Professor, demandar por algo não vai além de poder ter esse algo? Estou perguntando isso porque pelo que entendi dessa "mecânica" keynesianiana a demanda surge pela junção: investimento, contração e produto. O salário oriundo dessa junção torna existente uma nova demanda. Entretanto existem demandas que são contingentes, vamos dizer assim. Por exemplo, a demanda por alimentação é algo que não surge por poder aquisitivo, mas por uma demanda anterior a qualquer a outra. Não sei se consegui expressar minha dúvida. Obrigado pelo vídeo.
Caro professor, primeiramente obrigado pelo conteúdo tão valoroso. Gostaria de saber se tem vídeo os capítulos de 4 a 7, pois ela sequência aqui, o próximo já é do capítulo 8. Mais uma vez obrigado! Abraço!
Olá Jordão, destes capítulos não há vídeos, os vídeos vão do 3 ao 8, ou seja, do princípio da demanda efetiva para os componentes da demanda, iniciando-se no capítulo 8 pelo consumo.
Professor, poderia, por favor, me tirar uma dúvida? Neste último slide da apresentação está dito que, caso o investimento seja maior ou igual à poupança, a dinâmica econômica será "ok". Entretanto, como o investimento poderia ser maior do que a poupança? (estou partindo da relação de igualdade presente na contabilidade nacional entre produto = renda = demanda e da consequente igualdade entre I = S). Pensando no Investimento enquanto formação bruta de capital fixo + variação de estoques, faz sentido pensar em uma formação bruta de capital fixo insuficiente e um aumento dos estoques (o que estimularia o empresário a produzir menos e, consequentemente, demitir), mantendo a igualdade entre poupança e investimento, mas não consigo pensar em como poderia haver uma formação bruta de capital fixo/investimento maior do que a poupança da sociedade e ainda manter essa igualdade contábil. Se a demanda for maior do que a oferta, de onde veio essa diferença de renda? Espero que eu tenha conseguido ser claro na dúvida. Abraços!
Olá Fábio, o que permite que isso aconteça é o financiamento. Bancos criam crédito sem necessidade de poupança prévia. Com isso, eles financiam investimentos. O gasto com investimento gera renda a quem o recebe (por exemplo, fornecedores de matérias-primas, trabalhadores empregados, vendedores de bens de capital). Essa renda será repartida entre consumo e poupança e, assim, alcança-se o equilíbrio dado pela contabilidade social. Em suma, é a criação endógena de moeda, quando da concessão de crédito pelos bancos, que permite que o investimento seja precedente à poupança e que o fluxo dele supere o dela ao longo do ciclo. Tudo bem? Abraços.
Não entendi a diferença entre a função oferta agregada e a função demanda agregada. D = receita que os empresários esperam conseguir com a venda de Y; e Z é renda que o empresário espera obter da venda de Y. Z tem a ver com o que Marx chamou de mais-valia?
Eu não estava conseguindo compreender o capítulo.
E então, achei seu vídeo, que me ajudou muito.
Obrigada🎉
Tenho o prazer de separar esse tempinho para dizer que a explicação foi excelente, ótima didática, fácil de compreender. Muito obrigado.
Me salvando para a prova de Pensamento Econômico!
Excelente aula. Didática impecável!
Você é incrível, completamente didático, de fácil compreensão, parabéns!!! E muito obrigada por ajudar tanto.
Obrigado! Que bom que gostou!
Excelente aula!
Brabo.
Muito bom, obrigado Fabio!!
você tá me salvando muiiiitoooooo, obrigado!
Muito bom seu vídeo, está me ajudando bastante.. Tem algum vídeo que fale sobre os capítulos 23 e 24?
Oi Andressa, obrigado. Não tenho vídeos sobre estes dois capítulos :(
Professor, demandar por algo não vai além de poder ter esse algo?
Estou perguntando isso porque pelo que entendi dessa "mecânica" keynesianiana a demanda surge pela junção: investimento, contração e produto. O salário oriundo dessa junção torna existente uma nova demanda. Entretanto existem demandas que são contingentes, vamos dizer assim. Por exemplo, a demanda por alimentação é algo que não surge por poder aquisitivo, mas por uma demanda anterior a qualquer a outra. Não sei se consegui expressar minha dúvida. Obrigado pelo vídeo.
Caro professor, primeiramente obrigado pelo conteúdo tão valoroso. Gostaria de saber se tem vídeo os capítulos de 4 a 7, pois ela sequência aqui, o próximo já é do capítulo 8. Mais uma vez obrigado! Abraço!
Olá Jordão, destes capítulos não há vídeos, os vídeos vão do 3 ao 8, ou seja, do princípio da demanda efetiva para os componentes da demanda, iniciando-se no capítulo 8 pelo consumo.
Certo professor! Sou aluno da UFBA e estou pegando macro 1 agora... Seu conteúdo é de grande valia. Obrigado!
@@fabioterra Sr conseguiu explicar de uma forma q até eu que não estudo o assunto entendi, poderia fazer videos explicando o livro por completo
Poderia fazer videos sobre oferta agregada?
O capítulo 2 fala sobre oferta agregada.
mt bom!
além de lindo me fez tirar uma nota alta na minha prova de macro rsrsrsrs
Professor, poderia, por favor, me tirar uma dúvida?
Neste último slide da apresentação está dito que, caso o investimento seja maior ou igual à poupança, a dinâmica econômica será "ok".
Entretanto, como o investimento poderia ser maior do que a poupança? (estou partindo da relação de igualdade presente na contabilidade nacional entre produto = renda = demanda e da consequente igualdade entre I = S).
Pensando no Investimento enquanto formação bruta de capital fixo + variação de estoques, faz sentido pensar em uma formação bruta de capital fixo insuficiente e um aumento dos estoques (o que estimularia o empresário a produzir menos e, consequentemente, demitir), mantendo a igualdade entre poupança e investimento, mas não consigo pensar em como poderia haver uma formação bruta de capital fixo/investimento maior do que a poupança da sociedade e ainda manter essa igualdade contábil. Se a demanda for maior do que a oferta, de onde veio essa diferença de renda?
Espero que eu tenha conseguido ser claro na dúvida.
Abraços!
Olá Fábio, o que permite que isso aconteça é o financiamento. Bancos criam crédito sem necessidade de poupança prévia. Com isso, eles financiam investimentos. O gasto com investimento gera renda a quem o recebe (por exemplo, fornecedores de matérias-primas, trabalhadores empregados, vendedores de bens de capital). Essa renda será repartida entre consumo e poupança e, assim, alcança-se o equilíbrio dado pela contabilidade social. Em suma, é a criação endógena de moeda, quando da concessão de crédito pelos bancos, que permite que o investimento seja precedente à poupança e que o fluxo dele supere o dela ao longo do ciclo. Tudo bem? Abraços.
@@fabioterra Muito obrigado, Fábio.
Não entendi a diferença entre a função oferta agregada e a função demanda agregada. D = receita que os empresários esperam conseguir com a venda de Y; e Z é renda que o empresário espera obter da venda de Y. Z tem a ver com o que Marx chamou de mais-valia?
vem pra uff
hahahahahaha há ótimos colegas ai na UFF, Gabriel.