Faria e Fátima parabéns e felicidades, para alguém que está a começar a andar de mota sem experiência, é importante subir gradualmente na cilindrada e no peso da mota, adaptando-se às capacidades e à potência no controlo da mota. No meu entender 50cc até 125cc 6 meses a 1 ano, dependendo do quanto anda e quantos KMS percorridos. Isto para ganhar certa confiança nos comandos básicos como aceleração, travagem, e mudança de marchas, praticar o equilíbrio e conhecer melhor o comportamento da mota em diferentes situações de trânsito e estrada. Depois escolher até 400cc já se nota bem uma diferença entre 1 a 2 anos, dependendo do progresso e da frequência com que se anda, como é lógico. Aí sim melhorar as técnicas de controlo da potência, começar a lidar com motos ligeiramente mais pesadas e preparar-se para velocidades mais altas e manobras mais exige. Vai sentir a diferença no imediato. Depois fazemos um upgrade para 650 até 800cc 1 a 3 anos, na minha óptica até se sentir realmente a vontade entre a relação entre peso e potência e torque. Depois nas grandes motas acima 1000cc cerca de 4-5 anos de experiência total. Aí vamos conduzir uma mota com mais torque e peso, além de se adaptar a um nível de potência que exige habilidades básicas que foi ao longo dos anos buscar essa agilidade. É bem diferente, motas maiores exigem mais força física e habilidade em manobras, como estacionar ou fazer curvas fechadas. Eu com meu 171cm e 4 décadas de experiência ainda apanho sustos.
Eu ainda só tenho 29 anos de andar de mota, mas essa cena de ir subindo com a experiência nunca foi uma cena que achasse verdade. Pode-se ser tão feliz e dar a volta ao mundo numa simples Suzuki GN250. Para mim, agora é quanto mais ligeiro melhor.
Concordo plenamente ... da minha experiencia pessoal, comecei com uma CB500F com 48cv, andei 6 anos com ela e só recentemente passei para uma Hornet 750. Cagaços ja apanhei dai que respeito as motas pelo que sao. O caso da Fatima ... se fosse minha mulher não a aconselhava passar de uma mota de 41cv para uma de 100cv. É um salto muito grande, como dizes, nao que ela nao tenha maos para a conduzir, mas o peso da mota. É que serao logo 200kg de mota, que para manobrar faz toda a diferença. Não no rolar, mas sim nas pequenas manobras. Basicamente é outro bicho. E ja agora ... gostei da tua entrevista ao Miguel Milhao. Excelente .. pena ter sido curta. Gd abc.
Excelente vídeo como apanágio!!! Ora bem concordo com quase tudo o que disseste!! Exceto com a que dizes que ela ainda não apanhou 1 susto para ganhar medo, eu acho que temos é de ter sempre medo porque quando o começamos a perder começa a vir o excesso de confiança e é quando as coisas podem correr muito mal. Abraço e venha de lá o vídeo com a apresentação da mota da Fátima!!!!
Comecei por , DTR 125 ( foram 5 ) husky 610 Te supermotard , banshee 350 superquad , hornet 600 carburada , yamaha r1 modificada para 210cv de roda ! E para ir ao pão vou de Nmax 125 😅 isto tudo desde que comecei com 14 /15 anos e agora estou com 33 anos . Então foi tudo um progresso, sustos, aprendizagem , sangue frio e claro kit de unhas
Comecei nas 125cc e apenas tirei a carta A no ano passado. O importante é ter sempre muito respeito pela máquina e pelo ambiente que nos rodeia. Confesso que senti mais insegurança na 125cc do que agora na T7. Disseste tudo, na dúvida não arrisques e nada de excessos de confiança. Boas voltas ✌️💪
Subscrevo inteiramente o que disse. Eu iniciei numa 125cc, estive com ela alguns anos, passei para uma 500 cc, onde rodei por 3 anos. Atualmente estou com uma 1200 cc, quando troquei da 125 para a 500 era este o meu objetivo, chegar à 1200. Não fiz direto precisamente para ganhar essa experiência de condução e agilidade com o peso. Estou à 2 anos com a 1200 e cada vez mais “respeito” a maquina. Aproveito ainda para o felicitar pelas partilhas de conteúdo. 👍
Posso dar a minha experiência pessoal , aos 50 anos sem nunca ter andado de mota na vida resolvi tirar carta A. Ponderei bem se deveria subir de cilindrada conforme iria adquirir experiencia ou se comprava logo o que achava que me iria servir dentro daquilo que queria ( ter uma mota com malas para passear com a mulher aos Fins de semanas ). Acabei por comprar a Honda Nc 750x mal acabei de tirar a carta . Passado 2 anos com 12000 klm feitos ( principalmente aos fs, raramente ando a semana com a mota ) posso dizer que foi a melhor coisa que fiz, nada arrependido!! Acho que a experiencia se vai adquirindo independentemente do tipo de mota que se usa , pelo RESPEITO que temos que ter com a mota , a nós próprios e com os outros intervenientes na estrada e MATURIDADE Sobretudo !!!
Eu comecei por 125cc durante um ano , depois tirei a carta aos 27 e comprei uma trk 500, tive a mota um ano e comprei a África Twin, acima de tudo, acho que está tudo no nosso bom senso de saber no que estamos a andar e quais as nossas capacidades, sinto muito mais segurança na África Twin em tudo, e tenho noção da mota que é, acho que depende do respeito que temos pelas motas e noção do risco
Concordo plenamente. Também comecei com uma scooter 50, depois uma CRM 50, uma DTR 125 e uma DR 650. Esta última vendi em 2017 ( estupidamente ) e há 2 anos voltei com uma Voge 300 Rally e neste mês com uma CFmoto 450 MT. Em estrada a cf é excelente, em TT ainda não experimentei mas nota-se o peso, embora o centro de gravidade da cf seja mais baixo. Se for para andar na estrada, no caso da Fátima, acho que está apta a subir de cilindrada. No caso das motas mais potentes não podemos ceder à emoção do acelerador, ...
Já com quase 20 anos de mota ainda apanho sustos, mas se não os quiser apanhar, fico em casa! A GTR e os seus 320kg de mota metem respeito, mesmo com a experiência que já tenho, principalmente nas manobras e estacionar. Todo o problema das motas começa quando acaba o repeito que tens por elas, e isso, nornalmente, acontece com o excesso de confiança! PONTO!!! Em relação à situação da Fátima, e o que conheço é dos vídeos, ainda me parece que essa transição é prematura. Acredito que a 450 era uma mota porreira e mais maneirinha para ela fazer mais km e ganhar mais "calo". Mas nada que uns treininhos em recinto fechado a fazer manobras, parar repentinamente, 8s... situações normais de trânsito com a mota nova não resolva para se habituar ao novo peso!!!👌🏽 Tudo o que desejo é felicidades e muitos km e alegrias com as vossas novas motas! ✊🏽✊🏽✊🏽
Concordo plenamente, eu ando com uma 125 e a uns dias fui dar uma volta numa xt660 e fui com muito respeitinho, porque mesmo estando bastante habituado são andamentos completamente diferentes. Boas curvas
Apostaria na 800. Testei no verão e gostei bastante. Tive uma 125 há uns anos. Tirei a carta há 1 ano e comprei uma 500. Agora procuro uma que a 500 não me dava. Conforto para fazer viagens.
Muito bem dito. Concordo plenamente quanto à questão do subir de cilindrada haver um timing certo para o fazer. Quanto à mota da Fátima, estou curioso, mas certo de que terá sempre presente as palavras do Faria quanto à condução segura. Boas curvas. Abraço.
