bem-estar é igual. Minha criança diz que sou "Boadrasta" e a própria diz que o "madrasta" não deveria existir e só se aplica nos desenhos e filmes 😜, no fim de tudo , sou sempre a Tia Dede e tá tudo bem também. Achei muito bacana essa conversa. Parabéns Meninasss!!😍🥰🤩
Não sou mãe, não sei se quero ser e não perco um episódio! Tenho 31 anos e esses vídeocasts estão me ajudando muito a decidir essa escolha tão difícil em nossas vidas, ser mãe ou não ser!
Me representou em todas as vírgulas o seu comentário! Inclusive na idade rs Esses videocasts tem me ajudado muito também. Nunca tive o sonho de ser mãe, mas também nunca disse que não queria/seria...simplesmente nunca pensei a respeito mesmo. Hoje estou num relacionamento de 11 anos, comecei a pensar sobre nos últimos 2, mas é uma decisão muito muito difícil.
Existe rivalidade sim , e muitas madrastas não estão preparadas para ter uma segunda pessoa entre o parceiro, ou seja, acaba que não trata bem, não é amiga .. em fim! Adorei o assunto levantado ✨💕
Exato, já tive madrasta quando era pequena, por voltas dos 5 aos 12 anos de idade, ela brigava quando o genitor queria comprar algo pra mim, uma vez pedi ele uma sandália e a ouvi dizendo “outra? Chega de comprar coisa pra ela”. Existem madrastas boas, mas nesse mundo ainda tem as que não valem nada
Não sou madrasta e adorei o episódio! Eu gostaria de ver também a questão da mãe e a chegada de uma nova figura na vida dos filhos. Espero que tenha algum episódio assim.
Fui madrasta aos 18, meu enteado tinha 3 aninhos, me separei do pai dele 10 anos depois, e até hoje somos grudados, nem sei só pai dele, mas ele tá junto até hoje, casei de novo ( ele estava lá, aliás temos uma foto linda na igreja) tenho um filho bb, q ele chama de irmão, chama meu marido de padrasto e eu de mamy2. Hj ele tem 27 anos, e é meu menino meu amor. Óbvio q a relação com a mãe dele sempre foi muito boa o q ajudou muito, e ajuda até hj sermos amigas, Sou grata , e falo q tenho 2 filhos ❤️. Tbm sou grata por meu marido se dar bem com ele, pq sabe como é importante p mim essa relação.
Melhor programa de todos foi esse. Infelizmente nao tive uma boa experiência no papel de madrasta (meu ex namorado tem um filho de 10 anos e a mãe usava a criança para nos infernizar). Fiz o que pude, dei o meu melhor e infelizmente não foi possível uma boa convivência. Parabéns aos envolvidos pelos programas. Estou amando. Continuem!!!
Estou vivendo esse dilema, minha enteada tem 19 anos (Senhor que idade difícil) tem sido desafiador em todos os sentidos. Estou casada há 4 anos, ela mora conosco pois perdeu a mãe aos 6 anos. Vários traumas e feridas não curadas. Me sinto exausta
Eu aaameeeeei esse podcast! Nossa! Em tantos momentos eu gritei mentalmente "siiiim!!!!".... e hoje eu sou mãe, depois de 4 anos sendo apenas madrasta, hj sou mãe e madrasta e tudo q as pessoas diziam sobre "qdo vc for mãe" eu posso dizer q não mudou o amor. É isso são amores diferentes. A minha filha me demanda mto mais, mas eu sei q haja o q houver vai estar de alguma forma sempre na minha vida. Essa certeza eu não tenho com meus enteados e isso me deixa mto triste pq eu os amo demais e qdo vejo alguém fazendo com eles algo q eu não concordo e é alguém q tem mais domínio do que eu, eu me sinto frustrada por não poder defende-los pq o meu sentimento com eles é sim o mesmo de mãe. Da mesma forma q hj eu quero proteger, defender e óbvio tb mimar a minha filha eu sempre tive com eles! E eu não aceito q NINGUEM fale "agora que vc é mãe vc vai entender isso/aquilo". E é exatamente isso Mari, "são os filhos da casa". Sempre fiz questão que eles entendessem q não era "a casa do meu pai", era a casa da família, a "minha casa" p eles. O "meu quarto" pra eles.. o carro da família, o espaço e as coisas sempre foram de todos e eles fazem parte da construção desse lar
Que episódio relevante!! Obrigada por abordarem esse assunto:( Não sou mãe ainda e sou madrasta. Obrigada Glória por me representar na posição de madrasta de enteado estrangeiro. Sim, pode ser cultural, eu sinto que em algumas situações, brasileiros poderiam reagir de outro jeito. Infelizmente, eu não tenho contato com a filha do meu marido já há algum tempo. E muito pela imaturidade por parte da mãe da menina, e tbm do meu marido. Que acredito que ele não sabe como lidar com a situação até hj, quase 5 anos. Cheguei a conhecer a minha enteada, e foram poucos e otimos momentos juntas. A minhas ideia sempre foi exatamente oq vcs falaram, de ser amiga. Não sou mãe dela, nem quero ser. Ela já tem a mãe dela. Gostaria de falar com a mãe dela, exatamente como vcs falaram. Mas até hj a mãe da menina, me evita, fala mal de mim e de toda a família para a menina. E por isso, hj ela com 9 anos não quer me ver mais.. Mas sendo bem sincera, eu criei uma mágoa muito grande com essa história. Pq nem de longe eu queria isso. Pq assim todos saem perdendo. Principalmente, a criança. Eu adoro crianças e nunca tive problema com nenhuma, pra mim ela seria a criança mais importante, e no entanto, não tenho nem a chance de mostrar pra ela o contrário do que ela ouve de mim..
@@biancagalantte486 eu tbm … tão linda e sorridente né ? Por isso não podemos julgar pq só quem vive a tristeza é q sabe . Me identifico muito com ela por ter sido criada por vó .. por viver com muitos gritos e violência em casa… mas tudo passa né ? Que pra ela passe tbm e tenha um lar lindo com o filho e marido 💕🙌🏻
Nossa sim! toda vez que ela fala sinto uma dor no coração, e é nela que vejo toda minha família, vó, tias, parentes mulheres que passaram por isso. Me sinto representada nela. Hoje não sou mãe, nem madrasta, nem relacionamento tenho, justamente por medo de reproduzir algo dos meus antepassados, e haja terapia. kkk
Episódio maravilhoso e super necessário. Interessante como a gente pode estar em diversas posições da história: mãe, madrasta e enteada. Ter que lidar com o filho do marido, ao mesmo tempo que lida com a madrasta do filho. Quando a gente se coloca no lugar da outra e prioriza o bem-estar da criança, tudo fica mais claro.
