O desafio da educação no século 21, por Claudia Costin
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- Опубликовано: 3 окт 2024
- Não será possível acreditar em uma revolução educacional no Brasil enquanto forem mantidos modelos de ensino uniformizados, pouca prática profissional por parte dos futuros professores e baixa participação dos pais na formação escolar dos filhos. Essa é a opinião de Claudia Costin, diretora global de Educação do Banco Mundial, que trata ainda da educação como estratégia básica para o avanço econômico das nações em desenvolvimento e erradicação da pobreza.
A entrevista integra a série que discute inovação em políticas públicas, gravada na Universidade Columbia, em novembro de 2015. Uma parceria da plataforma UM BRASIL com o Columbia Global Center no Rio de Janeiro e o Lemann Center for Brazilian Studies da Universidade Columbia.
Para ver esta e outras entrevistas, acesse: umbrasil.com
CONFIRA TAMBÉM
Clipe da 5ª edição do Lemann Dialogue, uma conferência anual organizada colaborativamente pelas universidades americanas Columbia, Harvard, Illinois e Stanford. Realizado em novembro de 2015, o encontro discutiu o tema "Inovando o setor público brasileiro".
Acesse: • Columbia Global Center...
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Mesmo depois de tantos anos, a fala dela continua sendo muito pertinente. Educar para a paz e para o desenvolvimento global.
Ficaria horas ouvindo esta mulher. Quanto conhecimento!!!
Os 42 minutos mais bem aproveitados. Grande entrevista com ótimas indagações.
Excelente entrevista. O foco da educação sempre será a aprendizagem de cada aluno. Olhando alguns comentários por aqui, vejo que muitos professores estão desanimados ou não acreditam em um educação transformadora. Sabemos que o próprio sistema político-educacional não nos proporciona um ambiente favorável para que a aprendizagem dos nossos alunos se desenvolva de forma adequada. Porém, como professores e educadores temos que sempre sonhar com dias melhores, não falo só em sonhar, mas formar nossos alunos com uma visão crítica e que, em um futuro não tão distante, eles possam se tonar uma geração que consiga desmontar todo esse sistema. Só assim conseguiremos um educação de qualidade. Por isso eu continuo acreditando nas palavras dessa entrevista de Claudia Costin.
Cláudia Costin é realmente um grande especialista em Educação no sentido amplo da palavra.
Esse entrevista eu vou assistir novamente e vou compartilhar com muita gente.
Achei ótimo ela falar que o exemplo começa em casa, leitura de jornal, filmes, visita à museus, acompanhamento das tarefas escolares pelos pais.
42 min, de muita informação útil. Agregou muitíssimo. Obrigada. ✨❣
Essa entrevista foi uma verdadeira aula!!! 👏👏👏
Uma das melhores entrevistas do canal! Parabéns a todos os envolvidos!
Tudo na educação é fácil... na teoria. Quando vamos mudar algo, é uma resistência enorme.
Não é só na educação. Em qlr área do conhecimento é assim. Não se sinta especial
Sábias palavras, Claudia, apesar de, mesmo após 8 anos, nada ter mudado.
Grande entrevista ,Claúdia deu muitas informações ,seria melhor para a educação pessoas com essa mente trabalhando dentro do ambiente escolar.
Gratidão pela luz!!
Essa entrevista é interessante, gostei da professora, lúcida.
Queria ver ela atuando no lugar de um professor da rede pública aqui do RJ, dentro de tudo o que falou e exatamente como no sonho dela, porém com os recursos que SME dispõe.
Queria ver trabalhando contente sem tirar um mísero tostão do bolso.
Teorias astronomicamente longe da realidade de sala de aula. A culpa não é do professor não! É do sistema!!!!
O Capitão Nascimento já falava '' O sistema é foda!''
Perfeito...enxugar gelo cansa...
Gostaria de ver toda gente que fala sobre essas teorias lindas numa sala com mais de 40 alunos e atender a necessidade de todos individualmente. Não conheço escolas que invista na capacitação do seu professor. O salário do professor reflete a menos valia da profissão.