Eu comecei por uma 50cc,( yamaha BWS) uma mota de 70kg. No ano passado tirei a carta e há 3 semanas adquiri uma yamaha XVS 1100A Dragstar Classic,notei logo a diferença ao andar com ela. A nivel de condução(viragem) é uma mota fácil de manobrar mesmo sendo pesada( 300kg) e baixa que também ajuda. O unico defeito desta mota é não ter ABS.
Acho que o importante é a Fátima experimentar a mota, senti-la e ver como se sente na mota. Claro que o peso da mota e a altura do pé ao chão são importantelissimos. Sempre algo a ter em conta
Também sou da mesma opinião. Devemos começar sempre por algo mais baixo e subir depois de nos sentirmos à vontade. Eu comecei por uma 250cc e 8 meses deopis passei para uma 500cc e já a tenho à 4 anos. Neste momento sinto um misto, gostava de subir mas por outro lado para o que faço a 500 é "suficiente"
Olá faria concordo em tudo que tas a dizer eu até sou da opinião de subir assim de categoria mas dois a três anos pois a muita gente que o que faz com uma 300 ou mais celindrada tenta fazer em outras motas de mais celindrada e às vezes ir a 100 km numa corça numa 300 não é o mesmo numa 600 a travagem é outra etc bom maquina que tas a testar mas só para gaijo com força que isso para picar a mão vai lá vai 😅
imagina eu concordo contigo mas na minha ideia o salto de uma de baixa cilindrada para uma alta não é aquilo que te deixa mais "maduro" para conduzir mas sim como tu disseste os susto(tb é melhor ter sustos numa 125 do que numa 1000 ou 650, já tive alguns sustos tipo a roda derrapar numa curva por causa de areia ou gravilha e eu a ir a tipo 20 km/h, pessoas estacionadas a abrir a porta do carro do nada, travagens de repente,... ) e a quilometragem. Eu posso dizer que em comparação com maior parte de vocês e não tenho tanto voto na matéria tanto que maior parte daqui já deve ter anos e klms de mota agora posso falar sobre a minha pouca experiencia eu só tenho 22 anos e fui de uma 125 para uma 650 e é totalmente diferente em aspetos de peso altura e potencia, eu tanto tenho de ter cuidado na condução como tenho de ter cuidado onde manobro a mota e eu não tenho muita força então exemplo a mota numa rampinha e se eu a quiser puxar para trás eu não consigo, por isso eu tenho que pensar muito bem onde vou ou deixo e onde quero manobrar a mota. Penso que ao pegarmos na mota temos de ter o pensamento de "eu vou fazer a viagem mas no fim da viagem quero chegar a casa bem e vivo para poder aproveitar mais um dia da vida" , e se eventualmente quisermos arriscar com ela então temos de pensar e ter a certeza que essa decisão não vai dar errado pq bem né o corpo vai primeiro. Finalizando este é um pouco a minha opinião acerca do assunto e novamente de uma pessoa que não tem tanta experiencia como todos aqui e portanto peço desculpa se disse algo de errado no meio disto tudo.😆
Concordo com a subida gradual da cilindrada não quanto ao apanhar um susto acho sim em ter respeito pela moto e nunca perder o medo QB. Adoro os vossos vídeos.
Eu comecei com 50 sem carta, depois tirei carta com uma 250, salvo erro, e estive muito tempo sem conduzir, à 7 anos comprei uma 125, já leva cerca de 13000 kms e estou a pensar passar para uma 500, apesar de existir a mesma mota em 1100, por mais 2000€ +/-, prefiro dar um salto mais pequeno... Se bem que de 125 para 500 já seja um bom salto! O que é preciso é respeito pela máquina e muita atenção aos outros condutores, uma pessoa de mota vê com cada coisa na estrada que enfim... Um grande abraço aos dois e boas curvas ✌️
a minha mae quando era jovem tinha uma dt. Passado uns anos arranjou logo uma XX 1100, apartir dai nunca andou em motas com menos cc, foi uma diferença demasiado grande para a realidade dela, ela tem 1.68 e mal chega ao chao, a mota é pesadissima, mas foi se habituando, anda nela com um certo receio (devido á mota que é), obvio que deixa a mota algumas vezes tombar para o lado devido ao peso e á sua altura. É tudo uma questao de adpatação. Eu como filho (19anos) espero um dia conduzir aquela mota, devido á sua historia na minha familia e ao canhao que é
Eu sou aquela pessoa que dou o exemplo mesmo nao sendo exemplo. Eu comecei andar de Honda Cbr1000rr .. "A MOTO QUR TENHO AINDA HJ" hoje em dia digo sempre a toda a gente para começar sempre pelas 125cc. NUNCA CAI E JA APANH4I ALGUNS SUSTOS. GRACAS A DEUS.
Para quem está a subir de cilindrada o controle de tracção e ABS é essencial principalmente acima dos 70cv, especialmente para quem anda com a mota no dia a dia, basta a pessoa se entusiasmar mais um pouco e dar gás no piso errado que é ver a eletrónica a segurar e a salvar o dia, ajuda imenso nos primeiros meses de adaptação
Faria, ando de mota há 29 anos. E só te posso dizer uma coisa, agora já meio velhote (50) já só quero uma mota tipo bicicleta. Quanto mais ligeira melhor. E como sei por experiencia própria que o que dá prazer de andar de mota varia de pessoa para pessoa, neste momento só quero uma mota fiável, económica de manter sempre impecável e que me dê calma e riso de orelha a orelha. Já andei de "mamute" nas mãos..... Mas agora virei para algo que me dá prazer ergonómico (conforto e leveza) e que ache LINDA. Também ando na paranóia de motor refrigerado a ar/óleo. (Sim, sou um bocado xoné...) Moral da história, estou com vista a comprar uma Royal Enfield de 20 e poucos cavalos..... ahhhh e tal é mota de iniciante..... óh óh a sério? Paleio de complexado para cima de mim?? (não é o teu caso, só digo isto porque há muito reviewer que alimenta esse mito) O que dá prazer a andar de mota tem muito que lhe diga. Abraço, saúde e curvas seguras para todos.
