**** A POLÊMICA SOBRE A OBRA ”A GÊNESE” (04/12/2019) “""Essa comparação mostra que, sem exceção, as alterações são eminentemente sensatas - recomendáveis, umas, necessárias, outras - sendo portanto compatíveis com a tese de que são efetivamente da autoria do próprio Kardec, e não de editores que teriam “adulterado” o texto do Mestre.”"" (SILVIO SENO CHIBENI), Professor Titular do Departamento de Filosofia da Unicamp, identifica, comenta e compara trechos da 4ª e 5ª edição de "La Genèse” de Allan Kardec. LEIAM E ESTUDEM O ARTIGO COMPLETO ENCONTRA-SE NESTE LINK: kardec.blog.br/identificacao-de-alteracoes-em-trechos-do-capitulo-1-da-5a-edicao-de-la-genese-artigo-de-silvio-s-chibeni/ Sobre o autor deste texto comparativo: Silvio Seno Chibeni - Professor Titular do Departamento de Filosofia da Unicamp. Possui graduação em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1981), mestrado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1984) e doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Realizou estágio de pesquisa na Universidade de Oxford em 1986/1987 e pós-doutorado na Universidade de Paris 7 em 1994/1995. Membro do GEEU (Grupo de Estudos Espíritas da Unicamp).
Está acontecendo com o Espiritismo, o mesmo que foi feito com a doutrina de Jesus? Deturpada pelos intereces do império, cujas consêquencias perduram até hoje. Perdeu a sua simplicidade primitiva, e se transformou em manipulação pelos poderosos da época, que parece reflete também no movimento Espírita, que estacionou não cumprindo a missão de Consolador. Se trasformou em uma doutrina para intelectuais?
@@loecidasilvasilverio8615 Não, não está. Como um simples espírita, mas q conhece o Espiritismo, frequenta associação espírita, e já estudei em E.S.D.E, é completamente diferente. O q estas pessoas propõe, sequer chega a adulteração e sim uma distorção de IDEIA, q nada tem a ver com o Espiritismo e sim com a teologia, pois a Natureza HIstórica de Jesus, quem tem q responder sobre as adulterações mediante o documento histórico-arqueológico é a Igreja, não o Espiritismo. O Marcianismo, é quem tinha essa ideia, sobre Jesus. Uma questão q não diz respeito ao q propõe a Doutrina Espírita e nem mexe com os seus pilares, a Natureza de Jesus, pois o q o Espiritismo diz sobre o Peril Histórico de Jesus, mediante o documento histórico-arqueológico moderno, simplesmente tá sendo confirmado pela arqueologia e historiadores do documento semita. Sobre Jesus, não se tem documentos autorais; os Evangelhos, são escritos aprox a70 anos depois de Jesus, e em grego, não no seu idioma hebraico, nem Sua Cultura rabínica. O Espiritismo, é comparado às ciências, pois foram notáveis nomes das ciências q o contraprovaram, ou seja, analisaram o ambiente mediúnico, e dividiram sistematicamente Objeto de Sujeito, ou seja, o conhecimento dos espíritos e do médium, e isso se dava em lugares diferentes, uma msgm complementando ou corroborando com a outra. Muito mais: as obras espírita, no q diz respeito ai sim, a sua RELEVÂNCIA, ou seja a proposta do perfil Histórico de Jesus, corrobora com os modernos historiadores, e sua Natureza Emanuel diz: "Jesus veio ao mundo, pelas vias Naturais q todos nós viemos". Acho q não precisa dizer mais nada, como diz minha mãe; " para um bom entendedor, meia palavra basta". Mas, se quiser mais, o Espiritismo, já é corroborado pelas ciências, pois temos 10 grupos de pesquisa cientifica de 2010 para cá, q demonstram a imortalidade do espírito, como o grupo do métido ex-ateu ( maior do planeta em sua área), medicina cardiovascular-ressuscitativa, San Parnia e os 10 experimentos distintos em hospitais distintos na Inglaterra e Holanda, em mais de 2.500 experiências sobre E.Q.Ms naturais e indeuzidas ( laboratoriais), demonstram a individualidade da Consciência. Já temos duas escolas científicas de médiuns nos U.S.A, de duas equipe de dois renomados cientistas, a Dra Julie Beishel, e Dr Gary Schwartz, q demonstram o ambiente mediúnico, e o principal; seu resultante na divisão de Objeto e Sujeito. Bem mais: já temos o reconhecimento ÚNICO NA HISTÓRICA HUMANA, de obras espíritas, em neurofisiologia e história ao mesmo tempo, e já com a devida publicação científica, apresentada mundo à fora de forma GRATUÍTA, pelos pesquisadores das associações médico-espíritas internacionais como Drs, Décio Ilodi Jur. Almeida; Sérgio Felipe de Oliveira e outros. A obra de Psicografia técnica ( q só se encontra no Espiritismo), psicografada há 71 anos atrás, por Chico, pelo espírito de maior envergadura em conhecimento e moral, ou melhor, dois; Emmanuel e André Luiz, já receberam o reconhecimento ou histórico ou neurocientifico. Esta obra, trás há 71 anos atrás, a descrição do córtex lobo frontal, por completo, além das funções neuroquímica, ligando à atividade elétrica do cérebro, ( divido em três setores), e esta à nossa personalidade Histórica, controlando por atividade elétrica, neuroquímica, e liberando ou substâncias anestesiantes ou tensionantes, conforme nosso Comportamento e conduta. Ele dizia q o núcleo das células, não teriam o controle da via, e isso, só veio à baila das ciências nos 10 últimos anos, freando o determinismo genético, e as últimas 4 publicações científicas em neurofisiologia moderna, confirmam esta obra como ÚNICA na História humana. O livro Renúncia de Emmanuel, tbm psicografado há 71 anos atrás, de forma romanceada, descreve praticamente a Europa inteira no pós-Idade Mèdia, a 1ª fábrica de tabaco, ruas , lugares históricos, regiões, datas históricas, e na pesquisa feita recentemente, tudo foi confirmado, pois os historiadores encontraram mais de 1.000 descrições Históricas nesta obra, e mais, a rua em Paris, e a 1ª fábrica, só recentemente foram descobertas pelos historiadores. Logo, o q está acontecendo com o Espiritismo, ( respondendo seu questionamento), é sendo confirmado pelas ciências aos poucos, e sua psicologia ( espírita), é estudada mundo à foram, em grupos restritos, por médicos, psicólogos espíritas e não espíritas, a série psicológica do espírito Joanna de Angelis, em 17 livros, é estudada nestes grupos, complementando o córtex lobo frontal Essa tal "adulteração da Gên". no fundo, não altera uma vírgula no Espiritismo, pois ninguém segue Roustaing, UM tipo de tema, q não altera uma linha no Espiritismo e o Cosme Massi ( q não conheço bem), tem razão.
Cosme Massi ... Como todo conservador atávico, você se tornou um negacionista. Por essas e outras, o Espiritismo brasileiro deveria assumir-se de vez e trocar sua denominação para roustainguismo. Muito triste esta cegueira voluntária.
@@robsongoncalves100 Acho que entendo porque o Cosme não aceita o fato óbvio de qua A Gênese foi adulterada (descobri que isso nunca foi óbvio). Cosme Massi, por mais de 40 anos, estudou as obras de Kardec, e estudou por décadas somente na edição (supostamente) adulterada de A Gênese. Mesmo com todo o rigor lógico que ele acredita aplicar ao estudar Kardec, ele nunca percebeu as claras (agora tenho dúvidas se são claras) contradições lógicas desta edição adulterada com as demais obras de Kardec. Admitir que a edição foi realmente adulterada é admitir que seu rigor no estudo do Espiritismo, uma das coisas que ele considera importantíssima na vida dele, fracassou. É admitir não só o fracasso, mas também admitir que não tem a isenção científica que acredita ter. É admitir que possui um forte viés de confirmação que o faz garimpar, no meio das informações que recebe, somente aquelas que confirmam suas convicções. Este episódio mostra (talvez não) que ele simplesmente desconsiderou as informações contraditórias que leu em todos esses anos. Deve também ter criado, como fez também seu amigo Chibene no estudo apresentado aqui (não, nesse estudo, Chibene não fez isso), uma elaborada racionalização visando convencer a si mesmo que não errou, que sempre examinou a realidade de forma correta. Todos nós estamos sujeitos a tal limitação intelectual, o que nos cabe é aceitar tal limitação e trabalhar constantemente para superá-la. Temos que questionar, duvidar principalmente daquilo que ansiamos do fundo da alma que seja verdade.
Provas irrefutáveis, nada de Polêmica! Por Antonio Leite, NYC Quando pela primeira vez ouvi a entrevista do Cosme Massi sobre a polêmica 5ª edição de A Gênese, de Allan Kardec - no momento em que escrevo estas linhas já a ouvi múltiplas vezes - confesso que fiquei muito intrigado. Eu havia à época concluído a segunda leitura da obra da Simoni Privato Goidanich, “O Legado de Allan Kardec”. Não consegui aguardar a edição brasileira dela e fiz a primeira leitura em espanhol. Havia igualmente terminado a leitura da obra “Revolução Espírita” de autoria de Paulo Henrique de Figueiredo, a mais completa e extraordinária obra que já li no campo da pesquisa espírita. Ambas abordam temas pelos quais sempre tive o maior interesse. De fato, em meus estudos de algumas décadas da Doutrina dos Espíritos, sempre com base nas obras de Allan Kardec, todas indistintamente, em especial as obras fundamentais e a Revista Espírita, o meu interesse não ficou preso tão somente ao aspecto doutrinário. Sempre tive igualmente um enorme interesse pelo estudo da história do movimento espírita desde o período de elaboração da ciência espírita e posterior, bem como igualmente o período da formação do movimento espírita em terras brasileiras. Desde cedo em meus estudos segui à risca a advertência do filósofo e escritor espírita J. Herculano Pires que nos orienta: “As obras de Kardec são a única fonte verdadeira do saber espírita. Quem não ler e estudar essas obras com humildade e vontade legítima de aprender, não conhece o Espiritismo.” O primeiro desvio do entrevistado que claramente demonstrou ao longo da entrevista uma intenção predeterminada, foi o de colocar a questão sob um ponto de vista de “polêmica”. E o que é ainda mais hilariante é atribuir à autora esta suposição, quando em momento algum ela é assim tratada na obra “O Legado de Allan Kardec”. É bem verdade que o tema por ser gravíssimo e comprometedor, já que ultrapassa em muito apenas os limites circunscritos nessas grotescas adulterações, vem sendo tratado com esse subterfúgio dentro de alguns arraiais do movimento espírita organizado, uma estratégia conveniente para quem eventualmente necessita esconder algo ou assumir uma postura defensiva. A demonstração inequívoca de que a obra da Simoni Privato não teve como objeto essa premissa de investigação de polêmica alguma, é o que vemos registrado já na sua Introdução: “Além das provas documentais do conteúdo definitivo de La genèse, les miracles et les prédictiones selon le spiritisme, este livro compõe-se de uma investigação histórica e doutrinária do movimento espírita na França, entre os anos 1867 e 1887. Nessa investigação, revelaram-se fatos muito graves no movimento espírita da época, além da adulteração de La genèse, les miracles et les prédictiones selon le spiritisme.” Outra clara evasiva do entrevistado que escamoteou ao longo de toda entrevista para não encarar a essência do problema, foi a de atribuir ao biógrafo de Allan Kardec, Henri Sausse, a quem Alexandre Delanne publicamente considerava “um defensor fervoroso da doutrina do Mestre”, a pressuposição de que teria ele se rebelado contra uma “polêmica” ao denunciar em 1884 essas adulterações na obra A Gênese através do seu memorável artigo, “Uma infâmia”. Este pequeno trecho do seu artigo demonstra inequivocamente quão absurda e despropositada de base e solidez, é esta suposição: “Todos nós sabíamos que existia uma sociedade espírita, fundada para a continuação das obras de Allan Kardec, e confiávamos a ela a responsabilidade de velar pela integridade da herança moral que nos havia deixado o mestre. O que ignorávamos é que, ao lado dela, talvez inclusive em sua sombra, se tenha organizado outra para a corrupção das obras fundamentais de nossa doutrina, e esta última não somente existe, mas prossegue, talvez ainda, em seu triste trabalho”. A obra “O Legado de Allan Kardec” de Simoni Privato Goidanich, precisa ser lida urgentemente à bem da verdade. Lida por todo aquele que se orgulha em ostentar o epíteto de espírita, por aqueles que amam verdadeiramente a doutrina e honram a memória do mestre de Lyon, bem como a daqueles missionários de primeira ordem, tais como a viúva Amélie Boudet, Alexandre Delanne, Léon Denis, Gabriel Delanne, Henri Sausse, a senhora Berthe Froppo, dentre outros. Esses leais companheiros permaneceram ao lado do codificador nos momentos mais difíceis da sua tarefa missionária. Certamente o que registra esse triste e detestável incidente das enormes adulterações feitas na 5ª edição de 1872 de A Gênese, a obra que representou o coroamento do majestoso edifício dos princípios fundamentais da Doutrina dos Espíritos, foi um destes. Assim, é bom que se diga que a obra da Simoni Privato não é restrita apenas a este lamentável atentado contra a integridade da obra do mestre Allan Kardec, como ela bem o enfatiza na passagem que acima registramos. Ao ler e reler esta extraordinária obra de pesquisa de autoria de Simoni Privato Goidanich, de minha parte ficou registrado no meu íntimo esta mais profunda e indelével convicção. A de que ela nos apresentou documentos novos e provas originais de fontes primárias irrefutáveis, as quais destroem e põem por terra de uma vez por todas, quaisquer argumentos e sofismas que vêm sendo insistentemente levantados por segmentos do movimento espírita organizado ao longo de mais de um século, na tentativa de negar o óbvio. As infames adulterações perpetradas na obra A Gênese de Allan Kardec, para mim não passam de uma fraude grotesca e um ultraje contra a integridade da obra do mestre codificador. Pior ainda, elas se consubstanciam em atentado danoso à integridade da doutrina que nos foi legada por uma plêiade de Espíritos Superiores, sob a supervisão direta do Espírito da Verdade. Muito embora saibamos por afirmações constantes e claras da espiritualidade superior, que apesar do orgulho e da incúria dos homens a doutrina permanecerá sempre incólume, as adulterações representam um enorme prejuízo às gerações futuras, privando-as do conteúdo inteiro e completo da doutrina que tem como objetivo último a regeneração do Planeta. A bem da verdade registre-se que a nota ao final do artigo intitulado “Amélie Boudet e a edição definitiva de A gênese”, publicado na Revista Reformador de novembro de 2018, joga algumas luzes sobre a questão. Enfatize-se por oportuno, que esta é a terceira manifestação pública oficial da instituição em endossar e apoiar as iniciativas relacionadas com as referidas adulterações. Eis aqui o conteúdo da nota, que é inclusive seguida pelo registro do link para o áudio da entrevista no RUclips: “N.A.: A respeito da edição definitiva de A gênese, os milagres e as predições segundo o espiritismo, vide a entrevista de Cosme Massi, físico pela UFRJ, Mestre e Doutor em Lógica e Epistemologia pela UNICAMP: www.youtube.com.watch?v=DNX4gxqJLVQ” . Uma palavra final para refletirmos. Se lições podemos tirar dessa experiência amarga, ninguém melhor do que o Espírito ERASTO para nos orientar a todos indistintamente. E o faz com clareza insofismável nesta passagem da mensagem intitulada OS CONFLITOS, que consta da Revista Espírita, mês de Dezembro de 1863: “Assim pois, meus amigos, tendes que vos defender, não só contra os ataques e calúnias dos adversários vivos, mas, também, contra as manobras, ainda mais perigosas, dos adversários da erraticidade. FORTIFICAI-VOS, POIS, EM ESTUDOS SADIOS E, SOBRETUDO, PELA PRÁTICA DO AMOR E DA CARIDADE, e retemperai-vos na prece. Deus sempre ilumina os que se consagram à propagação da verdade, quando estão de boa-fé e desprovidos de toda ambição pessoal.”
@@joaogomm: O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Gostaria de ver um dialogo entre o Cosme, Simone e Paulo sobre esse assunto ! Não para disputar quem tem razão ou não mas para ver como cada um entende os argumentos de cada um. Ao meu ver os grandes estudiosos do Espiritismo do Brasil deveriam ter mais diálogos sobre os temas sobre o Espiritismo. Principalmente os temas que tenham divergência o movimento espírita ganharia com isso principalmente em ganho de maturidade.
Realmente. A conversa deve chegar ao conteúdo. A razão e o conhecimento doutrinário precisam iluminar as teses ali contidas. Se a questão da possível alteração veio à tona, merece nosso olhar. Ou o espírita caminhará às cegas? É tudo o que Kardec não deseja!
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
È tão simples: Basta colocar lado a lado A Gênese até a 4º ed. com a Gênese 5º ed., Em seguida é só comparar e submeter os textos ao crivo da razão. Constata-se NITIDAMENTE que a Gênese, a partir da 5º ed. apresenta supressões, adições, interpolações e alterações na ordem dos parágrafos, tornando-a confusa em certas partes.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
(Sobre a polêmica envolvendo a possível adulteração da GÊNESE em sua quinta edição) Pois, resumindo... Direitos Autorais - Convenção de Berna ARTIGO 12 Os autores de obras literárias, científicas ou artísticas gozam do direito exclusivo de autorizar arranjos e outras transformações das mesmas obras. A quarta edição foi autorizada por Allan Kardec, o autor, em 1868; O autor desencarnou em 31/03/1869; A alegação era que a quinta edição era de mesmo ano, com alterações autorizadas pelo autor em vida; Foi omitida a data na obra em sua publicação; A DATA REAL da quinta edição: 23/12/1872 - Existe autorização expressa do autor para a alteração? - Não. - Existe prova material de que o autor participou da alteração? - Não. A Federação Espirita Francesa entendeu. A Confederação Espirita Argentina entendeu. A Federação Espirita Brasileira não entendeu. "- Na dúvida, ficamos com Kardec!" Para reflexão e análise crítica!
A Convenção de Berna é de 1886 (confere?), 14 anos depois da publicação. Não havia, portanto, "obrigatoriedade" de autorização expressa. Se não houve autorização expressa, podemos inferir, simetricamente, que Kardec pode ser o autor. - Existe autorização expressa do autor para a alteração? - Não. - Existe prova material de que o autor NÃO participou da alteração? - Não. O problema é que não fica provada a participação de terceiros nas alterações. Portanto, não podemos afirmar peremptoriamente que houve terceiros ou que não foi Kardec. Na dúvida, mantenhamos ambas para análise.
Mas ok, dêmos como válida esta convenção - aliás, utilizada como argumento pelo P. Figueiredo. O que ela diz, senão que apenas o Kardec poderia ter alterado A Gênese?
O que não faz diferença, se dissermos que Leymarie não ligaria importância a leis. Mas enfim, acho que, pelo menos ao que me toca, esta discussão já está recebendo mais tempo do que merece.
