Eu amo escrever em primeira pessoa. Acho que o maior motivo é o poder de revelar o enredo aos poucos, à medida que o personagem vai descobrindo e percebendo o que acontece. Acho que fica mais imersivo revelar os fatos pela pespectiva de um personagem
Vou dizer o que aprendir com seus vídeos Não revelar muito do personagem Deixar pequenas dicas ao longo da história. Não repetir palavras na mesma frase. A nunca dizer oi eu sou fulana de tal , eu conto ao longo da história. Começo a história ja para impactar. Foram muitas dicas e continuo aprendendo cada dia mais . Obrigado W.
Eu tenho um livro independente em coautoria com Robertinho Silva que fala de sua passagem pelo Clube da Esquina e de seus 28 de parceria musical com Milton Nascimento. O livro tem dois narradores, Robertinho e um fã do Cluble que pode ser eu, você ou qualquer outro (mas sou eu mesma). Enquanto Robertinho narra em primeira pessoa suas histórias, o narrador faz considerações sobre a MPB e o pessoal de Minas Gerais, comentando não só uma estética musical mas também questões mercadológicas, como a criação do rótulo MPB e o que pode fazer parte dele, ou o crescimento e profissinalização da indíustria fonográfica brasileira, a música popular do povo e a MPB dos grandes selos da indústria etc.. Embora seja uma obra biográfica, com base em relatos do artista e muita pesquisa, horas de audição prestando atenção em aspectos estéticos da MPB etc., o livro traz uma estrutura nova para essa modalidade e busca uma linguagem entre o jornalismo e a a literatura de relatos pessoais, um em primeira pessoa e o outro em terceira, apresentando uma voz que não deixa de ser meu testemunho pessoal sobre a música brasileira. Coração mineiro é o título, pra quem ficou curioso. Foi lançado em 2020, realizado ao lado de amigos, que escreveram as orelhas, a contracapa, o prefácio ou fizeram o design do livro. O único a participar do projeto e que não era nosso amigo foi o dono da gráfica.
Você estuda no mesmo lugar que eu, sou da letras também! Já tive aula com a professora Ieda Magri, nossa é muito bom ver alguém do meu curso fazendo sucesso. Parabéns pelos conteúdos.
Leio muito literatura do final do século XIX início do XX e essas são minhas influências na forma. De fato, essas tendências não estão presentes no que eu escrevo. Me senti velho hahahhaha
Por incrível que pareça Wlange, o projeto do meu primeiro livro segue mais a 8° tendência (e um tanto da 10°). Meus personagens principais não são agentes "ativos" e provocadores do conflito, eles são levados pelas situações e circunstâncias criados pelos personagens secundários. Eles só são personagens principais de fato, porque aparecem com mais frequência na minha narração e porque eu conto a história a partir do que acontece na vida deles. Ainda por cima, meu livro pretende criar uma espécie de crítica social, queria fazê-la baseada nas teorias da psicologia de massas.
No início da minha jornada como escritora, sempre preferir contar a história em 3° pessoa, por praticar bastante nas aulas de redações e assim, tive certa dificuldade em escrever em outro narrador. Mas hoje em dia estou escrevendo um livro em 1° pessoa e me desbloquei desse transe. Sendo que antes, ele era em 3° pessoa, porém percebi que ele não se encaixava muito bem na minha proposta. Em compensação, não pratico tanto em 3° pessoa 🙃 kkk Na minha opinião, não tenho tanta preferência pelo o tipo de narrador, apenas o que conversa melhor com o quero passar para o livro e gosto de ambos.