Em cima de uma mota, há duas coisas que à vez, pois é raro andarem juntas, são um pronuncio de problemas. O receio extremo e o excesso de confiança. Dos dois males, o maior e mais grave é o segundo porque impede a aprendizagem e a melhoria. O primeiro tb tem que ser vencido, pois caso contrário, mata o prazer de conduzir ou de guiar. Hoje com tanta ajuda electrónica nas motas, tudo fica mais fácil. E quem aprendeu a andar nas motas atuais, não tem bem noção do que é controlar uma mota sem ajudas electrónicas. A questão do controlo da mota nos diferentes níveis de potência e cilindrada, assim como do peso e envergadura do conjunto quanto ao que é preciso da parte do motociclista também varia. E tudo pode ser aprendido. Conquanto a pessoa perceba que há sempre muito para aprender e que nunca se sabe tudo. Se andarmos sempre à volta de casa evoluímos mais lentamente. Se andarmos sempre a mudar de mota, tb pouco evoluímos. Embora ao trocar muito de mota, possamos adquirir a ilusão de que sabemos muito. Se não demorarmos o tempo suficiente para conhecermos bem o veículo que conduzimos, também não evoluímos grande coisa. Há uma multiplicidade de fatores a ter em conta se se quiser evitar a estagnação. A pratica faz a perfeição. Praticar frequentemente a condução é uma regra a atender. Não sair apenas ao Domingo ou em dias feriados. De manhã, anda um tipo de pessoas na estrada, à tarde outro e à noite, outro ainda. Com os dias da semana, passa-se o mesmo. Ruas em localidades, estradas nacionais e autoestradas têm frequentadores diferentes. Ambientes rodoviários diferentes exigem tipos de condução diferentes também . Há pessoas que conduzem muito bem em cidade porque estão habituadas ao trânsito da cidade e quando vão para a estrada, porque o fazem pouco (uma ou duas vezes por ano), são um autêntico desastre. Todos os tipos de ambiente rodoviário têm os seus perigos específicos, típicos. A condução deve ajustar-se e não há aprendizagem sem experiência. Há um mundo de coisas sempre para aprender e estamos sempre no decurso desse processo. O risco está sempre presente mas nunca podemos habituarmo-nos demasiado à sua presença no sentido de a negligenciar. O risco é permanente em cima de uma mota e por isso os nossos sentidos devem estar sempre o mais alerta possível sem chegar ao exagero de “perder os nervos”. A condução de mota tem de ser acima de tudo, um prazer mas um prazer responsável. É tudo o que se me oferece dizer a respeito deste interessante tema do vídeo. Abraço e boas curvas💪
Deixo o meu comentário, que vale o que vale... Aos 18 anos, talvez por pressão familiar ou medo, tirei apenas a carta B mas com vontade de tirar a A. Aos 37, casado e com dois filhos pequenos, comecei a tirar a carta A, sem experiência nenhuma em andar de mota. Eu sou "pequeno", com um 1,69m e 64kg, a meio das minhas aulas de praticas o meu instrutor falou comigo e aconselhou-me que sendo que nao tinha experiencia o melhor seria "baixar" para A2 por todas as razões mencionadas no vídeo. Os primeiros pensamentos são de que não queres ser "derrotado" mas logo a seguir lembras-te das tuas próprias "limitações" e principalmente da tua inexperiência (e mais dois filhos para criar). Tirei A2, comprei uma mota 500cc que preenche todas as minhas necessidades (tipo de passeios, estetica, e ergonomia aka "assento baixo), e no futuro talves compre uma 500c adventure, para outras estradas, mas até agora, e passado um ano e meio ainda não senti a necessidade de ter mais potência... mais riscos para que?
Também sou da mesma opinião, eu fiz o mesmo até chegar há 700, por muita experiencia que se tenha quando se pega numa mota maior e mais potente, são muito diferentes. Temos de nos convencer que nas motas, temos de ter respeito, nós é que somos os parachoques.
Boas, eu neste aspeto não sou grande exemplo mas partilho a opinião. Aos 15 anos comprei uma derbi gpr 50, andei com ela 15 anos no total, depois disso comprei a Suzuki gs 500e, outro conceito de mota, mas cilindrada muito superior, o grau de evolução foi x100, com essa andei 4 anos, fiz um total de 20mil km, a derbi não sei quantos fiz que não contava km e velocidade 😅, era sempre a fundo... Mas era mota de ir a escola, cafe e afins... Hj em dia tenho uma T7, em 2 anos tem no total 11mil km feitos, dito isto e por experiência própria, a maior diferença que tenho notado nas motas que tive é a aceleração, obviamente, e o comportamento em curvas, nenhuma igual, todas com maneiras diferentes de traçado antes, durante e após, ok peso é um factor, mais em manobra, eu com 1.66m é engraçado de se ver 😅, é outra dificuldade mas contornável. É claro, elas só andam o que quisermos, mas como eu costumo dizer, o problema é o barulho do escape 😅 Dito isto e contra mim falando, havia de ter trocado mais cedo, mas fazer períodos de 5mil km a 10mil e se calhar trocar a cada 5 anos, para uma subida mais gradual. A tua descrição neste tópico é acertada, daí eu deixar este testemunho/ testamento 😅, e sim, havia de se ganhar mais experiência com cada máquina que se adquire e gradualmente subir. Abraço e boas curvas
Eu comecei diretamente numa 600, mas conduzi 4 motas diferentes durante o percuso de aprendizagem (até uma scooter eletrica) Demasiada potencia? Sim, mas com muito cuidado e cabeça serve par amuito tempo
Com Se devia se calhar devias. Mas acho que também tem muito com a maturidade de cada pessoa. Eu tirei a carta com 30. E a minha primeira moto foi uma tenere700. Em um ano fiz 17mil km. E mudei para uma tracer 9. E agora depois de um ano voltei a subir de cilindrada. Só mudo a potência pq em termo de peso são parecidas. Penso que temos de ter mais cuidado com a cavalagen do que com o peso.
Olá, primeiramente obrigado. Acho interessante que tenham feito um vídeo sobre esta temática. No entanto, confesso que não estou totalmente de acordo com as diferenças entre homens e mulheres mencionadas no vídeo. Na minha opinião, é a prática e a confiança que determinam uma eventual subida de cilindrada. Contudo, existe ainda outro fator importante: o propósito de ter uma mota. Dando como exemplo o meu caso, tenho uma 500cc com a qual fiz 18.000 km em um ano, maioritariamente em viagens mais longas, quase sempre por estradas secundárias, algumas de terra batida e estradas de serra. Para este tipo de utilização, acho que a 500cc é mais do que suficiente. Por outro lado, uso uma 125cc para trajetos curtos do dia a dia, pois me permite andar mais tranquilamente e economizar gasolina. Acho que só vou considerar mudar de cilindrada quando decidir viajar para locais mais distantes, como a Polónia ou a Grécia. Portugal fica no canto da Europa, e nesses casos será inevitável fazer mais autoestrada para atravessar Espanha e França. Concluindo, acredito que a necessidade também é um fator determinante na decisão de subir a cilindrada.
P.S. Um pequeno conselho para a Fátima: em um local seguro e plano, com o Dias por perto, deixa a tua mota cair sobre alguns pneus e tenta várias vezes levantá-la. Assim que conseguires, descobrirás qual é o teu limite caso isso aconteça. Isso vai dar-te segurança e tirar o medo de deixares a mota cair, pois já saberás que consegues levantá-la.
Eu acho que depende muito da maturidade da pessoa, já conduzo carro há 6 anos (faço cerca de 50km por dia) e estou mesmo agora a terminar a carta de mota A, sem nunca ter pegado numa mota antes. Nas aulas começei na 300 e passei rápidamente para a 700, falta-me apenas uma aula que é amanha e depois o exame. O meu instrutor dá-me bastante liberdade para testar os meus limites, inclusive a minha última aula foi essencialmente ele a fugir de mim e eu a seguir, sempre no limite máximo da velocidade mas em zonas "seguras". Se sinto alguma coisa entre a 300 (nk300) e a 700 (mt07) é que para mim a mt07 me dá muito mais conforto especialmente em velocidades de auto-estrada ou estradas menos cuidadas devido a ter um pouco mais peso e talvez melhor suspensao. Com isto quero dizer que se alguém quer ir para o mundo das motas do 0 e já tem experiencia na estrada, já tem idade e maturidade e sabe que pode contar consigo próprio para ter uma conduçao defensiva, eu recomendaria uma mota com uma cilindrada à volta de 700 ou 800 Malta que ainda nao tem muito tempo de estrada e é recém-adulto eu diria para começar com uma 125 ou 300, acredito que a falta de maturidade é sim incompativel com a potencia tal como a falta de tempo na estrada e saber ler os outros condutores melhor
Acho que percebo o que queres dizer, realmente conta imenso a experiencia de condução na estrada mas as motas têm dinâmicas diferentes de um carro, posicionamento de estrada, o frio afeta a condução, o vento afeta, vens partido do ginásio? afeta a condução. Não aconselho a ninguem a pegar direto logo acima dos 250cc, diria começarem com uma 125cc durante um anito e depois saltar para o que quizerem. Isto porque convém começar por baixo para conhecerem a mota mas principalmente para conhecerem que tipo de pessoas são, na estrada é que evidência a tua personalidade, pensamos que nos conhecemos mas é na pratica que vais ver o que gostas ou o que não, aliás como disseste se fores impulsivo podes ter problemas graves. Uma mota acima de 600cc no dia a dia não permite erros, é demasiada potência tudo acontece rápido demais, na escola de condução parece que temos tudo sobre controlo mas na estrada depois vais enrolar punho e não vais acreditar em quantos segundos estás a cima de 120 onde o limite é 50. Mas tb é essa a vantagem de uma mota mais potente, poderes fugir aos carros, manteres-te à distância. Há muita gente na net que diz que começa com uma 1000cc mas quantos deles tiram a mota só para ir passear ao fim de semana apenas, andar com ela no trânsito é outra loiça é no meio dessas variaveis que tem potencial para dar problemas. A principal diferença de um carro para uma mota é que no carro literalmente podes ir descansado, vais a passear como no sofá, a mota não permite isso, tens que ir a olhar para tudo o que é sitio, prever tudo.
