Show de bola chega emociona assistir esse vídeo, em saber que fiz parte de um pedacinho dessa tradição, ainda hoje eu moro aqui do lado do aristocrata e sempre lembramos das épocas das festas de chopp e do show que tinham só com artistas de renome; Mas como tudo no mundo tem um fim. Mas é sempre bom relembrar do aristocrata Clube 👏👏👏👏☝👍👍👊💪
Até onde sei, está aberto lá no Centrão, é só chegar. A Leci Brandão esses dias botou minha família inteira no Instagram, praticamente (leia-se publicou fotos antigas do Aristocrata, onde minhas avós aparecem, as bisas também, os avôs, os tios, todo mundo) pra anunciar uma homenagem ao clube na ALESP.
Não sei se voce está sabendo o Aristocrata em janeiro 2014.....estará a todo vapor no auge em pleno bairro São Judas.....aguarde mais um pouco....Não va sepulta-lo pois ele está vivo.
Não eram sambistas, eram advogados, enfermeiros e até médicos. Gente que pena pensarem assim dos sambistas naquela época 😢 Hoje temos sambistas muitos respeitados. Talvez se tivessem aberto mais para outros grupos. Minha residência é próxima 30 anos atrás ainda acontecia alguns eventos na sede.
Eu entendo perfeitamente o que você diz. Também entendo que naquela época (ainda hoje, também, mas naquela época era mais problemático) havia um estereótipo terrível a ser quebrado, e que de certa forma, forçava o povo preto a uma distância incômoda do samba, dessa raiz, pra impor dados patamares de cidadania que ao lado do samba eram negados. A branquitude tem muitos emaranhados de sutilezas. Eles cortam fundo. E somos nós a lidar com as dores e cicatrizes, cada qual de um jeito. O clube não acabou, ele só mudou de lugar. E continua aberto.
Boaaaa. São dessas iniciativas que o Brasil precisa.
Abraços do Paraná.
O curso "O Brasil é um país racista?" do prof. Paulo Cruz me trouxe aqui!
Minha mae assitiu essse video com emoção... vamos compartilhar!!!
Show de bola chega emociona assistir esse vídeo, em saber que fiz parte de um pedacinho dessa tradição, ainda hoje eu moro aqui do lado do aristocrata e sempre lembramos das épocas das festas de chopp e do show que tinham só com artistas de renome; Mas como tudo no mundo tem um fim.
Mas é sempre bom relembrar do aristocrata Clube 👏👏👏👏☝👍👍👊💪
Não acabou, viu? Pode ter aí caído um pouco, quebrado o joelho, mas está firme e forte, em outro endereço.
Esse lindo documentário foi produzido e realizado por um dos fundadores do Clube, Fábio Amarante da Zaion Criações.
É mesmo? Nunca ouvi esse nome em casa.
Saudades de tudo isso.
Até onde sei, está aberto lá no Centrão, é só chegar. A Leci Brandão esses dias botou minha família inteira no Instagram, praticamente (leia-se publicou fotos antigas do Aristocrata, onde minhas avós aparecem, as bisas também, os avôs, os tios, todo mundo) pra anunciar uma homenagem ao clube na ALESP.
Gostei muito dimais
É uma pena ter acabado, precisamos tanto de um clube como foi o Aristocrata Clube hoje.
Não sei se voce está sabendo o Aristocrata em janeiro 2014.....estará a todo vapor no auge em pleno bairro São Judas.....aguarde mais um pouco....Não va sepulta-lo pois ele está vivo.
Parabéns !!
Não acabou. Mudou de endereço, o glamour também se foi com os fundadores, de certa forma. Mas continua ativo e engajado na comunidade.
OLHA AÍ NEGRITUDE, VALORISE A NOSSA RAÇA,POIS NÓS TEMOS UMA HISTÓRIA, BRASIL-1960- ARISTOCRATAS,PRESTEM ATENÇÃO....
Não eram sambistas, eram advogados, enfermeiros e até médicos.
Gente que pena pensarem assim dos sambistas naquela época 😢 Hoje temos sambistas muitos respeitados. Talvez se tivessem aberto mais para outros grupos. Minha residência é próxima 30 anos atrás ainda acontecia alguns eventos na sede.
Eu entendo perfeitamente o que você diz.
Também entendo que naquela época (ainda hoje, também, mas naquela época era mais problemático) havia um estereótipo terrível a ser quebrado, e que de certa forma, forçava o povo preto a uma distância incômoda do samba, dessa raiz, pra impor dados patamares de cidadania que ao lado do samba eram negados.
A branquitude tem muitos emaranhados de sutilezas. Eles cortam fundo. E somos nós a lidar com as dores e cicatrizes, cada qual de um jeito.
O clube não acabou, ele só mudou de lugar. E continua aberto.