Também eu me lembro de tudo isto, e de ir ao aeroporto despedir-me de familiares que viviam na Guiné. Esqueci-me de que as paisagens eram tão despojadas, as árvores ainda muito pequenas. Agora estão bem mais bonitas e frondosas. Lembro-me do 38 de dois andares, do 13 que vinha pela Maria Pia e que tinha um compartimento por detrás do condutor onde se ia em pé mas com uma boa panorâmica do percurso. Tenho saudades dos autocarros de dois andares. Agora só existem nas rotas turísticas...
Vidas passadas .. sou de 87 e quando fui na primaria a certos palácios etc tive um dejavu e lembro-me de ter sonhado de estar nesses sitios antes de os conhecer , roupas antigas etc...
eheh, eficazes?... talvez nas imagens, sendo o sinal de que a propaganda está bem feita, e talvez tenha tido a sorte de nunca os ter utilizado na época.
Lembro de tudo ,dos lugares dos carros dos condutores ,guarda -freios ,do final da linha no Areeiro ,tanta saudade do guarda -freio a quem chamávamos avô ,tinha um enorme bigode ,fazia parte do grupo de teatro da carris ,e tantas foram as vezes que fomos assistir ,tudo o que éra bom e cultural acabopu naquela que era uma grande empresa
todos gostamos das imagens e do passado visto desta forma, sobretudo quem não teve de usar a carris. Fazem esquecer que os horarios eram apenas indicativos com longas filas nas horas de ponta e esperas que passavam 1 hora, fazem esquecer que não havia lotação maxima, e que se fumava e cheirava a cabelo pastoso e suor da varios dias, que em certas ruas tinhamos de sair do autocarro, para que conseguisse subir, assim como o bafo a bagaço de alguns "picas" e condutores. A peça em si, o filme, merece 5 estrelas, esquecendo a propaganda, e é da época. Muito instrutivo, mas tambem dissimulador da realidade da época. Ao comentarem pensem no Todo, e não apenas na saudade.
Infelizmente é verdade o que sr Lemos diz. Tudo hoje tem mais qualidade, Dos funcionários às viaturas. Pena o público não aderir como seria de esperar.
António Virgílio Teixeira a educação, á qual julgo se referir, talvez se assemelhe á vénia, é como a moldura de um quadro, apenas serve para chamar a atenção e para o vender. É certo que nos habituámos a ela e que a tornaram numa ditadura que anda de braço dado com a simpatia. Isto nada tem a ver com a qualidade nem com a utilidade do que estiver em questão. Hoje em dia abrimos a porta e um filho da puta por ser muito educado e simpatico, e deixamos a sinceridade á porta. Admiramos-nos que valores imaginários que julgávamos nos orientarem no passado, pura ilusão, já não existam. Mas isso será como hoje, apenas existem nalguns e na selecção que queremos fazer do passado, e a sinceridade, caracteristica desses "alguns" opõe-se á educação da vénia e da simpatia, e por isso caro António, talvez seja melhor apreciar o embrulho de um rebuçado com olhos e coração de o deitar fora, porque em nada vai contribuir para o seu sabor nem para a sua qualidade de confecção. Hoje em dia, assim como no passado, a grande maioria dos portugueses prefere apreciar e comer o embrulho, por uma questão de vaidade, O português, coitadito, ainda tem a ilusão de viver num mundo palaciano, com folhos e punhos de renda, onde ninguem entra sem vénia e ninguem fala sem sorriso. O resultado está á vista e nunca vi um vigarista mal criado e carrancudo... Evidentemente que é mais agradavel uma boa educação, estamos de acordo quanto a isso, mas é assessório e apenas mais agradavel.