ja tinha conduzido uma 50(scooter) , conduzi uma 125 (scooter) durante meia duzia de meses e finalmente decidi tirar a categoria A aos 24 e comprar uma 650... foi a melhor coisinha que fiz, nao andei a gastar dinheiro a sorte em outras cilindradas e uma mota mais potente tera sempre mais e melhor !!!! segurança ativa!!! é o meu argumento contra isso tudo que foi dito no video, o resto é resto e vai depender do punho de cada um, aqui muito se fala em idades nos comentarios mas ve se muita malta de 30/40 anos q nao tem cabecinha encima de uma mota e so ainda nao tiveram um acidente por sorte. assim como experiencia é kilometros e nao tempo de carta, idade é so um numero no que toca a maturidade. Saaudações motards a todos e boas curvas ✌✌
Nisso de outra passar na dúvida nunca arriscar e tenho outra que é quando tamos a ter certeza que já sabemos andar e curvamos bem e vesse o pneu já bem comido de lado aconselho sempre as pessoas a pensarem bem se já tão bons ou tão a força o seu limite por que estiverem já a forçar aquele limite e sinal que mais tarde ou mais cedo vão ao chão 😢
Concordo com tudo o que foi dito, este sim é o progresso mais natural e cauteloso, no entanto há sempre quem consiga passar para cilindradas mais altas e ser bastante bem sucedido, sem sustos de maior. Vai depender muito do juizo de cada um. Pessoalmente, naquela fase inicial, adaptei-me mais depressa às 300 e até mesmo às 600cc do que às 125cc, isto porque era o equilibrio perfeito para a minha altura, peso e espectativa. Não no sentido de velocidade mas na capacidade de resposta da máquina em momentos mais tensos. (como um carro a aproximar-se de forma erratica, ou uma ultrapassagem). Outro ponto, na minha experiencia era o peso que me fazia sentir mais agarrado ao chão que nas 125cc que em certa velocidade a ciclistica parecia a de uma bicicleta, um bocado de vento lateral e sentia-me bastante inseguro. Progridam sempre com cautela e testem com juizo, a experiência e cabecinha vai ditar o vosso sucesso. Bom tema mais uma vez Faria e Fátima, abreijos (risos, esta foi só para picar o mestre, eu também detesto o termo... )
Eu descobri que tinha de subir a cilindrada, quando reparei que com uma 50cc em descidas de serra aos s´s que dificilmente passamos dos 60, andava mais que qualquer mota..... Já para não falar dos patins todos rasgados (porque será?😅)
@FariaDias eu gostaria que o meu pai me tivesse dito : "Filho, eu acredito que tu consigas andar, acelerar e até curvar! Eu não acredito que saibas a hora certa de travar. Ganha experiência e num futuro próximo pensamos em ir buscar outra mota!"
As subidas têm que ser com calma e ponderação, mas no registo das motas de 2 cilindros e estilo touring é mais tranquilo pelas ajudas eléctricas e pelo tipo de entrega do motor. O peso e altura da mota não ajudam nada a malta que está a aprender
Concordo e ao mesmo tempo não concordo. É muito provável que ao transitar gradualmente de cilindrada, o motociclista vá-se "instintivamente" adaptando ao comportamento da moto. Mas isso também é um grande problema, o adaptar-se instintivamente. Na realidade isso não deve ser uma adaptação e sim uma assimilação. O/a motocicista tem de perceber que determinada ação que exerce na moto acarreta uma reação e acho muito perigoso isso, andar se de moto pela adaptação, isso leva muitas vezes a tombos, e a pessoa nem percebeu o que aconteceu. Vou dar um exemplo concreto, muita gente acelera a moto enquanto ainda está na entrada de curva, ou seja, a pessoa aponta o chassi para inclinar a moto e ao mesmo tempo o pneu traseiro aumenta a tração, o que leva a moto a querer novamente endireitar-se, e também ao mesmo tempo o perimetro do pneu com a moto inclinada é menor do que quando ela está na vertical. A pessoa adaptou se a andar de moto, desde a scotter até a mt-10 a fazer isso e um dia com a mt-10 vai lhe correr mal e nem vai perceber porque caiu. A moto é uma peça de engenharia incrível, e temos de ter um entendimento minimo sobre ela, esse entendimento não é obrigatorio que venha pela adaptação. Abraço e desculpem o testamento 😅
Quando subir de cilindrada? Quando a mota que temos já não é o suficiente e nós tivermos capacidades para pilotar algo melhor. Para uma pessoa de matar basta uma 125cc Tem de se ter cabeça com qualquer mota. Há quem ande de 1000cc e não abuse metade de outros numa 600cc. Acima de tudo convém é ter mãozinhas e saberem no que se estão a meter ✌️
Acho que a malta deve ir subindo progressivamente consoante a experiência...quem não tem experiência e metem se logo em grandes motos pode dar asneira...nada como ir adquirindo experiência
Só não acho bem quem andou só de 125cc tira a carta e compra logo uma 1000cc mas acho bem pior as 1000cc poderem ser conduzidas por malta de 24anos as 1000 só deviam ser conduzidas por malta de 30anos
@@Dumb93449 vou dar um exemplo de carta A uma mota de 120cv ou de 75 95 já é de carta A, mas é muito diferente de uma mota carnada de 200cv e 200quilos e neste caso não acho que uma pessoa de 24anos tenha consciência do que aquilo é.
Se sobe de cilindrada quando se consegue comprar a moto kkkk o governo so quer meter a mao na grana e no Brasil as motos estao extremamente caras, 28.000 em uma 160 e ai da tem os agregados querendo tomar sua moto, impostos altissimos, IPVA desproporcional, seguros exorbitantes ai nao rola ne kkkkkk
Sempre ouvi dizer .... respeita a maquina que ela te dara muitas alegrias
💪
Faria e Fátima parabéns e felicidades, para alguém que está a começar a andar de mota sem experiência, é importante subir gradualmente na cilindrada e no peso da mota, adaptando-se às capacidades e à potência no controlo da mota.
No meu entender 50cc até 125cc 6 meses a 1 ano, dependendo do quanto anda e quantos KMS percorridos.
Isto para ganhar certa confiança nos comandos básicos como aceleração, travagem, e mudança de marchas, praticar o equilíbrio e conhecer melhor o comportamento da mota em diferentes situações de trânsito e estrada.
Depois escolher até 400cc já se nota bem uma diferença entre 1 a 2 anos, dependendo do progresso e da frequência com que se anda, como é lógico.