Muitíssimo obrigada por esse vídeo, Wlange! Me ajudou muito saber um pouco mais sobre as tendências da literatura atual, me identifiquei muito com algumas, principalmente a autoficção. Eu pensava que escrever algo que misturasse as experiências pessoais com a ficção era uma coisa absurda que eu continuo fazendo por teimosia mas que não ia dar certo. Também foi bom saber que os protagonista não precisam mais necessariamente ter um objetivo, no livro que estou escrevendo mesmo meu planejamento é mostrar primeiro a protagonista simplesmente sobrevivendo à rotina dela, observando de fora o contexto, só depois aos poucos se tornando parte de toda a loucura ao redor dela e começar a agir ativamente só no final. Achei que protagonista AINDA precisava ser ativamente protagonista desde o começo
2 года назад+2
Obrigada! A gente muitas vezes fica com uma impressão de que algumas convenções são regras, quando na verdade são só convenções, coisas que dão certo, sim, mas que não são as únicas opções que podem dar certo.
Fazia tempo que não via um vídeo seu. Muito bom. Eu fico mudando entre a primeira e a terceira pessoa nos contos, mas meu primeiro romance vai ser em primeira pessoa.
Olá Wlange! Eu queria uma ajuda sobre como introduzir novos personagens na narrativa, sendo estes essenciais para o andamento e fim da história. No caso eu já estou na metade de um romance e o protagonista, que já tem seu par, resolve ajudar seu amigo a encontrar sua "alma gêmea" como uma espécie de última aventura para os dois, que logo tomarão rumos diferentes.
2 года назад+3
Oii! Vou anotar essa questão pra fazer um vídeo sobre, ok?
Olá, tenho uma sugestão de vídeo, não sei se já tem aqui no canal, mas vou indicar o "Como escrever uma dedicatória." Ou "O que deve conter na sua dedicatória". Brigadinho 💙
Dedicatória é totalmente pessoal, você pode fazer como quiser, já que meio que não é algo "obrigatório" no livro. Se tiver meio perdido, tu pode ler dedicatórias de outros livros só pra ter de exemplo
Que massa! Não sabia que havia produção literária atual e de qualidade no Brasil com novas "escolas" P.s.: acabo de conhecer o canal e pretendo desenvolver mais a escrita
Wlange, você acha que existe a possibilidade do movimento romântico voltar a ter uma influência maior? Eu tenho um verdadeiro fascínio por essa escola literária e me inspiro muito nela para minha escrita.
P.S.: Eu prefiro escrever narrativas em 3° pessoa, pois sinto que tenho mais controle sobre os acontecimentos da narrativa. Além de que acho que consigo explorar melhor os sentimentos como se eu tivesse vendo "de fora".
Meu romance - que publicarei em breve - se encaixa na última tendência. Meu maior desafio foi justamente não ser panfletária. Acho que consegui :) Excelente esse vídeo, Wlange!
Wlange, tem algum jeito de vender contos aqui no br? Algo como aquelas revistas literarias dos eua e tal
2 года назад+1
Até tem revistas que pagam D.A., mas é uma ou outra, não é muito comum por aqui. O que vejo acontecer mais é os autores venderem contos pela Amazon, e aí geralmente são contos não muito curtos, com mais ou menos umas 20, 30 páginas
@ tendi tendi E tu conhece alguma revista especifica que faz isso?
2 года назад+1
@@alguem1499 Até onde sei tem a Mafagafo e a Suprassuma pra ficção especulativa e a Afroliterária (não tenho certeza se ainda ta funcionando) pra autores negros com temática livre
Critica social pode ser uma característica marcante. Mas é bom que ela não seja panfletária. Eu tento não cair nessa durante meus textos de ficção. Bom dia
Eu já fiz umaa 7 Histórias eu acho e todas elas se passam no mesmo Multiverso e depois de muito tempo que eu escrever todas elas eu vou criar um Mega Crossover Entre elas sera que eu consigo?
Olá, Wlange. Você pretende fazer um concurso literário este ano?