Pena não existir um video semelhante de Coimbra, muito bom, a nossa História, pena não se aproveitar o que o passado teve de bom no presente. Feliz Natal
Que bom que lisboa tem os carros elétricos até hoje,aqui em são paulo,no brasil acabarao com os carros elétricos em 1968,a última linha(carreira) foi a do santo amaro
Quem nos dera voltar a esses tempos heroicos em que se trabalhava e não precisávamos de ninguém. Falta, nas escolas o ensino técnico que estes parasitas de agora varreram das nossas escolas. Hoje só querem doutores e não Técnicos intermédios de mecânica, serralharia ou eletricidade. Ao ver este filma dá-me vontade de chorar. Os nossos técnicos sempre foram dos melhores. A. Duarte Pereira
Lá estão os mitos do costume. Hoje em dia há muitos mais alunos matriculados no ensino profissional do que havia nestes tempos "heróicos". Aliás, a nível nacional havia pouquíssimos alunos no ensino secundário nos anos 1960. E sempre gostaria de perceber porque é que não podem os técnicos de mecânica, serralharia ou electricidade terem cursos superiores?! Não têm direito a acederem à cultura, ao saber? Devem ficar com a 4ª classe ou o 9º ano (como queriam os meninos do PP) porque não precisam de mais nada, é o suficiente para o trabalho que praticam?
Tormentorio O ensino profissional de hoje, não tem nada a ver com o de antigamente. Refiro-me aos anos 50, até à extinção. Nunca vi um indivíduo com curso superior vestir um fato-macaco e sujar as mãos, por exemplo, num motor a gasolina ou gasóleo. Discordo com o ficar com a 4ª classe, assim como discordo do ensino obrigatório até ao 12º ano. Hoje, salvo raras excepções, em qualquer profissão trabalham de luvas...
como me lembro de subir e descer deles, a 9 pontos (velocidade máxima), nas avenidas almirante reis e 24 de julho , virado de costas para o sentido em que os carros seguiam.
1) A Carris neste tempo tinha quase mais de SEIS mil funcionários, nos anos OITENTA, atingiu os OITO Mil. Hoje ano 2013, tem cerca de 2100 funcionários e ainda, estão a pensar em DESPEDIR mais funcionários. Os funcionários da Carris, não são funcionários públicos, mas sim empregados do estado o que convenhamos é muito diferente. Por ser uma empresa pública, do estado, existem oportunistas partidários que vendem serviços à Carris.
2) A exemplo: é bom despedir/negociar com todos os electricistas da empresa para saírem. Depois a empresa pela necessidade, faz negócio com uma empresa que faça serviço de electricidade. Chama-se a isto, proveitos para a mesma barriga. A Carris é hoje uma empresa pública - EP, entregue aos tachos políticos. Os directores, chefes de qualquer coisas e administradores, nunca saem nem nunca negoceiam, por isso, as empresas públicas estão cada vez mais bem geridas e sem prejuízos.
+Tormentório - Aqui não há mitos. É a realidade. É necessário não confundir o ensino profissional com o Ensino Técnico Profissional. Não façamos comparações com tempos em que o ensino não era obrigatório. Estive numa Instituição que formava jovens profissionalmente. Possuíamos mais de 20 CURSOS TÉCNICO PROFISSIONAIS e outros tantos CURSOS PROFISSIONAIS. Que o diga a Auto-Europa, a TAP, a Samsung, etc. Até formávamos calceteiros para as ruas de Lisboa e de outras cidades. Concordo absolutamente com o Senhor António Virgilio Teixeira. Discordo com as opiniões do TORMENTÓRIO porque aqueles nossos CURSOS de que falei, tem hoje muitos Engenheiros, nas áreas de mecânica, de eletrónica e das energias renováveis. Não devemos falar do que não sabemos. Os alunos da minha Instituição tinham os CURSOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS tão aperfeiçoados (trabalhávamos em organização com a Europa) e tínhamos acordos com a Alemanha na Área da BOSCH de modo a estarmos preparados para que os nossos alunos entrassem no mercado do trabalho, pedido meças aos mais mediáticos. No Ensino Técnico os alunos eram mais cultos e inteligentes do que os do Ensino normal. Hoje regrediu-se, estrondosamente nestas áreas técnicas. Duarte Pereira
Como é óbvio, mantenho tudo o que disse e já agora não percebi nada do que escreveu. Hoje encontra técnicos profissionais altamente qualificados e altamente especializados, que tanto podem trabalhar em Lisboa como em Berlim ou em Marte. O que devem querer é o sistema antigo, em que havia o carpinteiro, o electricista, que não podia ambicionar chegar mais longe, mesmo se quisesse. Ainda bem que esse tempo morreu. Curiosamente, em 1994 havia mais de 50 mil alunos no ensino técnico secundário. Em 1961, havia 1500 alunos. Pois é. Um electricista não pode ter outros conhecimentos, fica mal...