Que canal lindo! Seria muito legal se pudessem fazer um vídeo falando sobre o planejamento antes da maternidade, para as aspirantes e tentantes. Como se organizar antes de começar a tentar? Aliás, é possível realmente planejar? Um beijão e obrigada
Episódio perfeito ❤ sou madrasta e nunca pensei em chamar a mãe para nós encontrarmos. Sou mãe agora e já estou compreendendo e me colocando muito mais no lugar e pretendo fazer esse encontro e que a minha enteada possa ter o previlégio de ter uma família unida e não dividida
Excelente reflexão, pois é mais um tema "enrraizado de préconceitos" da nossa sociedade!! E acho que o papel cabe a nós mulheres termos essa sororidade, essa empatia com a outra e não a competição!!
Isso que a Mari falou sobre não ser a madrasta recreadora é importante, vejo isso meio que o papel ocupado pela pai de fds que pega a cada 15 dias, é o legalzão e a mãe que esta ali no chifre do boi no dia a dia a bruxa má
Amo esse tema! Conheço o trabalho da Mari no somos madrastas e me ajuda muito! Sou enteada, venho dessa relação imatura entre os responsáveis. Ver a maturidade com que outras famílias lidam com separação, madrastismo e toda complexidade que esses assuntos têm, me faz cuidar (e curar) um pouco mais minha criança. Parabéns e obrigada, meninas.
Meninas, estou amando muito os papos. Temas super importantes e diversificados, que universo existe dentro da maternidade. Uma sugestão de tema: Mães adotivas que tenham ou não filhos biológicos. Um grande beijo
Amei o episódio 😍 Sou madrasta de barriga ainda kkk A mãe do meu enteado estava grávida de 7 meses qnd conheci meu marido e hoje ele tem 5 anos, o começo foi muito difícil com a mãe dele, mas respeitei muito a gravidez dela e o puerpério. Hoje nós damos bem e estou grávida da minha primeira gestação, que só tive vontade por causa dele 💙
Que episódio incrível! Não sou mãe nem madrasta, mas como foi uma conversa necessária. Parabéns meninas, episódio fluiu, todo mundo falou bem e ninguém se atropelou, bem bom!
Tô assistindo a esse episódio chorando... me vi muito nessas falas iniciais da Julia e da Glória. Comecei a me relacionar com o pai da ente ela estava com 9 meses, e a conheci no seu aniversário de 1 ano (uma semana antes de oficializar o relacionamento com ele). E, apesar de não sonhar em ser mãe, sempre fui muito maternal, pelo convívio com muitas crianças na família, meus afilhados, e sempre gostei de cuidar. Então, com a Ana Laura isso aconteceu de forma muito natural. Me vi na fala da Julia por essa questão de poder sentir um amor diferente de todos, e que eu achava impossível existir. Nossa relação vem sendo construída desde então, inclusive ela falou meu nome antes de palavras como papai e vovó (ela me chama de Thata). Temos uma conexão muito forte, ela também tem um apego grande comigo (o que pode ser expressado por uma criança de 1 ano e 7 meses) e espero que a nossa relação siga cada vez melhor e mais forte assim como o que eu sinto por ela.
Eu fui madrasta antes de ser mãe, e pra mim não foi fácil justamente por eu ter sonho de ser mãe, ver meu cônjuge com um filho de uma outra mulher que nem teve relacionamento, foi uma ficada, pra mim foi desafiador, porque eu queria ter sido a mulher a gerar o primeiro filho dele, e isso me frustrou, eu tive muuuita dificuldade de me aproximar do meu enteado. Mas aos poucos eu fui quebrando esse muro que construí, e me aproximando dele.. E é engraçado porque quando saímos juntos, no shopping por exemplo as pessoas falam que ele se parece mais comigo do que com o pai.. E ele nem é meu filho rsrsrs, engraçado como a vida vai moldando as coisas.
Maridas conheci o programa a pouco tempo porém estou simplesmente encantada e olha que sou mãe de um jovem de 26 anos,e gostaria de ver vcs conversando com mães por adoção as demandas são iguais e precisamos dar voz a essas mães que assim como eu se tornou mães por adoção bjusss em vcs
Que episódio lindo! Sou madrasta de uma menina incrível, também não desejava ser mãe, mas minha pequena me desperta para esse sentimento/ação do maternar. Eu quem nunca tive muito contato com crianças, tenho como melhor amiga uma de 5 anos. Só amor
Eu sou casada há 13 anos meu marido tem 3 filhos e eu não tenho filhos,no começo senti um amor imenso pelos três mas fui podada pela sogra e pela mãe das crianças era se como eu não pudesse ter um lugar ali,acho que o erro foi do meu marido também que fez nenhuma intervenção. Hoje eles tem 21,19,18 e me sinto uma inútil,continuo amando eles mas simplesmente me calei e tenho problemas pessoais comigo por isso
Sou madrasta com o maior amor do mundo ❤ mas é verdade que as pessoas têm uma resistência, quando alguém pergunta se é minha filha e eu digo que é enteada, as pessoas se desculpam como se isso me magoasse rsrs faço tudo pela minha bebê, pq ela é minha tbm, minha enteada rsrs e tá tudo ótimo
Nunca tive ciumes da criança, amo meu enteado, sempre tento me colocar no posicionamento de adulta da relação com meu enteado que tem 2 aninhos, nunca tive vislumbre da maternidade, não sabia trocar a fralda, aprendi muitoooo com ele e sou grata por isso, que acabou mudando um pouco minha visão de maternidade, cresci como pessoa. Sempre tento colocar ele como prioridade na relação madrasta- pai e mãe. porque é assim que deve ser. Simplesmente maravilhada com o episódio, que me mostrou que isso é normal, meus sentimentos por ele são normais... acho que justamente pela etimologia da palavra madrasta que agora entendo que não remete a coisas ruins. Obrigada!
