Arte Urbana: Rui Amaral conta a história do grafite no Brasil
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- Опубликовано: 7 сен 2024
- Pintar muros e paredes não é coisa criada na Idade. Contemporânea. Desde a Pré-História os homens já deixavam os seus registros nas cavernas. Mas a arte urbana, ou street art, se fortaleceu no underground de Nova York nos anos 70 como uma forma de manifestação artística em espaços públicos. Com o tempo, o movimento foi sendo reconhecido como arte e se dividindo em várias modalidades. Uma das mais representativas expressões dessa arte urbana é o grafite. No Brasil ele tem como berço a cidade de São Paulo. Indo muito além da inspiração norte-americana, os artistas locais deram seu toque especial, desenvolvendo um estilo próprio. Hoje o grafite brasileiro é considerado um dos melhores do mundo. Quem visitou a exposição “A ópera da Lua” na Galeria Fortes Vilaça, em São Paulo, teve a dimensão do sucesso e do reconhecimento conquistado pela dupla de irmãos e grafiteiros os gêmeos. A exibição que atraiu 56 mil visitantes entre julho e agosto do ano passado é uma forte demonstração do prestígio alcançado por essa expressão artística que ganhou as galerias do mundo, mas ainda tem os espaços públicos como seu palco principal. São nomes famosos também na cena do grafite brasileiro Zezão, Binho Ribeiro, Kobra, Alex Senna, Nunca, Crânio, Speto, Tikka, Magrela, Nina Pandolpho, Veronica Amores e Anarkia Boladona. O grafite ganhou até uma data especial, o Dia do Grafite, comemorado em 27 de marçom em homanegem a Alex Vallauri, um dos precursores da arte de rua no país. Mas e antes, como era visto o grafite nos seus primeiros anos de aparição em solo brasileiro? Quem conta essa história é o artista plástico, ativista cultural e professor Rui Amaral, outro grande nome e um dos pioneiros do grafite em São Paulo. Nesta entrevista, recheada de passagens interessantíssimas, Rui fala também de sua trajetória, de como era grafitar tendo de driblar a polícia na época da ditadura e dos planos para o futuro.
Esses caras q entrevistaram o Rui parecem discípulos do Faustão! ^^
o rUI TEM MUITO A FALAR , MAS OS ENTREVISTADORES NAO DEIXAM E FODA
Rui é um cara incrível, pena que não pude aproveitar o papo que ele renderia já que o entrevistador não deixa ele terminar o raciocínio sem interromper ou colocar palavras na boca dele.
Que entrevistadores horríveis e despreparados...
Neto Vettorello eles estão perdidos demais, mds!!!
Concordo kkkkkkķkkkk
Genty, não sei se a proposta é uma coisa meio papo de boteco, mas na boa, entrevista poderia ser melhor ...Rui é acervo vivo dessa Arte no Brasil!
Rui é um dos precursores do grafite, artista plástico que hoje é docente no Senac Lapa Scipião e mantém o site www.artbr.com.br. Artista plástico multimídia, ativista cultural, 48 anos, paulista. Suas obras tem um dos maiores murais na cidade de São Paulo atualmente
Se eu fosse o entrevistado, eu pediria para parar a entrevista e recomeçar. Gente, por favor, estão colocando palavras na boca do entrevistado. Que desespero é esse pra seguir o roteiro? Se a entrevista ficou grande, que editassem depois, pô! Que puta falta de respeito com o entrevistado e com quem está assistindo!
Que entrevistadora genérica. Perguntas pré determinadas e clichês. Não deixou a conversa fluir. Uma pena.
❤💕👌
@Neto Vettorello vdd
Vim nos comentários pra ver se o pessoal tinha estranhado os entrevistadores... Enfim só vi reclamação tava certo Kkkkkkkkkkkkkk
Na boa esse entrevistador (homem) é ridículo. Não da tempo pra fala, muito menos pra escuta. Logo o Rui Amaral que tem uma história incrível o maluco nem saber perguntar e ouvir. Eu tô bem incomodado em ver esse vídeo. Detalhe para a pergunta sobre periferia, o entrevistador vive num mundinho a parte. aff.
Esse cara de azul não deixa o cara falar poo ...que irritante !
Gente q agonia assiste e ver que eles não deixavam o Rui falar.
O entrevistador não deixa o entrevistado falar qisso
concordo com o Edmar e pra complementar. Pede pros entrevistadores estudarem! que falta de respeito com o Artista. Ficou péssima a entrevista.
Haha. Não Deixa o cara fala kkkk