Debate de alto nível. Muito orgulho de vermos pessoas altamente qualificadas transmitindo tantos conhecimentos e mostrando o quanto de perspectivas animadoras estão projetadas para o progresso do Nordeste brasileiro e consequentemente para o Brasil com esta possibilidade concreta de nos tornarmos referência mundial na implantação de projetos voltados a exploração de energias renováveis. Orgulho de ser nordestino !
Políticas públicas tem papel fundamental no desenvolvimento de novos e necessários projetos. A energia renovável que o Brasil produz é já agora competitiva. Isto é bom, mas isto é só o parágrafo inicial dum pensamento positivo. Há um fator importantíssimo para que esta vantagem se torne realizável segura e economicamente. Olhando e aprendendo da experiencia negativa da Alemanha constatamos que o fato daquele país estar comprando gás barato da Rússia durante a década Merkel os projetos para o meio ambiente e em especial para implementação de energia solar, eólica e de hidrogénio não receberam apoio suficiente. Exatamente durante esta década foi moroso e ineficiente o diálogo entre investidores e pesquisadores de energias renováveis com o ministério federal dos assuntos económicos e da proteção climática - o ministério que impulsiona áreas de investimento, sugere leis, e subsidia empresas, bem como várias universidades e instituições de investigação no âmbito de vários programas de financiamento. Isto resultou na quase estagnação de avanços tecnológicos na área de energia renovável na Alemanha. E muito mais grave: significante parte das novas firmas incipientes de alta capacidade tecnológica, na época, tecnologia de ponta mundialmente, entraram em falência e seus especialistas tiveram que migrar para outros rumos. Nesta área neste período a Alemanha estacionou quase, enquanto China e EUA, entre outros países, deram grandes saltos à frente. Com a guerra na Ucrânia e a crise do fornecimento de gás o país acordou da semi-hibernação energética e agora está sofrendo duras sequelas inflacionárias, sociais, financeiras e até de possível desindustrialização. Exatamente isto não deve acontecer com o Brasil agora. - É de radical relevância que o novo governo brasileiro tenha clara consciência de duas coisas. Primeira, que nós temos, através de diversos fatores (já citados nesta apresentação online), exatamente a possibilidade de ocupar um dos papéis de líderes mundiais nesta área de desenvolvimento. Segunda, incentivar e realizar projetos e produção energética que reduzam a ainda muito alta carbonização dos meios de fabricação e consumo da nossa civilização é uma tarefa de grande envergadura não sómente no Brasil, mas em todos os continentes. Nós, como país de grandes potencialidades - também na área de produção de energia alternativa e limpa - temos a chance, a responsabilidade e o dever de apresentar nossa colaboração e nossas soluções. Num cenário mundial no qual o gelo glacial derrete em escala ameaçadora, a temperatura e o nível dos mares sobem muito rápido, as catástrofes climáticas, segundo conceituados especialistas no mundo inteiro, vão ser mais frequentes (deixemos aqui de lado as consequências nada favoráveis desse cenário para a vida humana e para a natureza na terra). Diante disto, o incentivo, a produção e uso de energia solar, eólica e de hidrogénio verde são alicerces seguros dessa audaciosa e necessária participação no concerto-coletivo-de-salvação-do-planeta. Com a esperança que estes esforços não sejam já tardios para as novas e futuras gerações. Forte abraço baiano. (Não tenho relações com firmas e/ou pessoas da área. Esta é minha contribuição livre e independente.)
Viva povo nordestino, mostrando toda sua inteligência, orgulho dessa nação. Sou descendente, nasci no estado de São Paulo.
Debate de alto nível. Muito orgulho de vermos pessoas altamente qualificadas transmitindo tantos conhecimentos e mostrando o quanto de perspectivas animadoras estão projetadas para o progresso do Nordeste brasileiro e consequentemente para o Brasil com esta possibilidade concreta de nos tornarmos referência mundial na implantação de projetos voltados a exploração de energias renováveis. Orgulho de ser nordestino !
Nordeste é quem vai alçar nosso país ao status de desenvolvido. Coisa que a elite do atraso não foi capaz de fazer em mais de 500 anos.
Parabéns ao governo pela transparência.
Políticas públicas tem papel fundamental no desenvolvimento de novos e necessários projetos. A energia renovável que o Brasil produz é já agora competitiva. Isto é bom, mas isto é só o parágrafo inicial dum pensamento positivo. Há um fator importantíssimo para que esta vantagem se torne realizável segura e economicamente.
Olhando e aprendendo da experiencia negativa da Alemanha constatamos que o fato daquele país estar comprando gás barato da Rússia durante a década Merkel os projetos para o meio ambiente e em especial para implementação de energia solar, eólica e de hidrogénio não receberam apoio suficiente. Exatamente durante esta década foi moroso e ineficiente o diálogo entre investidores e pesquisadores de energias renováveis com o ministério federal dos assuntos económicos e da proteção climática - o ministério que impulsiona áreas de investimento, sugere leis, e subsidia empresas, bem como várias universidades e instituições de investigação no âmbito de vários programas de financiamento. Isto resultou na quase estagnação de avanços tecnológicos na área de energia renovável na Alemanha. E muito mais grave: significante parte das novas firmas incipientes de alta capacidade tecnológica, na época, tecnologia de ponta mundialmente, entraram em falência e seus especialistas tiveram que migrar para outros rumos.
Nesta área neste período a Alemanha estacionou quase, enquanto China e EUA, entre outros países, deram grandes saltos à frente. Com a guerra na Ucrânia e a crise do fornecimento de gás o país acordou da semi-hibernação energética e agora está sofrendo duras sequelas inflacionárias, sociais, financeiras e até de possível desindustrialização. Exatamente isto não deve acontecer com o Brasil agora.
- É de radical relevância que o novo governo brasileiro tenha clara consciência de duas coisas. Primeira, que nós temos, através de diversos fatores (já citados nesta apresentação online), exatamente a possibilidade de ocupar um dos papéis de líderes mundiais nesta área de desenvolvimento. Segunda, incentivar e realizar projetos e produção energética que reduzam a ainda muito alta carbonização dos meios de fabricação e consumo da nossa civilização é uma tarefa de grande envergadura não sómente no Brasil, mas em todos os continentes. Nós, como país de grandes potencialidades - também na área de produção de energia alternativa e limpa - temos a chance, a responsabilidade e o dever de apresentar nossa colaboração e nossas soluções.
Num cenário mundial no qual o gelo glacial derrete em escala ameaçadora, a temperatura e o nível dos mares sobem muito rápido, as catástrofes climáticas, segundo conceituados especialistas no mundo inteiro, vão ser mais frequentes (deixemos aqui de lado as consequências nada favoráveis desse cenário para a vida humana e para a natureza na terra). Diante disto, o incentivo, a produção e uso de energia solar, eólica e de hidrogénio verde são alicerces seguros dessa audaciosa e necessária participação no concerto-coletivo-de-salvação-do-planeta. Com a esperança que estes esforços não sejam já tardios para as novas e futuras gerações.
Forte abraço baiano. (Não tenho relações com firmas e/ou pessoas da área. Esta é minha contribuição livre e independente.)