Entender Direito debate medidas protetivas no âmbito da Lei Maria da Penha
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- Опубликовано: 28 сен 2024
- No Mês das Mulheres, quando se comemora em 8 de março o Dia Internacional da Mulher, o Entender Direito traz como destaque as medidas protetivas no âmbito da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006).
Os entrevistados pela jornalista Fátima Uchôa foram a juíza auxiliar da Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Amini Haddad e o promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) Thiago Pierobom.
O Entender Direito é um programa quinzenal, com foco em temas de relevância no âmbito jurídico e acadêmico e traz grandes juristas brasileiros.
Confira a entrevista na TV Justiça, às quartas-feiras, às 10h, com reprises aos sábados, às 14h, e às terças, às 22h. Na Rádio Justiça (104,7 FM - Brasília), o programa é apresentado de forma inédita aos sábados, às 7h, com reprise aos domingos, às 23h. Também está disponível no canal do STJ no RUclips e nas principais plataformas de podcast, como Spotify.
Excelente.
Que conteúdo rico. Sem dúvidas uma aula excepcional.
Obrigado pela oportunidade de assistir este excelente debate. Perguntas muito boas e respostas excelentes! Alto nível.
Parabéns pelo excelente debate. Tenho uma pergunta: Considerando uma decisão judicial de medidas protetivas em favor de uma mulher em situação de violência doméstica datada em 01-03-2024 com vigência de 06 (seis) meses. A partir de qual data se conta o início da vigência das referidas medidas?
a partir da citação do requerido
Em relação à uma falsa denúncia, uma acusação mentirosa acusando um homem indevidamente de agressão. Quais atitudes estão sendo tomadas?
Saudações Digníssimos Desembargadores, Parabéns pelo Incrível Entender Direito.
Espetacular Lei Maria da Penha
Fantástico 180
Pena que a nossa justiça brasileira não funciona. Sou vítima de tentativa de feminicidio e violência doméstica já fiz ocorrência mas meses se passaram estou sofrendo ameaças e ainda fui roubada e o que a polícia fez. Nada! Apenas debocharam da minha cara quando fui fazer a segunda ocorrência e ainda me deram voz de prisão por eu querer o meu direito. Sou quase assassinada e ainda roubada a polícia não fez nada. Estou sendo, ameaçada e cadê a polícia? Cadê a justiça?! Só vai existir quando eu tiver, morta. Pois a medida protetiva não funciona. E ele está solto.