Bacana demais o assunto, mas senti falta de como foi bastante tratado ter o outro lado, as vezes um episódio de mães com filhos que tem madrasta. É um assunto que não é meu lugar de fala, mas já acompanhei mto o outro lado na condição de advogada.
Eu nunca quis ser madrasta, mas aconteceu e hoje eu adoro ser madrasta e não aceito que me diminuam, que me tirem da responsabilidade ou tentem me denominar de outra forma. Eu sou madrasta! Eu também posso ter responsabilidade, eu também posso ajudar na criação e na educação com consentimento. E ter assumido o meu papel com zelo, me leva a “tentativa” de alienação por parte da genitora. Mas que com sabedoria, vamos levando.
Que episódio maravilhoso foi esse?! Ahhhhhhhhhh quero colocar todas num potinho e guardar. Tema de utilidade pública. Ameiiiiiii!!!❤️ Parabéns, meninas. Sucesso no canal e para todas vocês em suas vidas.✨😍🤩🥰😘🙏🏻🥂
Fui madrasta antes de ser mãe e penso que eu viveria tranquilamente sem o pai deles, mas sofreria demais se tivesse que ficar longe do meu enteado. Eu o amo tanto que se me separar do pai dele eu não quero perder nunca a relação que temos. Agora por ser mãe do irmão dele acredito que sempre teríamos contato e isso me deixa feliz 🥰
Thayyyyylaaaaaa, eu AMO a sua sinceridade e espontaneidade 💜 Juuuuu, tô com saudades de você falar "como uma capricorniana que sou.." hahahahaha. Tô amando acompanhar vocês!!!! Já quero saber o tema da próxima semana!
Eu fui madrasta de 4 ( 2 meninas e 2 meninos) por 8 anos, e quando o meu filho nasceu, os 4 vieram morar conosco... sobrevivi por 3 anos e fui trocada, saí como a MÁdrasta... e não como a Madre...
Tive 2 madrastas e fui madrasta. 1 delas cuidou de mim desde os 8 meses e nunca gostou de mim. Então cresci com esse pensamento de que madrasta é ruim. Quando me vi nesse papel de madrasta eu só pensava, “não quero ser como foram comigo”. A outra madrasta tive depois de adulta já e era horrível conviver com ela e nesses dois casos eu vejo que eram ruim comigo justamente por quererem disputar o amor do meu pai, sendo que ocupam lugares totalmente diferente. Quando fui madrasta me vi tbem querendo disputar o amor do cara e eu lhe dava com isso diariamente, pra entender justamente que cada um ocupa lugares diferentes, são amores diferentes e não tem que haver disputa.
Sou madrasta e tenho 2 filhos. Tenho Madrasta e Padrasto e digo que o difícil não é o enteado. O difícil ou fácil depende muito de como os adultos envolvidos se comportam. Seja por insegurança, por ciúme, por egoísmo etc… serão os adultos que darão esse tom da relação.Vcs falaram de relações que de formas diferentes os adultos respeitaram uns aos outros, até a mãe estrangeira não interferiu, queria ouvir o lado das relações em que um lado nunca aceita.
Eu aos 14 anos fui morar com meu pai e a recém esposa dele. Agradeço todos os dias por ter tido ela, ela quem ajudava, grande amiga, parceira...somos amigas até hoje. Sempre dissemos que a gente se deu bem porque uma nunca passou do limite da outra.
Apenas uma observação na fala 1:15 , não precisa ser advogado para ser mediador. Sou mediadora de conflitos familiares extrajudicial, credenciada e não sou advogada.
Adoro ver os episódios e acompanho sempre! Parabéns pela iniciativa. Mas gente, vamos parar de culpar os contos de fada, da maneira que interpretamos? Vejam só, nós lemos aquilo com a nossa cabeça infantil, de quando assistimos, mas tem muuuuita filosofia e profundidade nisso, é muito mais profundo do que podemos imaginar. Lembrando que a intenção dos Irmãos Grimm/Walt Disney era passar uma mensagem que pudesse sobreviver à época e gerações. Então sim, precisava estar dentro de um contexto dessa forma para que todos compreendessem, aceitassem, fosse divulgado e ainda sobrevivesse até os dias de hoje e além. Tudo impecável e extremamente bem divulgado. Parabéns à todos os envolvidos!
A maior parte das madrastas vivem relacoes conflituosas em relacao a genitora do ente. É lindo ver as relacoes tratadas no podcast, mas é bastante fora da realidade da maioria. Depende da maturidade dos adultos, como disseram, e a maioria nao está preparada. Mas parabens pelo tema, precisa ser abordado e tratado.
A relação madrasta e entediados depende muito dos adultos envolvidos. Ou da maneira como a relação anterior terminou. Já imaginou, vc criança ter que gosta e respeita a mulher que agora é sua madrasta, porém antes era a Amante?! Ou seja ela ajudou a culminar o casamento de seus pais. Difícil né?!
Todas muito maduras, com experiencias muito bacanas. Com excessao da Thaya que sempre se coloca como prioridade, maturidade zero. Com ctz seria uma pessima pessoa p ter uma relaçao saudavel caso o filho tivesse uma madrasta. Uma relaçao saudavel depende de todos os envolvidos.
Achei legal a postura da mãe de ir jantar com a madrasta procurar conhecer e manter uma relação saudável, no meu caso estou com meu marido a 7 anos e o filho dele tem 7 anos , a relação com a mãe da criança não funciona pois ela não superou o fim do relacionamento ( não fui amante eles já estavam separados quando o conheci ) e inclusive ela teve outro filhos mas mandava msg pro meu marido até comprar leite pra esse outro filho dela que o pai não quis assumir, ela usa do filho pra manter um contato de pedidos além da conta chega a fazer pedidos pessoais meu marido silenciou a conversa dela devido a tanta msg e pedidos o dia todo , o filho dele é bem tranquilo a convivência não tem problema mas essa dinâmica do contato dos pais e eu no meio sem poder me meter mas ao mesmo tempo tentando por limites,torna tudo mais difícil agora estou grávida e a ex dele não gostou de saber mandou mensagem pra ele achando ruim e dizendo que iria pedir pelo filho , como se fosse uma competição e sendo que o pai sempre fez e cuidou do filho , e as vezes até por ela é muito difícil.
