Prezado Gustavo, parabéns pelo trabalho!!! Muito boa a sua abordagem, distribuição dos assuntos/tópicos e a complementação com questões de concursos. Facilita bastante a nossa compreensão do tema e consequentemente estudar para concursos.
Excelente explicação! Sou formada mas nunca prestei o Exame de Suficiência. Estou estudando, relembrando e me atualizando nas matérias para o exame de 2016 e seu vídeo foi de grande ajuda! Parabéns!!
Espero que volte a postar mais vídeos sobre contabilidade para concursos, está me ajudando muito e você tem uma didática ótima. e só o fato de ser gratuito você merece toda gratidão. Vi diversos vídeos aqui no youtube, mas o seu tem uma abordagem excelente. PARABÉNS!!!!!!
Muito Obrigado! Sobre contabilidade pública, tenho um bom material. Entretanto o que falta é tempo para produzir o vídeo. Espero conseguir ter tempo em breve.
pessoas como você merecem todos os tipos de agradecimentos, pois ajudam pessoas a adquirir conhecimentos de forma gratuita. você tem vídeos sobre contabilidade pública????
Parabéns prof. pelas aulas ministradas. Conforme o sr disse no final do videos. Faço uma recomendação de aulas sobre Normas aplicadas ao Setor Público caso possível. Muito obrigado! que Deus abençoe!
Seria interessante fazer um vídeos relacionando os principios da contabilidade com a contabilidade pública, como se aplica esses príncipios gerais na Contabilidade Pública.
+Isabelle Rodrigues , tenho outro vídeo de princípios orçamentários. Os princípios da contabilidade pública nada mais são do que os desse vídeo de princípios (contabilidade geral ou básica) e os princípios orçamentários. Dá uma olhada nesse vídeo: ruclips.net/video/wdJJ9bQvFbg/видео.html
isaaSay, observe que no caso da prudência fala que quando os dois valores forem igualmente válidos, daí VC escolhe do maior passivo ou menor ativo. Entenda que somente se a situação tiver valores igualmente válidos. No caso citado por VC o registro deve ser pelo valor pago (se a empresa comprou por valor maior q o de mercado, infelizmente levou prejuízo na compra, acontece... fazer o q??), o valor pago é o valor de registro, ou seja, o valor é o mesmo do documento hábil (nota fiscal ou documento equivalente). Espero ter esclarecido.
Boa noite Gustavo. Estou com a mesma dúvida da Joelma, sobre qual o princípio foi desrespeitado pelo contador ao não efetuar a depreciação dos imóveis e imobilizados? Eu havia respondido que era o princípio da prudência, mas vi que várias pessoas consideram outros princípios. Fiquei perdida
Boa noite Professor! Tenho outra duvida sobre esta questão( Foi detectado no balanço patrimonial que o contador da indústria não efetuou a depreciação de imóveis e de imobilizado. Diante desta situação, o que deve ser feito e qual princípio contábil não esta sendo respeitado? Na minha resposta eu acho que o principio contábil desrespeitado foi o da oportunidade mais a professora afirma que foi o da competência. Me explica porque é o principio da competência e o que deve ser feito para inclui-lo no balanço ou nao?
nossa...errei feio tambem, achei que fosse o Princípio da Continuidade Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do Patrimônio levam em conta esta circunstância. Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil, ou seja, o registro da redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência Quando o contador não efetua a depreciação , deve-se regularizar a situação registrando a mesma no período em que não foi contabilizado e a partir daí proceder as apropriações mensais, para isso deve-se efetuar o cálculo da depreciação utilizando a tabela fiscal
Professor Gustavo Paiva, muito boa a aula!! Didática clara e eficaz!! Muito obrigado!! Poderia me ajudar em uma dúvida? Uma empresa precisa basear a sua Contabilidade em um dos princípios, ou em situações diversas pode usar qualquer um dos princípios citados? Ex: em uma situação aplica o princípio da Competência, e uma outra situação apropriada aplica o princípio do Registro pelo Valor Original...
Welton, a empresa precisa basear-se em todos os princípios indistintamente. Entretanto, a momentos bem raros e específicos em que algum princípio possa se sobressair aos outros. No seu caso citado aplica-se o princípio da competência para o registro inicial e depois faz um ajuste (devidamente justificado) para a atualização pelo registro do valor original (variações desse princípio).