Invistam*
mas é isso q ela ta falando?!? ela ta problematizando o sistema inteiro
Que entrevista riquíssima
Tive alunos que me disseram: Não falo corretamente em casa porque minha mãe, pai e irmãos vão me chamar de fresca ou metida". Outros alunos não querem ler porque os pais já disseram que ler é besteira e o importante é aprender uma "arte". Isso não é caso pontual. Ultimamente, ressalto um dado real da escola pública, a maioria dos pais não se preocupam e não se interessam com o estudo de seus filhos, mas obrigam os filhos a frequentar a escola para receber o bolsa-família ou porque serão responsabilizados pelo Conselho Tutelar por omissão. Lógico que as crianças e os adolescentes sabem o que se passa no interior de seus lares e como pensam os seus pais, algo assim não se pode esconder. Lógico também que essa visão traz efeitos negativos. As escolas, para os jovens, transformaram-se em "points", não, em local de estudo, mas onde eles "devem" ficar para não trazer problemas para os pais. Friso que isso com o passar do tempo se consolida e termina por incorporar-se à cultura de um povo. Continuam, as jovens de escola pública, buscando futuros maridos que as sustentem como no século passado. Continuam, os jovens de escola pública, sonhando em se tornar cantores e jogadores de futebol como no século passado. Continuam os pais se omitindo da educação doméstica e repassando para o estado a obrigação de educar seus filhos, cada vez mais. Continuam os pais em deletérios sonhos novelísticos, onde os personagens não trabalham, não estudam, mas têm dinheiro e soluções diversas e ilustrativas de desconstrução. Conheço professores que ainda repetem as máximas: "Sou professor de matemática não sei português, nem gosto de ler, nem de escrever", "Sou professora de português, mas é um saco ler", ou pior, quando alguns professores fazem questão de atribuir aos alunos o seu ideário, por exemplo, certa vez, ouvi uma professora falando para os seus alunos de 5ª série que computador "era coisa do demônio" porque o Pastor de sua Igreja havia dito; ou que tocar violão é coisa de "vagabundo"; ou ainda, "que não sabe nem quer aprender computação". Então, concordo com Claudia Costin em alguns aspectos, mas não todos. Temos um enorme problema educacional que não serão alguns teóricos que irão solucionar. O grande desafio da educação nacional é algo que ultrapassa a si mesmo, embrica em valores sociais, morais, políticos, em suma, torna-se também um problema cultural. Não estou dizendo que não haja solução, estou apenas dizendo que não basta mudar as ferramentas para que nos transformemos em grandes engenheiros, a solução demanda tempo, disposição, muito planejamento e aprofundamento, para que não se recaia em placebos como sói acontecer quando tratamos os problemas sérios deste país. A modificação de uma cultura estabelecida só vinga se houver esforço conjunto da sociedade.
+Carla Marzagao Olá Carla, é verdade você tem razão quando falou de um aluno que não fala bem em casa, o que é um cúmulo, para não ser criticado, já passei por isso quando entrei na faculdade e comecei a mudar e, olha que minha mãe me dá muita força nos estudos por ela não ter tido oportunidade...
Grande comentário!
Carla Marzagao Tenho 55 anos e sofrer bullying por tentar ser um melhor estudante foi a realidade que vivi.
Some-se a isto tudo a mais abjeta e descarada doutrinação comunista nas escolas. Sou professor em Santa Catarina e vejo essa imundice diante de mim praticamente todos os dias. A mais mentirosa e pútrida formação de militantes descerebrados, sabem gritar "l&$@ livre" e nem sequer sabem a letra do hino nacional brasileiro; alunos de terceiro ano de ensino médio não sabem coisa alguma de tabuada e nem como fazer uma divisão. Uma das mais escandalosas desvergonhas é que muitos não sabem ver as horas em relógios com ponteiros....mas, viva aquele verme maldito Paulo Freire. AÍ da. Cláudia fala e fala e fala para....coisa nenhuma. Nitidamente se vê que essa senhora não tem a mais remota noção da realidade de uma sala de aula (em alguns lugares o calor é tanto que temos sauna de aula) em escolas públicas daqui de Santa Catarina. Falar até papagaio fala...resolver o problema....bem...não podemos exigir, não é mesmo?
Excelente!
Professora muito inteligente sua explicação é bem esclarecedora
very interesting discussion, seems we face many similar problems world wide. I would like to share some thoughts. people in isolated parts of the world learn how to make the things they need without modern technology. in a world of decreasing resources the skill we will need to survive must come from our ingenuity to adapt to an ever changing world.
in the American movie "The Breakfast Club" a group of teenagers of different backgrounds have to spend the day in detention. a athlete, a scholar, a criminal, a high society girl and a withdrawn outcast girl. each with a different talent. the scholar although was unable to make a lamp in a class he thought was easy, while the criminal in the same class found it easy. the point is not all people do equally well in all classes, maybe we should be evaluating children into different areas of education that require different skills and interests.
as you pointed out different children from different backgrounds do not learn the same and have different interest and opportunities. teach the kids to solve problems that have they can relate to. insure those children with the motivation and potential to go on to advance educational school are given the opportunity to do so.
in conclusion, when technology fail, or is unavailable people must learn to make do with whatever is available. the indeginous people understand how to survive without modern conveniences, making the things they need without impacting their environment. will our children be prepared to do the same??? who accesses what skills they will need in whatever part if the world they live? Thank-you
Isso não é verdade.Existem país pobres que são muito mais competentes que os ricos...
