FFLCH Conversa: O cerco ao aborto legal

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  • Опубликовано: 15 июл 2024
  • O Brasil vive um cerco ao aborto legal. Em março, uma resolução do Conselho Federal de Medicina proibiu a assistolia fetal em casos de estupro. O procedimento é indicado pela Organização Mundial da Saúde para interromper gestações avançadas. Depois, passou a tramitar na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 1904, que visa equiparar a pena daqueles que fazem aborto de gestações decorrentes de estupro à reclusão prevista em casos de homicídio simples. Segundo o projeto, tanto mulheres que abortarem nessas condições como os médicos que fizerem o procedimento serão punidos.
    O cerco ao aborto legal é o tema desse episódio do FFLCH conversa. Participaram da conversa Heloísa Buarque de Almeida, docente do Departamento de Antropologia e presidente da Comissão de Defesa de Direitos Humanos da FFLCH, e Paulo Martins, diretor da FFLCH, que está aqui para representar a Faculdade no novo convênio feito entre a FFLCH e a Folha de S.Paulo.
    A parceria vai contar com podcasts, palestras, entrevistas e tem como objetivo aproximar o público da Universidade por meio de um intercâmbio cultural e científico. A entrevista foi conduzida por Victoria Damasceno, jornalista da Folha e editora de Saúde e da iniciativa Todas, um projeto do jornal voltado a mulheres.

Комментарии • 3

  • @ThaisAyaMorimoto
    @ThaisAyaMorimoto 11 дней назад +1

    Assunto muito importante a ser debatido!

  • @martaalveswrigg4672
    @martaalveswrigg4672 10 дней назад

    Eu pergunto, é só o estuprador que cometeu o crime? a vítima e o médico e os responsáveis pelo aborto não cometeram crime?. Qual a diferença dos crimes?
    A vítima, não é obrigada a cuidar da criança, pode ir para a adoção.
    O pior é que o inocente o feto tem que pagar? E os verdadeiros responsáveis geralmente são os protegidos porque são os da própria família, quantos são penalizados?
    É muito fácil calar a voz do inocente que não pode falar.

    • @maripicelli2304
      @maripicelli2304 8 дней назад

      Se é mais desejável proteger um feto (fruto de estupro) antes da vítima da violência, acredito que as coisas estão inversas.