Isto vale ouro,isto era o verdadeiro serviço público,prestado pela Carris há 60 anos!
Muito obrigado por partilhar este importante episódio da nossa história.
Eu ainda me lembro bem do Parque da Carris no local onde ficam hoje os edifícios das Amoreiras. O seu Centro Comercial foi inaugurado em 1985.
Excelente documentário... não é fácil encontrar palavras para descrever este filme. É uma preciosidade, sem dúvida.
Excelente documento. Antigamente os administradores eram pagos para gerar o progresso da empresa, hoje...
A nossa história enriquece nos, muito interessante. Gostei de ver e ouvir. Beijinho
Espetáculo... que documentário precioso... Pedro muito obrigado pela partilha...
Também eu me lembro de tudo isto, e de ir ao aeroporto despedir-me de familiares que viviam na Guiné. Esqueci-me de que as paisagens eram tão despojadas, as árvores ainda muito pequenas. Agora estão bem mais bonitas e frondosas. Lembro-me do 38 de dois andares, do 13 que vinha pela Maria Pia e que tinha um compartimento por detrás do condutor onde se ia em pé mas com uma boa panorâmica do percurso. Tenho saudades dos autocarros de dois andares. Agora só existem nas rotas turísticas...
QUANDO HÁ GENTE SÉRIA E COMPETENTE A GOVERNAR AS COISAS CORREM BEM.
ATÉ DÁ VONTADE DE CHORAR VER AOA QUE CHEGÁMOS!!
ARABÉNS PELO VÍDEO
JOSÉPRACANA
Minha vó era de Villa Real Portugal foi para o Brasil e1915!
Já alguém sentiu que viveu nesta época ? Inicio e meio do sec XX ? Luto para entender desde pequena. Nasci em 1984
Vidas passadas .. sou de 87 e quando fui na primaria a certos palácios etc tive um dejavu e lembro-me de ter sonhado de estar nesses sitios antes de os conhecer , roupas antigas etc...
Eu.... Até parece que sinto o cheiro.
Velhos tempos 😔😔😔😔 nasci em 65 e recordo andar pendurado nos eléctricos.
No Porto também era assim.
Que espetáculo, deliciei-me
Magnífico. Simplesmente magnífico.
Excepcional documentário, um vídeo excelente.Adorei !
Excelentes imagens de eficazes meios de transporte urbano na cidade de Lisboa, em tempos que já lá vão...
eheh, eficazes?... talvez nas imagens, sendo o sinal de que a propaganda está bem feita, e talvez tenha tido a sorte de nunca os ter utilizado na época.
Se nos anos 50 já era assim, hoje, deveria ser uma maravilha. Porque não é...?
Lembro de tudo ,dos lugares dos carros dos condutores ,guarda -freios ,do final da linha no Areeiro ,tanta saudade do guarda -freio a quem chamávamos avô ,tinha um enorme bigode ,fazia parte do grupo de teatro da carris ,e tantas foram as vezes que fomos assistir ,tudo o que éra bom e cultural acabopu naquela que era uma grande empresa
MAGNIFICO.....
Interessantíssimo video.
Gostei de rever e admirei o que era à uns anos passados a companhia carris e continua a ser.LUÍS G.
todos gostamos das imagens e do passado visto desta forma, sobretudo quem não teve de usar a carris. Fazem esquecer que os horarios eram apenas indicativos com longas filas nas horas de ponta e esperas que passavam 1 hora, fazem esquecer que não havia lotação maxima, e que se fumava e cheirava a cabelo pastoso e suor da varios dias, que em certas ruas tinhamos de sair do autocarro, para que conseguisse subir, assim como o bafo a bagaço de alguns "picas" e condutores.
A peça em si, o filme, merece 5 estrelas, esquecendo a propaganda, e é da época. Muito instrutivo, mas tambem dissimulador da realidade da época. Ao comentarem pensem no Todo, e não apenas na saudade.
Infelizmente é verdade o que sr Lemos diz. Tudo hoje tem mais qualidade, Dos funcionários às viaturas. Pena o público não aderir como seria de esperar.