Raros, muito raros, mas existem sim.
A criança aprende quando quer aprender. A disciplina pode fazer com que aprenda, más ela teria que saber reconhecer autoridade. Enquanto vierem cheios de quereres e com caráter inicial mau formado pela ausencia ou omissão de pai e mãe, a escola não poderá ensinar aos que não querem. Mesmo que o professor, refém, na maioria das vezes destas crianças, dos pais transferidores e de um sistema de ensino corrompido, seja um mago a lá Dumbledore.
jesus te ama , ele está voltando e quer te salvar , você precisa crê nele e obdecer sua palavra , ele pode encher seu vazio , te dar uma paz e alegria que você jamais teve , essa pode ser sua ultima chance ,se você sem jesus não haverá salvação para sua alma , nãobasta crê é nescesario obdecer
Amém é verdade.
Amém meu amigo
Amém
Que aula , tão atual
Que vídeo lindo.
Não dá para dar atenção individual para os alunos com salas co mais de 30 alunos. O ideal seria 20 alunos por sala! Como o aluno vai aprender a ler, interpretar, fazer cálculos 35 aluno em sala? As escolas estão caindo aos pedaços, e o materiais pedagógicos são horríveis!
Você também trabalha aqui em Santa Catarina? Onde? Pergunto pois você descreveu o que vivo por aqui...exemplo: Quando chove muito forte há goteiras que vêm exatamente dos pontos onde há energia elétrica passando, maioria escorre pelas lâmpadas da sala...
Duzentos e cincoenta milhões de crianças saem da escola sem saber ler. O problema é se preocupar com o mundo e esquecer seu país.
Mais horas de aulas .... um absurdo.
Excelente!
7h? Tá é louco
DRA. QUASE NÃO SE FALA DA QUALIDADE DE VIDA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO! QUAL SERIA OS MOTIVOS?
O primeiro absurdo desse sistema educacional, é essa progressão continuada, o segundo absurdo, é que o professor não tem mais autoridade alguma dentro da sala de aula.
A culpa é a desmotivaçao do professor? É sério isso?
É sim. Só vejo professor alcolatra. Ganha mt mal. A vida toda pagando aluguel, economizando na comida, de ônibus, putz. Trabalha igual um condenado, não tem tempo pra estudar, que vida inspiradora. Depois volta pro mundo e olhe a realidade
Elogia os professores, mas sua participação como secretária de Educação do governo Eduardo Paes foi um desastre, inclusive com duas greves do magistério descontente.
Homeschulooing já.
Ótimo vídeo, e olha que eu não gosto de assistir vídeos assim.
A maneira que ela fala ajuda a ficamos presos na entrevista
Professor Facilitador ou Mediador?
Facilitador é o correto. De nada
A realidade virtual e a inteligencia artificial vai substituir muitas profissões e a tecnologia vai dar uma solução para a Educação e para a saúde consequentemente a segurança vai melhorar
Sandra Moreira, com certeza que nao. tecnologia é so uma ferramenta e por sinal neutra. Tudo depende de um plano educacional bem intencionado e estruturado. A propria educação tbm é um problema do país.
👏👏👏👏
Estamos com o país entupidos de analfabetos funcionais. Tá complicado!
Ou seja... o ensino domiciliar é a solução.
Que mentira grande! O banco mundial recomenda metodologias atreladas a ajuda económica para manter o sistema educacional que cria cidadãos sem que não façam questionamentos, para manter a desigualdade no mundo.
Quer de fato saber como melhorar o sistema educacional ??? É só seguir as orientações do grande professor Pierluigi Piazzi ,o resto de fato é " chover no molhado" seguido de uma linguagem rebuscada 👍
Não é só isso amigo, a formação é mais ampla do que apenas focar no desenvolvimento cognitivo. Mas o Pierluigi tem muito a ensinar mesmo.
Sobre o começo do vídeo, o professor deve olhar para cada individualidade de cada aluno, porque cada aluno tem um jeito de aprender... Minha fia ! Você tá doida ? São mais de trinta alunos por sala, vc quer que o professor olhe a individualidade de cada aluno, absurdo ! O melhor método é o dos padres jesuítas, parem de tanta teoria.
Pede demissão tu não presta pra isso
A mulher trabalhado fora e a escola, apenas separam as famílias.
Disse nada com coisa nehuma.
Tu está burrinha hein
Delirio academico.
A Claudia Costin me parece a Bel Pesce mais velha. Não?