Bom dia, amigos espíritas! A lógica é, sem qualquer dúvida, um grande instrumento, e devemos usá-la sempre para organizar os pensamentos, escapando das tão comuns falácias (as intencionais e as nascidas de alguma distração). O problema está em nos determos nela, saindo dos fatos e nada concluindo que fale ao bom senso, tão caro, aliás, ao digno lionês. Ontem dediquei enorme tempo assistindo à exposição de Simoni Privato e de Cosme Massi, indo dormir com a certeza de que o melhor seria comparar, eu mesma, a quarta com a quinta edição de A Gênese. Contudo, acordei com pensamento não mais tumultuado por impressões tão diversas (dos palestrantes e de todos os comentários que li, acrescidos do meu susto, da minha indignação, da minha tristeza). Acordei, então, com novo pensamento, desanuviado, parece-me, que compartilho: se Allan Kardec encomendou nova tiragem da obra (2000 mil exemplares) um mês antes de desencarnar, sem fazer qualquer alteração (vide documentos apresentados por Simoni Privato, os quais estou considerando fidedignos), e, três anos depois, a nova edição (a 5ª) aparece “revista, corrigida e aumentada”, não chamo em meu auxílio senão a lógica do bom senso, que me diz claramente que, se Kardec fez o pedido, aquela edição (a 4ª) é a edição que ele deixava para a Humanidade. Ocorre-me pensar, cá entre nós, que bem possivelmente a Espiritualidade o tenha inspirado a fazer isso, talvez prevendo ideias outras em gérmen nas mentes que o circundavam. Não sabemos o que houve para o fato da “revisão-correção-ampliação” transparecer tantos anos depois, mas na história do mundo essas lacunas estão em toda parte - um dia tudo se esclarecerá, eu penso. A que nos levará tecer argumentos sobre esse tempo de silêncio? Fazer isso mudaria algo nos fatos? Enfim, se a 4ª edição é a que efetivamente foi redigida, publicada e novamente pedida à gráfica por Allan Kardec, um mês antes de desencarnar (relembro!), é ela que deve ser base para as cópias e traduções. Não mais me parece interessante fazer por mim a cogitação que Henri Sausse fez ou que outros estão fazendo: esse trabalho é longo, exaustivo, e, por tantos detalhes que teríamos que observar, carrega a possibilidade de não ser cabal nem perfeito. Muito mais claro me pareceu, ao acordar, que devemos nos unir pedindo que a 4ª edição seja retomada nas traduções o quanto antes. Se alguém tiver ideia melhor ou mais ajustada, sou toda ouvidos. Se alguém tiver algo contra essa que, no momento, me parece a mais razoável, que consulte sua funda consciência sobre o móvel de sua ação e traga a público um argumento (ou documento) que tenha, de fato, maior peso do que o encontrado e seja mais interessante do que o nosso acesso à tradução fidedigna da obra inegavelmente redigida por Kardec. Obrigada, Simoni Privato!
Olá, Ana Paula! Tenho acompanhado há meses está questão da adulteração, a qual, pelo apresentado até aqui e no meu entendimento, realmente ocorreu. Mais importante do que se preocupar com quem fez, seria" o que fez". E os argumentos (fatos e documentos) Simoni e Paulo, são para mim o bastante. A sua colocação foi a mais sensata que vi até agora. Me resta torcer para que o movimento espírita se alinhe, se resguardando cada vez mais do orgulho e vaidade que paira nítido entre nós.
Não houve adulteração. Apenas alterações feitas mesmo pelo próprio Kardec. Consulte no Facebook do "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" - @t
O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Desculpe senhor Cosme. mas contra fatos não ha argumentos... A todos..., Analisem o que foi alterado entre as edições 4a. e 5a. da Gênese, e sua razão mostrará qual estará melhor condizente com os pensamentos de Kardec.. Sem complicação , simples assim...
É uma grande verdade: "Analisem o que foi alterado entre as edições 4a. e 5a. da Gênese, e sua razão mostrará qual estará melhor condizente com os pensamentos de Kardec.", mas o chavão "contra fatos não há argumentos" não tem pé nem cabeça quando colocado aqui.
A partir da leitura dos comentários desabonadores feitos aqui à exposição do Cosme Massi, leva-me a crer que, ou não viram o o vídeo até o seu final ou viram e não entenderam o que o dito (ou não quiseram entender, por já terem opinião formada). Portanto, vejam o vídeo até o seu final e prestem atenção, de forma desarmada, aos argumentos do Cosme Massi.
De maneira mais fácil, vou tentar escrever aqui os principais pontos apresentados por Cosme Massi neste vídeo: ****************** 1- NÃO há provas de que houve ADULTERAÇÃO na 5ª edição, ao menos até o momento. 2- O que a autora Simoni Privato no livro ”O Legado de Kardec” encontrou na França, foi o documento que comprova que o livro foi publicado em 1872, o que foi muito importante como dado histórico mas que não prova adulteração. 3- HÁ inúmeras ALTERAÇÕES da 4ª edição para a 5ª edição (cortes, deslocamento de parágrafos, inserções), mas não há provas de que elas não tenham sido feitas por Allan Kardec. 4- Não foram encontrados até o momento, nenhuma distorção de identidade do autor, de lógica ou problema doutrinário nessa 5ª edição, ao menos até o momento (estudos mais aprofundados já estão sendo feitos). 5- Enquanto a verdade não se comprova, Cosme Massi nos recomenda que continuemos a utilizar as duas edições da obra "A Gênese" para estudos comparativos (a 4ª, 5ª, enfim, todas!). 6- Resumo: Como há dúvida, a recomendação acadêmica é de que fiquemos com ambas as edições (e o princípio da precaução também)! ******************** Ah! Na KARDECPEDIA continuamos a divulgar TODAS as edições (e temos todas as obras originais em francês para os estudos de comparação), em português, temos a tradução da 5ª Edição da FEB e ainda a 3ª edição por Carlos de Brito Imbassahy e também todas as 5 edições em francês para análises comparativas. Em espanhol temos a tradução da 2ª edição francesa (1871). Ufaaa.... :) :) E é muito bom que dúvidas aconteçam! Assim vamos que vamos estudar cada vez mais esse maravilhoso Espiritismo! Espero ter ajudado!
Se fizermos uma pesquisa nas dezenas de traduções das obras de Kardec que encontramos por ai, acharemos dezenas de adulterações, e, mesmo que a maioria tenham sido feitas com boa intenção, com toda a nossa rede de informações de hoje em dia, ninguém faz estardalhaço disso, ou proíbe a publicação, como então imaginar que algo fosse feito naquela época. Acho que toda essa polemica vai acabar por fazer os espiritas estudarem a Obra “A GÊNESE”, e no final, todos sairão ganhando.
Parabenizamos Cosme Massi pela iniciativa em elucidar. Há que ser respeitado, pois estuda o assunto há muito tempo, com expressiva e singular contribuição para o mundo todo. Foi extremamente respeitoso nas colocações. A nós outros, cabe a comparação para se constatar que, com efeito, as alterações nenhum prejuízo trazem ao Espiritismo. Por essa razão, não podem ser confundidas com fraude, pois não há fraude; apenas alterações dentro da normalidade. Tudo o mais, fica no campo das especulações com maior ou menor grau de probabilidade.
Engraçado quando ele fala de probabilidades, acho que ele não viu o trabalho que foi feito de pesquisa séria por mais de uma pessoa em cima do assunto. Com documentos e evidencias da época. Diria que antes de aceitarmos a palavra desse senhor, lessemos as duas versões lado a lado. Vejamos por nós mesmos o trabalho feito, as evidencias apresentadas, afinal, liberdade é a marca do Espiritismo...
*Cosme, duas perguntas:* *1)* Você acha estranho a Amélie ter passado tanto tempo vendo a página de rosto da obra, mas a pergunta que você não fez é: se Amélie e a Sociedade Anônima estavam com as alterações de Kardec em mãos desde 1869, por que diabos aguardaram TRÊS anos para atualizar a obra? Dinheiro, como você mesmo disse, não era um problema. *Como a Amélie conseguiu ficar tanto tempo olhando as alterações do marido em silêncio?* Sim, em silêncio completo, porque não há uma única linha na Revista Espírita que mencione o assunto. Ela (ou a Sociedade Anônima) ficou guardando segredo por qual motivo? Inclusive Didier pede urgência na modificação da obra, no entanto, três anos se passaram e ninguém comentou nada. *2)* A espiritualidade permitiu que Kardec desencarnasse ANTES de CONCLUIR a obra mais importante da codificação? Que raios de missão é essa?
Obrigado Marcelo. Estava nas minhas anotações responder essa sua dúvida, mas acabei esquecendo pela falta de tempo. Pense no contexto histórico, de 1869 até 1972: França em Guerra, Paris assediada, guerra civil, etc. Muito difícil e inoportuno fazer qualquer publicação nesse contexto. Além do mais, se ainda existiam alguns volumes da 4 ed, não havia necessidade absoluta de se publicar a 5 ed nesse contexto de muita luta e sofrimento dos franceses.
E quanto às inúmeras contradiçpões doutrinárias da reedição que ela enumera? O que dizer sobre o fato de que os membros da Sociedade Anônima serem remunerados, e o fato de apenas 7 pessoas controlarem as "verdades" espíritas? A argumentação a favor da tese da adulteração é de longe muito mais consistente. A sociedade que se contrapunha à Sociedade Anônima tinha 400 membros. O do mesmo modo, negar um dos argumentos dela não torna a tese dela falsa.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Boa Noite! Sugiro se possível, convide a autora Simoni para participar de uma "mesa redonda", desse modo, é possível ouvir as suas colocações. Desse modo, dá a chance de ouvirmos as argumentações de "todos" os lados, os prós e os contras.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Este raciocínio do professor é bonito mas é uma falácia. Como que Kardec altera seu livro conclusivo e não publica estas alterações? Sua esposa e fiéis seguidores só as publica três anos depois da sua morte ou os adulteradores?
Não houve adulteração. Apenas alterações feitas mesmo pelo próprio Kardec. A lógica valeu. Mas a história agora também comprova. Consulte no Facebook do "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" - facebook.com/HistoriaDoEspiritismo
Refutar os argumentos da Simoni é um grande equívoco. Por uma razão muito simples e não mencionada pelo Cosme. Kardec estava morto na edição "alterada". Logo, é preciso comprovar detalhadamente que a alteração foi feita e desejada por ele. Não o contrário. Não é a Simoni que precisa provar, é a sociedade, já que o autor não estava vivo. Então fica a paergunta: Onde estão as provas de que era desejo de Kardec as alterações? Se não há como comprovar, que se use a versão sem alteração. Essa é a lógica correta. Defender alterações sem que haja comprovação de que o autor havia as desejado é defender o erro, o crime e a deturpação das obras.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
@@fernandowerner5024 Olá, Fernando O pesquisador Carlos Seth tem argumentos extremamente bons e pautados em documentos sólidos, fontes primárias e manuscritas de Kardec. Porém, há que se apontar dois problemas graves na pesquisa dele. O primeiro é que não houve nenhuma revisão por outros pesquisadores do trabalho dele. Não há publicação alguma sobre a pesquisa. O segundo é que o objeto chave para a antítese de adulteração é um suposto exemplar encontrado na Suíça, com data anterior ao óbito de Kardec e catalogado e impresso como 5ª edição. Mas não há absolutamente nada que comprove a autenticidade do exemplar. O exemplar foi encontrado num "google" de obras antigas e apenas foram vistas as fotos do mesmo. Não se sabe quem imprimiu, se há registro, se houve depósito legal ou mesmo declaração de impressão do exemplar. A "prova" nem mesmo foi examinada pessoalmente. É mais um indício que uma prova. Portanto, há que se manter em suspenso tanto a ideia de adulteração como a de legitimidade das alterações. O ideal é cada um estudar ambas as edições e aprender com elas. Enquanto não forem encontradas provas da legalidade e regularidade da 5ª edição, infelizmente, a obra é adulterada. Os apontamentos sobre as pesquisas de Simone Privato e a FEAL continuam inadequadas, pq o que precisa ser provado, repito, não é a intenção, o desejo, a vontade de Kardec. É a legalidade da publicação. Se não foi publicado legalmente, que seja inserido em Obras Póstumas, 2º Volume. Abraços
Uma breve percepção sobre a captação de áudio neste vídeo. Microfone 1, do entrevistador, enviando áudio para o lado esquerdo. Microfone 2, do entrevistado, enviando áudio para o lado direito. Microfone 1 captando de forma mínima, a voz do entrevistado via áudio ambiente. Microfone 2 captando de forma mínima, a voz do entrevistador via áudio ambiente. Com fones de ouvido, a percepção é exatamente a de estéreo, e correspondente com o que é visualizado no vídeo, quanto as respectivas posições do entrevistador e do entrevistado. Equalização e níveis, impecáveis. Muito agradável de ouvir. Verdadeiro show de áudio. Parabéns!
O ponto de vista é lógico, porém não vejo isso funcionar no Brasil atualmente! No meu ver, se foi adulterada ou não, não isenta do erro, se a partir do momento eu edito algo diferente do que foi editado pelo autor em vida, a má fé é mais do que evidente, no mínimo pra coisa ser justa, o editor teria que no mínimo fazer um comentário na obra posterior a morte de Kardec! A verdade é o seguinte, ninguém se entende nem hoje e nem na época de Kardec, tudo, tudo é polêmico! Meu Deus!
Pelo que eu assisti e entendi nesta bela e detalhada entrevista, o próprio Allan Kardec fazia as revisões, atualizações e complementava os conhecimentos estudados e ampliados! Pois o Espiritismo é uma ciência que evolui, como as outras ciências evoluem, à medida que vão sendo descobertas novas explicações para os fenômenos da natureza. Diversas das suas obras Kardec fazia os avisos na própria página de rosto das edições ou em alguns casos publicava na Revista Espírita! Não vejo motivos para tentar desconstruir a obra de Kardec, ditada pelos Espíritos Superiores, senão a ânsia de aparecer na mídia, obter uma fama imediata por ter descoberto um possível e improvável "furo" nas obras básicas do Espiritismo. Como bem disse Cosme Massi, para poder criticar, qualquer assunto ou obra, tem que estudar muito sobre o assunto, no caso, todas as obras de Kardec, inclusive a Revista Espírita.
Boa tarde Guaraci, tua observação é essencial nesta situação, mas saiba que esta verdade que apontou, de que ninguém se entende é natural no nosso processo evolutivo, já que precisamos solidificar nossas bases para avançar, por isso tanta discussão. Justamente pra isso veio o Espiritismo, pra isso Kardec serviu de exemplo, levantarmos as discussões para chegarmos aos fatos, buscar comparar as edições e ver o que há de oculto na 5ª Edição serve para exercitar em nós a autonomia que tanto defendia Kardec. Por favor não desanime, sigamos firmes...
Na dúvida fico com a 4ªedição. A verdade sempre é o melhor caminho, muitos historiadores atualmente nos trazem através de suas obras fatos desconhecidos do surgimento da Doutrina, o que na minha opinião é excelente, quantos fatos que levaram ao fim do Espiritismo na Europa e que hoje é de conhecimento de muitos, porém nos cursos não se é falado e a dúvida fica cantando como um grilo na cabeça das pessoas, esta não é a essência da Doutrina, mas são fatos que aconteceram e disto restam os exemplos para que não mais ocorram. Fico em gratidão com o Cosme Massi pelos excelentes esclarecimentos.
Cosme Massi tem o direito de não enxergar ou nao querer aceitar as PROVAS que a Simone Privato conseguiu e ele não. Tem todo o direito de continuar a negar o óbvio, entretanto no dia em que ele se tornar ESPIRITA, mudará de idéia. Todo ESPIRITA que é ESPIRITA está com KARDEC. Na dúvida, fico com KARDEC! Mas como não tenho dúvida, fico com KARDEC!
Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Ok. Tampouco os argumentos "lógicos" provam que foi Kardec. Os argumentos desse senhor, contra comprovações documentais? Ele não quer entrar no mérito do teor das adulterações. No caso de obras psicografadas por famosos se notam o estilo da escrita. Kardec não obedecia um bom espírito e sim vários opinando no msm sentido. NA DUVIDA FIQUEMOS COM KARDEC!!! EDICAO 4 (ou melhor REIMPRESSÃO)!!
Acho q isso cabe a cada um né amigo. Mas vou tentar: a moral autônoma defendida por Kardec, onde o espírito, simples e ignorantes adquire consciência moral de acordo com seu desenvolvimento intelectual. Ou seja, uma lei interna no ser, dessa forma uma cobrança, ou pena, seria proporcional ao sua consciência moral ( quanto mais desenvolvida mais responsável por seus atos); a moral heteronoma, aceita e defendida por toda religião, a qual o Espiritismo, através de tais Adulterações, eh submetido, diz que o ser possui possui condições externas a ele no desenvolvimento de sua moral. Ou seja, Todos são julgados, culpados de forma igual, independente de sua consciência moral ( alguém com consciencia moral mais desenvolvida seria responsabilizado igualmente àquele a qual possui uma menos evoluída) Concluí dessa forma, claro com ajuda de pesquisadores e palestras, pois ainda sou limitado e imperfeito, que a Moral Heteronoma serve como instrumento de manipulação subjugação social. Onde o ser deve se conformar com seu destino, carma etc, ou com minha posição social desfavorável. Portanto não cabe a mim mudar, pois minha pena já foi determinada por atos anteriores. Não sei se consegui ser claro, ou me fazer entender, não sou intelectual ou estudei os livros de Kardec como o senhor do vídeo. Mas.se.quiser te passo os links de vídeos que me ajudaram a entender, e podem te ajudar tb. Abraço
Laerte Oliveira ola irmão. Td bem? Primeiramente gostaria de saber em vc acredita ou se tá aqui p pôr lenha na fogueira. Em que vc acredita ? Se o sr Massi fez isso mande um link onde eu possa comprovar p favor. E caso tenha feito e tenha guardado p si, quem o fez não pode ser considerado espírita, pois pq o fariam já que são questões REVELADORAS da DOUTRINA. Espiritismo não eh crença eh doutrina ( conjunto coerente de de ideias q baseiam ideias a serem transmitidas) "crença' o significado diz ser uma convicção profunda ou estado mental de quem acredita em algo ou pessoa. A questão eh: o livro comprovadamente foi Adulterado e quem o fez modificou ideias primordiais como essa. Quem sabe se vc estudar Paulo Henrique de Figueiredo vc não se convence mais já que Massi não o convenceu. Abraço
Laerte Oliveira Ficou meio confuso. Vc eh ateu q foi espírita mas acompanha essa polêmica. Vc como eu não acredita no q esse senhor do vídeo tentou combater; acredita nas Adulterações; Mas msm assim eh ateu. Qual seria seu papel aqui. Não entendi. Tento entender como uma pessoa q estudou acreditava de forma racional, foi estudou bem, como colocou, na vida após a morte, nas comunicações c os espíritos etc, deixa de acreditar no que logicamente acreditara. Mas n tô aqui p questionar vc. O seu perfil aqui no RUclips sequer parece real, sem vídeos, sem fotos, etc. Mas blz. Só me ajude entender: vc quer q as pessoas se tornem atéias como vc? Vc quer q continuem espíritas mas da forma q Massi explica? Ou quer que continuem espíritas mas q sigam a Gênese original sem Adulterações?
Laerte Oliveira seu perfil no RUclips nem identificação tem. Bem provável vc está somente criando dúvidas. Ou por em descrédito algo que tem muito fundamento, várias comprovações. Mais do que a cientologia q vc parece crer. Rsrs. Abraço meu irmão
E quanto à mensagem em que os Espíritos disseram que nada deveria ser mudado na obra? E quanto aos conteúdos modificados? Gostaria de comentários sobre essas coisas. Cosme Massi fala muito de lógica; no final, diz que a atitude lógica correta era ver a folha de rosto e questionar quem fez a correção e ampliação... Quando recebemos outras edições do mesmo livro (e isso é comum, se já temos uma??), ficamos olhando folha de rosto? Ele colocou isso como muito certo. Mas não me parece tão evidente assim... Bom, quero comparar as edições. Quero o conteúdo.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Cosme Massi achou que ser repetitivo ao extremo é convencer. Mesmo se convencesse, "do ponto de vista lógico" (pra usar o jargão desse vídeo), ele só mostrou como todos os argumentos podem apontar para adulteração, mas não são conclusivos porque não há registros do tipo confissão.
