Existem entendimentos em psicologia que podem explicar certos tipos de comportamentos e atitudes, o problema e quando não se sabe a resposta, rsrs, geralmente tapam o buraco com teorias ou axiomas baseados em generalidades, ou seja, fruto de um comportamento não cientifico por parte daqueles que estudam psicologia. Achei muito interessante as observações e conclusões de Rollo May. É bem pé no chão, com muitas inferências baseadas na REALIDADE da conduta humana observável. Gostei do que ele diz entre 1:25 e 2:01, porém, acho que está um pouquinho ultrapassada essa visão. Realmente, amor não necessita fundamentalmente de sexo pra existir, e a melhor e mais nítida prova disso são os casais que vivem juntos durante décadas. Praticamente depois de uma certa idade não existe mais desejo sexual ou vontade de trepar, porém, certos casais ainda continuam juntos. Mas acho que existe pelo menos duas formas de amor, a tradicional, que são baseadas na maioria esmagadora dos relacionamentos, ou seja, amor água com açúcar, que além de ser sem graça é o grande responsável pelo fenômeno ainda não compreendido da traição (eu sei eu pego pesado) kkkk. E o amor com pegada de paixão incendiara, que são raros, são vistos em sua maioria em novelas, séries, filmes e livros. É o tipo de amor que TODOS querem, porém, só uma minoria privilégiada que curtir isso, pois é baseada no poderoso feedback chamado: Amor e Ódio :) Este segundo tipo pode ser um problema, caso o casal em questão não tenha desenvolvimento pessoal e inteligência emocional elevada. O engraçado é que exitem N dicas, N posturas corretas, N afirmações que dão certo em X, Y ou Z situações pra que relacionamentos amorosos do tipo água com açúcar deem certo, mas o que ninguém explica e também não adiciona na "equação dos relacionamentos amoroso", é o fenômeno da traição, kkk. Acho que separar uma vida sexual top de linha, ou seja, com muito desejo e prazer, é também ignorar algo que faz parte de nós mesmos. Somos animais, precisamos, mesmo que de maneira inconsciente, daquela pessoa que nos desafie e ao qual gere N tipos de desconfortos, principalmente à EXISTÊNCIA do equilíbrio perfeito entre Amor e Ódio, caso contrário não haverá Fogo duradouro. Nós funcionamos a base de pulsões, ou seja, contraria algumas coisas que foram ditas nesse video. Enfim... mas gostei desse video, bem pé no chão algumas afirmações, porém, o mundo e as pessoas mudaram, acho que certas coisas já estão ultrapassadas. É necessário um entendimento mais científico da natureza humana, caso contrário, tudo (ciência, tecnologia, medicina, engenharia, física, química, biologia, matemática e etc) no mundo vai evoluir em um nível "estratosférico", exceto à psicologia humana.
Simplesmente maravilhoso! Como profissional da Psicologia Clínica Analítica super indico essa abordagem !
Vdd é por essa razão que cuido e cuido com muito carinho 😍❤
Tem contribuído bastante, parabéns pela síntese muito bem explicada 😍
Gostei muito do vídeo, muito esclarecedor. Só faltou afirmar que o amor Agape é o amor de Deus!
Essa é uma interpretação cristã de uma palavra que já existia na Grécia antes do cristianismo.
Espetacular!!!!!
Vídeo perfeito!
Excelente esse canal.
Gosto d+ deste canal , ótimo o volume dos vídeos.
Maravilhosa Explicação😍
Muito bom e bem explicado, eu não o conhecia mas já estou amado a psicologia existencial por Rollo May.
Descobri este canal essa semana. Estou amando
😻😻❤️🧡💛💚💙💔🤎🤍🖤💜💓💗💖💘💝💞💕❣️❤️🩹❤️🔥
Existem entendimentos em psicologia que podem explicar certos tipos de comportamentos e atitudes, o problema e quando não se sabe a resposta, rsrs, geralmente tapam o buraco com teorias ou axiomas baseados em generalidades, ou seja, fruto de um comportamento não cientifico por parte daqueles que estudam psicologia.
Achei muito interessante as observações e conclusões de Rollo May. É bem pé no chão, com muitas inferências baseadas na REALIDADE da conduta humana observável. Gostei do que ele diz entre 1:25 e 2:01, porém, acho que está um pouquinho ultrapassada essa visão. Realmente, amor não necessita fundamentalmente de sexo pra existir, e a melhor e mais nítida prova disso são os casais que vivem juntos durante décadas. Praticamente depois de uma certa idade não existe mais desejo sexual ou vontade de trepar, porém, certos casais ainda continuam juntos.
Mas acho que existe pelo menos duas formas de amor, a tradicional, que são baseadas na maioria esmagadora dos relacionamentos, ou seja, amor água com açúcar, que além de ser sem graça é o grande responsável pelo fenômeno ainda não compreendido da traição (eu sei eu pego pesado) kkkk. E o amor com pegada de paixão incendiara, que são raros, são vistos em sua maioria em novelas, séries, filmes e livros. É o tipo de amor que TODOS querem, porém, só uma minoria privilégiada que curtir isso, pois é baseada no poderoso feedback chamado: Amor e Ódio :) Este segundo tipo pode ser um problema, caso o casal em questão não tenha desenvolvimento pessoal e inteligência emocional elevada.
O engraçado é que exitem N dicas, N posturas corretas, N afirmações que dão certo em X, Y ou Z situações pra que relacionamentos amorosos do tipo água com açúcar deem certo, mas o que ninguém explica e também não adiciona na "equação dos relacionamentos amoroso", é o fenômeno da traição, kkk. Acho que separar uma vida sexual top de linha, ou seja, com muito desejo e prazer, é também ignorar algo que faz parte de nós mesmos. Somos animais, precisamos, mesmo que de maneira inconsciente, daquela pessoa que nos desafie e ao qual gere N tipos de desconfortos, principalmente à EXISTÊNCIA do equilíbrio perfeito entre Amor e Ódio, caso contrário não haverá Fogo duradouro.
Nós funcionamos a base de pulsões, ou seja, contraria algumas coisas que foram ditas nesse video.
Enfim... mas gostei desse video, bem pé no chão algumas afirmações, porém, o mundo e as pessoas mudaram, acho que certas coisas já estão ultrapassadas. É necessário um entendimento mais científico da natureza humana, caso contrário, tudo (ciência, tecnologia, medicina, engenharia, física, química, biologia, matemática e etc) no mundo vai evoluir em um nível "estratosférico", exceto à psicologia humana.