Espetacular, sobretudo por estar se dirigindo a um publico diverso e não especialistas do meio acadêmico, fazendo chegar a todos um entendimento inicial do que venha a ser rococó e barroco. Parabéns professora.
Adorei! Ao rerererevisitar as igrejas das cidades históricas, vou ter muito mais subsídios para entender sua arte. Parabéns, Mirian, sua palestra foi estupenda!
Gosto e respeito muito o conhecimento que a Myriam tem. No entanto, considero as opiniões dela muito impositivas/autoritárias (desculpem-me a expressão). Ela sempre nos trás informações excelentes, mas são considerações que parecem ser somente dela. São falas que muitas das vezes não deixam brechas para discordância ou apresentação de pontos de vistas diferentes. Gostei muito da intervenção do historiadora/restauradora que discordou sobre fazer os douramentos nos altares e retábulos onde não foram feitos (a exemplo São Francisco de São João). Quando ela cita que o IPHAN optou em retirar a preparação (em branco) dos altares de São Francisco e os deixou na madeira, eu diria que o IPHAN cometeu um grande erro (ou quase um crime). A etapa de preparação para o douramento que havia no templo consistia em um momento histórico daquela construção e não poderia jamais ter sido modificado/alterado. Foi um retrocesso desastroso. Fiquei frustrado, quando no final ela disse (mais ou menos assim:) que, o que importa é aquilo que se mostra para o turista. Detalhe é coisa de pesquisador de arte e detalhes não importam à ninguém. Fala bastante infeliz dela. Sendo ela uma pesquisadora, seria mais prudente e feliz defender que tudo importa sim. Principalmente os detalhes. Desculpem-me. Tenho opiniões diferentes em alguns pontos.
É isso que faz a pessoa desistir: uma conversa fiada que não leva a nada. Cansei. Depois as pessoas ligadas a arte não sabem pq o povo está fugindo desse meio: chato demais.
Espetacular, sobretudo por estar se dirigindo a um publico diverso e não especialistas do meio acadêmico, fazendo chegar a todos um entendimento inicial do que venha a ser rococó e barroco. Parabéns professora.
discordo professora muito sabiamente contextualizou todos os aspectos dos dois movimentos o que nos dá um grande aprendizado
Adorei! Ao rerererevisitar as igrejas das cidades históricas, vou ter muito mais subsídios para entender sua arte. Parabéns, Mirian, sua palestra foi estupenda!
Gosto e respeito muito o conhecimento que a Myriam tem. No entanto, considero as opiniões dela muito impositivas/autoritárias (desculpem-me a expressão). Ela sempre nos trás informações excelentes, mas são considerações que parecem ser somente dela. São falas que muitas das vezes não deixam brechas para discordância ou apresentação de pontos de vistas diferentes. Gostei muito da intervenção do historiadora/restauradora que discordou sobre fazer os douramentos nos altares e retábulos onde não foram feitos (a exemplo São Francisco de São João). Quando ela cita que o IPHAN optou em retirar a preparação (em branco) dos altares de São Francisco e os deixou na madeira, eu diria que o IPHAN cometeu um grande erro (ou quase um crime). A etapa de preparação para o douramento que havia no templo consistia em um momento histórico daquela construção e não poderia jamais ter sido modificado/alterado. Foi um retrocesso desastroso. Fiquei frustrado, quando no final ela disse (mais ou menos assim:) que, o que importa é aquilo que se mostra para o turista. Detalhe é coisa de pesquisador de arte e detalhes não importam à ninguém. Fala bastante infeliz dela. Sendo ela uma pesquisadora, seria mais prudente e feliz defender que tudo importa sim. Principalmente os detalhes. Desculpem-me. Tenho opiniões diferentes em alguns pontos.
A senhora Rosângela foi uma deselegância tremenda.
Como assim
Concordo. Ela pode escrever bem.Mas fala muito mal!
É isso que faz a pessoa desistir: uma conversa fiada que não leva a nada. Cansei. Depois as pessoas ligadas a arte não sabem pq o povo está fugindo desse meio: chato demais.
Nossa, muito cansativo. Pode ter uma grande bagagem mas explica de uma forma massante.
Letícia Alves de Sousa, não concordo.