Boa explicação do assunto. Só tenho uma retificação em suas próximas aulas tenta explicar as palavras difíceis como dizer traduzi-las para um jeito que entendemos pois quem não tem muito contato com ela fica meio perdido como eu kk exemplos de palavras seria. ( incorridas, indexadores, ) só uma dica para melhorar as suas aulas. obrigado.
Prof. acho que o exemplo dado como alienação fiduciária não seria leasing e sim financiamento, pois no primeiro não há transferência de propriedade e sim de posse.
Entendo seu questionamento, Edmilson. Muito boa observação! A grande questão é que no leasing é essa que você comentou, podendo ou não dar a opção de compra no final do contrato. Entretanto, com o acréscimo do conceito da essência sobre a forma pela Res. CFC 1282/2010 a transferência da posse é considerada (essência sobre a forma) como se o bem fosse da empresa. Por esse motivo foi usado este exemplo. A finalidade é demonstrar exatamente que em essência a posse é o que vale e não a propriedade. E isso deve ser contabilizado. Esse conceito e outros foram incluídos após as mudanças de 2010.
Gustavo Paiva Olá, professor! Muito Obrigado pela atenção e desculpe-me por tomar seu tempo. Mas no caso da essência sobre a forma, a nova normatização, especificamente no caso de leasing diz como devemos proceder e o Sr. tem toda razão. Porém, no caso de interrupção precoce do contrato de leasing, o que fazer com o bem antes ativado? No caso de liquidação da empresa tendo leasing figurando no seu ativo, o que fazer com os credores que irão buscar a solução deste? Qual o tratamento contábil para a contratante do leasing no início, na interrupção precoce e no final do contrato? Essas são as dúvidas que povoam minha cabeça.
Edmilson Rodrigues , você tem excelentes questionamentos. Vamos por partes. 1 - No caso de interrupção precoce do contrato de leasing, o que fazer com o bem antes ativado? R.: Depende de como o bem foi ativado, depende se no leasing tem a opção de compra no final do contrato. Mas digamos que foi ativado pelo valor total e com uma conta redutora para apuração do valor total (líquido) já pago. No caso de baixa do bem antes da opção de compra vai ter uma conta de redução do ativo (depende do contador criar essa conta de controle) e outra conta de variação patrimonial diminutiva (Despesa). 2 - No caso de liquidação da empresa tendo leasing figurando no seu ativo, o que fazer com os credores que irão buscar a solução deste? R.: Essa pergunta, aparentemente, mostra a não opção de compra no fim do contrato. Bem se faz a baixa do mesmo modo (ao invés de trabalhar com depreciação acumulada do bem usa-se uma conta retificadora (criada pelo contador) Exemplo: Depreciação Acumulada de bens de leasing. E baixar como a anterior. 3 - Qual o tratamento contábil para o contratado do leasing no início, na interrupção precoce e no final do contrato? R.: O contratado do leasing deve tratar como uma situação de alienação de bens de modo financiado. Bem, eu sei que talvez não tenha ficado tão claro. Mas isso é um caso de exemplos utilizando contas contábeis. Uma consultoria pode ajudar a sua empresa a fazer isso de forma bem fácil. basta a criação no plano de contas de algumas contas patrimoniais. É bem simples. A professora Umbelina Lagioia fazendo consultoria para a empresa COMPESA (de Pernambuco) fez esse movimento de contratação de leasing no plano de contas deles.
Olá, boa tarde... duvida: no principio da Prudência; a quem se refere os termos "PASSIVOS" ( Maior valor para os componentes do Passivo) e "ATIVOS" (Menor valor para os componentes do Ativo) ? Desculpe mas estou começando a estudar agora e ainda sou bastante leiga em relação ao assunto.
Os termos Ativos e Passivos são os seguintes: Ativos aqueles que estão NORMALMENTE do lado do Ativo no Balanço Patrimonial (de Natureza Devedora); e Passivos são aqueles que NORMALMENTE do lado do Passivo no Balanço Patrimonial (de Natureza Credora). Melhor dizendo, o Princípio da Prudência refere-se a quando houver duas situações IGUALMENTE válidas optar pela "situação credora" ou seja menor valor patrimonial para os itens do Ativo e maior para os itens do Passivo. Ativo e Passivo no Balanço Patrimonial.
