Boa tarde doutor Nakashima. Se um homem transar com uma mulher com camisinha e a mulher menstruar no ato e o sangue pouco pegar na sua virília, e base do pênis, ambos sem machucado algum, mas, o homem tem um corte no dedo que não sabe se o sangue pegou ali. Após o ato o homem buscou fazer a PEP em 11 horas. Não se sabe se a mulher tem.
Na pele íntegra da virilha e base do pênis, o HIV não tem como penetrar. Quanto à ferida na mão, se o corte já estava fechado, não tem como o HIV penetrar. E se iniciou a PEP após 11 horas do ocorrido, o risco, que já era baixo, cai ainda mais. E esse risco só existiria SE a mulher realmente vivia com HIV, se ela estava com carga viral BEM alta, e se o corte na mão estava aberto, era extenso e entrou em contato com um volume grande de sangue. Resumindo, o risco é baixíssimo.
Muito conhecimento adquirido parabéns doutor pela explicação
Obrigado!
Excelente conteúdo!
Obrigado!
like... muito Bom DR.
Obrigado!
Parabéns ótima explicação
Obrigado!
Boa tarde doutor Nakashima. Se um homem transar com uma mulher com camisinha e a mulher menstruar no ato e o sangue pouco pegar na sua virília, e base do pênis, ambos sem machucado algum, mas, o homem tem um corte no dedo que não sabe se o sangue pegou ali. Após o ato o homem buscou fazer a PEP em 11 horas. Não se sabe se a mulher tem.
Na pele íntegra da virilha e base do pênis, o HIV não tem como penetrar. Quanto à ferida na mão, se o corte já estava fechado, não tem como o HIV penetrar. E se iniciou a PEP após 11 horas do ocorrido, o risco, que já era baixo, cai ainda mais. E esse risco só existiria SE a mulher realmente vivia com HIV, se ela estava com carga viral BEM alta, e se o corte na mão estava aberto, era extenso e entrou em contato com um volume grande de sangue. Resumindo, o risco é baixíssimo.