Eu sou madrasta e vou ser honesta: não me sinto confortável de ficar falando pra minha enteada o que é legal ou não. Ela já tem 17 anos, não é criança, mas tem um jeito diferente do meu e sempre o pai dela que fala com ela. Eu entendo que seria bom se eu falasse, mas eu prefiro não me envolver nesse sentido.
Olá, moças! Estou vendo o episódio e lá pelo minuto 40:40 a Mari começa a falar sobre o comportamento da madrasta hiper legal, conto de fadas, etc. E fala como isso é ruim pros pais, porque a madrasta não dá limite pra criança... Gente, e quando é o contrário, quando ela quer ensinar certos limites à criança e a criação dela é mega permissiva?! O que fazer?! Como vocês disseram "Ele não é meu filho" mas tenho um amor profundo por ele e gostaria de poder contribuir positivamente em sua vida. Outra coisa, a mãe e o pai podem ter saído da relação brigados e fazer a cabeça dos filhos contra o novo relacionamento.... sim, existem pessoas imaturas também. Podemos conversar sobre isso melhor?!
È mais "contemporâneo" por que antigamente as madrastas só poderiam existir quando a mãe morresse mesmo, por que não existia a SEPARAÇÃO! - não que não existia...... mas não era permitido, quando acontecia a mulher que era a "largada" rebaixada" e o machismo era mais ainda avassalador com a mãe que ficava com os filhos e os pais seguiam felizes vivendo as vidas Hoje nãoé mais assim, o mundo ainda é patriarcal, que casa para cuidar dos filhos.
Sou madrasta de 3, minha enteada menor conheci com 4 meses. Eles moraram comigo, mais ainda sofro com a mãe, ela não tem o mínimo interesse em fazer as coisas serem justas, ao contrário, usa as crianças para dificultar a relação minha e do pai. Já tentei conversar, ela simplesmente ignora. Agora estou grávida e as vezes sinto muito medo, do que pode piorar após o nascimento da minha filha.
Que episodio maravilhoso!!! sou mae? nao... sou madrasta? tbm nao..... mas nao perco um episodio
To nessa kkkkk
Igual eu kk
eu todinha!!!
Eu tbmmmm kkkkk
Kkkkk
Acho que valeria a pena fazer um episódio de mulheres que sempre sonharam em ser mães, mas que em algum momento da vida desistiu. Sempre vejo histórias ao contrário, de quem nunca pensou em ser mãe mas depois o desejo foi despertado.
Pra mim, é mais difícil ser madrasta que ser mãe. Isso é muito individual, mas como no meu caso a madrastidade envolve a imaturidade de outros adultos e isso torna tudo mais difícil.
Concordo, sou madrasta de um menino de 10 anos, e é muito cansativo, muito complicado pq existem as limitações, existe uma imaturidade dos pais e isso respiga na gente madrasta consequentemente
Concordo, o mesmo ocorre por aqui 😢
Verdade, nem todo mundo consegue agir de forma Madura.
Idem
Concordo, sou madrasta de uma adolescente de 19 anos começamos a nós relacionar ela tinha 14 tem sido um verdadeiro desafio até pq ela mora comigo (a mãe faleceu qdo ela tinha 6 anos) Pai durante muitos anos superprotegeu e hj sofremos todos até pq a garota é mimada e não faz nada sem que pedimos 😢 estou bem cansada e relação bem desgastante
Amooo, mas faltou a cá fremder melhor madrasta do braseeeel
Sou madrasta desde que meu enteado tinha 10 meses, hoje ele tem 11 anos e ele é meu amor, meu filho, meu companheiro e amigão. Graças a Deus eu e a mãe deles nos tornamos amigas em pró da criança. Sempre quis deixar presente na vida dele e que juntos somos uma grande FAMÍLIA.
Na minha experiência eu fui madrasta e quando terminamos o relacionamento eu sofri muito de saudade da minha enteada, tinha toda a situação do término, mas eu sentia TANTA falta de ver ela, e agora mesmo após 7 anos, eu faço oração pela vida dela, vejo as fotos dela atualmente, é um vazio e uma saudade que não posso falar sobre com ninguém, porque não tenho "direito" nenhum rsrs...
Fala pra ela
@@gracielanogueira2810 o término foi antes dos 3 aninhos dela, sequer tem lembrança de mim e me mudei para outro estado, não tendo nenhum contato mais com ela :/
Tenho muito medo disso, meu enteado é tão novinho e eu o amo tanto!! Se eu perder esse vinculo vou sofrer muito, porque ele não terá lembranças minhas
Nossa , muito necessário esse tema. Ninguém aborda esse termo , esse papel , essa função tão importante que é ser madrasta . Nós somos desvalorizadas demais , e no meu caso que sou madrasta em tempo integral já que o pai que tem a guarda, me sinto desvalorizada pela sociedade e sinto sim essa resistência de que não sou tão importante quanto a " Mãe" , tenho papel importante no dia a dia e funções de Mãe, passo muito mais tempo do que a própria Mãe. A única diferença é o DE laço de sangue, pois laço de amor, acolhimento,, a preocupação com a educação e o bem-estar é igual. Minha criança diz que sou "Boadrasta" e a própria diz que o "madrasta" não deveria existir e só se aplica nos desenhos e filmes 😜, no fim de tudo , sou sempre a Tia Dede e tá tudo bem também. Achei muito bacana essa conversa. Parabéns Meninasss!!😍🥰🤩
Adorei o tema. Mas talvez faltou uma mãe que tenha se separado, não só a madrasta. Toda história tem doía lados, dois sentimentos.
Sim sim, e a quando a madrasta é fruto de traição com lidar… é bem complexo né.
Sempre tive "medo" de encontrar um parceiro que já tivesse filhos. Dps desse episódio, vi como pensava pequeno.. Que episódio incrível! Obrigada!
Não sou mãe, não sei se quero ser e não perco um episódio!
Tenho 31 anos e esses vídeocasts estão me ajudando muito a decidir essa escolha tão difícil em nossas vidas, ser mãe ou não ser!
