O seu vídeo e os trechos que trouxe do livro me lembraram bastante dos escritos de bell hooks, inclusive terminei de ler esse mês “Salvação”. Isso me ocorreu principalmente por ela abordar bastantes as questões psicológicas e emocionais que acontecem em decorrência do sistema de supremacia branca (ou racismo). Ela discorre bastante sobre autoestima e auto-amor da população afro-estadunidense e como esses são profundamente atacados pela violência racial. Não por acaso, ela tem em Fanon uma de suas referências, assim como Toni Morrison, que acredito que seja a pessoa que melhor trabalhou a questão do racismo enraizado, especialmente em “O olho mais azul”.
Oi, Carmen! Obrigada pelo vídeo. Queria trazer outra reflexão sobre um trecho que você apresentou, o que se refere ao serviço à inteligência e à filosofia. E a crítica: filosofia nunca salvou ninguém. Acredito que ele também esteja se referindo às teorias raciais que vieram com a Modernidade, como as teorias de Gobineau, por exemplo. Fica a dualidade entre as teorias raciais dando caráter científico ao racismo e essa mesma ciência, posteriormente, comprovando que as teorias criadas por ela mesma para justificar a dominação colonial, não são, de fato, científicas. Acho que ele tenta tirar do pedestal “a ciência”. Foi meu tema de pesquisa na graduação e sou apaixonada pelo assunto. Obrigada mais uma vez pelo vídeo ❤
Caraca, excelente análise e complemento do livro. Obrigada
O seu vídeo e os trechos que trouxe do livro me lembraram bastante dos escritos de bell hooks, inclusive terminei de ler esse mês “Salvação”. Isso me ocorreu principalmente por ela abordar bastantes as questões psicológicas e emocionais que acontecem em decorrência do sistema de supremacia branca (ou racismo). Ela discorre bastante sobre autoestima e auto-amor da população afro-estadunidense e como esses são profundamente atacados pela violência racial. Não por acaso, ela tem em Fanon uma de suas referências, assim como Toni Morrison, que acredito que seja a pessoa que melhor trabalhou a questão do racismo enraizado, especialmente em “O olho mais azul”.
Olá, James! Não li essa obra da bell hooks, mas li O olho mais azul, que é muito contundente e marcante. Um abraço
Muito obrigada! ❤
Disponha! Muito obrigada! Um abraço
Oque mais me choca na vida é a pessoa pret4 não se ver como pret4. Ou mesmo não buscar entender nossas pautas. Beijo, Carmem 🙌💙😘
Isso não me choca mais porque a força do sistema em que ela está inserida é fortíssima e se esforça para ser invisível. Um abraço
A melhor das melhores . Obrigada pelo vídeo.
Muito obrigada! Um abraço
Ótima resenha Carmem. Obrigada por compartilhar tua experiência de leitura. Beijo 🙌💙😘
Muito obrigada! Um abraço
Já li, e na verdade esperava que vc fosse ainda mais pra dentro das discussões...... o tema é importantíssimo. Obrigado Carmem.
O vídeo ficaria muito longo se me aprofundasse mais. Também não pode substituir a leitura da obra. Obrigada e um abraço
Análise perfeita,Carmem. Obrigada. Um abraço.
Muito obrigada! Um abraço
Excelente vídeo, como sempre.
Muito obrigada! Um abraço
Boa tarde Carmem 💙
Olá! Um abraço
Um dos seus melhores vídeos, Carmem! Vou adquirir esse livro na próxima feira do livro da UNESP.
Muito obrigada! Espero que goste!
Obrigado, Carmem..!!
Eu quem agradece. Obrigada!
Ótimo livro e ótimos comentários!
Muito obrigada! Um abraço
Olá! ❤
Olá 😊
Lúcida e cirúrgica ❤
Muito obrigada! Um abraço
Nunca li Fanon.
Devo começar por esse ou por "Os condenados da terra"?
Estou gostando mais de Os condenados da terra, mas acho que pode começar por qualquer um.
@@CarmemLuciaOquevidomundo tô lendo e não tô gostando. Leitura se arrastaando
Quais pags?
Não entendi.
@@CarmemLuciaOquevidomundo quais páginas vc está referenciando
@@luanamarcela6043 Li no Kindle.
Bouaaaaaaa Carmem.
Muito obrigada! Um abraço
Ponto.
Muito obrigada! Um abraço
Leiam Fanon, gostoso demais!
Sim, é bem bom!
Oi, Carmen! Obrigada pelo vídeo. Queria trazer outra reflexão sobre um trecho que você apresentou, o que se refere ao serviço à inteligência e à filosofia. E a crítica: filosofia nunca salvou ninguém. Acredito que ele também esteja se referindo às teorias raciais que vieram com a Modernidade, como as teorias de Gobineau, por exemplo. Fica a dualidade entre as teorias raciais dando caráter científico ao racismo e essa mesma ciência, posteriormente, comprovando que as teorias criadas por ela mesma para justificar a dominação colonial, não são, de fato, científicas. Acho que ele tenta tirar do pedestal “a ciência”. Foi meu tema de pesquisa na graduação e sou apaixonada pelo assunto. Obrigada mais uma vez pelo vídeo ❤
Creio que ele apresentou essa questão na mesma perspectiva que Marx, ou seja, não basta apenas reflexão, mas também ação. Um abraço
🖤🖤💜💜🖤🖤💜💜
Muito obrigada! Um abraço