2 года назад
Oiii! Estou fazendo, a etapa de inscrição já se encerrou e daqui a alguns dias começa a etapa de avaliação dos textos. Se quiser saber mais: ruclips.net/video/Ce6CJ1e7Wbk/видео.html
Oi, Wlange! Você tem alguma dica pra quando nós escrevemos histórias muito parecidas? (No caso, a gente cria duas histórias, por exemplo, e as histórias se assemelham muito uma com a outra ...). Pode me ajudar? Tem alguma dica, ou existe algum vídeo aqui no canal que ajuda a resolver isso? Pesquisei aqui no RUclips e não achei solução, mas se tiver algo do tipo (uma dica, ou vídeo no canal que ensina resolver isso), me ajuda pfvr
um escritor informal, pode escrever livros, tipo perguntas e respostas, de assuntos que não é formado? apenas com conhecimentos vindo de livros e sites??
Odeio narração em primeira pessoa, eu fico sem saber a emoção, a razão e muitas outras coisas sobre outros personagens. Primeira pessoa dá um destaque ENORME para o protagonista, afinal, ele tá conversando com você durante todo o livro. Por mais que alguns livros usem vários narradores personagens, acho que isso prova ainda mais meu ponto, pois seria mais fácil descrever como um narrador geral. Terceira pessoa é vida 🙏🙏🙏
Gostei muito. Acho que faltou inserir a noção de desenvolvimento combinado e desigual para mostrar como o capitalismo afeta a produção literária também. Ah, e a questão da indústria cultural também. Estou amando seu canal. Muitos beijos de admiração e carinho ❤️
Год назад+1
Obrigadaaa 🥰 Ah essas outras questões eu abordei mais na dissertação, mas ainda to devendo transformar em vídeo hehe vou deixar o link aqui se quiser ler! www.bdtd.uerj.br/handle/1/18234
Fiquei com isso na cabeça: Perdi no prêmio sesc de literatura, até aí tudo bem, pois sei que posso não ter sido o melhor! Mas a minha perguta é: será que esse prêmio é mesmo imparcial?! Sendo que, no juri estava o "Itamar vieira junior", aqui de Salvador, todo mundo sabe que ele é de esquerda e eu não tenho nada contra, mas a vencedera, a menina que ganhou o premio tambem é de esquerda. NOVO MVNDO Introdução A história desse povo se passa em Vila Real, umas das cidades mais prósperas do estado de Novo Mundo. Tudo se inicia com os avanços econômicos que a população passa a vivenciar, o crescimento da riqueza da cidade, bem como uma maior distribuição financeira para a população. Cria-se a estrutura perfeita para o progresso social e os avanços no campo do desenvolvimento humano, como um todo. Essa elevação dos índices de bem-estar social atraiu novos habitantes para a cidade. O crescimento dos níveis de emprego e a oferta de rápida elevação social abriu um espaço para inúmeros imigrantes entrarem na cidade. Apesar de ser historicamente uma das cidades mais pacíficas do estado de Novo Mundo, algo passa a afetar, quebrar e transformar essa ordem. Uma onda de violência passa a assolar terrivelmente a população, coisas como estupros, homicídios e roubos crescem assustadoramente na sociedade. Ariel é um simples escrivão da polícia civil e casado com Milena, que, juntos, cultivam o sonho de ter um filho. Ele passa a perceber que o repentino caos social que vai estragando sua cidade e sociedade pode ter ligação direta com os imigrantes. Após a morte de uma jovem advogada que foi estuprada e levada ao suicídio por causa dos traumas, ele e os amigos se sentem atraídos para agir, isso por não verem respostas das autoridades. Tudo começa a piorar, mas o ápice do tolerável acontece quando a mãe de um dos seus melhores amigos morre por causa de uma tentativa de assalto. Por causa disso, Ariel se junta aos amigos em busca de justiça - mas justamente aquela que só pode ser feita com as próprias mãos. A partir de então tudo passa a ser cada dia mais e mais pessoal. Desconfiados, os rapazes começam a cogitar que aquilo pode não ser uma coisa casual e sim uma onda orquestrada de subversão e destruição da sociedade. Tudo isso é comprovado quando encontram indícios de uma implantação, a partir de Vila Real, de um esquema organizado para implantar e solidificar o narco estado, que visa se espalhar por todo o país, onde juízes, delegados e muitas das autoridades fazem parte de um sistema chamado “unidade”. A quem recorrer quando todos os poderes estão aliados não para fazer justiça, mas sim para implantar o estado de impunidade? Da mesma forma que há os senhores do mundo que controlam tudo, o que pode acontecer e o que pode conter o poder subjacente dos senhores da nação?! Nesse novo mundo de problemas e perdas, Ariel e seus amigos vão tentar resolver, mas o que fazer quando todos estão comprados?