Não houve adulteração. Apenas alterações feitas mesmo pelo próprio Kardec. A lógica valeu. Mas a história agora também comprova. Consulte no Facebook do "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" - facebook.com/HistoriaDoEspiritismo
@@lilian-nobiltaeducacional4705 já vi as novidades no CSI. A questão está em discussão, certamente. De todo modo, o uso de argumentos sobre lógica como estratégia discursiva nesse vídeo, para mim, é desconcertante. A questão é uma disputa de sentidos sobre o espiritismo (afinal, o que muda se houve adulteração ou alteração? Mudam os sentidos que Massi, o CSI, Privatto ou seja quem for querem atribuir ao espiritismo, certo?). Como tudo em história, a contradição é muito mais a lógica que a lógica pura.
@@joaodamasio_: está se fazendo ou não se atualizou em relação às últimas revelações dos pesquisadores Carlos Seth e Adair Ribeiro? Está passando vergonha.
@@lucasaugusto3333 vi. Foi posterior ao meu comentário. E em nada muda meu comentário sobre o vídeo tentar refutar sentidos históricos com lógica pura.
O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Desmontar a argumentação de alguém, apontando falácias, parece aquele tipo de defesa parcial, de advogado perante juiz, em que a verdade é a única coisa que ninguém quer confrontar. Ora, se existe uma verdade, basta mostrá-la com provas, por A + B. Simples assim. Outro ponto: se essa celeuma estivesse nas mãos do próprio Kardec, ele teria invocado uns espíritos "bão de conversa" pra tirar a dúvida. E pronto. Ah, mas isso parou em Kardec. O Espiritismo de hoje é o que temos visto: um jogo de vaidades, sem espíritos. O Cristo veio e ensinou: amem. Aí nós criamos todo tipo de culto em torno de Jesus, criando a desgostosa expressão "no nosso meio", excluindo quem pensa de modo diferente. Kardec veio, cumpriu sua missão e aí? Ah, aí criamos uma religião, que nada tem de ciência, não se enganem, com a arrogância de se intitular dona das verdades. Nesse contexto, Kardec é cegamente idolatrado. Basta ver, já mais para o fim do vídeo, o expositor disse que por em dúvida a lisura do texto significaria atentar contra a honra de pessoas que são caras para o movimento espírita, por isso ele aceitou se pronunciar. Ou seja, um argumento de autoridade, de validade relativa, ou muito relativa. E veja só a reação das pessoas, assustadas com as acusações acerca da suposta adulteração do texto, buscando legitimação das suas crenças na opinião do expositor. Mas, e a fé raciocinada, onde fica? E o caráter filosófico da doutrina, não seria suficiente para, em vez de causar esse alvoroço, convidar ao estudo desapaixonado? Esse tipo de situação me faz lembrar do filme "O Corpo", em que o sacerdote comete suicídio, quando a sua fé é confrontada por argumentos racionais, que sua própria consciência não pôde rebater. Ele simplesmente não conseguiu suportar a ruína de suas convicções. (E, quando pessoas que não conhecem o Espiritismo ficam sabendo do artigo "A Teoria do Belo" ou "A Teoria da Beleza" em Memórias Póstumas, ou do texto sobre a perfectibilidade da "raça" negra na revista espírita de abril de 1862; e indagam que bobajada é aquela, os espíritas tergiversam.)
Paulo Almeida, os textos que você refere foram publicados em 1890. Eu me pergunto se não foi para "fazer dinheiro" pois Kardec nunca os considerou importantes para publicá-los nem na Revista. Aliás, gosto do Caminho da Vida.Em tempo: Li em algum lugar que a FEB vai traduzir livros de Conan Doyle e outros e me perguntei: Por que não traduzem os livros sobre magnetismo que Kardec cita em seu Catálogo Racional, são pelo menos 14!
Boa tarde Paulo, obrigada por suas palavras, o mais fascinante destas situações é que identificamos pessoas que conseguem sustentar a razão diante da massa de crenças cegas, dogmas e vaidades. Se vc não se importasse, poderia me passar seu email para conversarmos?
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Não. Não é tão simples assim. Não se decide pela dúvida. Ninguém faz escolhas pela dúvida, e sim pelo que se sabe. E o que se sabe é que a obra existe, que teve o DI (documento de impressão) em fevereiro de 1869, que tem cartas do próprio punho de Kardec dialogando com os Espíritos e dialogando com os Espíritos sobre as alterações que ele estava fazendo. Além de que, como mostra Silvio Chibeni em seu artigo comparando as obras, a 5ª edição está bem melhor que a 4ª, que a 5ª edição corrigindo equívocos da 4ª edição. Portanto, Cosme, Silvio, Seth e alguns outros estudiosos não estão decidindo em cima de dúvida, e sim em cima de conhecimento, daquilo que de fato se sabe.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Cosme, seria excelente se fosse produzida uma obra que fizesse a comparação entre as quatro primeiras edições e a quinta em diante. Pode parecer simplista, mas finalizaria esta discussão toda. Ao abordar as pertinências e coerências, alterações e contradições entre as edições, deixaríamos qualquer dúvida de lado. Coaduno com sua argumentação, tenho certa "preguiça" destas discussões que levantam um monte de inferências e não as provam logicamente. Sou adepto da objetividade e creio que um livro nestes termos que coloco acima, ajudaria muito. Vc anima a escrever?
A ideia é essa mesma. Acho que nunca vou encontrar um espírita que tenha lido o livro A Gênese, normalmente leem o Evangelho com objetivo de oráculo; eu costumo dizer que o periquito do realejo faz melhor trabalho. Note que os exemplares do Evangelho estão "sujos" na parte central, sempre são abertos nas mesmas imediações. Frequentei um centro espírita onde não tinha O Livro dos Médiuns, tinha sido substituído pela tal "literatura subsidiária"; na casa onde vou hoje, não consigo encontrar O Céu e o Inferno como material de estudos, no entanto um grupo se dedica a estudar "as obras básicas de Emmanuel". Parece que virou "samba do crioulo doido"!
Orestes Magnago Mozer, uma mentira pode ser provada logicamente! Nem sempre a lógica está à serviço da verdade! Quem domina a lógica, pode convencer as pessoas, através dela, sem precisar apresentar nenhuma prova material. No dia 04/03/2018 sairá a tradução do livro da Simoni Privato Goidanich, que virá pessoalmente ao Brasil, com palestra no canal na internet da FEAL e na TV Mundo Maior, também na internet, com as cópias das provas da adulteração da 5a. Edição de A Gênese. Poderemos adquirir a obra, ler, estudar com os amigos e confrontar os mais de 260 ítens adultados e ver se mudaram o sentido do texto original de Kardec. Aí poderemos tirar melhores conclusões.
Beto Mamede , creio que ao sair esta obra a que se referes, poderei verificar por mim mesmo a suposta adulteração. Somente a comparação lógica, racional e lúcida (bem ao estilo de Kardec) dos textos, verificando a ideia trabalhada nos textos é que se pode afirmar de verdade o teor das mudanças. Até o presente momento, pra mim, é alarde desnecessário e 'tempestade em copo d'água'. Prudência e ponderação estão escassos em vários segmentos do movimento espírita. Obrigado pela indicação do livro que sairá, espero encontrá-lo na minha região. Se vc puder indicar uma livraria online que o venderá, te agradeço desde já.
adulterada ou não, a verdade é, que a doutrina que é,de fato consoladora, a exemplo dos ensinos de JESUS, foi desviada dos seus objetivos, que é consolar, esclarecer, enfim reviver o cristianismo na sua beleza de simplicidade,para à humanidade, e não para uma elite intelectual.Enfim a exemplo de JESUS, não chegou ao povo sofrido, como pensava Denis,e repito,como fez Jesus!!!
Cosme, muito obrigado pela brilhante defesa do Legado de Allan Kardec. Ainda bem que podemos contar com pesquisadores sérios e de alta competência para nos auxiliar com os fatos. Não poderia ter sido mais feliz!!! Obrigado de coração....
Estranho, muito esforço para combater uma tese de adulteração que cabe a cada um analisar. No espiritismo não existem os donos absolutos da razão. Me parece que Cosme procura um protagonismo em um tema que me parece absolutamente irrelevante. Extremamente repetitivo sem qualquer necessidade. Que cada um leia e ache o que quiser achar. Isto não faz de qualquer um mais ou menos espírita!
Irrelevante porque você não está alcançando o que pode estar por trás dessa tese. Observe com mais acuidade para ver machados, picaretas e explosivos em mãos para criar um abismo dentro da nossa própria comunidade, de modo açodado e irresponsável.
Mas o Cosme é uma figura pública dentro do Espiritismo. Ele está sendo consultado por seu público, ele tinha que divulgar qual é a posição dele, ele não podia simplesmente dizer: cabe a você analisar, tô fora.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Seminário com a pesquisadora Simoni Privato Goidanich sobre o seu livro “El legado de Allan Kardec”, lançado recentemente na Argentina, que trata das alterações ocorridas nas edições francesas do livro A Gênese, de Allan Kardec e nessa oportunidade foi lançado o livro na versão em português. ruclips.net/video/PotlDwSFg6o/видео.html
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Xii... a artificialidade da “refutação” chega a ser risível. Realmente, fala, fala, fala e não diz nada. Esqueceu-se de ponderar os argumentos em conjunto. Escandiu tudo. Fugiu dos fatos e abordou tudo do plano meramente teórico. Ele não entra nas discussões . Concede a tese e depois diz que há falácia. Olvidou os documentos. Esqueceu as provas. Falou em Matemática, em lógica de primeiro grau. O Teorema de Gödel acabou com o “Principia Matemática”. Mas aí estamos em Matemática pura. Aqui, a situação é totalmente diferente. Péssimo.
Infelizmente você não entendeu nada. Reveja o vídeo, pontue todos os argumentos. Leia todos os documentos da página de Facebook CSI - Imagens e arquivos históricos do Espiritismo, estude o artigo do Chibeni no KARDEC.blog.br, veja as cartas de Kardec encontradas na página do Adair Ribeiro (facebook.com/adair.ribeiro) e então opine. Segue a página do CSI: facebook.com/HistoriaDoEspiritismo/
Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
É bom ouvir quem realmente entende, pensa com bom senso e lógica, e age com responsabilidade e honestidade. A verdadeira autoridade no legado kardequiano, sem nunca abandonar a caridade e ética nos argumentos e contra-argumentos. Obrigada , prof. Cosme Massi.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Para mim, a prova de que houve adulteração é que as alterações realizadas no conteúdo das quatro edições publicadas por Kardec comparadas com as mais de 100 alterações na quinta edição, são antidoutrinárias. Acho muito improvável que Kardec tenha se equivocado a este nível!
Pelo amor de Deus, Fabio. Você não viu o trabalho do Silvio Chibeni, com a argumentação epistemológica? Isso é teoria de conspiração. A 5ª edição, de 1869 é idêntica à 5ª, de 1872. A de 1869 é a 1ª impressão. A de 1872 é a 2ª impressão.
@@lucasaugusto3333 A Gênese foi profundamente adulterada...não vejo porque a dificuldade em não aceitar isso...é só comparar...junto com a adulteração surge Roustaing, esse sim foi o grande manipulador que enriqueceu Leymarie...não sei bem porque o sr Massi teima contra o óbvio...
@@mauroagenordalbelo5019: Apresente um estudo com os argumentos. Basta ler as últimas constatações dos pesquisadores (Carlos Seth e Adair Ribeiro). Os documentos de publicação de A GÊNESE são de 1868 e 1869, antes mesmo da desencarnação de Kardec. Daqui a pouco, você vai me dizer que foi o próprio Kardec que adulterou o livro A GÊNESE. Tenha paciência, companheiro, mas acho que você não dispõe de argumentos, apenas especulações. Especulações não se sustentam quando confrontadas. O que você expõe é retrocesso; não é ciência. Não sei bem porque você teima contra os fatos, que são óbvios.
Pelo q sei até então foi achado 1 exemplar com data de 1869 na Suíça q seria uma 5 edição. Acharam o depósito legal , a gráfica, algum indício na revista Espirita dizendo q seria lançado uma 5 edição com texto modificado? Enfim, alguma outra prova material q existiu uma 5 edição antes da morte de Kardec além de um exemplar encontrado na Suíça? Grato
Pois é Fábio, esta é pra ser a prova, coisas que estão na edição e que são antidoutrinárias. Agora veja, se existe, esta prova sempre esteve lá, estudiosos de Kardec como Cosme Massi passaram várias vezes sobre essas provas e nunca as notaram. As contradições seriam claras, não é necessário descobrir documentos antigos ou fazer um aprofundado trabalho de pesquisa para perceber que havia algo de errado na obra. Como é que somente poucos pesquisadores espíritas notaram essas contradições que sempre mostraram um enorme problema da Obra? Se é que algum notou.
Parece um perito contratado para colocar dúvidas no óbvio. Doutrinariamente não acrescentou nada, não fez análise crítica da diferença entre as edições do livro, q é o principal foco da questão.... A adulteração ou " modificação" do livro, como quer o dono da "lógica matemática" do vídeo, altera um princípio basilar do espiritismo ,q é da autonomia moral.
Ele não fez a análise crítica da diferença das edições porque ele estuda estas diferenças há anos e não encontrou nenhum problema doutrinário nela. Parece que os estudiosos que hoje apoiam a Simoni também não haviam encontrado problema doutrinário nenhum na quinta edição, mas agora passaram a encontrar.
Acho que você está falando sem conhecimento de causa. Pelo que conheço e acompanho do Cosme Massi, ele não fala coisas sem estudar. Penso que já comparou as edições e não viu nada ilógico na 5ª. Por outro lado, tem muita gente querendo pegar carona na polêmica irresponsável, sem apresentar a ilogicidade das coisas, mostrando apenas diferenças... mas não contradições.
LAERTE OLIVEIRA, quando foi que Cosmi Massi encontrou algum "problema doutrinário" nas obras de Kardec? Para Cosmi, Kardec é um semi-deus, quase infalível e isso o atrapalha em enxergar equívocos de Kardec. Kardec errar é NORMAL, RAZOÁVEL e HUMANO (apesar de toda a sua grandiosidade e competência). Considerar Kardec como alguém inerrante (ou mesmo quase inerrante) é perigoso e dogmático. Se lermos os textos de Kardec de forma séria e crítica (como ELE MESMO recomendava), encontraremos MUITOS equívocos.
MARCELO ERDMANN, pois é, ele diz que Kardec não é infalível, mas os únicos erros que encontra são aqueles que o próprio Kardec aponta quando muda de idéia.
Uma mentira pode ser sustentada através da lógica! A lógica nem sempre está à serviço da verdade, portanto todo cuidado é pouco! Fico com o conselho de Kardec quando se analisa as mensagens dos Espíritos: mais vale refutar dez verdades do que admitir uma mentira! Cosme é um brilhante orador e estudioso! Mas não podemos acreditar cegamente nele, só pela bela exposição lógica, sem estudar o assunto com cuidado. No dia 04/03/18 vai ser lançada no Brasil, no canal da FEAL na internet e no canal TV Mundo Maior, a tradução do livro da Simoni Privato, que vai trazer as cópias das provas das adulterações da 5a. Edição de A Gênese e uma versão traduzida do francês da 4a. Edição de A Gênese. Aí poderemos estudar à fundo e chegarmos à uma conclusão! Será uma ótima oportunidade de estudarmos bem à fundo A Gênese tal qual Kardec nos deixou.
@@betofrischen7398 Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Fica evidente que o Massi tenta desmerecer o belo trabalho de pesquisa da Simoni, que não deixa a menor sombra de dúvida, que houve adulteração. Se eu ainda tinha alguma dúvida sobre as adulterações, hoje não tenho mais, depois de ter assistido o seminário da Simoni. De hoje em diante, vai ficar feio, alguém negar a adulteração. Podemos esperar esse gesto da FEB, já que a edição adulterada, está de acordo com (ou no minimo bem próxima) a ideia Roustainguista.
Esclarecendo: fiz comentários e realmente, dentro da minha humilde análise houve sim adulteração. Porém, não tenho um grama de envergadura para contestar o enorme conhecimento e seriedade do Prof. Cosme, a quem considero um dos maiores - senão o maior - estudiosos da obra de Kardec. Apenas não concordei com sua idéia sobre o tema. Paz e Bem.
Oniclad Silva, concordo com você! Tinha assistido esta entrevista com o Cosme Massi e achei, num primeiro momento, que a argumentação dele, inclusive pela aula de lógica dele, que ele estava com a verdade! Mas assisti uma outra entrevista, com o Paulo Henrique de Figueiredo, no canal da FEAL, onde ele expõe de maneira categórica, embasando em textos escritos dos amigos de Kardec, todas as afirmações que a pesquisadora e autora do livro, a diplomata Simoni Privato Goidanich conseguiu as provas, na Biblioteca Nacional da França, que provam que houve sim a adulteração da 5a. Edição. Considero o Cosme Massi um brilhante estudioso das obras de Kardec, mas creio que ele está equivocado nesse assunto, e a FEB está tentando apagar ou disfarçar a sua imagem roustainguista afirmando os mesmos argumentos do Cosme. Quem não foi atrás da verdade, não pesquisou, não buscou as fontes primárias, devem estar preocupados com a revelação que está vindo à tona! Bastam ter a humildade de vir a público e reconhecerem que estavam errados, como Kardec sempre fezia nos seus estudos!
Oniclad Silva o fato é simples e pegarmos a tradução da primeira a quarta edição são exatamente iguais o que não confere com a quinta ,e se a quinta foi alterada não foi por Kardec pois ele já havia desencarnado ,inclusivo no mês anterior a sua desencarnação mandou imprimir duas mil unidades da quarta edição se houvesse algo para alterar o conteúdo porque imprimir assim mesmo?
@@danielpeixoto6805 O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Daniel Peixoto Verdade! gosto muito dele também, mas acho o Cosme mais didático...
7 лет назад+1
Estimado Cosme. Siguiendo atentamente sus argumentos, me parece que, desde mi modesto punto de vista, a pesar de que debamos concluir que el trabajo de Simoni es bueno y muestran una duda razonable, las probabilidades del argumento contrario, que usted defiende, es más alta y concluyente... Le felicito por esta clara exposición. [Solo discrepo en el tema de la modificación de mensajes de los espíritus por parte de Kardec, pero ese es otro tema] Un saludo.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
3 года назад
@@fernandowerner5024 Pues muchas gracias por la información. Investigaré ese tema
Na sociedade de Paris, o voto é um por associado e não por número de cotas. Todo trabalho da Simoni Privato e de _Paulo H. de Figueiredo apresenta fatos e conta eles não há argumentos.
Puxa, infelizmente você está enganado. Fora, como mostra Silvio Chibeni em seu artigo comparando as obras, a 5ª edição ser bem melhor que a 4ª, e que a 5ª edição corrige inclusive equívocos da 4ª edição, muitos documentos apresentados na página de Facebook "CSI Imagens e Registros Históricos", demonstram que o próprio Kardec fez alterações na 5ª edição. Estude com profundidade este vídeo, e leia e veja todos os documentos apresentados nesta página que te passei.