Aí sim melhorar as técnicas de controlo da potência, começar a lidar com motos ligeiramente mais pesadas e preparar-se para velocidades mais altas e manobras mais exige. Vai sentir a diferença no imediato.
Depois fazemos um upgrade para 650 até 800cc 1 a 3 anos, na minha óptica até se sentir realmente a vontade entre a relação entre peso e potência e torque.
Depois nas grandes motas acima 1000cc cerca de 4-5 anos de experiência total. Aí vamos conduzir uma mota com mais torque e peso, além de se adaptar a um nível de potência que exige habilidades básicas que foi ao longo dos anos buscar essa agilidade. É bem diferente, motas maiores exigem mais força física e habilidade em manobras, como estacionar ou fazer curvas fechadas. Eu com meu 171cm e 4 décadas de experiência ainda apanho sustos.
Todos nós apanhamos. Grande abraço
Desculpa ser muito técnico e detalhado@@FARIADIASOFICIAL
Eu ainda só tenho 29 anos de andar de mota, mas essa cena de ir subindo com a experiência nunca foi uma cena que achasse verdade. Pode-se ser tão feliz e dar a volta ao mundo numa simples Suzuki GN250. Para mim, agora é quanto mais ligeiro melhor.
Concordo plenamente ... da minha experiencia pessoal, comecei com uma CB500F com 48cv, andei 6 anos com ela e só recentemente passei para uma Hornet 750. Cagaços ja apanhei dai que respeito as motas pelo que sao. O caso da Fatima ... se fosse minha mulher não a aconselhava passar de uma mota de 41cv para uma de 100cv. É um salto muito grande, como dizes, nao que ela nao tenha maos para a conduzir, mas o peso da mota. É que serao logo 200kg de mota, que para manobrar faz toda a diferença. Não no rolar, mas sim nas pequenas manobras. Basicamente é outro bicho.
E ja agora ... gostei da tua entrevista ao Miguel Milhao. Excelente .. pena ter sido curta. Gd abc.
Excelente vídeo como apanágio!!!
Ora bem concordo com quase tudo o que disseste!! Exceto com a que dizes que ela ainda não apanhou 1 susto para ganhar medo, eu acho que temos é de ter sempre medo porque quando o começamos a perder começa a vir o excesso de confiança e é quando as coisas podem correr muito mal.
Abraço e venha de lá o vídeo com a apresentação da mota da Fátima!!!!
Comecei por , DTR 125 ( foram 5 ) husky 610 Te supermotard , banshee 350 superquad , hornet 600 carburada , yamaha r1 modificada para 210cv de roda ! E para ir ao pão vou de Nmax 125 😅 isto tudo desde que comecei com 14 /15 anos e agora estou com 33 anos . Então foi tudo um progresso, sustos, aprendizagem , sangue frio e claro kit de unhas
Comecei nas 125cc e apenas tirei a carta A no ano passado. O importante é ter sempre muito respeito pela máquina e pelo ambiente que nos rodeia. Confesso que senti mais insegurança na 125cc do que agora na T7. Disseste tudo, na dúvida não arrisques e nada de excessos de confiança. Boas voltas ✌️💪
Subscrevo inteiramente o que disse.
Eu iniciei numa 125cc, estive com ela alguns anos, passei para uma 500 cc, onde rodei por 3 anos.
Atualmente estou com uma 1200 cc, quando troquei da 125 para a 500 era este o meu objetivo, chegar à 1200. Não fiz direto precisamente para ganhar essa experiência de condução e agilidade com o peso.
Estou à 2 anos com a 1200 e cada vez mais “respeito” a maquina.
Aproveito ainda para o felicitar pelas partilhas de conteúdo.
👍
Posso dar a minha experiência pessoal , aos 50 anos sem nunca ter andado de mota na vida resolvi tirar carta A. Ponderei bem se deveria subir de cilindrada conforme iria adquirir experiencia ou se comprava logo o que achava que me iria servir dentro daquilo que queria ( ter uma mota com malas para passear com a mulher aos Fins de semanas ).
Acabei por comprar a Honda Nc 750x mal acabei de tirar a carta .
Passado 2 anos com 12000 klm feitos ( principalmente aos fs, raramente ando a semana com a mota ) posso dizer que foi a melhor coisa que fiz, nada arrependido!!
Acho que a experiencia se vai adquirindo independentemente do tipo de mota que se usa , pelo RESPEITO que temos que ter com a mota , a nós próprios e com os outros intervenientes na estrada e
MATURIDADE Sobretudo !!!
Eu comecei por 125cc durante um ano , depois tirei a carta aos 27 e comprei uma trk 500, tive a mota um ano e comprei a África Twin, acima de tudo, acho que está tudo no nosso bom senso de saber no que estamos a andar e quais as nossas capacidades, sinto muito mais segurança na África Twin em tudo, e tenho noção da mota que é, acho que depende do respeito que temos pelas motas e noção do risco
💪
Concordo plenamente. Também comecei com uma scooter 50, depois uma CRM 50, uma DTR 125 e uma DR 650. Esta última vendi em 2017 ( estupidamente ) e há 2 anos voltei com uma Voge 300 Rally e neste mês com uma CFmoto 450 MT. Em estrada a cf é excelente, em TT ainda não experimentei mas nota-se o peso, embora o centro de gravidade da cf seja mais baixo. Se for para andar na estrada, no caso da Fátima, acho que está apta a subir de cilindrada. No caso das motas mais potentes não podemos ceder à emoção do acelerador, ...
Boas curvas ✌️
Já com quase 20 anos de mota ainda apanho sustos, mas se não os quiser apanhar, fico em casa! A GTR e os seus 320kg de mota metem respeito, mesmo com a experiência que já tenho, principalmente nas manobras e estacionar.
Todo o problema das motas começa quando acaba o repeito que tens por elas, e isso, nornalmente, acontece com o excesso de confiança! PONTO!!!
Em relação à situação da Fátima, e o que conheço é dos vídeos, ainda me parece que essa transição é prematura. Acredito que a 450 era uma mota porreira e mais maneirinha para ela fazer mais km e ganhar mais "calo". Mas nada que uns treininhos em recinto fechado a fazer manobras, parar repentinamente, 8s... situações normais de trânsito com a mota nova não resolva para se habituar ao novo peso!!!👌🏽
Tudo o que desejo é felicidades e muitos km e alegrias com as vossas novas motas!
✊🏽✊🏽✊🏽
Concordo plenamente, eu ando com uma 125 e a uns dias fui dar uma volta numa xt660 e fui com muito respeitinho, porque mesmo estando bastante habituado são andamentos completamente diferentes. Boas curvas
Apostaria na 800. Testei no verão e gostei bastante.
Tive uma 125 há uns anos. Tirei a carta há 1 ano e comprei uma 500. Agora procuro uma que a 500 não me dava. Conforto para fazer viagens.
Muito bem dito. Concordo plenamente quanto à questão do subir de cilindrada haver um timing
certo para o fazer. Quanto à mota da Fátima, estou curioso, mas certo de que terá sempre presente
as palavras do Faria quanto à condução segura.
Boas curvas.
Abraço.
Eu comecei por uma 50cc,( yamaha BWS) uma mota de 70kg. No ano passado tirei a carta e há 3 semanas adquiri uma yamaha XVS 1100A Dragstar Classic,notei logo a diferença ao andar com ela. A nivel de condução(viragem) é uma mota fácil de manobrar mesmo sendo pesada( 300kg) e baixa que também ajuda. O unico defeito desta mota é não ter ABS.