Me representou em todas as vírgulas o seu comentário! Inclusive na idade rs
Esses videocasts tem me ajudado muito também. Nunca tive o sonho de ser mãe, mas também nunca disse que não queria/seria...simplesmente nunca pensei a respeito mesmo. Hoje estou num relacionamento de 11 anos, comecei a pensar sobre nos últimos 2, mas é uma decisão muito muito difícil.
Existe rivalidade sim , e muitas madrastas não estão preparadas para ter uma segunda pessoa entre o parceiro, ou seja, acaba que não trata bem, não é amiga .. em fim!
Adorei o assunto levantado ✨💕
Exato, já tive madrasta quando era pequena, por voltas dos 5 aos 12 anos de idade, ela brigava quando o genitor queria comprar algo pra mim, uma vez pedi ele uma sandália e a ouvi dizendo “outra? Chega de comprar coisa pra ela”. Existem madrastas boas, mas nesse mundo ainda tem as que não valem nada
Não sou madrasta e adorei o episódio! Eu gostaria de ver também a questão da mãe e a chegada de uma nova figura na vida dos filhos. Espero que tenha algum episódio assim.
eu chamo minha madrasta de co-mãe e meu padrasto de co-pai.
como se meus pais fossem pilotos e eles, co-pilotos! 🥰
Fui madrasta aos 18, meu enteado tinha 3 aninhos, me separei do pai dele 10 anos depois, e até hoje somos grudados, nem sei só pai dele, mas ele tá junto até hoje, casei de novo ( ele estava lá, aliás temos uma foto linda na igreja) tenho um filho bb, q ele chama de irmão, chama meu marido de padrasto e eu de mamy2. Hj ele tem 27 anos, e é meu menino meu amor. Óbvio q a relação com a mãe dele sempre foi muito boa o q ajudou muito, e ajuda até hj sermos amigas, Sou grata , e falo q tenho 2 filhos ❤️. Tbm sou grata por meu marido se dar bem com ele, pq sabe como é importante p mim essa relação.
Melhor programa de todos foi esse.
Infelizmente nao tive uma boa experiência no papel de madrasta (meu ex namorado tem um filho de 10 anos e a mãe usava a criança para nos infernizar). Fiz o que pude, dei o meu melhor e infelizmente não foi possível uma boa convivência.
Parabéns aos envolvidos pelos programas. Estou amando. Continuem!!!
Eu brinco que meu padrasto se divorciou da minha mãe, não de mim 😅 Vai ser meu padrasto pra sempre, ele que se vire 😬❤️
Queria ter ouvido alguém q não conseguiu ter uma relação com a enteada e como superou.. pq só foi falado sobre relações q começaram super bem. :/
Estou vivendo esse dilema, minha enteada tem 19 anos (Senhor que idade difícil) tem sido desafiador em todos os sentidos. Estou casada há 4 anos, ela mora conosco pois perdeu a mãe aos 6 anos. Vários traumas e feridas não curadas. Me sinto exausta
Eu tambem queria
Deram show de maturidade o mundo precisa de adultos que sejam Adultos como a moça disse!!!
Eu aaameeeeei esse podcast! Nossa! Em tantos momentos eu gritei mentalmente "siiiim!!!!".... e hoje eu sou mãe, depois de 4 anos sendo apenas madrasta, hj sou mãe e madrasta e tudo q as pessoas diziam sobre "qdo vc for mãe" eu posso dizer q não mudou o amor. É isso são amores diferentes. A minha filha me demanda mto mais, mas eu sei q haja o q houver vai estar de alguma forma sempre na minha vida. Essa certeza eu não tenho com meus enteados e isso me deixa mto triste pq eu os amo demais e qdo vejo alguém fazendo com eles algo q eu não concordo e é alguém q tem mais domínio do que eu, eu me sinto frustrada por não poder defende-los pq o meu sentimento com eles é sim o mesmo de mãe. Da mesma forma q hj eu quero proteger, defender e óbvio tb mimar a minha filha eu sempre tive com eles! E eu não aceito q NINGUEM fale "agora que vc é mãe vc vai entender isso/aquilo". E é exatamente isso Mari, "são os filhos da casa". Sempre fiz questão que eles entendessem q não era "a casa do meu pai", era a casa da família, a "minha casa" p eles. O "meu quarto" pra eles.. o carro da família, o espaço e as coisas sempre foram de todos e eles fazem parte da construção desse lar
Que episódio relevante!! Obrigada por abordarem esse assunto:( Não sou mãe ainda e sou madrasta. Obrigada Glória por me representar na posição de madrasta de enteado estrangeiro. Sim, pode ser cultural, eu sinto que em algumas situações, brasileiros poderiam reagir de outro jeito. Infelizmente, eu não tenho contato com a filha do meu marido já há algum tempo. E muito pela imaturidade por parte da mãe da menina, e tbm do meu marido. Que acredito que ele não sabe como lidar com a situação até hj, quase 5 anos. Cheguei a conhecer a minha enteada, e foram poucos e otimos momentos juntas. A minhas ideia sempre foi exatamente oq vcs falaram, de ser amiga. Não sou mãe dela, nem quero ser. Ela já tem a mãe dela. Gostaria de falar com a mãe dela, exatamente como vcs falaram. Mas até hj a mãe da menina, me evita, fala mal de mim e de toda a família para a menina. E por isso, hj ela com 9 anos não quer me ver mais.. Mas sendo bem sincera, eu criei uma mágoa muito grande com essa história. Pq nem de longe eu queria isso. Pq assim todos saem perdendo. Principalmente, a criança. Eu adoro crianças e nunca tive problema com nenhuma, pra mim ela seria a criança mais importante, e no entanto, não tenho nem a chance de mostrar pra ela o contrário do que ela ouve de mim..