@@FawkesMurta É tudo muito complexo para explicar por aqui com poucas palavras, mas eu garanto que é um bom livro, com um bom enredo é uma trama maravilhosa e surpreendente!
Eu amo escrever em primeira pessoa. Acho que o maior motivo é o poder de revelar o enredo aos poucos, à medida que o personagem vai descobrindo e percebendo o que acontece. Acho que fica mais imersivo revelar os fatos pela pespectiva de um personagem
Vou dizer o que aprendir com seus vídeos
Não revelar muito do personagem
Deixar pequenas dicas ao longo da história.
Não repetir palavras na mesma frase.
A nunca dizer oi eu sou fulana de tal , eu conto ao longo da história.
Começo a história ja para impactar.
Foram muitas dicas e continuo aprendendo cada dia mais .
Obrigado W.
Eu tenho um livro independente em coautoria com Robertinho Silva que fala de sua passagem pelo Clube da Esquina e de seus 28 de parceria musical com Milton Nascimento. O livro tem dois narradores, Robertinho e um fã do Cluble que pode ser eu, você ou qualquer outro (mas sou eu mesma). Enquanto Robertinho narra em primeira pessoa suas histórias, o narrador faz considerações sobre a MPB e o pessoal de Minas Gerais, comentando não só uma estética musical mas também questões mercadológicas, como a criação do rótulo MPB e o que pode fazer parte dele, ou o crescimento e profissinalização da indíustria fonográfica brasileira, a música popular do povo e a MPB dos grandes selos da indústria etc.. Embora seja uma obra biográfica, com base em relatos do artista e muita pesquisa, horas de audição prestando atenção em aspectos estéticos da MPB etc., o livro traz uma estrutura nova para essa modalidade e busca uma linguagem entre o jornalismo e a a literatura de relatos pessoais, um em primeira pessoa e o outro em terceira, apresentando uma voz que não deixa de ser meu testemunho pessoal sobre a música brasileira.
Coração mineiro é o título, pra quem ficou curioso. Foi lançado em 2020, realizado ao lado de amigos, que escreveram as orelhas, a contracapa, o prefácio ou fizeram o design do livro. O único a participar do projeto e que não era nosso amigo foi o dono da gráfica.
Os teus vídeos me ajudaram muito quando eu estava a escrever o meu livro. Muito obrigado 😊🙏
Que ótimo saber 😍 Fico feliz!
Você estuda no mesmo lugar que eu, sou da letras também! Já tive aula com a professora Ieda Magri, nossa é muito bom ver alguém do meu curso fazendo sucesso. Parabéns pelos conteúdos.
Aah que legal!!! E obrigada 😊
Leio muito literatura do final do século XIX início do XX e essas são minhas influências na forma. De fato, essas tendências não estão presentes no que eu escrevo. Me senti velho hahahhaha
Por incrível que pareça Wlange, o projeto do meu primeiro livro segue mais a 8° tendência (e um tanto da 10°). Meus personagens principais não são agentes "ativos" e provocadores do conflito, eles são levados pelas situações e circunstâncias criados pelos personagens secundários. Eles só são personagens principais de fato, porque aparecem com mais frequência na minha narração e porque eu conto a história a partir do que acontece na vida deles. Ainda por cima, meu livro pretende criar uma espécie de crítica social, queria fazê-la baseada nas teorias da psicologia de massas.
