Parabéns! Adorei a sua análise. Eu amei o conto. Me senti tocado como se eu fosse o personagem à procura dessa dor que ela tanto queria. Dessa " remoção do amor".
2 года назад
Que depoimento tão vivo! Que vc siga se deixando tocar pela literatura ☺️
Excelente! 👏🏼 Bela resenha q me levou a pensar também que é possível evocar na natureza humana o florescimento de coisas belas ao olhar e q motivem a sobrevivência do amor, visando - quando possível - evitar a decisão de se desfazer desse sentimento que é tão nobre. 🌟
Amo seus vídeos ❤️senti falta do adereços de cabeça,que acho tão incríveis!!
4 года назад+1
eheheh os badulaques uso nos vídeos de interpretação de poemas, que me baixa uma teatralidade assim : ))) Adoro brincar de teatro. Vai ter mais deles, fica aqui com a gente.
Adorei, faz mais por favor kkkk Sempre que leio algum conto da Clarice venho buscar alguém comentando, sempre dá a sensação que eu deixei alguma coisa passar, mas na maioria das vezes os comentários não são tão bons… Os seus foram! Faz mais!
A personagem estava sem comer há 2 dias, provavelmente incrédula e incansável atrás de tentar se desfazer do sentimento de amor que ela cultivou tão forte por um homem. A partir daí ela sai tentando achar algo que a faça, de uma vez por todas (ela sempre foi uma mulher que perdoa, que suporta e, à minha interpretação, isso estava tirando dela o amor por si mesma) odiar, como mecanismo de esquecer daquele sentimento ao qual ela se prendia. Até porque, antes de achar o búfalo, ela não odiava, ela sentia apenas o desejo de odiar. Mas ela não conseguia. Em seu encontro com o búfalo, ela sente uma "coisa branca" se espalhando dentro dela, que eu acredito ser o ápice da fraqueza, por conta da fome. Desse momento em diante, ela - quase que desesperada - começa a tentar chamar a atenção do búfalo, escandalizando como uma selvagem e, até que enfim, ela sente o "primeiro fio de sangue negro", que eu acredito ser o ódio. Com isso, a personagem e o búfalo finalmente se encaram, e percebe-se que ela vai ficando cada vez mais "leve", até que ela cai, e ao cair, vê "o céu inteiro e o búfalo". Eu imagino que o "baque macio" que ela diz que levou ao desabar, seja de alívio. Ela desmaiou, mas, conseguiu tirar do peito o sentimento de amor pelo homem.
Nossa, achei incrível 😍
Parabéns! Adorei a sua análise. Eu amei o conto. Me senti tocado como se eu fosse o personagem à procura dessa dor que ela tanto queria. Dessa " remoção do amor".
Que depoimento tão vivo! Que vc siga se deixando tocar pela literatura ☺️
Excelente! 👏🏼 Bela resenha q me levou a pensar também que é possível evocar na natureza humana o florescimento de coisas belas ao olhar e q motivem a sobrevivência do amor, visando - quando possível - evitar a decisão de se desfazer desse sentimento que é tão nobre. 🌟
Parabéns! Trabalho lindo!
Lindo demais . Parabéns
Video maravilhoso como sempre. 2021 será o ano que começarei a ler Clarice.
Amei. Clarice Lispector é sempre muito bem-vinda.
Até "virando o bicho" Clarice é estrela rainha né : ))
Como sempre Clarice me deixa estarrecido com tanta profundidade! Chorei! Amei sua análise!
Amo seus vídeos ❤️senti falta do adereços de cabeça,que acho tão incríveis!!
eheheh os badulaques uso nos vídeos de interpretação de poemas, que me baixa uma teatralidade assim : ))) Adoro brincar de teatro. Vai ter mais deles, fica aqui com a gente.
Adorei, faz mais por favor kkkk
Sempre que leio algum conto da Clarice venho buscar alguém comentando, sempre dá a sensação que eu deixei alguma coisa passar, mas na maioria das vezes os comentários não são tão bons… Os seus foram! Faz mais!
Eu também sempre tenho essa sensação com a Clarice haha
Ótima análise!
Maravilhoso!@
Ela morre?
A personagem estava sem comer há 2 dias, provavelmente incrédula e incansável atrás de tentar se desfazer do sentimento de amor que ela cultivou tão forte por um homem. A partir daí ela sai tentando achar algo que a faça, de uma vez por todas (ela sempre foi uma mulher que perdoa, que suporta e, à minha interpretação, isso estava tirando dela o amor por si mesma) odiar, como mecanismo de esquecer daquele sentimento ao qual ela se prendia. Até porque, antes de achar o búfalo, ela não odiava, ela sentia apenas o desejo de odiar. Mas ela não conseguia.
Em seu encontro com o búfalo, ela sente uma "coisa branca" se espalhando dentro dela, que eu acredito ser o ápice da fraqueza, por conta da fome. Desse momento em diante, ela - quase que desesperada - começa a tentar chamar a atenção do búfalo, escandalizando como uma selvagem e, até que enfim, ela sente o "primeiro fio de sangue negro", que eu acredito ser o ódio.
Com isso, a personagem e o búfalo finalmente se encaram, e percebe-se que ela vai ficando cada vez mais "leve", até que ela cai, e ao cair, vê "o céu inteiro e o búfalo". Eu imagino que o "baque macio" que ela diz que levou ao desabar, seja de alívio. Ela desmaiou, mas, conseguiu tirar do peito o sentimento de amor pelo homem.