Sempre choro com a Thaila… acho que ainda tem tanto trauma dentro dela pra ser curado 😢
Eu não imaginava que a infância dela foi tão sofrida 😔
@@biancagalantte486 eu tbm … tão linda e sorridente né ? Por isso não podemos julgar pq só quem vive a tristeza é q sabe . Me identifico muito com ela por ter sido criada por vó .. por viver com muitos gritos e violência em casa… mas tudo passa né ? Que pra ela passe tbm e tenha um lar lindo com o filho e marido 💕🙌🏻
@karine Leopoldo sim, ela transmite uma leveza mesmo em meio aos caos, tudo passa sim, sem julgamentos sempre ❤️
@@biancagalantte486 sim, ela passa muita paz 🥹
Nossa sim! toda vez que ela fala sinto uma dor no coração, e é nela que vejo toda minha família, vó, tias, parentes mulheres que passaram por isso. Me sinto representada nela. Hoje não sou mãe, nem madrasta, nem relacionamento tenho, justamente por medo de reproduzir algo dos meus antepassados, e haja terapia. kkk
Episódio maravilhoso e super necessário. Interessante como a gente pode estar em diversas posições da história: mãe, madrasta e enteada. Ter que lidar com o filho do marido, ao mesmo tempo que lida com a madrasta do filho. Quando a gente se coloca no lugar da outra e prioriza o bem-estar da criança, tudo fica mais claro.
Até chorei umas horas kkkkkkk é tão difícil ser madrasta. Mari sempre representando 🥰
Que canal lindo! Seria muito legal se pudessem fazer um vídeo falando sobre o planejamento antes da maternidade, para as aspirantes e tentantes. Como se organizar antes de começar a tentar? Aliás, é possível realmente planejar? Um beijão e obrigada
Episódio perfeito ❤ sou madrasta e nunca pensei em chamar a mãe para nós encontrarmos. Sou mãe agora e já estou compreendendo e me colocando muito mais no lugar e pretendo fazer esse encontro e que a minha enteada possa ter o previlégio de ter uma família unida e não dividida
Excelente reflexão, pois é mais um tema "enrraizado de préconceitos" da nossa sociedade!! E acho que o papel cabe a nós mulheres termos essa sororidade, essa empatia com a outra e não a competição!!
Isso que a Mari falou sobre não ser a madrasta recreadora é importante, vejo isso meio que o papel ocupado pela pai de fds que pega a cada 15 dias, é o legalzão e a mãe que esta ali no chifre do boi no dia a dia a bruxa má
Amo esse tema! Conheço o trabalho da Mari no somos madrastas e me ajuda muito! Sou enteada, venho dessa relação imatura entre os responsáveis. Ver a maturidade com que outras famílias lidam com separação, madrastismo e toda complexidade que esses assuntos têm, me faz cuidar (e curar) um pouco mais minha criança. Parabéns e obrigada, meninas.
Ai que legal abordarem esse tema. Quando me tornei madrasta fiquei totalmente perdida, até conhecer a Mari. ❤
Eu amo ser madrasta, pra mim ela é uma filha....e graças a Deus nos damos muito bem....a mãe dela tb entende nossa relação!
Meninas, estou amando muito os papos. Temas super importantes e diversificados, que universo existe dentro da maternidade.
Uma sugestão de tema: Mães adotivas que tenham ou não filhos biológicos.
Um grande beijo
Amei o episódio 😍 Sou madrasta de barriga ainda kkk A mãe do meu enteado estava grávida de 7 meses qnd conheci meu marido e hoje ele tem 5 anos, o começo foi muito difícil com a mãe dele, mas respeitei muito a gravidez dela e o puerpério. Hoje nós damos bem e estou grávida da minha primeira gestação, que só tive vontade por causa dele 💙
Que episódio incrível! Não sou mãe nem madrasta, mas como foi uma conversa necessária. Parabéns meninas, episódio fluiu, todo mundo falou bem e ninguém se atropelou, bem bom!
Tô assistindo a esse episódio chorando... me vi muito nessas falas iniciais da Julia e da Glória. Comecei a me relacionar com o pai da ente ela estava com 9 meses, e a conheci no seu aniversário de 1 ano (uma semana antes de oficializar o relacionamento com ele). E, apesar de não sonhar em ser mãe, sempre fui muito maternal, pelo convívio com muitas crianças na família, meus afilhados, e sempre gostei de cuidar. Então, com a Ana Laura isso aconteceu de forma muito natural. Me vi na fala da Julia por essa questão de poder sentir um amor diferente de todos, e que eu achava impossível existir. Nossa relação vem sendo construída desde então, inclusive ela falou meu nome antes de palavras como papai e vovó (ela me chama de Thata). Temos uma conexão muito forte, ela também tem um apego grande comigo (o que pode ser expressado por uma criança de 1 ano e 7 meses) e espero que a nossa relação siga cada vez melhor e mais forte assim como o que eu sinto por ela.
Um dos episódios mais legais ❤ Obrigada por compartilharem e falarem de uma maneira tão leve um assunto tão complexo
Eu fui madrasta antes de ser mãe, e pra mim não foi fácil justamente por eu ter sonho de ser mãe, ver meu cônjuge com um filho de uma outra mulher que nem teve relacionamento, foi uma ficada, pra mim foi desafiador, porque eu queria ter sido a mulher a gerar o primeiro filho dele, e isso me frustrou, eu tive muuuita dificuldade de me aproximar do meu enteado. Mas aos poucos eu fui quebrando esse muro que construí, e me aproximando dele..
E é engraçado porque quando saímos juntos, no shopping por exemplo as pessoas falam que ele se parece mais comigo do que com o pai.. E ele nem é meu filho rsrsrs, engraçado como a vida vai moldando as coisas.
Maridas conheci o programa a pouco tempo porém estou simplesmente encantada e olha que sou mãe de um jovem de 26 anos,e gostaria de ver vcs conversando com mães por adoção as demandas são iguais e precisamos dar voz a essas mães que assim como eu se tornou mães por adoção bjusss em vcs
Que episódio lindo! Sou madrasta de uma menina incrível, também não desejava ser mãe, mas minha pequena me desperta para esse sentimento/ação do maternar. Eu quem nunca tive muito contato com crianças, tenho como melhor amiga uma de 5 anos. Só amor
Agradeço pelo episódio, como madrasta eu me senti representada!
Eu sou casada há 13 anos meu marido tem 3 filhos e eu não tenho filhos,no começo senti um amor imenso pelos três mas fui podada pela sogra e pela mãe das crianças era se como eu não pudesse ter um lugar ali,acho que o erro foi do meu marido também que fez nenhuma intervenção.
Hoje eles tem 21,19,18 e me sinto uma inútil,continuo amando eles mas simplesmente me calei e tenho problemas pessoais comigo por isso
Vivo isso, a avó parece que não quer que eu participe da vida da criança
Muito bom como sempre.