No início da minha jornada como escritora, sempre preferir contar a história em 3° pessoa, por praticar bastante nas aulas de redações e assim, tive certa dificuldade em escrever em outro narrador. Mas hoje em dia estou escrevendo um livro em 1° pessoa e me desbloquei desse transe. Sendo que antes, ele era em 3° pessoa, porém percebi que ele não se encaixava muito bem na minha proposta. Em compensação, não pratico tanto em 3° pessoa 🙃 kkk
Na minha opinião, não tenho tanta preferência pelo o tipo de narrador, apenas o que conversa melhor com o quero passar para o livro e gosto de ambos.
Muitíssimo obrigada por esse vídeo, Wlange! Me ajudou muito saber um pouco mais sobre as tendências da literatura atual, me identifiquei muito com algumas, principalmente a autoficção. Eu pensava que escrever algo que misturasse as experiências pessoais com a ficção era uma coisa absurda que eu continuo fazendo por teimosia mas que não ia dar certo. Também foi bom saber que os protagonista não precisam mais necessariamente ter um objetivo, no livro que estou escrevendo mesmo meu planejamento é mostrar primeiro a protagonista simplesmente sobrevivendo à rotina dela, observando de fora o contexto, só depois aos poucos se tornando parte de toda a loucura ao redor dela e começar a agir ativamente só no final. Achei que protagonista AINDA precisava ser ativamente protagonista desde o começo
Obrigada!
A gente muitas vezes fica com uma impressão de que algumas convenções são regras, quando na verdade são só convenções, coisas que dão certo, sim, mas que não são as únicas opções que podem dar certo.
Amei o vídeo!
Fazia tempo que não via um vídeo seu. Muito bom. Eu fico mudando entre a primeira e a terceira pessoa nos contos, mas meu primeiro romance vai ser em primeira pessoa.
Divulkgando este vídeo no blog da ecologia em matéria que bate com esse tema
Esse vídeo deveria ter milhões de likes
Sempre bom ver pessoas que amam literatura falando sobre o assunto, faz toda a diferença. Ótimo vídeo. Obrigada 💙
Obrigada 🥰🥰
Caramba, que vídeo incrível 🥰
obrigada!!!
Que video maravilhoso, aaaaa. Todo referenciado e bem feito, parabéns ♥
Obrigada, que bom que gostou 🥰🥰
Já tava com saudade! Kkkkkkk
Ja chego dando o like porque sei que o seu trabalho é incrível!
Obrigadaaa!!
Me identifiquei com várias destas tendências...
Olá Wlange! Eu queria uma ajuda sobre como introduzir novos personagens na narrativa, sendo estes essenciais para o andamento e fim da história. No caso eu já estou na metade de um romance e o protagonista, que já tem seu par, resolve ajudar seu amigo a encontrar sua "alma gêmea" como uma espécie de última aventura para os dois, que logo tomarão rumos diferentes.
Oii!
Vou anotar essa questão pra fazer um vídeo sobre, ok?
@ Mas é claro!!! Valeeeu
Perfeição!!
Olá, tenho uma sugestão de vídeo, não sei se já tem aqui no canal, mas vou indicar o "Como escrever uma dedicatória." Ou "O que deve conter na sua dedicatória".
Brigadinho 💙
😊😊
Dedicatória é totalmente pessoal, você pode fazer como quiser, já que meio que não é algo "obrigatório" no livro. Se tiver meio perdido, tu pode ler dedicatórias de outros livros só pra ter de exemplo
excelente
Eu adorei esse conteúdo, já procurei bastante sobre isso e não tem muito conteúdo sobre. Obrigada Wlange.
☺️☺️
-Parabéns e obrigado pelo conteúdo muito bem feito!
Obs.:Adorei seu cabelo 👏🏻
Obrigada!!
Que canal maravilhoso, como eu n conhecia antes??