Olá Professor. Sua aula é excelente, meus sinceros agradecimentos, pois me ajudou muito. Só tenho uma questão de gostaria de agradecer: O Sr. citou que no Princípio da Oportunidade, quando a informação tem que obedecer o aspecto da tempestividade ela tem que ser apresentada no tempo hábil para a tomada de decisão, sobretudo, verificando a Resolução 774/94 do CFC ele cita o seguinte: "A tempestividade obriga que as variações sejam REGISTRADAS NO MOMENTO EM QUE OCORREM." A minha dúvida gira nesse sentido, pois, perante a Resolução, a impressão que dá é que esse aspecto refere-se ao momento do registro da ocorrência e não necessariamente ao tempo para apresentar a informação ao leitor. É isso mesmo ou estou equivocado?
Maurício, a tempestividade se refere ao registro contábil. Lembrando que uma decorre da outra. Ou seja, para se ter uma informação tempestiva antes você deve ter registrado o lançamento contábil. Por isso, esses princípios se referem aos registros. As informações são decorrências dos registros.
Professor, tenho uma dúvida: O princípio do Registro pelo Valor Original, orienta para que os registros sejam feitos com os valores utilizados nas datas das transações, mas e se esse valor estiver acima do valor de mercado, vamos aplicar o princípio da Prudência sobre o do Registro pelo Valor Original? Vamos registrá-lo pelo valor do dia da transação(respeitando o princípio do valor original) e criar a contra partida deduzindo o valor "a mais"(respeitando o princípio da prudência)?
Professor, o senhor está no Instagram? E sobre atualização, há alguma mais recente, pois estou estudando através de seus vídeos, gostaria de saber, por favor. Obrigada.
Cis s, os princípios de contabilidade são os mesmos para a administração pública (Contabilidade Aplicada ao Setor Público-CASP) eles são acrescidos por mais alguns. que constam nesse vídeo. ruclips.net/video/wdJJ9bQvFbg/видео.html
Professor porque essa questão seria princípios de competência e prudência e porquê? A forma de contabilização da empresa é por regime de competência e todas as notas de compra de mercadorias são contabiliza das. Acontece que uma nota fiscal de mercadorias emitida no dia 31/12/2015 de um fornecedor, devido a ser uma época festiva e a empresa estar em férias coletivas, a empresa que vendeu as mercadorias não conseguiu efetuar a entrega. O pessoal do setor de almoxarifado recebeu, então, esta mercadoria no dia 05/01/2016, quando foi repassado ao contador a nota fiscal. O contador perguntou quando a mercadoria chegou e se havia colocado data no canhoto da nota fiscal, e o funcionário João Cleber disse que sim, que havia recebido a mercadoria na manhã do dia 05/01/2016 e assinado com esta data. Resolve então o contador contabilizar esta nota fiscal emitida em 31/12/2015 no dia 05/01/2016.
Vou dar outro exemplo: Sou contador público federal, ok?! Vou falar sobre essa área (que é muito igual a empresa privada). Na contabilidade pública existe o Empenho, a Liquidação e o Pagamento, São três estágios da despesa pública. O empenho serve como uma reserva orçamentária e garantia ao fornecedor de que vai ser comprado aquele valor do orçamento público. A liquidação é um ato de verificação na nota fiscal da entrega do produto, ou seja, o ateste. O pagamento é a saída do dinheiro dos cofres públicos ao fornecedor. Pois bem, a STN (Secretaria do Tesouro Nacional) começou a adequar a contabilidade aplicada ao setor público as normas internacionais de contabilidade desde 2010, e com isso, utilizar o princípio da competência no registro contábil (antes era o regime misto - depois eu explico essa parte). Assim, o registro válido na contabilidade como Despesa Pública levará em consideração a Liquidação (ateste da nota). Então, por analogia a esse caso, o Contador fez o correto ao registrar com a data do ateste da nota. Desculpe ser extenso, mas o assunto realmente é mais complexo e precisa de detalhes. E é possível que ainda não tenha tirado todas as suas dúvidas. QQ coisa pode perguntar.