@@lilian-nobiltaeducacional4705 vi em vários comentários seus sua indicação fazendo referência ao artigo do Prof. Silvio Chibeni, entretanto não consegui localizar o link para o citado artigo. Me desculpe, entre tantos links e comentários posso ter "perdido o fio da meada". Penso que seria relevante para os debates aqui se pudesse postar não só em resposta a mim mas também em duplicidade, isto é (como reforço) em novo comentário exclusivo com esse artigo (caso já não o tenha feito), assim podemos analisar melhor! Grato por todas as colaborações, paz e bem!
@@danielpeixoto6805 O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Até que enfim ouço alguém com o qual concordo quanto a essa polêmica de adulteração da gênese. Obrigada! Sempre discordei dessa pretensa adulteração. As pessoas partem do princípio de que a obra foi adulterada porque nos Centros Espíritas afirmaram que houve adulteração e não deveria ser usada a quinta edição, somente as anteriores.
E em fatos. Muito bem! Dê uma olhada na pagina de Facebook do CSI - Imagens e Registros Históricos do Espiritismo, inúmeras provas apresentadas. Assim você será conhecido pela razão e não descartará a 5 edição. Jamais.
Ouvi o posicionamento do Cosme e do Paulo Henrique de Figueiredo, e sinto o Paulo mais preparado e inteirado do assunto. O Cosme poderia ter sido mais prudente em alguns posicionamentos...em algumas respostas e ilações.
Leandro Paulo Henrique Figueiredo está ano luz desse filósofo á moda Caetano/Gilberto Gil: sim ou não .Esse senhor fica andando em círculos sem sair do lugar
Concordo com quase tudo que meu amigo Cosme diz neste filme, mas das informações que obtive desta polêmica formei opiniões bastante diferentes. Acho que a obra realmente foi adulterada. Acho que a esposa de Kardec soube que ela foi adulterada, mas não se importou, ou não teve vontade de gastar energias para defender a obra do marido. Acho que a polêmica adulteração é irrelevante, o importante é fazer o que alguns espíritas já vêm fazendo: examinar as diferenças e concluir, pelo menos intimamente, em qual edição está expressa a verdade, qual edição expressa melhor a realidade do mundo natural.
Ouvir as argumentações do Cosme é um deleite intelectual. Elegante, educado, refinado, inteligente e muito preparado. Parabéns. Restou claro que não houve adulterações. Espero que Cosme, em breve, lance um estudo comparativo das 4ª e 5ª edições, a fim de demonstrar se a 5ª, de fato, ficou melhor (acredito que sim), deixando evidenciado que as suas alterações não foram promovidas senão pela mente muito à frente do tempo, que é o próprio Allan Kardec. Lamentamos profundamente a precipitação de alguns e o ataque indireto à honra de Amélie Boudet. Devemos evitar ataque pessoal e devemos defender a honra de pessoas sérias.
Não estaria você confundindo alteração com adulteração (fraude/má fé)? Eu acho que é melhor esperar os estudos comparativos entre as edições, feitos por especialistas na obra, a fim de dar-se qualquer sentença. Imperioso cuidar para não sermos precipitados. Não é inteligente precipitar-se. Se roustanguistas estão ou não felizes, isso é problemas deles. O nosso, de espírita honesto, é a busca da verdade.
Piraquara Obra , as federações da Argentina e França já identificaram a fraude. Há tempos isso está rolando por lá, em especial na América latina espanhola. Aqui, só a vaidade e o houstanguistas podem impedirem a revelação da verdade. Eu não sou especialista, nem desejo se-lo, mas fazer malabarismo ideológico com palavras é o que menos precisamos nesse momento.
Identificaram a fraude? A União Espírita Francesa e Francófona ?? Em Paris, há 2 Centros Espíritas. 1 deles está filiado a esta entidade federativa; outro, não quer nem ouvir falar. Então, imagino o quão representativa é esta dita Federação. A da Argentina tem 107 Centros a ela filiados. Menor do que Curitiba praticamente. Só por aí já podemos tomar uma medida da coisa...
Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Realmente não sei qual o problema em aceitar que realmente a Gênese foi mexida. Já existem provas . Mas o nome disso se chama orgulho de palestrante . Prega mas não faz
Sei lá se é orgulho, acho que é uma resistência em admitir que, apesar de ter estudado por décadas o texto adulterado, nunca percebeu as claras contradições deste texto com o pensamento de Kardec. Eu, no lugar dele, admitiria o erro, mas isso me faria rever tudo aquilo que considero verdade no Espiritismo, voltaria a questionar tudo, o que me faria abandonar o Espiritismo. Ou seja, é algo muito perigoso para alguém que dedicou décadas de sua vida à Doutrina Espírita.
Sr. Carlos, conheço bem Cosme Massi e definitivamente orgulho não é o seu mal. Mas um estudioso sério de Kardec deve ater-se à busca da verdade. E esta foi a preocupação sempre de Cosme. Como estudioso, o que ele fez é nos atentar para não agirmos de forma precipitada. Pela análise dele sobre as alterações existentes na respectiva edição, foram tão melhores, que apenas poderia terem sido feitas pelo próprio Kardec. Mas o que Cosme acha ou não acha não é o relevante. Atemo-nos às evidências: Então te atualizando: As provas históricas de que não houve adulteração, e sim alterações, melhorias, feitas pelo próprio Kardec nas edições de suas obras “A Gênese” e “O Céu e o Inferno”, estão neste post de Facebook do CSI do Espiritismo de 13/11/2020, que, em conjunto com outros pesquisadores, apresentam provas documentais inéditas que provam que as edições foram feitas com Kardec ainda vivo. Vale a pena mergulhar nesta bonita História envolvendo nosso querido Kardec e sua Amèlie... Há de se compreender o todo para se opinar sobre algo tão sério. Creio que com os dados do CSI o senhor entenderá melhor do que lhe falo. facebook.com/289349718495484/posts/836650500432067/?d=n
Chama-nos à atenção o fato de Cosme já ter analisado este assunto há muitos anos e não ter saído, de forma açodada ou precipitada, a campo para fazer alarde. Antes, todavia, estudou o assunto, comparou as edições para se certificar de que nada há de relevante para prejudicar o Espiritismo. O assunto demanda cautela e ampla conversação. Jamais acusações que podem derrapar para o terreno da leviandade.
13:09 - acho que a última palavra foi escrita com possível erro material. No meu entender, a última palavra deveria ser alteração. Foi o que entendi. Abs.
Esse tipo de discussão não l eva a lugar nenhum; cada um vai formar a convicção que lhe aprouver, até porque, as obras de Kardec são as menos consideradas e menos estudadas no Espiritismo.No centro que frequento tem até um grupo que estuda as "obras básicas de Emmanuel" duvido que esse grupo já tenha esgotado as de Kardec, ou ao menos faça um estudo crítico de Emmanuel. . Duvido que eu encontre com facilidade alguém dentro do movimento espírita, o povo que se diz espírita, que tenha ao menos lido as obras todas. Eu costumo dizer, e acho que tenho razão, que a única obra realmente lida é O Evangelho segundo o Espiritismo e, é lida com a expectativa de "oráculo". Observem que normalmente os exemplares manuseados estão mais sujos nas páginas centrais. Eu já comparei a 5a. edição da gênese, em português, a do Embassay com a francesa e, elegância à parte, existem conteúdos, além daqueles que se costuma dizer polêmicos, muito importantes, principalmente o que trata do livre-arbítrio e a inteligência, item 9 do capítulo III que foi totalmente extirpado na 5a. edição: "Capítulo III 9. - Se estudarmos todas as paixões, e mesmo, todos os vícios, veremos que eles têm seus princípios no instinto de conservação. Este instinto encontra-se, com toda sua força nos animais e entre os seres primitivos que mais se aproximam da animalidade; aí, domina sozinho, porque, entre eles ainda não existe o contrapeso do senso moral; o ser ainda não nasceu para a vida intelectual. O instinto se debilita, ao contrário, à medida que a inteligência se desenvolve, porque assim domina a matéria; com a inteligência racional, nasce o livre arbítrio o qual o homem usa a seu capricho; então, exclusivamente cabe a ele a responsabilidade dos seus atos." Penso que diante disso, devíamos nos unir em torno do estudo da obra e não ficar procurando novamente esconder o que houve. Lembro ainda que o "instinto de conservação" citado no texto é uma "lei moral" segundo a filosofia ensinada na época e que resultou no livro Tratado Elementar de Filosofia de Paul Janet
Meu caro irmão. Se permite é necessário analisar criteriosamente o caso que é tratado na Revista Espírita de 1863 da Senhorita Júlia. Não devemos esquecer nunca que a Lei Natural da Reencarnação é clara quando afirma que para cada corpo só pode haver um Espírito que participa ativamente da formação de seu próprio corpo desde o momento da concepção. E lá mesmo na Revista Espírita diz que a substituição é parcial uma vez que o Espírito está sempre ligado ao seu corpo até a desencarnação ser consumada.Na possessão como Kardec explica pode haver a posse momentânea do Espírito e a intensidade varia de caso a caso e ela não é intermitente como pode ocorrer na fascinação. A possessão (sempre temporária) acontece nos momentos de emancipação do Espírito encarnado. Portanto fica claro NÃO EXISTE POSSESSÃO NO TERMO EXATO DA PALAVRA.
Prezado Cosme Massi, o senhor teria como produzir um texto tratando acerca do suposto Racismo e Eugenia na obra kardequiana? Seria importante termos a compreensão de um estudioso como o senhor. Agradecido.
Se temeis que o Espiritismo Perturbe a vossa Conciência, não vos Ocupeis dele Senão aqueles que Vêm A ele Livremente, que dele tem nessidade. Allah Kardec (Revista Espírita 67.p.186). Deus é Amor e Liberdade.
Cara Sra. Regina, lhe atualizando... As provas históricas de que não houve adulteração, e sim alterações, melhorias, feitas pelo próprio Kardec nas edições de suas obras “A Gênese” e “O Céu e o Inferno”, estão neste post de Facebook do CSI do Espiritismo de 13/11/2020, que, em conjunto com outros pesquisadores, apresentam provas documentais inéditas que provam que as edições foram feitas com Kardec ainda vivo. Vale a pena mergulhar nesta bonita História envolvendo nosso querido Kardec e sua Amèlie... facebook.com/289349718495484/posts/836650500432067/?d=n
O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Que Leymarie é parece não haver dúvidas. Mas, o fato é que a 5ª edição, recém descoberta, é de 1869 e foi feita por Kardec. Ela é idêntica à de 1872. Pá de cal sobre a teoria da conspiração.
Lucas Augusto Os registros na Biblioteca Nacional desmentem vocês. Boa conversa não está à altura de pesquisas históricas documentais sérias. Leymarie é fraudador e o roustainguismo tupi, negacionista. Triste “espiritismo” tropical!
@@robsongoncalves100 Robson precisamos reverter o mal feito...existe uma corrente que se fortalece dia a dia nesse sentido...não consigo entender porque a FEB, na figura do Massi, se mobiliza tanto para negar o óbvio...não desanime, Robson...vamos lutar para trazer de volta o verdadeiro Espiritismo...
@@robsongoncalves100: que dizem os registros? Basta ler as últimas constatações dos pesquisadores (Carlos Seth e Adair Ribeiro). Os documentos de publicação de A GÊNESE são de 1868 e 1869, antes mesmo da desencarnação de Kardec. Daqui a pouco, você vai me dizer que foi o próprio Kardec que adulterou o livro A GÊNESE. Tenha paciência, companheiro, mas acho que você não dispõe de argumentos, apenas especulações. Especulações não se sustentam quando confrontadas. O que você expõe é retrocesso; não é ciência.
Cosme, mesmo se não houve adulteração, se há contradições sérias entre as edições, logicamente há erros em pelo menos uma delas. Pelo menos uma delas não está descrevendo a realidade. Sendo assim, cabe a estudiosos como você um esforço para descobrir tais erros e divulgá-los. Obviamente, se não houve adulteração, tais erros foram cometidos pelo sábio de Lion.
Duas hipóteses me ocorrem: a) os organizadores de eventos não gostam de pessoas que conheçam mais Espiritismo do que eles. Têm inveja delas; b) os organizadores sabem, de algum modo, que estão distanciados do pensamento de Kardec e, por isso mesmo, ficam com receio de que coisas sejam ditas e que confrontem seus poderes ilusórios, vez que, com Kardec, tudo é muito claro. Num "universo" eivado de misticismos, idolatrias, pouco estudo, alguém como Cosme dá medo. E quem quer controlar não gosta de ser surpreendido pela falta de controle sobre alguém que pensa.
Bem isso. No caso específico do Cosme, tem gente que estuda o trabalho dele e sai falando (sem o conhecimento necessário) como se autor das pesquisas fosse.
Cosme Massi...como é bom ouvir alguém sensato falar sobre Kardec, um ilustre desconhecido de muitos e muitos e muitos místicos e religiosos espíritas...e o tal Movimento Espírita Brasileiro , Roustenista e romancriro falando de Espíritos casando, reproduzindo na erraticidade.
Fiquei com uma dúvida... Se, afinal, a Amélie detinha tanto poder assim, por que ela não conseguiu evitar os desmandos de Leymarie? Não existe a possibilidade de ela ter querido fazer algo e não ter conseguido por algum outro motivo?
Pelo que andei lendo, os desmandos de Leymarie começaram bem depois de 1872, que é o ano da publicação da 5ª edição. Quando os desmandos começaram, na gestão da Sociedade Anônima, houve resistência. Mas, veja que se está falando de gestão financeira/administrativa. No que diz respeito ao conteúdo do Espiritismo, não houve alcance provável.
Cosme Massi dificilmente aceitará a hipótese (muito forte) da adulteração, afinal tem ensinado A Gênese (com a edição adulterada) por anos. Além disso, para Cosmi, Kardec é alguém infalível (ou quase infalível).
Convido à leitura: www.geolegadodeallankardec.com.br/artigos/obras-de-allan-kardec/prova-da-adulteracao-de-o-ceu-e-o-inferno/ www.geolegadodeallankardec.com.br/artigos/em-destaque/o-livro-a-genese-de-allan-kardec-foi-mesmo-adulterado/
Houve alteração, Flávia, contudo, sem prejuízo para o Espiritismo. Com razoável grau de probabilidade, Cosme entende que as alterações possam ter sido feitas pelo próprio Kardec, com conhecimento de Amélie Boudet. Há quem diga que a 5ª edição está até mais elegante do que a 4ª. Pode-se afirmar que não houve adulteração ou fraude.
@@leandropiazzon2652 Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
**** A POLÊMICA SOBRE A OBRA ”A GÊNESE” (04/12/2019)
“""Essa comparação mostra que, sem exceção, as alterações são eminentemente sensatas - recomendáveis, umas, necessárias, outras - sendo portanto compatíveis com a tese de que são efetivamente da autoria do próprio Kardec, e não de editores que teriam “adulterado” o texto do Mestre.”"" (SILVIO SENO CHIBENI), Professor Titular do Departamento de Filosofia da Unicamp, identifica, comenta e compara trechos da 4ª e 5ª edição de "La Genèse” de Allan Kardec.
LEIAM E ESTUDEM O ARTIGO COMPLETO ENCONTRA-SE NESTE LINK:
kardec.blog.br/identificacao-de-alteracoes-em-trechos-do-capitulo-1-da-5a-edicao-de-la-genese-artigo-de-silvio-s-chibeni/
Sobre o autor deste texto comparativo:
Silvio Seno Chibeni - Professor Titular do Departamento de Filosofia da Unicamp. Possui graduação em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1981), mestrado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (1984) e doutorado em Lógica e Filosofia da Ciência pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Realizou estágio de pesquisa na Universidade de Oxford em 1986/1987 e pós-doutorado na Universidade de Paris 7 em 1994/1995. Membro do GEEU (Grupo de Estudos Espíritas da Unicamp).
Está acontecendo com o Espiritismo, o mesmo que foi feito com a doutrina de Jesus? Deturpada pelos intereces do império, cujas consêquencias perduram até hoje. Perdeu a sua simplicidade primitiva, e se transformou em manipulação pelos poderosos da época, que parece reflete também no movimento Espírita, que estacionou não cumprindo a missão de Consolador. Se trasformou em uma doutrina para intelectuais?
@@loecidasilvasilverio8615 Não, não está. Como um simples espírita, mas q conhece o Espiritismo, frequenta associação espírita, e já estudei em E.S.D.E, é completamente diferente. O q estas pessoas propõe, sequer chega a adulteração e sim uma distorção de IDEIA, q nada tem a ver com o Espiritismo e sim com a teologia, pois a Natureza HIstórica de Jesus, quem tem q responder sobre as adulterações mediante o documento histórico-arqueológico é a Igreja, não o Espiritismo. O Marcianismo, é quem tinha essa ideia, sobre Jesus.
Uma questão q não diz respeito ao q propõe a Doutrina Espírita e nem mexe com os seus pilares, a Natureza de Jesus, pois o q o Espiritismo diz sobre o Peril Histórico de Jesus, mediante o documento histórico-arqueológico moderno, simplesmente tá sendo confirmado pela arqueologia e historiadores do documento semita.
Sobre Jesus, não se tem documentos autorais; os Evangelhos, são escritos aprox a70 anos depois de Jesus, e em grego, não no seu idioma hebraico, nem Sua Cultura rabínica.
O Espiritismo, é comparado às ciências, pois foram notáveis nomes das ciências q o contraprovaram, ou seja, analisaram o ambiente mediúnico, e dividiram sistematicamente Objeto de Sujeito, ou seja, o conhecimento dos espíritos e do médium, e isso se dava em lugares diferentes, uma msgm complementando ou corroborando com a outra.
Muito mais: as obras espírita, no q diz respeito ai sim, a sua RELEVÂNCIA, ou seja a proposta do perfil Histórico de Jesus, corrobora com os modernos historiadores, e sua Natureza Emanuel diz: "Jesus veio ao mundo, pelas vias Naturais q todos nós viemos".
Acho q não precisa dizer mais nada, como diz minha mãe; " para um bom entendedor, meia palavra basta".
Mas, se quiser mais, o Espiritismo, já é corroborado pelas ciências, pois temos 10 grupos de pesquisa cientifica de 2010 para cá, q demonstram a imortalidade do espírito, como o grupo do métido ex-ateu ( maior do planeta em sua área), medicina cardiovascular-ressuscitativa, San Parnia e os 10 experimentos distintos em hospitais distintos na Inglaterra e Holanda, em mais de 2.500 experiências sobre E.Q.Ms naturais e indeuzidas ( laboratoriais), demonstram a individualidade da Consciência.
Já temos duas escolas científicas de médiuns nos U.S.A, de duas equipe de dois renomados cientistas, a Dra Julie Beishel, e Dr Gary Schwartz, q demonstram o ambiente mediúnico, e o principal; seu resultante na divisão de Objeto e Sujeito.
Bem mais: já temos o reconhecimento ÚNICO NA HISTÓRICA HUMANA, de obras espíritas, em neurofisiologia e história ao mesmo tempo, e já com a devida publicação científica, apresentada mundo à fora de forma GRATUÍTA, pelos pesquisadores das associações médico-espíritas internacionais como Drs, Décio Ilodi Jur. Almeida; Sérgio Felipe de Oliveira e outros.
