Amoooo esse filme 😍❤️ edição top amg, like no video. Pra mim esse Hulk e o de 2008 são os únicos, eu enxergo o de 2008 como uma sequência desse primeiro, apenas mudando o ator. Enfim, amei amg ❤️❤️❤️ amo seus videos.
Esse é melhor filme do hulk junto com o incrível hulk na minha opinião, assistir esse filme pela primeira vez foi no dvd, é muito bom eric bana é o ator muito bom e edward norton também é muito bom, e do mark rufallo é meio fraco e o bruce banner de MCU parece o haddad, mas respeito quem gosta enfim, esses dois filmes do hulk são melhores
Antes dos direitos do personagem serem revertidos à Marvel , o Hulk ganhou sua primeira adaptação cinematográfica moderna pelas mãos de Ang Lee, mas antes do diretor abraçar o projeto, muitos outros passaram por ele. O filme começara a ser planejado no início dos anos 1990, passando por diversas mãos dentro da Universal Studios, mas o roteiro custou a agradar os executivos do estúdio. O que recebemos, portanto, é fruto de um longo projeto e, apesar de ter sua linguagem bem definida, o filme não nos deixa com boas memórias. A trama nos traz a história de origem do Gigante Esmeralda na visão dos roteiristas John Turman, Michael France e James Schamus. Nela, Bruce Banner (Eric Bana) já nascera com um código genético alterado, fruto dos experimentos de seu pai (Nick Nolte) em si próprio. Ao ser exposto à radiação gama quando já adulto, Banner se transforma em uma espécie de médico e o monstro, passando pela metamorfose que o transforma no Hulk quando ele perde controle de sua raiva. Nesse cenário, o cientista é perseguido pelo general Ross (Sam Elliott), pai da velha paixão e companheira de laboratório de Bruce, Betty (Jennifer Connelly). O texto do trio de roteiristas evidentemente demonstra uma grande preocupação com o lado dramático do personagem. Muito tempo da duração total da obra é gasto explorando os personagens à volta de Banner e, de fato, eles conseguem garantir a profundidade desses, especialmente de Betty, que não é simplesmente colocada como o interesse amoroso do protagonista e sim como alguém que genuinamente se importa com ele. O mesmo zelo se demonstra na forma como o pai de Bruce é construído, nos entregando um dos raros casos de filmes de quadrinhos com vilões bem construídos. Esse foco, contudo, não dialoga bem com as sequências de ação, que são exageradamente longas e repetitivas. O espectador, com isso, acaba se cansando pela longa duração que o filme assume (138 minutos!) e, inúmeras vezes, sentimos como se estivéssemos vendo mais do mesmo. Os efeitos especiais datados também não ajudam, criando verdadeiras tragédias como a famosa cena de Hulk lutando contra os cachorros super-poderosos. Há um evidente exagero de Lee nessas sequências e ele não chega a nos oferecer nada de novo em qualquer uma delas. É apenas destruição descerebrada, com socos para cá e pulos para lá. A edição também faz escolhas bastante dúbias ao tentar emular a linguagem dos quadrinhos. Em inúmeras ocasiões vemos a tela ser dividida em diferentes quadros, mas eles, na grande maioria das vezes, não nos trazem nada de novo - temos apenas a mesma cena sendo mostrada por ângulos ou aproximações diferentes, a informação passada é a mesma. Com isso a imersão dos espectador é consideravelmente prejudicada, visto que somos forçados a percorrer toda a tela constantemente a fim de entender o que acontece, apenas para perceber que poderíamos ter mantido nosso olhar fixo em um dos quadros específicos, já que os outros são completamente desnecessários. O mesmo pode ser dito em relação à direção de Ang Lee, que opta por realizar mais movimentos de câmera e menos cortes, como se nossos olhos pulassem de painel em painel, página em página dos quadrinhos. Embora, na teoria, a ideia funcione, na prática ela cria um desconforto visual - é preciso entender que estamos falando de duas linguagens completamente distintas. Em alguns momentos sentimos como se estivéssemos diante de um dos quadros que se movem de Harry Potter, quebrando a fluidez narrativa através desse recurso visual que salta aos olhos. No fim conseguimos enxergar o que o diretor pretendia fazer com o Gigante Esmeralda, mas suas escolhas ousadas acabam prejudicando o filme. Com um roteiro que sabe explorar seus personagens e todo o drama envolvendo Bruce Banner, Hulk acaba se destacando pelo cansaço que sua edição e sequências de ação trazem ao espectador. Temos aqui um filme que justifica o retorno dos direitos do personagem à Marvel, o que, felizmente, nos proporcionou ótimas leituras do Verdão através das interpretações de Edward Norton e Mark Ruffalo.
A capa do Bluray é mais brilhosa e clara parece até que remasterizaram a imagem Já a capa do DVD é escura demais mas se apontar na luz brilha um pouco principalmente a logo
O Hulk é talvez o meu personagem favorito da Marvel e mais; o filme de 2008 com o Edward Norton (que é o segundo do MCU depois do primeiro Homem de Ferro) é mil vezes melhor do que esse de 2003 (minha humilde opinião). 💚💚💚
bom vídeo Anderson, eu curto demais esse filme 🤙👍
Esse filme 🎥 muito legal 😎
Melhor filme do Hulk. Pena que não é tão valorizado.