Acho que o importante é a Fátima experimentar a mota, senti-la e ver como se sente na mota. Claro que o peso da mota e a altura do pé ao chão são importantelissimos. Sempre algo a ter em conta
Também sou da mesma opinião. Devemos começar sempre por algo mais baixo e subir depois de nos sentirmos à vontade. Eu comecei por uma 250cc e 8 meses deopis passei para uma 500cc e já a tenho à 4 anos. Neste momento sinto um misto, gostava de subir mas por outro lado para o que faço a 500 é "suficiente"
Olá faria concordo em tudo que tas a dizer eu até sou da opinião de subir assim de categoria mas dois a três anos pois a muita gente que o que faz com uma 300 ou mais celindrada tenta fazer em outras motas de mais celindrada e às vezes ir a 100 km numa corça numa 300 não é o mesmo numa 600 a travagem é outra etc bom maquina que tas a testar mas só para gaijo com força que isso para picar a mão vai lá vai 😅
💪
Diria respeito pela máquina sempre.
imagina eu concordo contigo mas na minha ideia o salto de uma de baixa cilindrada para uma alta não é aquilo que te deixa mais "maduro" para conduzir mas sim como tu disseste os susto(tb é melhor ter sustos numa 125 do que numa 1000 ou 650, já tive alguns sustos tipo a roda derrapar numa curva por causa de areia ou gravilha e eu a ir a tipo 20 km/h, pessoas estacionadas a abrir a porta do carro do nada, travagens de repente,... ) e a quilometragem. Eu posso dizer que em comparação com maior parte de vocês e não tenho tanto voto na matéria tanto que maior parte daqui já deve ter anos e klms de mota agora posso falar sobre a minha pouca experiencia eu só tenho 22 anos e fui de uma 125 para uma 650 e é totalmente diferente em aspetos de peso altura e potencia, eu tanto tenho de ter cuidado na condução como tenho de ter cuidado onde manobro a mota e eu não tenho muita força então exemplo a mota numa rampinha e se eu a quiser puxar para trás eu não consigo, por isso eu tenho que pensar muito bem onde vou ou deixo e onde quero manobrar a mota.
Penso que ao pegarmos na mota temos de ter o pensamento de "eu vou fazer a viagem mas no fim da viagem quero chegar a casa bem e vivo para poder aproveitar mais um dia da vida" , e se eventualmente quisermos arriscar com ela então temos de pensar e ter a certeza que essa decisão não vai dar errado pq bem né o corpo vai primeiro.
Finalizando este é um pouco a minha opinião acerca do assunto e novamente de uma pessoa que não tem tanta experiencia como todos aqui e portanto peço desculpa se disse algo de errado no meio disto tudo.😆
Boa opinião sobre o tema, irá ajudar certamente algum(a) indeciso(a) like
Obrigado 🙏
Concordo com a subida gradual da cilindrada não quanto ao apanhar um susto acho sim em ter respeito pela moto e nunca perder o medo QB. Adoro os vossos vídeos.
Eu comecei com 50 sem carta, depois tirei carta com uma 250, salvo erro, e estive muito tempo sem conduzir, à 7 anos comprei uma 125, já leva cerca de 13000 kms e estou a pensar passar para uma 500, apesar de existir a mesma mota em 1100, por mais 2000€ +/-, prefiro dar um salto mais pequeno... Se bem que de 125 para 500 já seja um bom salto!
O que é preciso é respeito pela máquina e muita atenção aos outros condutores, uma pessoa de mota vê com cada coisa na estrada que enfim...
Um grande abraço aos dois e boas curvas ✌️
boa perspectiva helio. Grande abraço
a minha mae quando era jovem tinha uma dt. Passado uns anos arranjou logo uma XX 1100, apartir dai nunca andou em motas com menos cc, foi uma diferença demasiado grande para a realidade dela, ela tem 1.68 e mal chega ao chao, a mota é pesadissima, mas foi se habituando, anda nela com um certo receio (devido á mota que é), obvio que deixa a mota algumas vezes tombar para o lado devido ao peso e á sua altura. É tudo uma questao de adpatação. Eu como filho (19anos) espero um dia conduzir aquela mota, devido á sua historia na minha familia e ao canhao que é
Tb tive uma dt e uma xx 1100 😊
Eu sou aquela pessoa que dou o exemplo mesmo nao sendo exemplo. Eu comecei andar de Honda Cbr1000rr .. "A MOTO QUR TENHO AINDA HJ" hoje em dia digo sempre a toda a gente para começar sempre pelas 125cc. NUNCA CAI E JA APANH4I ALGUNS SUSTOS. GRACAS A DEUS.
Tu não és exemplo 😂
Para quem está a subir de cilindrada o controle de tracção e ABS é essencial principalmente acima dos 70cv, especialmente para quem anda com a mota no dia a dia, basta a pessoa se entusiasmar mais um pouco e dar gás no piso errado que é ver a eletrónica a segurar e a salvar o dia, ajuda imenso nos primeiros meses de adaptação
Faria, ando de mota há 29 anos. E só te posso dizer uma coisa, agora já meio velhote (50) já só quero uma mota tipo bicicleta. Quanto mais ligeira melhor. E como sei por experiencia própria que o que dá prazer de andar de mota varia de pessoa para pessoa, neste momento só quero uma mota fiável, económica de manter sempre impecável e que me dê calma e riso de orelha a orelha. Já andei de "mamute" nas mãos..... Mas agora virei para algo que me dá prazer ergonómico (conforto e leveza) e que ache LINDA. Também ando na paranóia de motor refrigerado a ar/óleo. (Sim, sou um bocado xoné...) Moral da história, estou com vista a comprar uma Royal Enfield de 20 e poucos cavalos.....
ahhhh e tal é mota de iniciante..... óh óh a sério? Paleio de complexado para cima de mim?? (não é o teu caso, só digo isto porque há muito reviewer que alimenta esse mito) O que dá prazer a andar de mota tem muito que lhe diga. Abraço, saúde e curvas seguras para todos.
Em cima de uma mota, há duas coisas que à vez, pois é raro andarem juntas, são um pronuncio de problemas. O receio extremo e o excesso de confiança. Dos dois males, o maior e mais grave é o segundo porque impede a aprendizagem e a melhoria. O primeiro tb tem que ser vencido, pois caso contrário, mata o prazer de conduzir ou de guiar.
Hoje com tanta ajuda electrónica nas motas, tudo fica mais fácil. E quem aprendeu a andar nas motas atuais, não tem bem noção do que é controlar uma mota sem ajudas electrónicas. A questão do controlo da mota nos diferentes níveis de potência e cilindrada, assim como do peso e envergadura do conjunto quanto ao que é preciso da parte do motociclista também varia. E tudo pode ser aprendido. Conquanto a pessoa perceba que há sempre muito para aprender e que nunca se sabe tudo. Se andarmos sempre à volta de casa evoluímos mais lentamente. Se andarmos sempre a mudar de mota, tb pouco evoluímos. Embora ao trocar muito de mota, possamos adquirir a ilusão de que sabemos muito. Se não demorarmos o tempo suficiente para conhecermos bem o veículo que conduzimos, também não evoluímos grande coisa. Há uma multiplicidade de fatores a ter em conta se se quiser evitar a estagnação. A pratica faz a perfeição. Praticar frequentemente a condução é uma regra a atender. Não sair apenas ao Domingo ou em dias feriados. De manhã, anda um tipo de pessoas na estrada, à tarde outro e à noite, outro ainda. Com os dias da semana, passa-se o mesmo. Ruas em localidades, estradas nacionais e autoestradas têm frequentadores diferentes. Ambientes rodoviários diferentes exigem tipos de condução diferentes também . Há pessoas que conduzem muito bem em cidade porque estão habituadas ao trânsito da cidade e quando vão para a estrada, porque o fazem pouco (uma ou duas vezes por ano), são um autêntico desastre. Todos os tipos de ambiente rodoviário têm os seus perigos específicos, típicos. A condução deve ajustar-se e não há aprendizagem sem experiência. Há um mundo de coisas sempre para aprender e estamos sempre no decurso desse processo. O risco está sempre presente mas nunca podemos habituarmo-nos demasiado à sua presença no sentido de a negligenciar. O risco é permanente em cima de uma mota e por isso os nossos sentidos devem estar sempre o mais alerta possível sem chegar ao exagero de “perder os nervos”. A condução de mota tem de ser acima de tudo, um prazer mas um prazer responsável. É tudo o que se me oferece dizer a respeito deste interessante tema do vídeo.