A obra de Psicografia técnica ( q só se encontra no Espiritismo), psicografada há 71 anos atrás, por Chico, pelo espírito de maior envergadura em conhecimento e moral, ou melhor, dois; Emmanuel e André Luiz, já receberam o reconhecimento ou histórico ou neurocientifico. Esta obra, trás há 71 anos atrás, a descrição do córtex lobo frontal, por completo, além das funções neuroquímica, ligando à atividade elétrica do cérebro, ( divido em três setores), e esta à nossa personalidade Histórica, controlando por atividade elétrica, neuroquímica, e liberando ou substâncias anestesiantes ou tensionantes, conforme nosso Comportamento e conduta. Ele dizia q o núcleo das células, não teriam o controle da via, e isso, só veio à baila das ciências nos 10 últimos anos, freando o determinismo genético, e as últimas 4 publicações científicas em neurofisiologia moderna, confirmam esta obra como ÚNICA na História humana.
O livro Renúncia de Emmanuel, tbm psicografado há 71 anos atrás, de forma romanceada, descreve praticamente a Europa inteira no pós-Idade Mèdia, a 1ª fábrica de tabaco, ruas , lugares históricos, regiões, datas históricas, e na pesquisa feita recentemente, tudo foi confirmado, pois os historiadores encontraram mais de 1.000 descrições Históricas nesta obra, e mais, a rua em Paris, e a 1ª fábrica, só recentemente foram descobertas pelos historiadores. Logo, o q está acontecendo com o Espiritismo, ( respondendo seu questionamento), é sendo confirmado pelas ciências aos poucos, e sua psicologia ( espírita), é estudada mundo à foram, em grupos restritos, por médicos, psicólogos espíritas e não espíritas, a série psicológica do espírito Joanna de Angelis, em 17 livros, é estudada nestes grupos, complementando o córtex lobo frontal
Essa tal "adulteração da Gên". no fundo, não altera uma vírgula no Espiritismo, pois ninguém segue Roustaing,
UM tipo de tema, q não altera uma linha no Espiritismo e o Cosme Massi ( q não conheço bem), tem razão.
Cosme Massi ... Como todo conservador atávico, você se tornou um negacionista. Por essas e outras, o Espiritismo brasileiro deveria assumir-se de vez e trocar sua denominação para roustainguismo. Muito triste esta cegueira voluntária.
@@robsongoncalves100: a quarentena está afetando seus argumentos. Você pode fazer melhor.
@@robsongoncalves100 Acho que entendo porque o Cosme não aceita o fato óbvio de qua A Gênese foi adulterada (descobri que isso nunca foi óbvio). Cosme Massi, por mais de 40 anos, estudou as obras de Kardec, e estudou por décadas somente na edição (supostamente) adulterada de A Gênese. Mesmo com todo o rigor lógico que ele acredita aplicar ao estudar Kardec, ele nunca percebeu as claras (agora tenho dúvidas se são claras) contradições lógicas desta edição adulterada com as demais obras de Kardec. Admitir que a edição foi realmente adulterada é admitir que seu rigor no estudo do Espiritismo, uma das coisas que ele considera importantíssima na vida dele, fracassou. É admitir não só o fracasso, mas também admitir que não tem a isenção científica que acredita ter. É admitir que possui um forte viés de confirmação que o faz garimpar, no meio das informações que recebe, somente aquelas que confirmam suas convicções. Este episódio mostra (talvez não) que ele simplesmente desconsiderou as informações contraditórias que leu em todos esses anos. Deve também ter criado, como fez também seu amigo Chibene no estudo apresentado aqui (não, nesse estudo, Chibene não fez isso), uma elaborada racionalização visando convencer a si mesmo que não errou, que sempre examinou a realidade de forma correta. Todos nós estamos sujeitos a tal limitação intelectual, o que nos cabe é aceitar tal limitação e trabalhar constantemente para superá-la. Temos que questionar, duvidar principalmente daquilo que ansiamos do fundo da alma que seja verdade.
Provas irrefutáveis, nada de Polêmica! Por Antonio Leite, NYC
Quando pela primeira vez ouvi a entrevista do Cosme Massi sobre a polêmica 5ª edição de A Gênese, de Allan Kardec - no momento em que escrevo estas linhas já a ouvi múltiplas vezes - confesso que fiquei muito intrigado. Eu havia à época concluído a segunda leitura da obra da Simoni Privato Goidanich, “O Legado de Allan Kardec”. Não consegui aguardar a edição brasileira dela e fiz a primeira leitura em espanhol. Havia igualmente terminado a leitura da obra “Revolução Espírita” de autoria de Paulo Henrique de Figueiredo, a mais completa e extraordinária obra que já li no campo da pesquisa espírita. Ambas abordam temas pelos quais sempre tive o maior interesse.
De fato, em meus estudos de algumas décadas da Doutrina dos Espíritos, sempre com base nas obras de Allan Kardec, todas indistintamente, em especial as obras fundamentais e a Revista Espírita, o meu interesse não ficou preso tão somente ao aspecto doutrinário. Sempre tive igualmente um enorme interesse pelo estudo da história do movimento espírita desde o período de elaboração da ciência espírita e posterior, bem como igualmente o período da formação do movimento espírita em terras brasileiras. Desde cedo em meus estudos segui à risca a advertência do filósofo e escritor espírita J. Herculano Pires que nos orienta: “As obras de Kardec são a única fonte verdadeira do saber espírita. Quem não ler e estudar essas obras com humildade e vontade legítima de aprender, não conhece o Espiritismo.”
O primeiro desvio do entrevistado que claramente demonstrou ao longo da entrevista uma intenção predeterminada, foi o de colocar a questão sob um ponto de vista de “polêmica”. E o que é ainda mais hilariante é atribuir à autora esta suposição, quando em momento algum ela é assim tratada na obra “O Legado de Allan Kardec”. É bem verdade que o tema por ser gravíssimo e comprometedor, já que ultrapassa em muito apenas os limites circunscritos nessas grotescas adulterações, vem sendo tratado com esse subterfúgio dentro de alguns arraiais do movimento espírita organizado, uma estratégia conveniente para quem eventualmente necessita esconder algo ou assumir uma postura defensiva.
A demonstração inequívoca de que a obra da Simoni Privato não teve como objeto essa premissa de investigação de polêmica alguma, é o que vemos registrado já na sua Introdução: “Além das provas documentais do conteúdo definitivo de La genèse, les miracles et les prédictiones selon le spiritisme, este livro compõe-se de uma investigação histórica e doutrinária do movimento espírita na França, entre os anos 1867 e 1887. Nessa investigação, revelaram-se fatos muito graves no movimento espírita da época, além da adulteração de La genèse, les miracles et les prédictiones selon le spiritisme.”
Outra clara evasiva do entrevistado que escamoteou ao longo de toda entrevista para não encarar a essência do problema, foi a de atribuir ao biógrafo de Allan Kardec, Henri Sausse, a quem Alexandre Delanne publicamente considerava “um defensor fervoroso da doutrina do Mestre”, a pressuposição de que teria ele se rebelado contra uma “polêmica” ao denunciar em 1884 essas adulterações na obra A Gênese através do seu memorável artigo, “Uma infâmia”. Este pequeno trecho do seu artigo demonstra inequivocamente quão absurda e despropositada de base e solidez, é esta suposição: “Todos nós sabíamos que existia uma sociedade espírita, fundada para a continuação das obras de Allan Kardec, e confiávamos a ela a responsabilidade de velar pela integridade da herança moral que nos havia deixado o mestre. O que ignorávamos é que, ao lado dela, talvez inclusive em sua sombra, se tenha organizado outra para a corrupção das obras fundamentais de nossa doutrina, e esta última não somente existe, mas prossegue, talvez ainda, em seu triste trabalho”.
A obra “O Legado de Allan Kardec” de Simoni Privato Goidanich, precisa ser lida urgentemente à bem da verdade. Lida por todo aquele que se orgulha em ostentar o epíteto de espírita, por aqueles que amam verdadeiramente a doutrina e honram a memória do mestre de Lyon, bem como a daqueles missionários de primeira ordem, tais como a viúva Amélie Boudet, Alexandre Delanne, Léon Denis, Gabriel Delanne, Henri Sausse, a senhora Berthe Froppo, dentre outros. Esses leais companheiros permaneceram ao lado do codificador nos momentos mais difíceis da sua tarefa missionária. Certamente o que registra esse triste e detestável incidente das enormes adulterações feitas na 5ª edição de 1872 de A Gênese, a obra que representou o coroamento do majestoso edifício dos princípios fundamentais da Doutrina dos Espíritos, foi um destes. Assim, é bom que se diga que a obra da Simoni Privato não é restrita apenas a este lamentável atentado contra a integridade da obra do mestre Allan Kardec, como ela bem o enfatiza na passagem que acima registramos.
Ao ler e reler esta extraordinária obra de pesquisa de autoria de Simoni Privato Goidanich, de minha parte ficou registrado no meu íntimo esta mais profunda e indelével convicção. A de que ela nos apresentou documentos novos e provas originais de fontes primárias irrefutáveis, as quais destroem e põem por terra de uma vez por todas, quaisquer argumentos e sofismas que vêm sendo insistentemente levantados por segmentos do movimento espírita organizado ao longo de mais de um século, na tentativa de negar o óbvio. As infames adulterações perpetradas na obra A Gênese de Allan Kardec, para mim não passam de uma fraude grotesca e um ultraje contra a integridade da obra do mestre codificador. Pior ainda, elas se consubstanciam em atentado danoso à integridade da doutrina que nos foi legada por uma plêiade de Espíritos Superiores, sob a supervisão direta do Espírito da Verdade. Muito embora saibamos por afirmações constantes e claras da espiritualidade superior, que apesar do orgulho e da incúria dos homens a doutrina permanecerá sempre incólume, as adulterações representam um enorme prejuízo às gerações futuras, privando-as do conteúdo inteiro e completo da doutrina que tem como objetivo último a regeneração do Planeta.
A bem da verdade registre-se que a nota ao final do artigo intitulado “Amélie Boudet e a edição definitiva de A gênese”, publicado na Revista Reformador de novembro de 2018, joga algumas luzes sobre a questão. Enfatize-se por oportuno, que esta é a terceira manifestação pública oficial da instituição em endossar e apoiar as iniciativas relacionadas com as referidas adulterações. Eis aqui o conteúdo da nota, que é inclusive seguida pelo registro do link para o áudio da entrevista no RUclips:
“N.A.: A respeito da edição definitiva de A gênese, os milagres e as predições segundo o espiritismo, vide a entrevista de Cosme Massi, físico pela UFRJ, Mestre e Doutor em Lógica e Epistemologia pela UNICAMP: www.youtube.com.watch?v=DNX4gxqJLVQ” .
Uma palavra final para refletirmos. Se lições podemos tirar dessa experiência amarga, ninguém melhor do que o Espírito ERASTO para nos orientar a todos indistintamente. E o faz com clareza insofismável nesta passagem da mensagem intitulada OS CONFLITOS, que consta da Revista Espírita, mês de Dezembro de 1863:
“Assim pois, meus amigos, tendes que vos defender, não só contra os ataques e calúnias dos adversários vivos, mas, também, contra as manobras, ainda mais perigosas, dos adversários da erraticidade. FORTIFICAI-VOS, POIS, EM ESTUDOS SADIOS E, SOBRETUDO, PELA PRÁTICA DO AMOR E DA CARIDADE, e retemperai-vos na prece. Deus sempre ilumina os que se consagram à propagação da verdade, quando estão de boa-fé e desprovidos de toda ambição pessoal.”
Concordo contigo em genero, numero e grau. Continuo sem entender a exdruxula postura do Clovis Massi diante provas tão contundentes.
Não consigo entender a postura de Cosme Massi, sobre um assunto de magnânimo gravidade...seria ele roustanguista??? Vou me desligar da kardecplay....
Também não entendo essa postura do Cosmi. Para mim ficou claro que a obra foi alterada.
@@joaogomm: O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Perdão... mas não ficou Claro. Parece que ele quer proteger a Federação. Confuso, e tenta mudar de foco diante da Pesquisa de Simoni Privato
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Gostaria de ver um dialogo entre o Cosme, Simone e Paulo sobre esse assunto ! Não para disputar quem tem razão ou não mas para ver como cada um entende os argumentos de cada um. Ao meu ver os grandes estudiosos do Espiritismo do Brasil deveriam ter mais diálogos sobre os temas sobre o Espiritismo. Principalmente os temas que tenham divergência o movimento espírita ganharia com isso principalmente em ganho de maturidade.
Realmente. A conversa deve chegar ao conteúdo. A razão e o conhecimento doutrinário precisam iluminar as teses ali contidas. Se a questão da possível alteração veio à tona, merece nosso olhar. Ou o espírita caminhará às cegas? É tudo o que Kardec não deseja!
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
È tão simples: Basta colocar lado a lado A Gênese até a 4º ed. com a Gênese 5º ed., Em seguida é só comparar e submeter os textos ao crivo da razão. Constata-se NITIDAMENTE que a Gênese, a partir da 5º ed. apresenta supressões, adições, interpolações e alterações na ordem dos parágrafos, tornando-a confusa em certas partes.
A 5ª edição ficou mais sofisticada e cuidadosa.
@@piraquaraobra5098 Oi Piraquara, eu diria que a 5a Edição ficou mais descarada :-)
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
(Sobre a polêmica envolvendo a possível adulteração da GÊNESE em sua quinta edição)
Pois, resumindo...
Direitos Autorais - Convenção de Berna
ARTIGO 12
Os autores de obras literárias, científicas ou artísticas gozam do direito exclusivo de autorizar arranjos e outras transformações das mesmas obras.
A quarta edição foi autorizada por Allan Kardec, o autor, em 1868;
O autor desencarnou em 31/03/1869;
A alegação era que a quinta edição era de mesmo ano, com alterações autorizadas pelo autor em vida;
Foi omitida a data na obra em sua publicação;
A DATA REAL da quinta edição: 23/12/1872
- Existe autorização expressa do autor para a alteração?
- Não.
- Existe prova material de que o autor participou da alteração?
- Não.
A Federação Espirita Francesa entendeu.
A Confederação Espirita Argentina entendeu.
A Federação Espirita Brasileira não entendeu.
"- Na dúvida, ficamos com Kardec!"
Para reflexão e análise crítica!
Anderson Santiago parece que os espíritas têm dificuldades em ficar com Kardec.
Na mosca! Dois votos a um; ficamos com Kardec.
A Convenção de Berna é de 1886 (confere?), 14 anos depois da publicação. Não havia, portanto, "obrigatoriedade" de autorização expressa.
Se não houve autorização expressa, podemos inferir, simetricamente, que Kardec pode ser o autor.
- Existe autorização expressa do autor para a alteração?
- Não.
- Existe prova material de que o autor NÃO participou da alteração?
- Não.
O problema é que não fica provada a participação de terceiros nas alterações. Portanto, não podemos afirmar peremptoriamente que houve terceiros ou que não foi Kardec.
Na dúvida, mantenhamos ambas para análise.
Mas ok, dêmos como válida esta convenção - aliás, utilizada como argumento pelo P. Figueiredo. O que ela diz, senão que apenas o Kardec poderia ter alterado A Gênese?
O que não faz diferença, se dissermos que Leymarie não ligaria importância a leis. Mas enfim, acho que, pelo menos ao que me toca, esta discussão já está recebendo mais tempo do que merece.
Bom dia, amigos espíritas! A lógica é, sem qualquer dúvida, um grande instrumento, e devemos usá-la sempre para organizar os pensamentos, escapando das tão comuns falácias (as intencionais e as nascidas de alguma distração). O problema está em nos determos nela, saindo dos fatos e nada concluindo que fale ao bom senso, tão caro, aliás, ao digno lionês. Ontem dediquei enorme tempo assistindo à exposição de Simoni Privato e de Cosme Massi, indo dormir com a certeza de que o melhor seria comparar, eu mesma, a quarta com a quinta edição de A Gênese. Contudo, acordei com pensamento não mais tumultuado por impressões tão diversas (dos palestrantes e de todos os comentários que li, acrescidos do meu susto, da minha indignação, da minha tristeza). Acordei, então, com novo pensamento, desanuviado, parece-me, que compartilho: se Allan Kardec encomendou nova tiragem da obra (2000 mil exemplares) um mês antes de desencarnar, sem fazer qualquer alteração (vide documentos apresentados por Simoni Privato, os quais estou considerando fidedignos), e, três anos depois, a nova edição (a 5ª) aparece “revista, corrigida e aumentada”, não chamo em meu auxílio senão a lógica do bom senso, que me diz claramente que, se Kardec fez o pedido, aquela edição (a 4ª) é a edição que ele deixava para a Humanidade. Ocorre-me pensar, cá entre nós, que bem possivelmente a Espiritualidade o tenha inspirado a fazer isso, talvez prevendo ideias outras em gérmen nas mentes que o circundavam. Não sabemos o que houve para o fato da “revisão-correção-ampliação” transparecer tantos anos depois, mas na história do mundo essas lacunas estão em toda parte - um dia tudo se esclarecerá, eu penso. A que nos levará tecer argumentos sobre esse tempo de silêncio? Fazer isso mudaria algo nos fatos? Enfim, se a 4ª edição é a que efetivamente foi redigida, publicada e novamente pedida à gráfica por Allan Kardec, um mês antes de desencarnar (relembro!), é ela que deve ser base para as cópias e traduções. Não mais me parece interessante fazer por mim a cogitação que Henri Sausse fez ou que outros estão fazendo: esse trabalho é longo, exaustivo, e, por tantos detalhes que teríamos que observar, carrega a possibilidade de não ser cabal nem perfeito. Muito mais claro me pareceu, ao acordar, que devemos nos unir pedindo que a 4ª edição seja retomada nas traduções o quanto antes. Se alguém tiver ideia melhor ou mais ajustada, sou toda ouvidos. Se alguém tiver algo contra essa que, no momento, me parece a mais razoável, que consulte sua funda consciência sobre o móvel de sua ação e traga a público um argumento (ou documento) que tenha, de fato, maior peso do que o encontrado e seja mais interessante do que o nosso acesso à tradução fidedigna da obra inegavelmente redigida por Kardec. Obrigada, Simoni Privato!
Olá, Ana Paula!
Tenho acompanhado há meses está questão da adulteração, a qual, pelo apresentado até aqui e no meu entendimento, realmente ocorreu. Mais importante do que se preocupar com quem fez, seria" o que fez". E os argumentos (fatos e documentos) Simoni e Paulo, são para mim o bastante.
A sua colocação foi a mais sensata que vi até agora. Me resta torcer para que o movimento espírita se alinhe, se resguardando cada vez mais do orgulho e vaidade que paira nítido entre nós.
@@robsonmorais8331 Bom dia! Muito bom, Robson! Você escreveu algo importante mesmo, sobre o nítido orgulho.
Não houve adulteração. Apenas alterações feitas mesmo pelo próprio Kardec. Consulte no Facebook do "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" - @t
O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Desculpe senhor Cosme. mas contra fatos não ha argumentos...
A todos..., Analisem o que foi alterado entre as edições 4a. e 5a. da Gênese, e sua razão mostrará qual estará melhor condizente com os pensamentos de Kardec..
Sem complicação , simples assim...
É uma grande verdade: "Analisem o que foi alterado entre as edições 4a. e 5a. da Gênese, e sua razão mostrará qual estará melhor condizente com os pensamentos de Kardec.", mas o chavão "contra fatos não há argumentos" não tem pé nem cabeça quando colocado aqui.
@: puxa, que confusão, heim, meu filho.
A partir da leitura dos comentários desabonadores feitos aqui à exposição do Cosme Massi, leva-me a crer que, ou não viram o o vídeo até o seu final ou viram e não entenderam o que o dito (ou não quiseram entender, por já terem opinião formada). Portanto, vejam o vídeo até o seu final e prestem atenção, de forma desarmada, aos argumentos do Cosme Massi.