Joelma, Tudo bem? Sobre a questão: não pode haver nenhum registro em desacordo com nenhum princípio. Nenhum princípio é superior a outro. Destaca-se na questão o da competência e o da prudência pq a competência necessita do princípio da prudencia em concomitância. A prudência fala que em situações igualmente válidas, destaco o "igualmente válidas" pede-se para que escolha o (maior passivo ou menor ativo) por prudência.
Se a compra ocorreu no mês de dezembro com pagamento em janeiro a despesa deverá constar nos registros de dezembro, embora o pagamento seja feito em janeiro. Contabilmente, em dezembro, computa-se a despesa e como contra-partida, cria-se uma obrigação em contas a pagar. Registrando em janeiro a compra feita em dezembro ele estará infringindo o Regime de Competência, não é???
Há pontos em que a explicação fica muito confusa... Na correção dos exercícios simplesmente é lido as questões e apenas a que se refere a resposta correta q é comentada, deixando os alunos com dúvidas quanto às outras alternativas.
Muito do conteúdo não deu para eu aprender, pois praticamente vc só lê e não exemplifica. A maioria dos textos são complicados com palavrados técnicos no qual eu não estou muito familiarizado, o que dificulta minha compreensão. Para melhorar vc poderia exemplificar como essa teoria funciona no dia a dia.
Gabriel, como vai? Verdade, o assunto é bem complicado mesmo e as terminologias são bem difíceis de entender. Sobre a exemplificação, o assunto é bem teórico e a finalidade desse estudo foi mais acadêmica e para concurso público, ainda assim teve uma duração de mais de 40 minutos. Mas futuramente farei mais estudos aplicados, ou seja, mais práticos com exemplos práticos para facilitar o entendimento. Se possível observe os meus outros vídeos sobre operações com mercadorias e outros que são mais voltados para parte prática. Muito obrigado pela sua análise de meu vídeo, isso me faz melhorar nos próximos.
Domina o conteúdo e tem didática... aula muito interessante... conteúdo bem explicado !! Parabéns
Gostei da aula, achei prática e fácil compreensão.
Parabéns pela aula!! Mt Bom!!
Perfeito!! Vc conseguiu me fazer gostar do assunto " Princípio de Contabilidade".
Parabéns, Profº !
adorei sua aula. super didático.
Prezado Gustavo, parabéns pelo trabalho!!!
Muito boa a sua abordagem, distribuição dos assuntos/tópicos e a complementação com questões de concursos. Facilita bastante a nossa compreensão do tema e consequentemente estudar para concursos.
Retomei meus estudos depois de muito tempo afastada. Obrigada por me ajudar, muito aproveitador.
Parabéns Amigo! Obrigado pelas dicas. Com certeza serão de muita valia para as minhas necessidades nos concursos.
bom de mais.....esse sotaque ai... massa..parabéns!!
Excelente explicação! Sou formada mas nunca prestei o Exame de Suficiência. Estou estudando, relembrando e me atualizando nas matérias para o exame de 2016 e seu vídeo foi de grande ajuda! Parabéns!!
Ótimo vídeo. Você está de parabéns!!!
Obrigado Professor pela resposta e pela agilidade...
Exelente aula, exelente professor, parabéns pelo trabalho!
Obrigada !! Me ajuda muito a entender esses assuntos!!!
Excelente vídeo professor. Muito esclarecedor!
ótimo professor...muito didático
Entendi Tudo!!! Muito grato, mestre!!!
Parabéns pela aula.....
Muito simples a aula hein professor. Obrigado por fazer esse vídeo.
Revisão de prova. Cusrso ADM. Muito obrigada, ajudou muito.
Muito bom! Ótima didática.
Boa aula! Muito obrigado pelos esclarecimentos!
Excelente explicação, Gustavo!
Espero que volte a postar mais vídeos sobre contabilidade para concursos, está me ajudando muito e você tem uma didática ótima.
e só o fato de ser gratuito você merece toda gratidão. Vi diversos vídeos aqui no youtube, mas o seu tem uma abordagem excelente.
PARABÉNS!!!!!!
Muito Obrigado!
Sobre contabilidade pública, tenho um bom material. Entretanto o que falta é tempo para produzir o vídeo. Espero conseguir ter tempo em breve.