Que massa! Não sabia que havia produção literária atual e de qualidade no Brasil com novas "escolas"
P.s.: acabo de conhecer o canal e pretendo desenvolver mais a escrita
Amo escrever em 3° pessoa pq tenho liberdade para explorar outros personagens além do protagonista, tipo Game of Thrones.
Legal gostei muito
Uau que bacana, adorei a análise 🥰
🥰🥰
Amo
Achei muito interessante e fora da curva essa do personagem sem rumo
Gostei muito desse vídeo. Muito bom trabalho. Abraço da Ana Lúcia
Oii! Obrigada 😃
Wlange, você acha que existe a possibilidade do movimento romântico voltar a ter uma influência maior? Eu tenho um verdadeiro fascínio por essa escola literária e me inspiro muito nela para minha escrita.
P.S.: Eu prefiro escrever narrativas em 3° pessoa, pois sinto que tenho mais controle sobre os acontecimentos da narrativa. Além de que acho que consigo explorar melhor os sentimentos como se eu tivesse vendo "de fora".
Hola maravilhinda amo assistir todos teus vídeos okay my inspiration!!
Meu romance - que publicarei em breve - se encaixa na última tendência. Meu maior desafio foi justamente não ser panfletária. Acho que consegui :) Excelente esse vídeo, Wlange!
Show!!
Muito obrigada ☺️
Wlange, tem algum jeito de vender contos aqui no br? Algo como aquelas revistas literarias dos eua e tal
Até tem revistas que pagam D.A., mas é uma ou outra, não é muito comum por aqui. O que vejo acontecer mais é os autores venderem contos pela Amazon, e aí geralmente são contos não muito curtos, com mais ou menos umas 20, 30 páginas
@ tendi tendi
E tu conhece alguma revista especifica que faz isso?
@@alguem1499 Até onde sei tem a Mafagafo e a Suprassuma pra ficção especulativa e a Afroliterária (não tenho certeza se ainda ta funcionando) pra autores negros com temática livre
@ certo certo
Valeuu
O único ponto aos quais me encaixo nessas tendências é o da critica social akkaka
Critica social pode ser uma característica marcante. Mas é bom que ela não seja panfletária. Eu tento não cair nessa durante meus textos de ficção. Bom dia
Eu já fiz umaa 7 Histórias eu acho e todas elas se passam no mesmo Multiverso e depois de muito tempo que eu escrever todas elas eu vou criar um Mega Crossover Entre elas sera que eu consigo?
❤
Olá, Wlange. Você pretende fazer um concurso literário este ano?
Oiii! Estou fazendo, a etapa de inscrição já se encerrou e daqui a alguns dias começa a etapa de avaliação dos textos. Se quiser saber mais: ruclips.net/video/Ce6CJ1e7Wbk/видео.html
Oi, Wlange! Você tem alguma dica pra quando nós escrevemos histórias muito parecidas? (No caso, a gente cria duas histórias, por exemplo, e as histórias se assemelham muito uma com a outra ...). Pode me ajudar? Tem alguma dica, ou existe algum vídeo aqui no canal que ajuda a resolver isso? Pesquisei aqui no RUclips e não achei solução, mas se tiver algo do tipo (uma dica, ou vídeo no canal que ensina resolver isso), me ajuda pfvr
um escritor informal, pode escrever livros, tipo perguntas e respostas, de assuntos que não é formado? apenas com conhecimentos vindo de livros e sites??