De maneira mais fácil, vou tentar escrever aqui os principais pontos apresentados por Cosme Massi neste vídeo:
******************
1- NÃO há provas de que houve ADULTERAÇÃO na 5ª edição, ao menos até o momento.
2- O que a autora Simoni Privato no livro ”O Legado de Kardec” encontrou na França, foi o documento que comprova que o livro foi publicado em 1872, o que foi muito importante como dado histórico mas que não prova adulteração.
3- HÁ inúmeras ALTERAÇÕES da 4ª edição para a 5ª edição (cortes, deslocamento de parágrafos, inserções), mas não há provas de que elas não tenham sido feitas por Allan Kardec.
4- Não foram encontrados até o momento, nenhuma distorção de identidade do autor, de lógica ou problema doutrinário nessa 5ª edição, ao menos até o momento (estudos mais aprofundados já estão sendo feitos).
5- Enquanto a verdade não se comprova, Cosme Massi nos recomenda que continuemos a utilizar as duas edições da obra "A Gênese" para estudos comparativos (a 4ª, 5ª, enfim, todas!).
6- Resumo: Como há dúvida, a recomendação acadêmica é de que fiquemos com ambas as edições (e o princípio da precaução também)!
********************
Ah! Na KARDECPEDIA continuamos a divulgar TODAS as edições (e temos todas as obras originais em francês para os estudos de comparação), em português, temos a tradução da 5ª Edição da FEB e ainda a 3ª edição por Carlos de Brito Imbassahy e também todas as 5 edições em francês para análises comparativas. Em espanhol temos a tradução da 2ª edição francesa (1871). Ufaaa.... :) :)
E é muito bom que dúvidas aconteçam!
Assim vamos que vamos estudar cada vez mais esse maravilhoso Espiritismo!
Espero ter ajudado!
Lilian - Nobiltà Educacional excelente resumo
Se fizermos uma pesquisa nas dezenas de traduções das obras de Kardec que encontramos por ai, acharemos dezenas de adulterações, e, mesmo que a maioria tenham sido feitas com boa intenção, com toda a nossa rede de informações de hoje em dia, ninguém faz estardalhaço disso, ou proíbe a publicação, como então imaginar que algo fosse feito naquela época. Acho que toda essa polemica vai acabar por fazer os espiritas estudarem a Obra “A GÊNESE”, e no final, todos sairão ganhando.
Adulteração = produzir falsificação. É isso mesmo, Silva?
Adulteração = ato ou efeito de adulterar (algo), de modificar-lhe as características iniciais; falsificação. No primeiro conceito.
É, essa é uma daquelas situações em que não se leu, não se viu, mas se pode dar opinião! Pena.
Parabéns ao Sr. Cosme Massi pelas elucidações!
Parabenizamos Cosme Massi pela iniciativa em elucidar. Há que ser respeitado, pois estuda o assunto há muito tempo, com expressiva e singular contribuição para o mundo todo.
Foi extremamente respeitoso nas colocações.
A nós outros, cabe a comparação para se constatar que, com efeito, as alterações nenhum prejuízo trazem ao Espiritismo. Por essa razão, não podem ser confundidas com fraude, pois não há fraude; apenas alterações dentro da normalidade.
Tudo o mais, fica no campo das especulações com maior ou menor grau de probabilidade.
Engraçado quando ele fala de probabilidades, acho que ele não viu o trabalho que foi feito de pesquisa séria por mais de uma pessoa em cima do assunto. Com documentos e evidencias da época. Diria que antes de aceitarmos a palavra desse senhor, lessemos as duas versões lado a lado. Vejamos por nós mesmos o trabalho feito, as evidencias apresentadas, afinal, liberdade é a marca do Espiritismo...
Sei que isso está sendo feito. E, pelo que ouvi, será publicado em tempo. Não há pressa. A pressa não se justifica nesses casos.
ruclips.net/video/JGYw4T64cuA/видео.html
@@piraquaraobra5098 não entendi...
@@turcoluis eu estava la :)
Eu entendi.
*Cosme, duas perguntas:*
*1)* Você acha estranho a Amélie ter passado tanto tempo vendo a página de rosto da obra, mas a pergunta que você não fez é: se Amélie e a Sociedade Anônima estavam com as alterações de Kardec em mãos desde 1869, por que diabos aguardaram TRÊS anos para atualizar a obra? Dinheiro, como você mesmo disse, não era um problema. *Como a Amélie conseguiu ficar tanto tempo olhando as alterações do marido em silêncio?* Sim, em silêncio completo, porque não há uma única linha na Revista Espírita que mencione o assunto. Ela (ou a Sociedade Anônima) ficou guardando segredo por qual motivo? Inclusive Didier pede urgência na modificação da obra, no entanto, três anos se passaram e ninguém comentou nada.
*2)* A espiritualidade permitiu que Kardec desencarnasse ANTES de CONCLUIR a obra mais importante da codificação? Que raios de missão é essa?
Obrigado Marcelo. Estava nas minhas anotações responder essa sua dúvida, mas acabei esquecendo pela falta de tempo. Pense no contexto histórico, de 1869 até 1972: França em Guerra, Paris assediada, guerra civil, etc. Muito difícil e inoportuno fazer qualquer publicação nesse contexto. Além do mais, se ainda existiam alguns volumes da 4 ed, não havia necessidade absoluta de se publicar a 5 ed nesse contexto de muita luta e sofrimento dos franceses.
Obrigado pela resposta Cosme. Não levei em conta o contexto histórico, certamente isso faz toda a diferença na análise. Grande abraço mestre.
Muito boa a pergunta 2!
E quanto às inúmeras contradiçpões doutrinárias da reedição que ela enumera?
O que dizer sobre o fato de que os membros da Sociedade Anônima serem remunerados, e o fato de apenas 7 pessoas controlarem as "verdades" espíritas? A argumentação a favor da tese da adulteração é de longe muito mais consistente. A sociedade que se contrapunha à Sociedade Anônima tinha 400 membros. O do mesmo modo, negar um dos argumentos dela não torna a tese dela falsa.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Excelente ter publicada na Kardecpedia também esta quarta edição editada para nossa comparação,parabéns mais uma vez ao Massi.
Boa Noite! Sugiro se possível, convide a autora Simoni para participar de uma "mesa redonda", desse modo, é possível ouvir as suas colocações. Desse modo, dá a chance de ouvirmos as argumentações de "todos" os lados, os prós e os contras.
Boa idéia. Tenho saudade do espiritismo que discute e debate e problematiza de forma saudável.
Tiveram um seminário e só chamaram as argumentações de um lado. E vc estudar a parte dela, a parte dele e tirar suas conclusões, ué.
Negacionista não gosta de debate!
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Este raciocínio do professor é bonito mas é uma falácia. Como que Kardec altera seu livro conclusivo e não publica estas alterações? Sua esposa e fiéis seguidores só as publica três anos depois da sua morte ou os adulteradores?
Não houve adulteração. Apenas alterações feitas mesmo pelo próprio Kardec. A lógica valeu. Mas a história agora também comprova. Consulte no Facebook do "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" - facebook.com/HistoriaDoEspiritismo
Refutar os argumentos da Simoni é um grande equívoco. Por uma razão muito simples e não mencionada pelo Cosme. Kardec estava morto na edição "alterada". Logo, é preciso comprovar detalhadamente que a alteração foi feita e desejada por ele. Não o contrário. Não é a Simoni que precisa provar, é a sociedade, já que o autor não estava vivo. Então fica a paergunta: Onde estão as provas de que era desejo de Kardec as alterações? Se não há como comprovar, que se use a versão sem alteração. Essa é a lógica correta. Defender alterações sem que haja comprovação de que o autor havia as desejado é defender o erro, o crime e a deturpação das obras.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
tá passando vergonha ao não se apropriar das pesquisas do Carlos Seth, apresentadas no início do ano 2021.
Os espíritos ficaram fora dessa?
@@fernandowerner5024 Olá, Fernando
O pesquisador Carlos Seth tem argumentos extremamente bons e pautados em documentos sólidos, fontes primárias e manuscritas de Kardec. Porém, há que se apontar dois problemas graves na pesquisa dele.
O primeiro é que não houve nenhuma revisão por outros pesquisadores do trabalho dele. Não há publicação alguma sobre a pesquisa.
O segundo é que o objeto chave para a antítese de adulteração é um suposto exemplar encontrado na Suíça, com data anterior ao óbito de Kardec e catalogado e impresso como 5ª edição. Mas não há absolutamente nada que comprove a autenticidade do exemplar. O exemplar foi encontrado num "google" de obras antigas e apenas foram vistas as fotos do mesmo. Não se sabe quem imprimiu, se há registro, se houve depósito legal ou mesmo declaração de impressão do exemplar. A "prova" nem mesmo foi examinada pessoalmente. É mais um indício que uma prova.
Portanto, há que se manter em suspenso tanto a ideia de adulteração como a de legitimidade das alterações. O ideal é cada um estudar ambas as edições e aprender com elas.
Enquanto não forem encontradas provas da legalidade e regularidade da 5ª edição, infelizmente, a obra é adulterada. Os apontamentos sobre as pesquisas de Simone Privato e a FEAL continuam inadequadas, pq o que precisa ser provado, repito, não é a intenção, o desejo, a vontade de Kardec. É a legalidade da publicação. Se não foi publicado legalmente, que seja inserido em Obras Póstumas, 2º Volume.
Abraços
Parabéns ao entrevistador, particularmente, pois mesmo sendo espírita soube ser neutro e explorar neutramente o entrevistado.
Uma breve percepção sobre a captação de áudio neste vídeo. Microfone 1, do entrevistador, enviando áudio para o lado esquerdo. Microfone 2, do entrevistado, enviando áudio para o lado direito. Microfone 1 captando de forma mínima, a voz do entrevistado via áudio ambiente. Microfone 2 captando de forma mínima, a voz do entrevistador via áudio ambiente. Com fones de ouvido, a percepção é exatamente a de estéreo, e correspondente com o que é visualizado no vídeo, quanto as respectivas posições do entrevistador e do entrevistado. Equalização e níveis, impecáveis. Muito agradável de ouvir. Verdadeiro show de áudio. Parabéns!
Gratidão! Deus abençoe a você Cosme Massi e todos os envolvidos nesse trabalho sério e salutar.
O ponto de vista é lógico, porém não vejo isso funcionar no Brasil atualmente!
No meu ver, se foi adulterada ou não, não isenta do erro, se a partir do momento eu edito algo diferente do que foi editado pelo autor em vida, a má fé é mais do que evidente, no mínimo pra coisa ser justa, o editor teria que no mínimo fazer um comentário na obra posterior a morte de Kardec! A verdade é o seguinte, ninguém se entende nem hoje e nem na época de Kardec, tudo, tudo é polêmico! Meu Deus!
Pelo que eu assisti e entendi nesta bela e detalhada entrevista, o próprio Allan Kardec fazia as revisões, atualizações e complementava os conhecimentos estudados e ampliados! Pois o Espiritismo é uma ciência que evolui, como as outras ciências evoluem, à medida que vão sendo descobertas novas explicações para os fenômenos da natureza. Diversas das suas obras Kardec fazia os avisos na própria página de rosto das edições ou em alguns casos publicava na Revista Espírita! Não vejo motivos para tentar desconstruir a obra de Kardec, ditada pelos Espíritos Superiores, senão a ânsia de aparecer na mídia, obter uma fama imediata por ter descoberto um possível e improvável "furo" nas obras básicas do Espiritismo. Como bem disse Cosme Massi, para poder criticar, qualquer assunto ou obra, tem que estudar muito sobre o assunto, no caso, todas as obras de Kardec, inclusive a Revista Espírita.
Boa tarde Guaraci, tua observação é essencial nesta situação, mas saiba que esta verdade que apontou, de que ninguém se entende é natural no nosso processo evolutivo, já que precisamos solidificar nossas bases para avançar, por isso tanta discussão. Justamente pra isso veio o Espiritismo, pra isso Kardec serviu de exemplo, levantarmos as discussões para chegarmos aos fatos, buscar comparar as edições e ver o que há de oculto na 5ª Edição serve para exercitar em nós a autonomia que tanto defendia Kardec. Por favor não desanime, sigamos firmes...
Na dúvida fico com a 4ªedição. A verdade sempre é o melhor caminho, muitos historiadores atualmente nos trazem através de suas obras fatos desconhecidos do surgimento da Doutrina, o que na minha opinião é excelente, quantos fatos que levaram ao fim do Espiritismo na Europa e que hoje é de conhecimento de muitos, porém nos cursos não se é falado e a dúvida fica cantando como um grilo na cabeça das pessoas, esta não é a essência da Doutrina, mas são fatos que aconteceram e disto restam os exemplos para que não mais ocorram. Fico em gratidão com o Cosme Massi pelos excelentes esclarecimentos.
Cosme Massi tem o direito de não enxergar ou nao querer aceitar as PROVAS que a Simone Privato conseguiu e ele não. Tem todo o direito de continuar a negar o óbvio, entretanto no dia em que ele se tornar ESPIRITA, mudará de idéia. Todo ESPIRITA que é ESPIRITA está com KARDEC.
Na dúvida, fico com KARDEC!
Mas como não tenho dúvida, fico com KARDEC!
Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Ok. Tampouco os argumentos "lógicos" provam que foi Kardec. Os argumentos desse senhor, contra comprovações documentais? Ele não quer entrar no mérito do teor das adulterações. No caso de obras psicografadas por famosos se notam o estilo da escrita. Kardec não obedecia um bom espírito e sim vários opinando no msm sentido. NA DUVIDA FIQUEMOS COM KARDEC!!! EDICAO 4 (ou melhor REIMPRESSÃO)!!
Você chegou a comparar, Bruno, as edições? O que há de ilógico e antiespírita na 5ª? Pode apresentar aqui?
Acho q isso cabe a cada um né amigo. Mas vou tentar: a moral autônoma defendida por Kardec, onde o espírito, simples e ignorantes adquire consciência moral de acordo com seu desenvolvimento intelectual. Ou seja, uma lei interna no ser, dessa forma uma cobrança, ou pena, seria proporcional ao sua consciência moral ( quanto mais desenvolvida mais responsável por seus atos); a moral heteronoma, aceita e defendida por toda religião, a qual o Espiritismo, através de tais Adulterações, eh submetido, diz que o ser possui possui condições externas a ele no desenvolvimento de sua moral. Ou seja, Todos são julgados, culpados de forma igual, independente de sua consciência moral ( alguém com consciencia moral mais desenvolvida seria responsabilizado igualmente àquele a qual possui uma menos evoluída) Concluí dessa forma, claro com ajuda de pesquisadores e palestras, pois ainda sou limitado e imperfeito, que a Moral Heteronoma serve como instrumento de manipulação subjugação social. Onde o ser deve se conformar com seu destino, carma etc, ou com minha posição social desfavorável. Portanto não cabe a mim mudar, pois minha pena já foi determinada por atos anteriores. Não sei se consegui ser claro, ou me fazer entender, não sou intelectual ou estudei os livros de Kardec como o senhor do vídeo. Mas.se.quiser te passo os links de vídeos que me ajudaram a entender, e podem te ajudar tb. Abraço
Laerte Oliveira ola irmão. Td bem? Primeiramente gostaria de saber em vc acredita ou se tá aqui p pôr lenha na fogueira. Em que vc acredita ? Se o sr Massi fez isso mande um link onde eu possa comprovar p favor. E caso tenha feito e tenha guardado p si, quem o fez não pode ser considerado espírita, pois pq o fariam já que são questões REVELADORAS da DOUTRINA. Espiritismo não eh crença eh doutrina ( conjunto coerente de de ideias q baseiam ideias a serem transmitidas) "crença' o significado diz ser uma convicção profunda ou estado mental de quem acredita em algo ou pessoa.
A questão eh: o livro comprovadamente foi Adulterado e quem o fez modificou ideias primordiais como essa. Quem sabe se vc estudar Paulo Henrique de Figueiredo vc não se convence mais já que Massi não o convenceu. Abraço
Laerte Oliveira Ficou meio confuso. Vc eh ateu q foi espírita mas acompanha essa polêmica. Vc como eu não acredita no q esse senhor do vídeo tentou combater; acredita nas Adulterações; Mas msm assim eh ateu. Qual seria seu papel aqui. Não entendi.
Tento entender como uma pessoa q estudou acreditava de forma racional, foi estudou bem, como colocou, na vida após a morte, nas comunicações c os espíritos etc, deixa de acreditar no que logicamente acreditara. Mas n tô aqui p questionar vc. O seu perfil aqui no RUclips sequer parece real, sem vídeos, sem fotos, etc. Mas blz.
Só me ajude entender: vc quer q as pessoas se tornem atéias como vc? Vc quer q continuem espíritas mas da forma q Massi explica? Ou quer que continuem espíritas mas q sigam a Gênese original sem Adulterações?
Laerte Oliveira seu perfil no RUclips nem identificação tem. Bem provável vc está somente criando dúvidas. Ou por em descrédito algo que tem muito fundamento, várias comprovações. Mais do que a cientologia q vc parece crer. Rsrs. Abraço meu irmão
E quanto à mensagem em que os Espíritos disseram que nada deveria ser mudado na obra? E quanto aos conteúdos modificados? Gostaria de comentários sobre essas coisas. Cosme Massi fala muito de lógica; no final, diz que a atitude lógica correta era ver a folha de rosto e questionar quem fez a correção e ampliação... Quando recebemos outras edições do mesmo livro (e isso é comum, se já temos uma??), ficamos olhando folha de rosto? Ele colocou isso como muito certo. Mas não me parece tão evidente assim... Bom, quero comparar as edições. Quero o conteúdo.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Cosme Agradecida!
O entrevistador também é muito bom!Obrigada aos dois! Cosme Massi é uma referência nos Estudos Espíritas! Parabéns!
Muito proveitosa a entrevista com o nosso querido amigo Cosme.
Meu Deus! É o que mais temos feito atualmente, estamos caluniando pessoas, faltando com caridade, condenando em todos os setores da nossa sociedade!
Cosme Massi achou que ser repetitivo ao extremo é convencer.
Mesmo se convencesse, "do ponto de vista lógico" (pra usar o jargão desse vídeo), ele só mostrou como todos os argumentos podem apontar para adulteração, mas não são conclusivos porque não há registros do tipo confissão.
Não houve adulteração. Apenas alterações feitas mesmo pelo próprio Kardec. A lógica valeu. Mas a história agora também comprova. Consulte no Facebook do "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" - facebook.com/HistoriaDoEspiritismo
@@lilian-nobiltaeducacional4705 já vi as novidades no CSI. A questão está em discussão, certamente. De todo modo, o uso de argumentos sobre lógica como estratégia discursiva nesse vídeo, para mim, é desconcertante. A questão é uma disputa de sentidos sobre o espiritismo (afinal, o que muda se houve adulteração ou alteração? Mudam os sentidos que Massi, o CSI, Privatto ou seja quem for querem atribuir ao espiritismo, certo?). Como tudo em história, a contradição é muito mais a lógica que a lógica pura.
@@joaodamasio_: está se fazendo ou não se atualizou em relação às últimas revelações dos pesquisadores Carlos Seth e Adair Ribeiro? Está passando vergonha.
@@lucasaugusto3333 vi. Foi posterior ao meu comentário. E em nada muda meu comentário sobre o vídeo tentar refutar sentidos históricos com lógica pura.
O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Desmontar a argumentação de alguém, apontando falácias, parece aquele tipo de defesa parcial, de advogado perante juiz, em que a verdade é a única coisa que ninguém quer confrontar.
Ora, se existe uma verdade, basta mostrá-la com provas, por A + B. Simples assim.