Sobre CASP, tenho esse vídeo. Mas tenho mais materiais.
ruclips.net/video/hB9k5K7hotc/видео.html
Prof. Concordo totalmente com Jeova Gustavo. Parabéns por esse dom que Deus te deu e por essa solidariedade de compartilhar isso conosco.
Muito boa sua aula. Parabéns!!!
Adorei a explicação. Obrigada!
muito boa aula, merece o título de professor!
Que sotaque gostoso! Excelente aula!
Ótimo vídeo, está de parabéns, bem explicativo, gostaria que fizesse um vídeo sobre a contabilidade de custo com os seus princípios
pessoas como você merecem todos os tipos de agradecimentos, pois ajudam pessoas a adquirir conhecimentos de forma gratuita. você tem vídeos sobre contabilidade pública????
também preciso, se alguém tiver por favor compartilhe =)
Excelente, me ajudou muito.
Gostei da aula. Parabéns e continue!
Ótima aula!!! Obrigada ;)
Obrigado professor.
boa aula parabens
Muito bom!
Parabéns prof. pelas aulas ministradas. Conforme o sr disse no final do videos. Faço uma recomendação de aulas sobre Normas aplicadas ao Setor Público caso possível. Muito obrigado! que Deus abençoe!
Seria interessante fazer um vídeos relacionando os principios da contabilidade com a contabilidade pública, como se aplica esses príncipios gerais na Contabilidade Pública.
+Isabelle Rodrigues , tenho outro vídeo de princípios orçamentários. Os princípios da contabilidade pública nada mais são do que os desse vídeo de princípios (contabilidade geral ou básica) e os princípios orçamentários. Dá uma olhada nesse vídeo: ruclips.net/video/wdJJ9bQvFbg/видео.html
bem explicado!
isaaSay, observe que no caso da prudência fala que quando os dois valores forem igualmente válidos, daí VC escolhe do maior passivo ou menor ativo. Entenda que somente se a situação tiver valores igualmente válidos. No caso citado por VC o registro deve ser pelo valor pago (se a empresa comprou por valor maior q o de mercado, infelizmente levou prejuízo na compra, acontece... fazer o q??), o valor pago é o valor de registro, ou seja, o valor é o mesmo do documento hábil (nota fiscal ou documento equivalente).
Espero ter esclarecido.
ótima aula, mas o melhor é a musica no fundo kkk Parabéns.
e esse sotaque lindo.
Boa noite Gustavo. Estou com a mesma dúvida da Joelma, sobre qual o princípio foi desrespeitado pelo contador ao não efetuar a depreciação dos imóveis e imobilizados? Eu havia respondido que era o princípio da prudência, mas vi que várias pessoas consideram outros princípios. Fiquei perdida
Boa noite Professor! Tenho outra duvida sobre esta questão( Foi detectado no balanço patrimonial que o contador da indústria não efetuou a depreciação de imóveis e de imobilizado. Diante desta situação, o que deve ser feito e qual princípio contábil não esta sendo respeitado?
Na minha resposta eu acho que o principio contábil desrespeitado foi o da oportunidade mais a professora afirma que foi o da competência. Me explica porque é o principio da competência e o que deve ser feito para inclui-lo no balanço ou nao?
Olá Joelma!
Princípio do Registro pelo Valor Original.
nossa...errei feio tambem, achei que fosse o
Princípio da Continuidade
Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do Patrimônio levam em conta esta circunstância.
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil, ou seja, o registro da redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência
Quando o contador não efetua a depreciação , deve-se regularizar a situação registrando a mesma no período em que não foi contabilizado e a partir daí proceder as apropriações mensais, para isso deve-se efetuar o cálculo da depreciação utilizando a tabela fiscal
então ele é o Princípio do Registro pelo Valor Original pelo valor presente, é isso Daniel?
Isso mesmo Michelle.
Professor Gustavo Paiva, muito boa a aula!! Didática clara e eficaz!! Muito obrigado!!
Poderia me ajudar em uma dúvida? Uma empresa precisa basear a sua Contabilidade em um dos princípios, ou em situações diversas pode usar qualquer um dos princípios citados? Ex: em uma situação aplica o princípio da Competência, e uma outra situação apropriada aplica o princípio do Registro pelo Valor Original...