Achei que faltou falar da que "vira madrasta" por traição do marido. Acho que aí é ainda mais difícil
AAaaahhhh que lindo isso gente!!! Como é IMPORTANTE ESSA VISIBILIDADE nesse mundão!!! Obrigada por isso!! Madrastas FAZEM PARTE DA FAMILIA!!
Sou madrasta com o maior amor do mundo ❤ mas é verdade que as pessoas têm uma resistência, quando alguém pergunta se é minha filha e eu digo que é enteada, as pessoas se desculpam como se isso me magoasse rsrs faço tudo pela minha bebê, pq ela é minha tbm, minha enteada rsrs e tá tudo ótimo
Nunca tive ciumes da criança, amo meu enteado, sempre tento me colocar no posicionamento de adulta da relação com meu enteado que tem 2 aninhos, nunca tive vislumbre da maternidade, não sabia trocar a fralda, aprendi muitoooo com ele e sou grata por isso, que acabou mudando um pouco minha visão de maternidade, cresci como pessoa. Sempre tento colocar ele como prioridade na relação madrasta- pai e mãe. porque é assim que deve ser. Simplesmente maravilhada com o episódio, que me mostrou que isso é normal, meus sentimentos por ele são normais... acho que justamente pela etimologia da palavra madrasta que agora entendo que não remete a coisas ruins. Obrigada!
Mari camardeli é indispensável! Te amo, Rainhaaaaaaaaa ! ❤️
Mariana com falas necessárias. Obs: se o cara é um pai merda e um ex merda com a mulher, desconfie. Fato!!!
Quanta clareza! Assunto super importante e necessário! 👏🏼
Bacana demais o assunto, mas senti falta de como foi bastante tratado ter o outro lado, as vezes um episódio de mães com filhos que tem madrasta. É um assunto que não é meu lugar de fala, mas já acompanhei mto o outro lado na condição de advogada.
Eu nunca quis ser madrasta, mas aconteceu e hoje eu adoro ser madrasta e não aceito que me diminuam, que me tirem da responsabilidade ou tentem me denominar de outra forma. Eu sou madrasta! Eu também posso ter responsabilidade, eu também posso ajudar na criação e na educação com consentimento. E ter assumido o meu papel com zelo, me leva a “tentativa” de alienação por parte da genitora. Mas que com sabedoria, vamos levando.
Que episódio maravilhoso foi esse?!
Ahhhhhhhhhh quero colocar todas num potinho e guardar. Tema de utilidade pública. Ameiiiiiii!!!❤️
Parabéns, meninas. Sucesso no canal e para todas vocês em suas vidas.✨😍🤩🥰😘🙏🏻🥂
Fui madrasta antes de ser mãe e penso que eu viveria tranquilamente sem o pai deles, mas sofreria demais se tivesse que ficar longe do meu enteado. Eu o amo tanto que se me separar do pai dele eu não quero perder nunca a relação que temos. Agora por ser mãe do irmão dele acredito que sempre teríamos contato e isso me deixa feliz 🥰
Que episódio! Vocês realmente desmistificaram não só a figura como a palavra madrasta. Parabéns! 🥰
Obrigada por esse episódio. Sou madrasta há 19 anos e me senti super acolhida. Vcs são muito necessárias, obrigadaaaa 🤍
Apaixonada pela Mari!!! Não conhecia mas to correndo conhecer 🥰😍😍😍
Thayyyyylaaaaaa, eu AMO a sua sinceridade e espontaneidade 💜 Juuuuu, tô com saudades de você falar "como uma capricorniana que sou.." hahahahaha.
Tô amando acompanhar vocês!!!! Já quero saber o tema da próxima semana!
Que episódio incrível!! Sou enteada e esse episódio me abriu muito os olhos🥰
Que necessário falar desse tema❤️
Eu fui madrasta de 4 ( 2 meninas e 2 meninos) por 8 anos, e quando o meu filho nasceu, os 4 vieram morar conosco... sobrevivi por 3 anos e fui trocada, saí como a MÁdrasta... e não como a Madre...
Tive 2 madrastas e fui madrasta. 1 delas cuidou de mim desde os 8 meses e nunca gostou de mim. Então cresci com esse pensamento de que madrasta é ruim. Quando me vi nesse papel de madrasta eu só pensava, “não quero ser como foram comigo”. A outra madrasta tive depois de adulta já e era horrível conviver com ela e nesses dois casos eu vejo que eram ruim comigo justamente por quererem disputar o amor do meu pai, sendo que ocupam lugares totalmente diferente. Quando fui madrasta me vi tbem querendo disputar o amor do cara e eu lhe dava com isso diariamente, pra entender justamente que cada um ocupa lugares diferentes, são amores diferentes e não tem que haver disputa.
Amo ser MADRASTRA! Amo minha enteada!!
Que episódio incrível. Bem esclarecedor e de extrema importância.
Tema necessário. Precisamos debater e ressignificar esse conceito que por tanto tempo foi muito deturpado.
Parabéns pelo epsodio!!! Excelente!
AMEI o look das apresentadoras 😍
Minha Vó foi madrasta nos anos 40 e cuidou mt bem dois enteados. 😍
Júlia é muito madura. Jesus! Pode dar aula
Certamente é muito mais difícil pra mãe.
mas, a madrasta passa mais saia justa, principalmente no início (a mãe passa raiva mesmo, hehehe - ciúme).
Episódio mais necessário do mundoooo. Vocês são perfeitas
Ainda não sou mãe, nem madrasta, 😅mas amo acompanhar esse podcast. Sigo a Thayla desde a época da malhação. Vocês são maravilhosas!
Melhor podcast!!! ❤️
Sou madrasta e tenho 2 filhos. Tenho Madrasta e Padrasto e digo que o difícil não é o enteado. O difícil ou fácil depende muito de como os adultos envolvidos se comportam. Seja por insegurança, por ciúme, por egoísmo etc… serão os adultos que darão esse tom da relação.Vcs falaram de relações que de formas diferentes os adultos respeitaram uns aos outros, até a mãe estrangeira não interferiu, queria ouvir o lado das relações em que um lado nunca aceita.