José Covita Mais qualidade e menos educação. É bom não esquecer.
É memo...
António Virgílio Teixeira a educação, á qual julgo se referir, talvez se assemelhe á vénia, é como a moldura de um quadro, apenas serve para chamar a atenção e para o vender. É certo que nos habituámos a ela e que a tornaram numa ditadura que anda de braço dado com a simpatia. Isto nada tem a ver com a qualidade nem com a utilidade do que estiver em questão. Hoje em dia abrimos a porta e um filho da puta por ser muito educado e simpatico, e deixamos a sinceridade á porta. Admiramos-nos que valores imaginários que julgávamos nos orientarem no passado, pura ilusão, já não existam. Mas isso será como hoje, apenas existem nalguns e na selecção que queremos fazer do passado, e a sinceridade, caracteristica desses "alguns" opõe-se á educação da vénia e da simpatia, e por isso caro António, talvez seja melhor apreciar o embrulho de um rebuçado com olhos e coração de o deitar fora, porque em nada vai contribuir para o seu sabor nem para a sua qualidade de confecção. Hoje em dia, assim como no passado, a grande maioria dos portugueses prefere apreciar e comer o embrulho, por uma questão de vaidade, O português, coitadito, ainda tem a ilusão de viver num mundo palaciano, com folhos e punhos de renda, onde ninguem entra sem vénia e ninguem fala sem sorriso. O resultado está á vista e nunca vi um vigarista mal criado e carrancudo...
Evidentemente que é mais agradavel uma boa educação, estamos de acordo quanto a isso, mas é assessório e apenas mais agradavel.
@@josepedrodelemos7889 Palavras sábias ! Abraço !
Não sabia de Sto Amaro em Lisboa eu aqui da Vila Remo em Sto Amaro zona sul de São Paulo 😊😊😊😊
Pena não existir um video semelhante de Coimbra, muito bom, a nossa História, pena não se aproveitar o que o passado teve de bom no presente. Feliz Natal
É verdade ...!
Muito interessante ! Obrigada
Trabalhei 11 anos na Carris o meu pai e tios trabalharam 40 anos.
Gostei ! .....e que somos agora.....uma cambada que só olha para si.....e mais não digo.
Que bom que lisboa tem os carros elétricos até hoje,aqui em são paulo,no brasil acabarao com os carros elétricos em 1968,a última linha(carreira) foi a do santo amaro
Meu padrasto ( pai ) pois quem cria é pai foi de São Marcos da Serra Portugal 😊😊😊😊
Muito obrigado por partilhar tão importante documento. Desta forma podemos comparar com o que não temos.
Ainda vi tudo isto que era do conhecimento público. Para começar em 1960. Mais tarde em 1966/1968. Tempos em que vivi em Lisboa.
Realmente, nós tínhamos tudo para construir, vender, etc. Hoje????
Quem nos dera voltar a esses tempos heroicos em que se trabalhava e não precisávamos de ninguém. Falta, nas escolas o ensino técnico que estes parasitas de agora varreram das nossas escolas. Hoje só querem doutores e não Técnicos intermédios de mecânica, serralharia ou eletricidade. Ao ver este filma dá-me vontade de chorar. Os nossos técnicos sempre foram dos melhores. A. Duarte Pereira
Lá estão os mitos do costume.
Hoje em dia há muitos mais alunos matriculados no ensino profissional do que havia nestes tempos "heróicos". Aliás, a nível nacional havia pouquíssimos alunos no ensino secundário nos anos 1960.
E sempre gostaria de perceber porque é que não podem os técnicos de mecânica, serralharia ou electricidade terem cursos superiores?!
Não têm direito a acederem à cultura, ao saber? Devem ficar com a 4ª classe ou o 9º ano (como queriam os meninos do PP) porque não precisam de mais nada, é o suficiente para o trabalho que praticam?
Tormentorio O ensino profissional de hoje, não tem nada a ver com o de antigamente. Refiro-me aos anos 50, até à extinção. Nunca vi um indivíduo com curso superior vestir um fato-macaco e sujar as mãos, por exemplo, num motor a gasolina ou gasóleo. Discordo com o ficar com a 4ª classe, assim como discordo do ensino obrigatório até ao 12º ano. Hoje, salvo raras excepções, em qualquer profissão trabalham de luvas...
como me lembro de subir e descer deles, a 9 pontos (velocidade máxima), nas avenidas almirante reis e 24 de julho , virado de costas para o sentido em que os carros seguiam.