Welton, a empresa precisa basear-se em todos os princípios indistintamente. Entretanto, a momentos bem raros e específicos em que algum princípio possa se sobressair aos outros. No seu caso citado aplica-se o princípio da competência para o registro inicial e depois faz um ajuste (devidamente justificado) para a atualização pelo registro do valor original (variações desse princípio).
Entendi professor Gustavo!!
Muito obrigado!! :-)
Boa explicação do assunto. Só tenho uma retificação em suas próximas aulas tenta explicar as palavras difíceis como dizer traduzi-las para um jeito que entendemos pois quem não tem muito contato com ela fica meio perdido como eu kk exemplos de palavras seria. ( incorridas, indexadores, ) só uma dica para melhorar as suas aulas. obrigado.
Will B F kk eu também tenho dificuldades corro pro o dicionário ou o Google pra saber o significado!!
Isso seria relevante para melhorar seu vocabulário. Procure pesquisar em um dicionário, assim, agregar novas palavras.
Prof. acho que o exemplo dado como alienação fiduciária não seria leasing e sim financiamento, pois no primeiro não há transferência de propriedade e sim de posse.
Entendo seu questionamento, Edmilson. Muito boa observação!
A grande questão é que no leasing é essa que você comentou, podendo ou não dar a opção de compra no final do contrato. Entretanto, com o acréscimo do conceito da essência sobre a forma pela Res. CFC 1282/2010 a transferência da posse é considerada (essência sobre a forma) como se o bem fosse da empresa. Por esse motivo foi usado este exemplo.
A finalidade é demonstrar exatamente que em essência a posse é o que vale e não a propriedade. E isso deve ser contabilizado. Esse conceito e outros foram incluídos após as mudanças de 2010.
Gustavo Paiva Olá, professor! Muito Obrigado pela atenção e desculpe-me por tomar seu tempo. Mas no caso da essência sobre a forma, a nova normatização, especificamente no caso de leasing diz como devemos proceder e o Sr. tem toda razão. Porém, no caso de interrupção precoce do contrato de leasing, o que fazer com o bem antes ativado? No caso de liquidação da empresa tendo leasing figurando no seu ativo, o que fazer com os credores que irão buscar a solução deste? Qual o tratamento contábil para a contratante do leasing no início, na interrupção precoce e no final do contrato? Essas são as dúvidas que povoam minha cabeça.
Edmilson Rodrigues Digo, para o contratado do leasing
Edmilson Rodrigues , você tem excelentes questionamentos.
Vamos por partes.
1 - No caso de interrupção precoce do contrato de leasing, o que fazer com o bem antes ativado?
R.: Depende de como o bem foi ativado, depende se no leasing tem a opção de compra no final do contrato. Mas digamos que foi ativado pelo valor total e com uma conta redutora para apuração do valor total (líquido) já pago. No caso de baixa do bem antes da opção de compra vai ter uma conta de redução do ativo (depende do contador criar essa conta de controle) e outra conta de variação patrimonial diminutiva (Despesa).
2 - No caso de liquidação da empresa tendo leasing figurando no seu ativo, o que fazer com os credores que irão buscar a solução deste?
R.: Essa pergunta, aparentemente, mostra a não opção de compra no fim do contrato. Bem se faz a baixa do mesmo modo (ao invés de trabalhar com depreciação acumulada do bem usa-se uma conta retificadora (criada pelo contador) Exemplo: Depreciação Acumulada de bens de leasing. E baixar como a anterior.
3 - Qual o tratamento contábil para o contratado do leasing no início, na interrupção precoce e no final do contrato?
R.: O contratado do leasing deve tratar como uma situação de alienação de bens de modo financiado.
Bem, eu sei que talvez não tenha ficado tão claro. Mas isso é um caso de exemplos utilizando contas contábeis. Uma consultoria pode ajudar a sua empresa a fazer isso de forma bem fácil. basta a criação no plano de contas de algumas contas patrimoniais.
É bem simples. A professora Umbelina Lagioia fazendo consultoria para a empresa COMPESA (de Pernambuco) fez esse movimento de contratação de leasing no plano de contas deles.
Mt obrigado professor por essa imenso esclarecimento e paciência
ótima ........
O postulado da entidade é o mesmo que o princípio da entidade? O uso correto é princípio ou postulado?