Ameei, achei muito necessario esse assunto. ❤🥰
Vocês são necessárias ❤
Eu aos 14 anos fui morar com meu pai e a recém esposa dele. Agradeço todos os dias por ter tido ela, ela quem ajudava, grande amiga, parceira...somos amigas até hoje. Sempre dissemos que a gente se deu bem porque uma nunca passou do limite da outra.
Apenas uma observação na fala 1:15 , não precisa ser advogado para ser mediador. Sou mediadora de conflitos familiares extrajudicial, credenciada e não sou advogada.
Esse podcast é simplesmente maravilhoso
Adoreiiii, como sempre ja quero o próximooooo
todo episodio eu me acabo de chorar
Podiam ter chamado a Camila Fremder pra esse papo, ia ser incrível
Adoro ver os episódios e acompanho sempre! Parabéns pela iniciativa. Mas gente, vamos parar de culpar os contos de fada, da maneira que interpretamos? Vejam só, nós lemos aquilo com a nossa cabeça infantil, de quando assistimos, mas tem muuuuita filosofia e profundidade nisso, é muito mais profundo do que podemos imaginar. Lembrando que a intenção dos Irmãos Grimm/Walt Disney era passar uma mensagem que pudesse sobreviver à época e gerações. Então sim, precisava estar dentro de um contexto dessa forma para que todos compreendessem, aceitassem, fosse divulgado e ainda sobrevivesse até os dias de hoje e além.
Tudo impecável e extremamente bem divulgado. Parabéns à todos os envolvidos!
muito bom esse episódio!
A maior parte das madrastas vivem relacoes conflituosas em relacao a genitora do ente. É lindo ver as relacoes tratadas no podcast, mas é bastante fora da realidade da maioria. Depende da maturidade dos adultos, como disseram, e a maioria nao está preparada. Mas parabens pelo tema, precisa ser abordado e tratado.
gratidão mulheres!
A Mari Camaderlli é maravilhosa ❤️
Amei a conversa
A relação madrasta e entediados depende muito dos adultos envolvidos. Ou da maneira como a relação anterior terminou. Já imaginou, vc criança ter que gosta e respeita a mulher que agora é sua madrasta, porém antes era a Amante?! Ou seja ela ajudou a culminar o casamento de seus pais. Difícil né?!
Todas muito maduras, com experiencias muito bacanas. Com excessao da Thaya que sempre se coloca como prioridade, maturidade zero. Com ctz seria uma pessima pessoa p ter uma relaçao saudavel caso o filho tivesse uma madrasta. Uma relaçao saudavel depende de todos os envolvidos.
Thayla*
Kkkk rivalidade feminina eh coisa do passado e a Thayla falando que iria morrer se o filho tivesse uma madrasta 😂
👏👏👏👏👏 Muito bom!!!
Adorei os pontos abordados❤
Meninas, vocês poderiam fazer um episódio sobre mães afetivas que casaram com alguém que passou pela viuvez. "Nós" agradeceriamos muito. ☺️
Amooo
muito maravilhosas
Achei legal a postura da mãe de ir jantar com a madrasta procurar conhecer e manter uma relação saudável, no meu caso estou com meu marido a 7 anos e o filho dele tem 7 anos , a relação com a mãe da criança não funciona pois ela não superou o fim do relacionamento ( não fui amante eles já estavam separados quando o conheci ) e inclusive ela teve outro filhos mas mandava msg pro meu marido até comprar leite pra esse outro filho dela que o pai não quis assumir, ela usa do filho pra manter um contato de pedidos além da conta chega a fazer pedidos pessoais meu marido silenciou a conversa dela devido a tanta msg e pedidos o dia todo , o filho dele é bem tranquilo a convivência não tem problema mas essa dinâmica do contato dos pais e eu no meio sem poder me meter mas ao mesmo tempo tentando por limites,torna tudo mais difícil agora estou grávida e a ex dele não gostou de saber mandou mensagem pra ele achando ruim e dizendo que iria pedir pelo filho , como se fosse uma competição e sendo que o pai sempre fez e cuidou do filho , e as vezes até por ela é muito difícil.
Eu sou madrasta e vou ser honesta: não me sinto confortável de ficar falando pra minha enteada o que é legal ou não. Ela já tem 17 anos, não é criança, mas tem um jeito diferente do meu e sempre o pai dela que fala com ela. Eu entendo que seria bom se eu falasse, mas eu prefiro não me envolver nesse sentido.
Olá, moças!
Estou vendo o episódio e lá pelo minuto 40:40 a Mari começa a falar sobre o comportamento da madrasta hiper legal, conto de fadas, etc. E fala como isso é ruim pros pais, porque a madrasta não dá limite pra criança... Gente, e quando é o contrário, quando ela quer ensinar certos limites à criança e a criação dela é mega permissiva?! O que fazer?! Como vocês disseram "Ele não é meu filho" mas tenho um amor profundo por ele e gostaria de poder contribuir positivamente em sua vida.
Outra coisa, a mãe e o pai podem ter saído da relação brigados e fazer a cabeça dos filhos contra o novo relacionamento.... sim, existem pessoas imaturas também. Podemos conversar sobre isso melhor?!
A Júlia é de uma elegância!👌
È mais "contemporâneo" por que antigamente as madrastas só poderiam existir quando a mãe morresse mesmo, por que não existia a SEPARAÇÃO! - não que não existia...... mas não era permitido, quando acontecia a mulher que era a "largada" rebaixada" e o machismo era mais ainda avassalador com a mãe que ficava com os filhos e os pais seguiam felizes vivendo as vidas
Hoje nãoé mais assim, o mundo ainda é patriarcal, que casa para cuidar dos filhos.
21:28 Acho que é o maior medo da maioria das madrastas,que amam seus enteados ouvir essa frase.
Ju, qual a cor desse teu esmalte? Mto lindo
Sou madrasta de 3, minha enteada menor conheci com 4 meses. Eles moraram comigo, mais ainda sofro com a mãe, ela não tem o mínimo interesse em fazer as coisas serem justas, ao contrário, usa as crianças para dificultar a relação minha e do pai. Já tentei conversar, ela simplesmente ignora. Agora estou grávida e as vezes sinto muito medo, do que pode piorar após o nascimento da minha filha.