Abraço e boas curvas💪
Deixo o meu comentário, que vale o que vale...
Aos 18 anos, talvez por pressão familiar ou medo, tirei apenas a carta B mas com vontade de tirar a A.
Aos 37, casado e com dois filhos pequenos, comecei a tirar a carta A, sem experiência nenhuma em andar de mota. Eu sou "pequeno", com um 1,69m e 64kg, a meio das minhas aulas de praticas o meu instrutor falou comigo e aconselhou-me que sendo que nao tinha experiencia o melhor seria "baixar" para A2 por todas as razões mencionadas no vídeo.
Os primeiros pensamentos são de que não queres ser "derrotado" mas logo a seguir lembras-te das tuas próprias "limitações" e principalmente da tua inexperiência (e mais dois filhos para criar).
Tirei A2, comprei uma mota 500cc que preenche todas as minhas necessidades (tipo de passeios, estetica, e ergonomia aka "assento baixo), e no futuro talves compre uma 500c adventure, para outras estradas, mas até agora, e passado um ano e meio ainda não senti a necessidade de ter mais potência... mais riscos para que?
Também sou da mesma opinião, eu fiz o mesmo até chegar há 700, por muita experiencia que se tenha quando se pega numa mota maior e mais potente, são muito diferentes.
Temos de nos convencer que nas motas, temos de ter respeito, nós é que somos os parachoques.
Boas, eu neste aspeto não sou grande exemplo mas partilho a opinião. Aos 15 anos comprei uma derbi gpr 50, andei com ela 15 anos no total, depois disso comprei a Suzuki gs 500e, outro conceito de mota, mas cilindrada muito superior, o grau de evolução foi x100, com essa andei 4 anos, fiz um total de 20mil km, a derbi não sei quantos fiz que não contava km e velocidade 😅, era sempre a fundo... Mas era mota de ir a escola, cafe e afins... Hj em dia tenho uma T7, em 2 anos tem no total 11mil km feitos, dito isto e por experiência própria, a maior diferença que tenho notado nas motas que tive é a aceleração, obviamente, e o comportamento em curvas, nenhuma igual, todas com maneiras diferentes de traçado antes, durante e após, ok peso é um factor, mais em manobra, eu com 1.66m é engraçado de se ver 😅, é outra dificuldade mas contornável. É claro, elas só andam o que quisermos, mas como eu costumo dizer, o problema é o barulho do escape 😅
Dito isto e contra mim falando, havia de ter trocado mais cedo, mas fazer períodos de 5mil km a 10mil e se calhar trocar a cada 5 anos, para uma subida mais gradual.
A tua descrição neste tópico é acertada, daí eu deixar este testemunho/ testamento 😅, e sim, havia de se ganhar mais experiência com cada máquina que se adquire e gradualmente subir.
Abraço e boas curvas
Eu comecei diretamente numa 600, mas conduzi 4 motas diferentes durante o percuso de aprendizagem (até uma scooter eletrica)
Demasiada potencia? Sim, mas com muito cuidado e cabeça serve par amuito tempo
Com
Se devia se calhar devias. Mas acho que também tem muito com a maturidade de cada pessoa. Eu tirei a carta com 30. E a minha primeira moto foi uma tenere700. Em um ano fiz 17mil km. E mudei para uma tracer 9. E agora depois de um ano voltei a subir de cilindrada. Só mudo a potência pq em termo de peso são parecidas.
Penso que temos de ter mais cuidado com a cavalagen do que com o peso.
Olá, primeiramente obrigado. Acho interessante que tenham feito um vídeo sobre esta temática. No entanto, confesso que não estou totalmente de acordo com as diferenças entre homens e mulheres mencionadas no vídeo. Na minha opinião, é a prática e a confiança que determinam uma eventual subida de cilindrada. Contudo, existe ainda outro fator importante: o propósito de ter uma mota.
Dando como exemplo o meu caso, tenho uma 500cc com a qual fiz 18.000 km em um ano, maioritariamente em viagens mais longas, quase sempre por estradas secundárias, algumas de terra batida e estradas de serra. Para este tipo de utilização, acho que a 500cc é mais do que suficiente. Por outro lado, uso uma 125cc para trajetos curtos do dia a dia, pois me permite andar mais tranquilamente e economizar gasolina.
Acho que só vou considerar mudar de cilindrada quando decidir viajar para locais mais distantes, como a Polónia ou a Grécia. Portugal fica no canto da Europa, e nesses casos será inevitável fazer mais autoestrada para atravessar Espanha e França. Concluindo, acredito que a necessidade também é um fator determinante na decisão de subir a cilindrada.
P.S. Um pequeno conselho para a Fátima: em um local seguro e plano, com o Dias por perto, deixa a tua mota cair sobre alguns pneus e tenta várias vezes levantá-la. Assim que conseguires, descobrirás qual é o teu limite caso isso aconteça. Isso vai dar-te segurança e tirar o medo de deixares a mota cair, pois já saberás que consegues levantá-la.
Bom vídeo! Por vezes a questão deveria ser ao contrário, quando descer de cilindrada 😁
Abraço
Eu acho que depende muito da maturidade da pessoa, já conduzo carro há 6 anos (faço cerca de 50km por dia) e estou mesmo agora a terminar a carta de mota A, sem nunca ter pegado numa mota antes.
Nas aulas começei na 300 e passei rápidamente para a 700, falta-me apenas uma aula que é amanha e depois o exame.
O meu instrutor dá-me bastante liberdade para testar os meus limites, inclusive a minha última aula foi essencialmente ele a fugir de mim e eu a seguir, sempre no limite máximo da velocidade mas em zonas "seguras". Se sinto alguma coisa entre a 300 (nk300) e a 700 (mt07) é que para mim a mt07 me dá muito mais conforto especialmente em velocidades de auto-estrada ou estradas menos cuidadas devido a ter um pouco mais peso e talvez melhor suspensao.