+Clara P , sim... é a mesma coisa. São só nomenclaturas que significam a mesma situação.
Olá, boa tarde... duvida: no principio da Prudência; a quem se refere os termos "PASSIVOS" ( Maior valor para os componentes do Passivo) e "ATIVOS" (Menor valor para os componentes do Ativo) ? Desculpe mas estou começando a estudar agora e ainda sou bastante leiga em relação ao assunto.
Os termos Ativos e Passivos são os seguintes:
Ativos aqueles que estão NORMALMENTE do lado do Ativo no Balanço Patrimonial (de Natureza Devedora); e
Passivos são aqueles que NORMALMENTE do lado do Passivo no Balanço Patrimonial (de Natureza Credora).
Melhor dizendo, o Princípio da Prudência refere-se a quando houver duas situações IGUALMENTE válidas optar pela "situação credora" ou seja menor valor patrimonial para os itens do Ativo e maior para os itens do Passivo.
Ativo e Passivo no Balanço Patrimonial.
perfeito!
No caso do Principio da prudência, é só quando houver dúvida, sim?
Sim, só no caso de haver dúvida e anida houver uma situação em que ocorra duas possibilidades igualmente válida.
Olá Professor. Sua aula é excelente, meus sinceros agradecimentos, pois me ajudou muito. Só tenho uma questão de gostaria de agradecer: O Sr. citou que no Princípio da Oportunidade, quando a informação tem que obedecer o aspecto da tempestividade ela tem que ser apresentada no tempo hábil para a tomada de decisão, sobretudo, verificando a Resolução 774/94 do CFC ele cita o seguinte: "A tempestividade obriga que as variações sejam REGISTRADAS NO MOMENTO EM QUE OCORREM." A minha dúvida gira nesse sentido, pois, perante a Resolução, a impressão que dá é que esse aspecto refere-se ao momento do registro da ocorrência e não necessariamente ao tempo para apresentar a informação ao leitor. É isso mesmo ou estou equivocado?
Maurício, a tempestividade se refere ao registro contábil. Lembrando que uma decorre da outra. Ou seja, para se ter uma informação tempestiva antes você deve ter registrado o lançamento contábil. Por isso, esses princípios se referem aos registros. As informações são decorrências dos registros.
Gustavo Paiva Professor, muito obrigado pela explicação. Já fiz a devida anotação de sua observação.
Boa noite que tal fazermos um grupo de contabilidade para interagirmos em geral o assunto da contabilidade
Já temos. Um grupo do FACEBOOK. O nome dele (desse grupo) é "Material de Contabilidade"
Professor, tenho uma dúvida:
O princípio do Registro pelo Valor Original, orienta para que os registros sejam feitos com os valores utilizados nas datas das transações, mas e se esse valor estiver acima do valor de mercado, vamos aplicar o princípio da Prudência sobre o do Registro pelo Valor Original? Vamos registrá-lo pelo valor do dia da transação(respeitando o princípio do valor original) e criar a contra partida deduzindo o valor "a mais"(respeitando o princípio da prudência)?
Professor, o senhor está no Instagram?
E sobre atualização, há alguma mais recente, pois estou estudando através de seus vídeos, gostaria de saber, por favor. Obrigada.
Marcia Elaine Dias pega meu e-mail. ten.gustavo.paiva@gmail.com
Professor Gustavo, o princípio da competência é somente isso q preciso saber ?
Para prova de faculdade sim.
Excelente aula mestre!
No meu caso seria pra concurso,
Princípio da Competência: introdução, ajustes em contas de despesas e de receitas, regimes contábeis.
Pode me ajudar mestre ?
Estou precisando de exemplos dos Princípios de Contabilidade no setor público, pode me ajudar?