Putz, será que algum dia vou conseguir ser notado ou reconhecido com um livro de ficção científica? hahahaha
Odeio narração em primeira pessoa, eu fico sem saber a emoção, a razão e muitas outras coisas sobre outros personagens. Primeira pessoa dá um destaque ENORME para o protagonista, afinal, ele tá conversando com você durante todo o livro. Por mais que alguns livros usem vários narradores personagens, acho que isso prova ainda mais meu ponto, pois seria mais fácil descrever como um narrador geral. Terceira pessoa é vida 🙏🙏🙏
Gostei muito. Acho que faltou inserir a noção de desenvolvimento combinado e desigual para mostrar como o capitalismo afeta a produção literária também. Ah, e a questão da indústria cultural também. Estou amando seu canal. Muitos beijos de admiração e carinho ❤️
Obrigadaaa 🥰
Ah essas outras questões eu abordei mais na dissertação, mas ainda to devendo transformar em vídeo hehe vou deixar o link aqui se quiser ler! www.bdtd.uerj.br/handle/1/18234
Wlange guria, que vídeo bom :))
Aah obrigada!!
Fiquei com isso na cabeça:
Perdi no prêmio sesc de literatura, até aí tudo bem, pois sei que posso não ter sido o melhor! Mas a minha perguta é: será que esse prêmio é mesmo imparcial?! Sendo que, no juri estava o "Itamar vieira junior", aqui de Salvador, todo mundo sabe que ele é de esquerda e eu não tenho nada contra, mas a vencedera, a menina que ganhou o premio tambem é de esquerda.
NOVO MVNDO
Introdução
A história desse povo se passa em Vila Real, umas das cidades mais prósperas do estado de Novo Mundo. Tudo se inicia com os avanços econômicos que a população passa a vivenciar, o crescimento da riqueza da cidade, bem como uma maior distribuição financeira para a população. Cria-se a estrutura perfeita para o progresso social e os avanços no campo do desenvolvimento humano, como um todo. Essa elevação dos índices de bem-estar social atraiu novos habitantes para a cidade. O crescimento dos níveis de emprego e a oferta de rápida elevação social abriu um espaço para inúmeros imigrantes entrarem na cidade.
Apesar de ser historicamente uma das cidades mais pacíficas do estado de Novo Mundo, algo passa a afetar, quebrar e transformar essa ordem. Uma onda de violência passa a assolar terrivelmente a população, coisas como estupros, homicídios e roubos crescem assustadoramente na sociedade.
Ariel é um simples escrivão da polícia civil e casado com Milena, que, juntos, cultivam o sonho de ter um filho. Ele passa a perceber que o repentino caos social que vai estragando sua cidade e sociedade pode ter ligação direta com os imigrantes. Após a morte de uma jovem advogada que foi estuprada e levada ao suicídio por causa dos traumas, ele e os amigos se sentem atraídos para agir, isso por não verem respostas das autoridades. Tudo começa a piorar, mas o ápice do tolerável acontece quando a mãe de um dos seus melhores amigos morre por causa de uma tentativa de assalto. Por causa disso, Ariel se junta aos amigos em busca de justiça - mas justamente aquela que só pode ser feita com as próprias mãos. A partir de então tudo passa a ser cada dia mais e mais pessoal.
Desconfiados, os rapazes começam a cogitar que aquilo pode não ser uma coisa casual e sim uma onda orquestrada de subversão e destruição da sociedade. Tudo isso é comprovado quando encontram indícios de uma implantação, a partir de Vila Real, de um esquema organizado para implantar e solidificar o narco estado, que visa se espalhar por todo o país, onde juízes, delegados e muitas das autoridades fazem parte de um sistema chamado “unidade”.
A quem recorrer quando todos os poderes estão aliados não para fazer justiça, mas sim para implantar o estado de impunidade? Da mesma forma que há os senhores do mundo que controlam tudo, o que pode acontecer e o que pode conter o poder subjacente dos senhores da nação?!
Nesse novo mundo de problemas e perdas, Ariel e seus amigos vão tentar resolver, mas o que fazer quando todos estão comprados?
Qual(is) a(s) reviravolta(s) dessa história? Se você puder contar.
@@FawkesMurta É tudo muito complexo para explicar por aqui com poucas palavras, mas eu garanto que é um bom livro, com um bom enredo é uma trama maravilhosa e surpreendente!
A contemporaneidade se espelha totalmente no passado, não tem originalidade.