Com isto quero dizer que se alguém quer ir para o mundo das motas do 0 e já tem experiencia na estrada, já tem idade e maturidade e sabe que pode contar consigo próprio para ter uma conduçao defensiva, eu recomendaria uma mota com uma cilindrada à volta de 700 ou 800
Malta que ainda nao tem muito tempo de estrada e é recém-adulto eu diria para começar com uma 125 ou 300, acredito que a falta de maturidade é sim incompativel com a potencia tal como a falta de tempo na estrada e saber ler os outros condutores melhor
Acho que percebo o que queres dizer, realmente conta imenso a experiencia de condução na estrada mas as motas têm dinâmicas diferentes de um carro, posicionamento de estrada, o frio afeta a condução, o vento afeta, vens partido do ginásio? afeta a condução. Não aconselho a ninguem a pegar direto logo acima dos 250cc, diria começarem com uma 125cc durante um anito e depois saltar para o que quizerem. Isto porque convém começar por baixo para conhecerem a mota mas principalmente para conhecerem que tipo de pessoas são, na estrada é que evidência a tua personalidade, pensamos que nos conhecemos mas é na pratica que vais ver o que gostas ou o que não, aliás como disseste se fores impulsivo podes ter problemas graves. Uma mota acima de 600cc no dia a dia não permite erros, é demasiada potência tudo acontece rápido demais, na escola de condução parece que temos tudo sobre controlo mas na estrada depois vais enrolar punho e não vais acreditar em quantos segundos estás a cima de 120 onde o limite é 50. Mas tb é essa a vantagem de uma mota mais potente, poderes fugir aos carros, manteres-te à distância. Há muita gente na net que diz que começa com uma 1000cc mas quantos deles tiram a mota só para ir passear ao fim de semana apenas, andar com ela no trânsito é outra loiça é no meio dessas variaveis que tem potencial para dar problemas. A principal diferença de um carro para uma mota é que no carro literalmente podes ir descansado, vais a passear como no sofá, a mota não permite isso, tens que ir a olhar para tudo o que é sitio, prever tudo.
ja tinha conduzido uma 50(scooter) , conduzi uma 125 (scooter) durante meia duzia de meses e finalmente decidi tirar a categoria A aos 24 e comprar uma 650... foi a melhor coisinha que fiz, nao andei a gastar dinheiro a sorte em outras cilindradas e uma mota mais potente tera sempre mais e melhor !!!! segurança ativa!!! é o meu argumento contra isso tudo que foi dito no video, o resto é resto e vai depender do punho de cada um, aqui muito se fala em idades nos comentarios mas ve se muita malta de 30/40 anos q nao tem cabecinha encima de uma mota e so ainda nao tiveram um acidente por sorte. assim como experiencia é kilometros e nao tempo de carta, idade é so um numero no que toca a maturidade. Saaudações motards a todos e boas curvas ✌✌
Nisso de outra passar na dúvida nunca arriscar e tenho outra que é quando tamos a ter certeza que já sabemos andar e curvamos bem e vesse o pneu já bem comido de lado aconselho sempre as pessoas a pensarem bem se já tão bons ou tão a força o seu limite por que estiverem já a forçar aquele limite e sinal que mais tarde ou mais cedo vão ao chão 😢
Concordo com tudo o que foi dito, este sim é o progresso mais natural e cauteloso, no entanto há sempre quem consiga passar para cilindradas mais altas e ser bastante bem sucedido, sem sustos de maior. Vai depender muito do juizo de cada um. Pessoalmente, naquela fase inicial, adaptei-me mais depressa às 300 e até mesmo às 600cc do que às 125cc, isto porque era o equilibrio perfeito para a minha altura, peso e espectativa. Não no sentido de velocidade mas na capacidade de resposta da máquina em momentos mais tensos. (como um carro a aproximar-se de forma erratica, ou uma ultrapassagem). Outro ponto, na minha experiencia era o peso que me fazia sentir mais agarrado ao chão que nas 125cc que em certa velocidade a ciclistica parecia a de uma bicicleta, um bocado de vento lateral e sentia-me bastante inseguro. Progridam sempre com cautela e testem com juizo, a experiência e cabecinha vai ditar o vosso sucesso. Bom tema mais uma vez Faria e Fátima, abreijos (risos, esta foi só para picar o mestre, eu também detesto o termo... )
Boas curvas. Abraço
Há um factor adicional a ter em conta que é a idade. Com 20 anos arriscamos mais que com 30 ou 40. Abraço
Eu descobri que tinha de subir a cilindrada, quando reparei que com uma 50cc em descidas de serra aos s´s que dificilmente passamos dos 60, andava mais que qualquer mota..... Já para não falar dos patins todos rasgados (porque será?😅)
@FariaDias eu gostaria que o meu pai me tivesse dito : "Filho, eu acredito que tu consigas andar, acelerar e até curvar! Eu não acredito que saibas a hora certa de travar. Ganha experiência e num futuro próximo pensamos em ir buscar outra mota!"
As subidas têm que ser com calma e ponderação, mas no registo das motas de 2 cilindros e estilo touring é mais tranquilo pelas ajudas eléctricas e pelo tipo de entrega do motor. O peso e altura da mota não ajudam nada a malta que está a aprender
Concordo e ao mesmo tempo não concordo. É muito provável que ao transitar gradualmente de cilindrada, o motociclista vá-se "instintivamente" adaptando ao comportamento da moto. Mas isso também é um grande problema, o adaptar-se instintivamente. Na realidade isso não deve ser uma adaptação e sim uma assimilação. O/a motocicista tem de perceber que determinada ação que exerce na moto acarreta uma reação e acho muito perigoso isso, andar se de moto pela adaptação, isso leva muitas vezes a tombos, e a pessoa nem percebeu o que aconteceu. Vou dar um exemplo concreto, muita gente acelera a moto enquanto ainda está na entrada de curva, ou seja, a pessoa aponta o chassi para inclinar a moto e ao mesmo tempo o pneu traseiro aumenta a tração, o que leva a moto a querer novamente endireitar-se, e também ao mesmo tempo o perimetro do pneu com a moto inclinada é menor do que quando ela está na vertical. A pessoa adaptou se a andar de moto, desde a scotter até a mt-10 a fazer isso e um dia com a mt-10 vai lhe correr mal e nem vai perceber porque caiu. A moto é uma peça de engenharia incrível, e temos de ter um entendimento minimo sobre ela, esse entendimento não é obrigatorio que venha pela adaptação. Abraço e desculpem o testamento 😅
Traz a nova mt7 chefe
Quando subir de cilindrada?
Quando a mota que temos já não é o suficiente e nós tivermos capacidades para pilotar algo melhor.
Para uma pessoa de matar basta uma 125cc
Tem de se ter cabeça com qualquer mota.
Há quem ande de 1000cc e não abuse metade de outros numa 600cc.
Acima de tudo convém é ter mãozinhas e saberem no que se estão a meter ✌️
Acho que a malta deve ir subindo progressivamente consoante a experiência...quem não tem experiência e metem se logo em grandes motos pode dar asneira...nada como ir adquirindo experiência
Só não acho bem quem andou só de 125cc tira a carta e compra logo uma 1000cc mas acho bem pior as 1000cc poderem ser conduzidas por malta de 24anos as 1000 só deviam ser conduzidas por malta de 30anos
Também acho! E acho que deveria ser como França. Tiras carta A mas tens que andar 2 anos com a mota limitada e depois podes deslimitar.
E se queres a carta A tens que já ter tido condução de A1 em seguida A2 e após dois anos de carta de A podes andar com motas full power
@@Dumb93449 vou dar um exemplo de carta A uma mota de 120cv ou de 75 95 já é de carta A, mas é muito diferente de uma mota carnada de 200cv e 200quilos e neste caso não acho que uma pessoa de 24anos tenha consciência do que aquilo é.
A Fátima é mesmo uma querida até se preocupa em fechar te o casaco.😉
para a Fatima fica bem uma Nine T ;)
É um erro nunca ter andando de mota e querer tirar a carta de mota para pesadas com 26 anos?
tives 6 meses com uma 125 e depois troquei por uma zx6r
epah tou a tirar a carta de moto A, queria comprar uma 1000cc ;/ logo de primeira
Se sobe de cilindrada quando se consegue comprar a moto kkkk o governo so quer meter a mao na grana e no Brasil as motos estao extremamente caras, 28.000 em uma 160 e ai da tem os agregados querendo tomar sua moto, impostos altissimos, IPVA desproporcional, seguros exorbitantes ai nao rola ne kkkkkk
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