Cis s, os princípios de contabilidade são os mesmos para a administração pública (Contabilidade Aplicada ao Setor Público-CASP) eles são acrescidos por mais alguns. que constam nesse vídeo.
ruclips.net/video/wdJJ9bQvFbg/видео.html
otimo
Professor porque essa questão seria princípios de competência e prudência e porquê? A forma de contabilização da empresa é por regime de competência e todas as notas de compra de mercadorias são contabiliza das. Acontece que uma nota fiscal de mercadorias emitida no dia 31/12/2015 de um fornecedor, devido a ser uma época festiva e a empresa estar em férias coletivas, a empresa que vendeu as mercadorias não conseguiu efetuar a entrega. O pessoal do setor de almoxarifado recebeu, então, esta mercadoria no dia 05/01/2016, quando foi repassado ao contador a nota fiscal. O contador perguntou quando a mercadoria chegou e se havia colocado data no canhoto da nota fiscal, e o funcionário João Cleber disse que sim, que havia recebido a mercadoria na manhã do dia 05/01/2016 e assinado com esta data. Resolve então o contador contabilizar esta nota fiscal emitida em 31/12/2015 no dia 05/01/2016.
Vou dar outro exemplo: Sou contador público federal, ok?! Vou falar sobre essa área (que é muito igual a empresa privada).
Na contabilidade pública existe o Empenho, a Liquidação e o Pagamento, São três estágios da despesa pública.
O empenho serve como uma reserva orçamentária e garantia ao fornecedor de que vai ser comprado aquele valor do orçamento público.
A liquidação é um ato de verificação na nota fiscal da entrega do produto, ou seja, o ateste.
O pagamento é a saída do dinheiro dos cofres públicos ao fornecedor.
Pois bem, a STN (Secretaria do Tesouro Nacional) começou a adequar a contabilidade aplicada ao setor público as normas internacionais de contabilidade desde 2010, e com isso, utilizar o princípio da competência no registro contábil (antes era o regime misto - depois eu explico essa parte).
Assim, o registro válido na contabilidade como Despesa Pública levará em consideração a Liquidação (ateste da nota).
Então, por analogia a esse caso, o Contador fez o correto ao registrar com a data do ateste da nota.
Desculpe ser extenso, mas o assunto realmente é mais complexo e precisa de detalhes. E é possível que ainda não tenha tirado todas as suas dúvidas. QQ coisa pode perguntar.
Joelma,
Tudo bem?
Sobre a questão: não pode haver nenhum registro em desacordo com nenhum princípio. Nenhum princípio é superior a outro. Destaca-se na questão o da competência e o da prudência pq a competência necessita do princípio da prudencia em concomitância. A prudência fala que em situações igualmente válidas, destaco o "igualmente válidas" pede-se para que escolha o (maior passivo ou menor ativo) por prudência.
Se a compra ocorreu no mês de dezembro com pagamento em janeiro a despesa deverá constar nos registros de dezembro, embora o pagamento seja feito em janeiro. Contabilmente, em dezembro, computa-se a despesa e como contra-partida, cria-se uma obrigação em contas a pagar. Registrando em janeiro a compra feita em dezembro ele estará infringindo o Regime de Competência, não é???
Há pontos em que a explicação fica muito confusa... Na correção dos exercícios simplesmente é lido as questões e apenas a que se refere a resposta correta q é comentada, deixando os alunos com dúvidas quanto às outras alternativas.
Boa noite
muito bom o assunto mais acho que podia ser resumido em 2 vídeos ou em um vídeo menor, não é uma crítica só sugestão.
explicação deficiente na mensuração do bens, variações patrimoniais, faltou explicar como fica os lançamentos...
Muito do conteúdo não deu para eu aprender, pois praticamente vc só lê e não exemplifica. A maioria dos textos são complicados com palavrados técnicos no qual eu não estou muito familiarizado, o que dificulta minha compreensão. Para melhorar vc poderia exemplificar como essa teoria funciona no dia a dia.
Gabriel, como vai?
Verdade, o assunto é bem complicado mesmo e as terminologias são bem difíceis de entender. Sobre a exemplificação, o assunto é bem teórico e a finalidade desse estudo foi mais acadêmica e para concurso público, ainda assim teve uma duração de mais de 40 minutos. Mas futuramente farei mais estudos aplicados, ou seja, mais práticos com exemplos práticos para facilitar o entendimento.
Se possível observe os meus outros vídeos sobre operações com mercadorias e outros que são mais voltados para parte prática.
Muito obrigado pela sua análise de meu vídeo, isso me faz melhorar nos próximos.
Professor tem como vc me mandar os slides por email?
Email: victor.580@hotmail.com
Video bem claro e objetivo! Parabéns
Agradeço desde já!