Outro ponto: se essa celeuma estivesse nas mãos do próprio Kardec, ele teria invocado uns espíritos "bão de conversa" pra tirar a dúvida. E pronto. Ah, mas isso parou em Kardec. O Espiritismo de hoje é o que temos visto: um jogo de vaidades, sem espíritos.
O Cristo veio e ensinou: amem. Aí nós criamos todo tipo de culto em torno de Jesus, criando a desgostosa expressão "no nosso meio", excluindo quem pensa de modo diferente.
Kardec veio, cumpriu sua missão e aí? Ah, aí criamos uma religião, que nada tem de ciência, não se enganem, com a arrogância de se intitular dona das verdades. Nesse contexto, Kardec é cegamente idolatrado.
Basta ver, já mais para o fim do vídeo, o expositor disse que por em dúvida a lisura do texto significaria atentar contra a honra de pessoas que são caras para o movimento espírita, por isso ele aceitou se pronunciar. Ou seja, um argumento de autoridade, de validade relativa, ou muito relativa.
E veja só a reação das pessoas, assustadas com as acusações acerca da suposta adulteração do texto, buscando legitimação das suas crenças na opinião do expositor. Mas, e a fé raciocinada, onde fica? E o caráter filosófico da doutrina, não seria suficiente para, em vez de causar esse alvoroço, convidar ao estudo desapaixonado?
Esse tipo de situação me faz lembrar do filme "O Corpo", em que o sacerdote comete suicídio, quando a sua fé é confrontada por argumentos racionais, que sua própria consciência não pôde rebater. Ele simplesmente não conseguiu suportar a ruína de suas convicções.
(E, quando pessoas que não conhecem o Espiritismo ficam sabendo do artigo "A Teoria do Belo" ou "A Teoria da Beleza" em Memórias Póstumas, ou do texto sobre a perfectibilidade da "raça" negra na revista espírita de abril de 1862; e indagam que bobajada é aquela, os espíritas tergiversam.)
Paulo Almeida, os textos que você refere foram publicados em 1890. Eu me pergunto se não foi para "fazer dinheiro" pois Kardec nunca os considerou importantes para publicá-los nem na Revista. Aliás, gosto do Caminho da Vida.Em tempo: Li em algum lugar que a FEB vai traduzir livros de Conan Doyle e outros e me perguntei: Por que não traduzem os livros sobre magnetismo que Kardec cita em seu Catálogo Racional, são pelo menos 14!
Boa tarde Paulo, obrigada por suas palavras, o mais fascinante destas situações é que identificamos pessoas que conseguem sustentar a razão diante da massa de crenças cegas, dogmas e vaidades. Se vc não se importasse, poderia me passar seu email para conversarmos?
Paulo Almeida Um jogo de vaidades, sem os espíritos. Entendo sua crítica.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
No audio ao fundo em 39:29, é um ruido de um carro que se houve? Deveriam fazer essas gravações em salas mais isoladas acusticamente
Na dúvida, ficaremos com Kardec 2ª edição.
Não. Não é tão simples assim. Não se decide pela dúvida. Ninguém faz escolhas pela dúvida, e sim pelo que se sabe. E o que se sabe é que a obra existe, que teve o DI (documento de impressão) em fevereiro de 1869, que tem cartas do próprio punho de Kardec dialogando com os Espíritos e dialogando com os Espíritos sobre as alterações que ele estava fazendo. Além de que, como mostra Silvio Chibeni em seu artigo comparando as obras, a 5ª edição está bem melhor que a 4ª, que a 5ª edição corrigindo equívocos da 4ª edição. Portanto, Cosme, Silvio, Seth e alguns outros estudiosos não estão decidindo em cima de dúvida, e sim em cima de conhecimento, daquilo que de fato se sabe.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Cosme, seria excelente se fosse produzida uma obra que fizesse a comparação entre as quatro primeiras edições e a quinta em diante. Pode parecer simplista, mas finalizaria esta discussão toda.
Ao abordar as pertinências e coerências, alterações e contradições entre as edições, deixaríamos qualquer dúvida de lado.
Coaduno com sua argumentação, tenho certa "preguiça" destas discussões que levantam um monte de inferências e não as provam logicamente.
Sou adepto da objetividade e creio que um livro nestes termos que coloco acima, ajudaria muito.
Vc anima a escrever?
A ideia é essa mesma. Acho que nunca vou encontrar um espírita que tenha lido o livro A Gênese, normalmente leem o Evangelho com objetivo de oráculo; eu costumo dizer que o periquito do realejo faz melhor trabalho. Note que os exemplares do Evangelho estão "sujos" na parte central, sempre são abertos nas mesmas imediações. Frequentei um centro espírita onde não tinha O Livro dos Médiuns, tinha sido substituído pela tal "literatura subsidiária"; na casa onde vou hoje, não consigo encontrar O Céu e o Inferno como material de estudos, no entanto um grupo se dedica a estudar "as obras básicas de Emmanuel". Parece que virou "samba do crioulo doido"!
Orestes Magnago Mozer, uma mentira pode ser provada logicamente! Nem sempre a lógica está à serviço da verdade! Quem domina a lógica, pode convencer as pessoas, através dela, sem precisar apresentar nenhuma prova material. No dia 04/03/2018 sairá a tradução do livro da Simoni Privato Goidanich, que virá pessoalmente ao Brasil, com palestra no canal na internet da FEAL e na TV Mundo Maior, também na internet, com as cópias das provas da adulteração da 5a. Edição de A Gênese. Poderemos adquirir a obra, ler, estudar com os amigos e confrontar os mais de 260 ítens adultados e ver se mudaram o sentido do texto original de Kardec. Aí poderemos tirar melhores conclusões.
Beto Mamede , creio que ao sair esta obra a que se referes, poderei verificar por mim mesmo a suposta adulteração. Somente a comparação lógica, racional e lúcida (bem ao estilo de Kardec) dos textos, verificando a ideia trabalhada nos textos é que se pode afirmar de verdade o teor das mudanças. Até o presente momento, pra mim, é alarde desnecessário e 'tempestade em copo d'água'. Prudência e ponderação estão escassos em vários segmentos do movimento espírita.
Obrigado pela indicação do livro que sairá, espero encontrá-lo na minha região. Se vc puder indicar uma livraria online que o venderá, te agradeço desde já.
Beto Mamede, esta obra a que se referes é a tradução da 4a. Edição de A Gênese de Kardec? Ou é o livro desta senhora que traz as evidências?
adulterada ou não, a verdade é, que a doutrina que é,de fato consoladora, a exemplo dos ensinos de JESUS, foi desviada dos seus objetivos, que é consolar, esclarecer, enfim reviver o cristianismo na sua beleza de simplicidade,para à humanidade, e não para uma elite intelectual.Enfim a exemplo de JESUS, não chegou ao povo sofrido, como pensava Denis,e repito,como fez Jesus!!!
Parabéns, Prof. Cosme!
Muito bom ouví-lo.
Fraterno abraço
Parabéns ao entrevistador. Excelente postura!!!
Não deixem de dar like nesse vídeo.
Parabéns, Cosme pela brilhante argumentação!
O que precisa é mais estudos das Obras de Allan Kardec
Cosme Massi está nos ajudando muito a conhecer a Doutrina Espírita e a estudar kardec
Pena que os promotores de Congressos e as ditas entidades federativas o boicotam flagrantemente, pois ele conhece Kardec. E há quem tema Kardec.
Bom dia
Vendo seu vídeo hoje já vi que está superado pois eles já tem as provas .
Cosme, muito obrigado pela brilhante defesa do Legado de Allan Kardec. Ainda bem que podemos contar com pesquisadores sérios e de alta competência para nos auxiliar com os fatos. Não poderia ter sido mais feliz!!! Obrigado de coração....
Estranho, muito esforço para combater uma tese de adulteração que cabe a cada um analisar. No espiritismo não existem os donos absolutos da razão. Me parece que Cosme procura um protagonismo em um tema que me parece absolutamente irrelevante. Extremamente repetitivo sem qualquer necessidade. Que cada um leia e ache o que quiser achar. Isto não faz de qualquer um mais ou menos espírita!
Irrelevante porque você não está alcançando o que pode estar por trás dessa tese.
Observe com mais acuidade para ver machados, picaretas e explosivos em mãos para criar um abismo dentro da nossa própria comunidade, de modo açodado e irresponsável.
Mas o Cosme é uma figura pública dentro do Espiritismo. Ele está sendo consultado por seu público, ele tinha que divulgar qual é a posição dele, ele não podia simplesmente dizer: cabe a você analisar, tô fora.
@Daniel Peixoto O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
VEJAM OS DOCUMENTOS E AS PARTES ADULTERADAS DA GÊNESE : ruclips.net/video/xZ9vO-kGLgk/видео.html
Seminário com a pesquisadora Simoni Privato Goidanich sobre o seu livro “El legado de Allan Kardec”, lançado recentemente na Argentina, que trata das alterações ocorridas nas edições francesas do livro A Gênese, de Allan Kardec e nessa oportunidade foi lançado o livro na versão em português. ruclips.net/video/PotlDwSFg6o/видео.html
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
"As pessoas vão aprender a ler!" (?????)
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Parabens Professor Cosme! !! Sempre lúcido nas suas argumentacoes. Gratidão pelas elucidacoes .
Xii... a artificialidade da “refutação” chega a ser risível. Realmente, fala, fala, fala e não diz nada. Esqueceu-se de ponderar os argumentos em conjunto. Escandiu tudo. Fugiu dos fatos e abordou tudo do plano meramente teórico. Ele não entra nas discussões . Concede a tese e depois diz que há falácia. Olvidou os documentos. Esqueceu as provas. Falou em Matemática, em lógica de primeiro grau. O Teorema de Gödel acabou com o “Principia Matemática”. Mas aí estamos em Matemática pura. Aqui, a situação é totalmente diferente. Péssimo.
Infelizmente você não entendeu nada. Reveja o vídeo, pontue todos os argumentos. Leia todos os documentos da página de Facebook CSI - Imagens e arquivos históricos do Espiritismo, estude o artigo do Chibeni no KARDEC.blog.br, veja as cartas de Kardec encontradas na página do Adair Ribeiro (facebook.com/adair.ribeiro) e então opine. Segue a página do CSI: facebook.com/HistoriaDoEspiritismo/
Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
@@lilian-nobiltaeducacional4705 Ah, com certeza... Quem entendeu foi você...
@@fernandowerner5024 Pode deixar. Vou seguir o seu conselho. Mas a crítica é risível, independentemente das informações que pululam. Abç.
É bom ouvir quem realmente entende, pensa com bom senso e lógica, e age com responsabilidade e honestidade. A verdadeira autoridade no legado kardequiano, sem nunca abandonar a caridade e ética nos argumentos e contra-argumentos. Obrigada , prof. Cosme Massi.
Opinião de Paulo Henrique de Figueiredo: ruclips.net/video/0kKqIHn7DFk/видео.html
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Na dúvida, fico com Kardec.
Você tem dúvida?
Concordo plenamente e principalmente por ser o próprio mestre o 1º a recomendar aplicação deste critério.
Para mim, a prova de que houve adulteração é que as alterações realizadas no conteúdo das quatro edições publicadas por Kardec comparadas com as mais de 100 alterações na quinta edição, são antidoutrinárias. Acho muito improvável que Kardec tenha se equivocado a este nível!
Pelo amor de Deus, Fabio. Você não viu o trabalho do Silvio Chibeni, com a argumentação epistemológica? Isso é teoria de conspiração. A 5ª edição, de 1869 é idêntica à 5ª, de 1872. A de 1869 é a 1ª impressão. A de 1872 é a 2ª impressão.
@@lucasaugusto3333 A Gênese foi profundamente adulterada...não vejo porque a dificuldade em não aceitar isso...é só comparar...junto com a adulteração surge Roustaing, esse sim foi o grande manipulador que enriqueceu Leymarie...não sei bem porque o sr Massi teima contra o óbvio...
@@mauroagenordalbelo5019: Apresente um estudo com os argumentos. Basta ler as últimas constatações dos pesquisadores (Carlos Seth e Adair Ribeiro). Os documentos de publicação de A GÊNESE são de 1868 e 1869, antes mesmo da desencarnação de Kardec. Daqui a pouco, você vai me dizer que foi o próprio Kardec que adulterou o livro A GÊNESE. Tenha paciência, companheiro, mas acho que você não dispõe de argumentos, apenas especulações. Especulações não se sustentam quando confrontadas. O que você expõe é retrocesso; não é ciência. Não sei bem porque você teima contra os fatos, que são óbvios.
Pelo q sei até então foi achado 1 exemplar com data de 1869 na Suíça q seria uma 5 edição. Acharam o depósito legal , a gráfica, algum indício na revista Espirita dizendo q seria lançado uma 5 edição com texto modificado? Enfim, alguma outra prova material q existiu uma 5 edição antes da morte de Kardec além de um exemplar encontrado na Suíça?
Grato
Pois é Fábio, esta é pra ser a prova, coisas que estão na edição e que são antidoutrinárias. Agora veja, se existe, esta prova sempre esteve lá, estudiosos de Kardec como Cosme Massi passaram várias vezes sobre essas provas e nunca as notaram. As contradições seriam claras, não é necessário descobrir documentos antigos ou fazer um aprofundado trabalho de pesquisa para perceber que havia algo de errado na obra. Como é que somente poucos pesquisadores espíritas notaram essas contradições que sempre mostraram um enorme problema da Obra? Se é que algum notou.
Parece um perito contratado para colocar dúvidas no óbvio. Doutrinariamente não acrescentou nada, não fez análise crítica da diferença entre as edições do livro, q é o principal foco da questão.... A adulteração ou " modificação" do livro, como quer o dono da "lógica matemática" do vídeo, altera um princípio basilar do espiritismo ,q é da autonomia moral.
Ele não fez a análise crítica da diferença das edições porque ele estuda estas diferenças há anos e não encontrou nenhum problema doutrinário nela. Parece que os estudiosos que hoje apoiam a Simoni também não haviam encontrado problema doutrinário nenhum na quinta edição, mas agora passaram a encontrar.
Acho que você está falando sem conhecimento de causa. Pelo que conheço e acompanho do Cosme Massi, ele não fala coisas sem estudar. Penso que já comparou as edições e não viu nada ilógico na 5ª. Por outro lado, tem muita gente querendo pegar carona na polêmica irresponsável, sem apresentar a ilogicidade das coisas, mostrando apenas diferenças... mas não contradições.
LAERTE OLIVEIRA, quando foi que Cosmi Massi encontrou algum "problema doutrinário" nas obras de Kardec? Para Cosmi, Kardec é um semi-deus, quase infalível e isso o atrapalha em enxergar equívocos de Kardec. Kardec errar é NORMAL, RAZOÁVEL e HUMANO (apesar de toda a sua grandiosidade e competência). Considerar Kardec como alguém inerrante (ou mesmo quase inerrante) é perigoso e dogmático. Se lermos os textos de Kardec de forma séria e crítica (como ELE MESMO recomendava), encontraremos MUITOS equívocos.
MARCELO ERDMANN, pois é, ele diz que Kardec não é infalível, mas os únicos erros que encontra são aqueles que o próprio Kardec aponta quando muda de idéia.
Mas ele faz isso, passa por cima de erros e contradições do mestre, de forma totalmente inconsciente.
Há eu adoro a lógica bem argumentada. Excelente!
é um mestre da lógica e da argumentação pesada...
Uma mentira pode ser sustentada através da lógica! A lógica nem sempre está à serviço da verdade, portanto todo cuidado é pouco! Fico com o conselho de Kardec quando se analisa as mensagens dos Espíritos: mais vale refutar dez verdades do que admitir uma mentira! Cosme é um brilhante orador e estudioso! Mas não podemos acreditar cegamente nele, só pela bela exposição lógica, sem estudar o assunto com cuidado. No dia 04/03/18 vai ser lançada no Brasil, no canal da FEAL na internet e no canal TV Mundo Maior, a tradução do livro da Simoni Privato, que vai trazer as cópias das provas das adulterações da 5a. Edição de A Gênese e uma versão traduzida do francês da 4a. Edição de A Gênese. Aí poderemos estudar à fundo e chegarmos à uma conclusão! Será uma ótima oportunidade de estudarmos bem à fundo A Gênese tal qual Kardec nos deixou.
@@betofrischen7398 Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Fica evidente que o Massi tenta desmerecer o belo trabalho de pesquisa da Simoni, que não deixa a menor sombra de dúvida, que houve adulteração. Se eu ainda tinha alguma dúvida sobre as adulterações, hoje não tenho mais, depois de ter assistido o seminário da Simoni. De hoje em diante, vai ficar feio, alguém negar a adulteração. Podemos esperar esse gesto da FEB, já que a edição adulterada, está de acordo com (ou no minimo bem próxima) a ideia Roustainguista.
João Roberto Nascimento Fica evidente que vc precisa rever o vídeo mais vezes.
houve adulteração sim!!! basta comparar as ediçoes .
Só faltou mostrar na obra os textos alterados e incluídos....
Esclarecendo: fiz comentários e realmente, dentro da minha humilde análise houve sim adulteração. Porém, não tenho um grama de envergadura para contestar o enorme conhecimento e seriedade do Prof. Cosme, a quem considero um dos maiores - senão o maior - estudiosos da obra de Kardec. Apenas não concordei com sua idéia sobre o tema. Paz e Bem.
Oniclad Silva, concordo com você! Tinha assistido esta entrevista com o Cosme Massi e achei, num primeiro momento, que a argumentação dele, inclusive pela aula de lógica dele, que ele estava com a verdade! Mas assisti uma outra entrevista, com o Paulo Henrique de Figueiredo, no canal da FEAL, onde ele expõe de maneira categórica, embasando em textos escritos dos amigos de Kardec, todas as afirmações que a pesquisadora e autora do livro, a diplomata Simoni Privato Goidanich conseguiu as provas, na Biblioteca Nacional da França, que provam que houve sim a adulteração da 5a. Edição. Considero o Cosme Massi um brilhante estudioso das obras de Kardec, mas creio que ele está equivocado nesse assunto, e a FEB está tentando apagar ou disfarçar a sua imagem roustainguista afirmando os mesmos argumentos do Cosme. Quem não foi atrás da verdade, não pesquisou, não buscou as fontes primárias, devem estar preocupados com a revelação que está vindo à tona! Bastam ter a humildade de vir a público e reconhecerem que estavam errados, como Kardec sempre fezia nos seus estudos!
Oniclad Silva o fato é simples e pegarmos a tradução da primeira a quarta edição são exatamente iguais o que não confere com a quinta ,e se a quinta foi alterada não foi por Kardec pois ele já havia desencarnado ,inclusivo no mês anterior a sua desencarnação mandou imprimir duas mil unidades da quarta edição se houvesse algo para alterar o conteúdo porque imprimir assim mesmo?
Concordo plenamente com você. E tudo que vi, li e escutei depois do meu comentário meu deu mais certeza de que o texto foi sim adulterado.
@@danielpeixoto6805 O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Cosme Massi é o ÚNICO palestrante e estudioso ESPÍRITA, ou seja, fundado nas obras FUNDAMENTAIS da Doutrina Espírita na atualidade.
Paul Smith amigo tem o Sérgio Aleixo
Daniel Peixoto Verdade! gosto muito dele também, mas acho o Cosme mais didático...
Estimado Cosme.
Siguiendo atentamente sus argumentos, me parece que, desde mi modesto punto de vista, a pesar de que debamos concluir que el trabajo de Simoni es bueno y muestran una duda razonable, las probabilidades del argumento contrario, que usted defiende, es más alta y concluyente...