Great. Shows you how to do everything on a tramway! Still valid today!
John H
Fazíamos tudo em Portugal
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Maravilhoso
1) A Carris neste tempo tinha quase mais de SEIS mil funcionários, nos anos OITENTA, atingiu os OITO Mil. Hoje ano 2013, tem cerca de 2100 funcionários e ainda, estão a pensar em DESPEDIR mais funcionários. Os funcionários da Carris, não são funcionários públicos, mas sim empregados do estado o que convenhamos é muito diferente. Por ser uma empresa pública, do estado, existem oportunistas partidários que vendem serviços à Carris.
Quando for mais velho vou trabalhar na carris como motorista e guarda_freio
Fantástico. Quem são os marretas hoje em dia?
espetacular.. gostaria de adquirir o video..
Que ano surgiu Sto Amaro em Lisboa?
2) A exemplo: é bom despedir/negociar com todos os electricistas da empresa para saírem. Depois a empresa pela necessidade, faz negócio com uma empresa que faça serviço de electricidade. Chama-se a isto, proveitos para a mesma barriga. A Carris é hoje uma empresa pública - EP, entregue aos tachos políticos. Os directores, chefes de qualquer coisas e administradores, nunca saem nem nunca negoceiam, por isso, as empresas públicas estão cada vez mais bem geridas e sem prejuízos.
Oh Senhor Barbosa o progresso das empresas não se gera, gere-se. É o verbo gerir e não o verbo gerar.
EMBORA MAL PAGOS OS TRABALHADORES ERAM UNS VERDADEIROS PROFISSIONAIS. ISTO ERA UM SERVIÇO PUBLICO POR EXCELÊNCIA..
Espetacular
18:03 Ponte de Entrecampos ... actual estação do Comboio
+Tormentório - Aqui não há mitos. É a realidade. É necessário não confundir o ensino profissional com o Ensino Técnico Profissional. Não façamos comparações com tempos em que o ensino não era obrigatório. Estive numa Instituição que formava jovens profissionalmente. Possuíamos mais de 20 CURSOS TÉCNICO PROFISSIONAIS e outros tantos CURSOS PROFISSIONAIS. Que o diga a Auto-Europa, a TAP, a Samsung, etc. Até formávamos calceteiros para as ruas de Lisboa e de outras cidades. Concordo absolutamente com o Senhor António Virgilio Teixeira. Discordo com as opiniões do TORMENTÓRIO porque aqueles nossos CURSOS de que falei, tem hoje muitos Engenheiros, nas áreas de mecânica, de eletrónica e das energias renováveis. Não devemos falar do que não sabemos. Os alunos da minha Instituição tinham os CURSOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS tão aperfeiçoados (trabalhávamos em organização com a Europa) e tínhamos acordos com a Alemanha na Área da BOSCH de modo a estarmos preparados para que os nossos alunos entrassem no mercado do trabalho, pedido meças aos mais mediáticos. No Ensino Técnico os alunos eram mais cultos e inteligentes do que os do Ensino normal. Hoje regrediu-se, estrondosamente nestas áreas técnicas.
Duarte Pereira
19:03 o PEssa a falar sobre os bairros sociais e na imagem um Autocarro a cruzar com um par de tanques de guerra. :D
era sempre na bisga electricos sempre a nadar e a funcionar bem
Como é óbvio, mantenho tudo o que disse e já agora não percebi nada do que escreveu.
Hoje encontra técnicos profissionais altamente qualificados e altamente especializados, que tanto podem trabalhar em Lisboa como em Berlim ou em Marte.
O que devem querer é o sistema antigo, em que havia o carpinteiro, o electricista, que não podia ambicionar chegar mais longe, mesmo se quisesse. Ainda bem que esse tempo morreu.
Curiosamente, em 1994 havia mais de 50 mil alunos no ensino técnico secundário. Em 1961, havia 1500 alunos.
Pois é. Um electricista não pode ter outros conhecimentos, fica mal...