Le felicito por esta clara exposición.
[Solo discrepo en el tema de la modificación de mensajes de los espíritus por parte de Kardec, pero ese es otro tema]
Un saludo.
O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
@@fernandowerner5024 Pues muchas gracias por la información. Investigaré ese tema
Na sociedade de Paris, o voto é um por associado e não por número de cotas. Todo trabalho da Simoni Privato e de _Paulo H. de Figueiredo apresenta fatos e conta eles não há argumentos.
Puxa, infelizmente você está enganado. Fora, como mostra Silvio Chibeni em seu artigo comparando as obras, a 5ª edição ser bem melhor que a 4ª, e que a 5ª edição corrige inclusive equívocos da 4ª edição, muitos documentos apresentados na página de Facebook "CSI Imagens e Registros Históricos", demonstram que o próprio Kardec fez alterações na 5ª edição. Estude com profundidade este vídeo, e leia e veja todos os documentos apresentados nesta página que te passei.
@@lilian-nobiltaeducacional4705 vi em vários comentários seus sua indicação fazendo referência ao artigo do Prof. Silvio Chibeni, entretanto não consegui localizar o link para o citado artigo. Me desculpe, entre tantos links e comentários posso ter "perdido o fio da meada". Penso que seria relevante para os debates aqui se pudesse postar não só em resposta a mim mas também em duplicidade, isto é (como reforço) em novo comentário exclusivo com esse artigo (caso já não o tenha feito), assim podemos analisar melhor! Grato por todas as colaborações, paz e bem!
"Na ausência dos fatos, a dúvida é a opinião do homem sensato."(Allan Kardec, introd. de O Livro dos Espíritos).
Parabéns, Cosme Massi.
Piraquara Obra nessa questão os fatos estão aí só não vê quem não quer
@@danielpeixoto6805 O pesquisador Carlos Seth (CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo) demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas, os que especulam sobre adulteração. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer.
Até que enfim ouço alguém com o qual concordo quanto a essa polêmica de adulteração da gênese. Obrigada! Sempre discordei dessa pretensa adulteração. As pessoas partem do princípio de que a obra foi adulterada porque nos Centros Espíritas afirmaram que houve adulteração e não deveria ser usada a quinta edição, somente as anteriores.
Excelente fala de Cosme Massi mais uma vez!
Parabéns Cosme! Sempre sereno, estudioso, sério e vigilante. Deus continue lhe inspirando!
Tudo temos que aproveitar desta aula. Sejamos humildades para escutar mas sempre baseado na razão.
E em fatos. Muito bem! Dê uma olhada na pagina de Facebook do CSI - Imagens e Registros Históricos do Espiritismo, inúmeras provas apresentadas. Assim você será conhecido pela razão e não descartará a 5 edição. Jamais.
Ouvi o posicionamento do Cosme e do Paulo Henrique de Figueiredo, e sinto o Paulo mais preparado e inteirado do assunto.
O Cosme poderia ter sido mais prudente em alguns posicionamentos...em algumas respostas e ilações.
anos-luz na Frente, sem base nenhuma
santa ignorância!!
Leandro Paulo Henrique Figueiredo está ano luz desse filósofo á moda Caetano/Gilberto Gil: sim ou não .Esse senhor fica andando em círculos sem sair do lugar
Concordo com quase tudo que meu amigo Cosme diz neste filme, mas das informações que obtive desta polêmica formei opiniões bastante diferentes. Acho que a obra realmente foi adulterada. Acho que a esposa de Kardec soube que ela foi adulterada, mas não se importou, ou não teve vontade de gastar energias para defender a obra do marido.
Acho que a polêmica adulteração é irrelevante, o importante é fazer o que alguns espíritas já vêm fazendo: examinar as diferenças e concluir, pelo menos intimamente, em qual edição está expressa a verdade, qual edição expressa melhor a realidade do mundo natural.
Então veja isso ---> ruclips.net/video/HIMzAYeOWMY/видео.html
Quais foram os temas que ela diz que não foram feitos por Kardec?!
Ouvir as argumentações do Cosme é um deleite intelectual. Elegante, educado, refinado, inteligente e muito preparado. Parabéns. Restou claro que não houve adulterações.
Espero que Cosme, em breve, lance um estudo comparativo das 4ª e 5ª edições, a fim de demonstrar se a 5ª, de fato, ficou melhor (acredito que sim), deixando evidenciado que as suas alterações não foram promovidas senão pela mente muito à frente do tempo, que é o próprio Allan Kardec.
Lamentamos profundamente a precipitação de alguns e o ataque indireto à honra de Amélie Boudet. Devemos evitar ataque pessoal e devemos defender a honra de pessoas sérias.
Piraquara Obra houve mais de 300 adulterações de uma edição para a outra.
Só os houstanguistas estão felizes.
Não estaria você confundindo alteração com adulteração (fraude/má fé)?
Eu acho que é melhor esperar os estudos comparativos entre as edições, feitos por especialistas na obra, a fim de dar-se qualquer sentença.
Imperioso cuidar para não sermos precipitados. Não é inteligente precipitar-se.
Se roustanguistas estão ou não felizes, isso é problemas deles.
O nosso, de espírita honesto, é a busca da verdade.
Piraquara Obra , as federações da Argentina e França já identificaram a fraude. Há tempos isso está rolando por lá, em especial na América latina espanhola.
Aqui, só a vaidade e o houstanguistas podem impedirem a revelação da verdade.
Eu não sou especialista, nem desejo se-lo, mas fazer malabarismo ideológico com palavras é o que menos precisamos nesse momento.
Identificaram a fraude? A União Espírita Francesa e Francófona ?? Em Paris, há 2 Centros Espíritas. 1 deles está filiado a esta entidade federativa; outro, não quer nem ouvir falar. Então, imagino o quão representativa é esta dita Federação. A da Argentina tem 107 Centros a ela filiados. Menor do que Curitiba praticamente. Só por aí já podemos tomar uma medida da coisa...
Piraquara Obra revolucaoespirita.com.br/um-conceito-adulterado/
A obra foi publicada depois da morte do autor? Volta para a edição anterior, simples assim.
Obrigada, Cosme Massi! Parabéns!!!
Acho q não se trata de uma polêmica e sim de um fato ...
Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
Realmente não sei qual o problema em aceitar que realmente a Gênese foi mexida. Já existem provas . Mas o nome disso se chama orgulho de palestrante . Prega mas não faz
Ser modificada e ser adulterada é diferente. Isso o Cosme mostra.
Sei lá se é orgulho, acho que é uma resistência em admitir que, apesar de ter estudado por décadas o texto adulterado, nunca percebeu as claras contradições deste texto com o pensamento de Kardec. Eu, no lugar dele, admitiria o erro, mas isso me faria rever tudo aquilo que considero verdade no Espiritismo, voltaria a questionar tudo, o que me faria abandonar o Espiritismo. Ou seja, é algo muito perigoso para alguém que dedicou décadas de sua vida à Doutrina Espírita.
Sr. Carlos, conheço bem Cosme Massi e definitivamente orgulho não é o seu mal. Mas um estudioso sério de Kardec deve ater-se à busca da verdade. E esta foi a preocupação sempre de Cosme. Como estudioso, o que ele fez é nos atentar para não agirmos de forma precipitada. Pela análise dele sobre as alterações existentes na respectiva edição, foram tão melhores, que apenas poderia terem sido feitas pelo próprio Kardec.
Mas o que Cosme acha ou não acha não é o relevante. Atemo-nos às evidências:
Então te atualizando:
As provas históricas de que não houve adulteração, e sim alterações, melhorias, feitas pelo próprio Kardec nas edições de suas obras “A Gênese” e “O Céu e o Inferno”, estão neste post de Facebook do CSI do Espiritismo de 13/11/2020, que, em conjunto com outros pesquisadores, apresentam provas documentais inéditas que provam que as edições foram feitas com Kardec ainda vivo.
Vale a pena mergulhar nesta bonita História envolvendo nosso querido Kardec e sua Amèlie...
Há de se compreender o todo para se opinar sobre algo tão sério. Creio que com os dados do CSI o senhor entenderá melhor do que lhe falo.
facebook.com/289349718495484/posts/836650500432067/?d=n
Chama-nos à atenção o fato de Cosme já ter analisado este assunto há muitos anos e não ter saído, de forma açodada ou precipitada, a campo para fazer alarde.
Antes, todavia, estudou o assunto, comparou as edições para se certificar de que nada há de relevante para prejudicar o Espiritismo.
O assunto demanda cautela e ampla conversação. Jamais acusações que podem derrapar para o terreno da leviandade.
Cosme, obrigado mais uma vez por nos brindar com seus vastos e profundos conhecimentos.
13:09 - acho que a última palavra foi escrita com possível erro material. No meu entender, a última palavra deveria ser alteração. Foi o que entendi. Abs.
Os argumentos de Massi estão mais no campo do eu acho, a refutação fundamentada ele não apresentou.
Esse tipo de discussão não l eva a lugar nenhum; cada um vai formar a convicção que lhe aprouver, até porque, as obras de Kardec são as menos consideradas e menos estudadas no Espiritismo.No centro que frequento tem até um grupo que estuda as "obras básicas de Emmanuel" duvido que esse grupo já tenha esgotado as de Kardec, ou ao menos faça um estudo crítico de Emmanuel. . Duvido que eu encontre com facilidade alguém dentro do movimento espírita, o povo que se diz espírita, que tenha ao menos lido as obras todas. Eu costumo dizer, e acho que tenho razão, que a única obra realmente lida é O Evangelho segundo o Espiritismo e, é lida com a expectativa de "oráculo". Observem que normalmente os exemplares manuseados estão mais sujos nas páginas centrais. Eu já comparei a 5a. edição da gênese, em português, a do Embassay com a francesa e, elegância à parte, existem conteúdos, além daqueles que se costuma dizer polêmicos, muito importantes, principalmente o que trata do livre-arbítrio e a inteligência, item 9 do capítulo III que foi totalmente extirpado na 5a. edição:
"Capítulo III
9. - Se estudarmos todas as paixões, e mesmo, todos os vícios, veremos que eles têm seus princípios no instinto de conservação. Este instinto encontra-se, com toda sua força nos animais e entre os seres primitivos que mais se aproximam da animalidade; aí, domina sozinho, porque, entre eles ainda não existe o contrapeso do senso moral; o ser ainda não nasceu para a vida intelectual. O instinto se debilita, ao contrário, à medida que a inteligência se desenvolve, porque assim domina a matéria; com a inteligência racional, nasce o livre arbítrio o qual o homem usa a seu capricho; então, exclusivamente cabe a ele a responsabilidade dos seus atos."
Penso que diante disso, devíamos nos unir em torno do estudo da obra e não ficar procurando novamente esconder o que houve.
Lembro ainda que o "instinto de conservação" citado no texto é uma "lei moral" segundo a filosofia ensinada na época e que resultou no livro Tratado Elementar de Filosofia de Paul Janet
Alberto Mayer , maravilha, meu caro. Concordo 100%
Allan Kardec foi consultado sobre toda essa polêmica?
Sobre a possessão, antes da gênese, olhar o caso da Sra Júlia na revista de 1863
Meu caro irmão. Se permite é necessário analisar criteriosamente o caso que é tratado na Revista Espírita de 1863 da Senhorita Júlia. Não devemos esquecer nunca que a Lei Natural da Reencarnação é clara quando afirma que para cada corpo só pode haver um Espírito que participa ativamente da formação de seu próprio corpo desde o momento da concepção. E lá mesmo na Revista Espírita diz que a substituição é parcial uma vez que o Espírito está sempre ligado ao seu corpo até a desencarnação ser consumada.Na possessão como Kardec explica pode haver a posse momentânea do Espírito e a intensidade varia de caso a caso e ela não é intermitente como pode ocorrer na fascinação. A possessão (sempre temporária) acontece nos momentos de emancipação do Espírito encarnado. Portanto fica claro NÃO EXISTE POSSESSÃO NO TERMO EXATO DA PALAVRA.
Prezado Cosme Massi, o senhor teria como produzir um texto tratando acerca do suposto Racismo e Eugenia na obra kardequiana? Seria importante termos a compreensão de um estudioso como o senhor. Agradecido.
Se temeis que o Espiritismo Perturbe a vossa Conciência, não vos Ocupeis dele Senão aqueles que Vêm A ele Livremente, que dele tem nessidade. Allah Kardec (Revista Espírita 67.p.186). Deus é Amor e Liberdade.
É preciso que tudo seja esclarecido já que já vi ouvi muito achismo
Cara Sra. Regina, lhe atualizando... As provas históricas de que não houve adulteração, e sim alterações, melhorias, feitas pelo próprio Kardec nas edições de suas obras “A Gênese” e “O Céu e o Inferno”, estão neste post de Facebook do CSI do Espiritismo de 13/11/2020, que, em conjunto com outros pesquisadores, apresentam provas documentais inéditas que provam que as edições foram feitas com Kardec ainda vivo.
Vale a pena mergulhar nesta bonita História envolvendo nosso querido Kardec e sua Amèlie...
facebook.com/289349718495484/posts/836650500432067/?d=n
O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
O negacionismo é muito forte. Guias cegos não faltam no espiritismo brasileiro. Leymarie é, sim, adulterador.
Que Leymarie é parece não haver dúvidas. Mas, o fato é que a 5ª edição, recém descoberta, é de 1869 e foi feita por Kardec. Ela é idêntica à de 1872. Pá de cal sobre a teoria da conspiração.
Lucas Augusto Os registros na Biblioteca Nacional desmentem vocês. Boa conversa não está à altura de pesquisas históricas documentais sérias. Leymarie é fraudador e o roustainguismo tupi, negacionista. Triste “espiritismo” tropical!
@@robsongoncalves100 Robson precisamos reverter o mal feito...existe uma corrente que se fortalece dia a dia nesse sentido...não consigo entender porque a FEB, na figura do Massi, se mobiliza tanto para negar o óbvio...não desanime, Robson...vamos lutar para trazer de volta o verdadeiro Espiritismo...
Mauro Agenor Dal Belo . Grato pelo apoio. Só vejo uma explicação: ecos das encarnações anteriores em religiões dogmáticas. Abraços progressistas!
@@robsongoncalves100: que dizem os registros? Basta ler as últimas constatações dos pesquisadores (Carlos Seth e Adair Ribeiro). Os documentos de publicação de A GÊNESE são de 1868 e 1869, antes mesmo da desencarnação de Kardec. Daqui a pouco, você vai me dizer que foi o próprio Kardec que adulterou o livro A GÊNESE. Tenha paciência, companheiro, mas acho que você não dispõe de argumentos, apenas especulações. Especulações não se sustentam quando confrontadas. O que você expõe é retrocesso; não é ciência.
Cosme, mesmo se não houve adulteração, se há contradições sérias entre as edições, logicamente há erros em pelo menos uma delas. Pelo menos uma delas não está descrevendo a realidade. Sendo assim, cabe a estudiosos como você um esforço para descobrir tais erros e divulgá-los. Obviamente, se não houve adulteração, tais erros foram cometidos pelo sábio de Lion.
Porque esse homem não é chamado para congressos espíritas?
Duas hipóteses me ocorrem: a) os organizadores de eventos não gostam de pessoas que conheçam mais Espiritismo do que eles. Têm inveja delas; b) os organizadores sabem, de algum modo, que estão distanciados do pensamento de Kardec e, por isso mesmo, ficam com receio de que coisas sejam ditas e que confrontem seus poderes ilusórios, vez que, com Kardec, tudo é muito claro.
Num "universo" eivado de misticismos, idolatrias, pouco estudo, alguém como Cosme dá medo. E quem quer controlar não gosta de ser surpreendido pela falta de controle sobre alguém que pensa.
Todo aquele que discordar, nunca será convidado para nada. Se se atrever a tocar no assunto será devidamente afastado como eu fui!
Não há interesse em debate filosófico, não espaço para se falar em Allan Kardec.
Bem isso. No caso específico do Cosme, tem gente que estuda o trabalho dele e sai falando (sem o conhecimento necessário) como se autor das pesquisas fosse.
Cosme Massi...como é bom ouvir alguém sensato falar sobre Kardec, um ilustre desconhecido de muitos e muitos e muitos místicos e religiosos espíritas...e o tal Movimento Espírita Brasileiro , Roustenista e romancriro falando de Espíritos casando, reproduzindo na erraticidade.
Helio R. Ferreira sim, vivemos tempos de muito obscurantismo.
Fiquei com uma dúvida... Se, afinal, a Amélie detinha tanto poder assim, por que ela não conseguiu evitar os desmandos de Leymarie? Não existe a possibilidade de ela ter querido fazer algo e não ter conseguido por algum outro motivo?
Pelo que andei lendo, os desmandos de Leymarie começaram bem depois de 1872, que é o ano da publicação da 5ª edição.
Quando os desmandos começaram, na gestão da Sociedade Anônima, houve resistência.
Mas, veja que se está falando de gestão financeira/administrativa.
No que diz respeito ao conteúdo do Espiritismo, não houve alcance provável.
assista novamente.. vc não entendeu!!
Muito obrigada pelo esclarecimento, foi muito muito importante
Cosme Massi dificilmente aceitará a hipótese (muito forte) da adulteração, afinal tem ensinado A Gênese (com a edição adulterada) por anos. Além disso, para Cosmi, Kardec é alguém infalível (ou quase infalível).
Isso é mentira. Entre no site kardecpedia.com. Está lá a 4ª edição à disposição. Não tem vergonha de mentir assim, sem verificar as fontes, criatura?
Muito obrigado Massi!
Grande abraço! Deus abençoe e que a plêiade de Espíritos superiores possam sempre auxiliar e amparar ti.
Os revisores de Kardec eram e são Iluminados... o Próprio Cristo estava à frente!
Convido à leitura:
www.geolegadodeallankardec.com.br/artigos/obras-de-allan-kardec/prova-da-adulteracao-de-o-ceu-e-o-inferno/
www.geolegadodeallankardec.com.br/artigos/em-destaque/o-livro-a-genese-de-allan-kardec-foi-mesmo-adulterado/
Compararam o conteúdo? Houve alteração do sentido, que gere contradição?
Houve alteração, Flávia, contudo, sem prejuízo para o Espiritismo. Com razoável grau de probabilidade, Cosme entende que as alterações possam ter sido feitas pelo próprio Kardec, com conhecimento de Amélie Boudet.
Há quem diga que a 5ª edição está até mais elegante do que a 4ª.
Pode-se afirmar que não houve adulteração ou fraude.
revolucaoespirita.com.br/um-conceito-adulterado/
@@leandropiazzon2652 Não passe vergonha. O pesquisador Carlos Seth demonstrou que a 5ª edição foi elaborada pelo próprio Kardec e sua publicação foi por ele programada. Portanto, ele alterou. Não cabe falar adulteração quando é o próprio autor quem altera conteúdo. Atualizem-se nas informações, que não são poucas. Se mesmo depois de ler o Seth vcs persistirem, aí já não tem mais o que fazer. Ver "CSI - Imagens e registros históricos do Espiritismo" no Facebook.
@@fernandowerner5024 Ele está errado. Quanto mais estudo a questão, mais clara fica a fraude. O trabalho da Privato é primoroso.
@@fernandowerner5024 CSI do espiritismo eu conheço. Imprudentes.
Parabéns Prof: Cosme Massi É uma pena a falta de estudos das Obras de Allan Karde.
Nao li o livro da Simone, mas quais pontos ela apresentou mostrando q a SA não comprova? Isso é importante