Esse filme é muito bom! Excelente vídeo, e parabéns pela aquisição!
Excelente video como sempre Anderson parabéns 👏👏👏
Amoooo esse filme 😍❤️ edição top amg, like no video.
Pra mim esse Hulk e o de 2008 são os únicos, eu enxergo o de 2008 como uma sequência desse primeiro, apenas mudando o ator. Enfim, amei amg ❤️❤️❤️ amo seus videos.
Esse é melhor filme do hulk junto com o incrível hulk na minha opinião, assistir esse filme pela primeira vez foi no dvd, é muito bom eric bana é o ator muito bom e edward norton também é muito bom, e do mark rufallo é meio fraco e o bruce banner de MCU parece o haddad, mas respeito quem gosta enfim, esses dois filmes do hulk são melhores
Antes dos direitos do personagem serem revertidos à Marvel , o Hulk ganhou sua primeira adaptação cinematográfica moderna pelas mãos de Ang Lee, mas antes do diretor abraçar o projeto, muitos outros passaram por ele. O filme começara a ser planejado no início dos anos 1990, passando por diversas mãos dentro da Universal Studios, mas o roteiro custou a agradar os executivos do estúdio. O que recebemos, portanto, é fruto de um longo projeto e, apesar de ter sua linguagem bem definida, o filme não nos deixa com boas memórias.
A trama nos traz a história de origem do Gigante Esmeralda na visão dos roteiristas John Turman, Michael France e James Schamus. Nela, Bruce Banner (Eric Bana) já nascera com um código genético alterado, fruto dos experimentos de seu pai (Nick Nolte) em si próprio. Ao ser exposto à radiação gama quando já adulto, Banner se transforma em uma espécie de médico e o monstro, passando pela metamorfose que o transforma no Hulk quando ele perde controle de sua raiva. Nesse cenário, o cientista é perseguido pelo general Ross (Sam Elliott), pai da velha paixão e companheira de laboratório de Bruce, Betty (Jennifer Connelly).
O texto do trio de roteiristas evidentemente demonstra uma grande preocupação com o lado dramático do personagem. Muito tempo da duração total da obra é gasto explorando os personagens à volta de Banner e, de fato, eles conseguem garantir a profundidade desses, especialmente de Betty, que não é simplesmente colocada como o interesse amoroso do protagonista e sim como alguém que genuinamente se importa com ele. O mesmo zelo se demonstra na forma como o pai de Bruce é construído, nos entregando um dos raros casos de filmes de quadrinhos com vilões bem construídos.
Esse foco, contudo, não dialoga bem com as sequências de ação, que são exageradamente longas e repetitivas. O espectador, com isso, acaba se cansando pela longa duração que o filme assume (138 minutos!) e, inúmeras vezes, sentimos como se estivéssemos vendo mais do mesmo. Os efeitos especiais datados também não ajudam, criando verdadeiras tragédias como a famosa cena de Hulk lutando contra os cachorros super-poderosos. Há um evidente exagero de Lee nessas sequências e ele não chega a nos oferecer nada de novo em qualquer uma delas. É apenas destruição descerebrada, com socos para cá e pulos para lá.
A edição também faz escolhas bastante dúbias ao tentar emular a linguagem dos quadrinhos. Em inúmeras ocasiões vemos a tela ser dividida em diferentes quadros, mas eles, na grande maioria das vezes, não nos trazem nada de novo - temos apenas a mesma cena sendo mostrada por ângulos ou aproximações diferentes, a informação passada é a mesma. Com isso a imersão dos espectador é consideravelmente prejudicada, visto que somos forçados a percorrer toda a tela constantemente a fim de entender o que acontece, apenas para perceber que poderíamos ter mantido nosso olhar fixo em um dos quadros específicos, já que os outros são completamente desnecessários.
O mesmo pode ser dito em relação à direção de Ang Lee, que opta por realizar mais movimentos de câmera e menos cortes, como se nossos olhos pulassem de painel em painel, página em página dos quadrinhos. Embora, na teoria, a ideia funcione, na prática ela cria um desconforto visual - é preciso entender que estamos falando de duas linguagens completamente distintas. Em alguns momentos sentimos como se estivéssemos diante de um dos quadros que se movem de Harry Potter, quebrando a fluidez narrativa através desse recurso visual que salta aos olhos.
No fim conseguimos enxergar o que o diretor pretendia fazer com o Gigante Esmeralda, mas suas escolhas ousadas acabam prejudicando o filme. Com um roteiro que sabe explorar seus personagens e todo o drama envolvendo Bruce Banner, Hulk acaba se destacando pelo cansaço que sua edição e sequências de ação trazem ao espectador. Temos aqui um filme que justifica o retorno dos direitos do personagem à Marvel, o que, felizmente, nos proporcionou ótimas leituras do Verdão através das interpretações de Edward Norton e Mark Ruffalo.
A capa do Bluray é mais brilhosa e clara parece até que remasterizaram a imagem
Já a capa do DVD é escura demais mas se apontar na luz brilha um pouco principalmente a logo
Eu gosto do filme de 2008.
O Hulk é talvez o meu personagem favorito da Marvel e mais; o filme de 2008 com o Edward Norton (que é o segundo do MCU depois do primeiro Homem de Ferro) é mil vezes melhor do que esse de 2003 (minha humilde opinião). 💚💚💚
Esse filme é muito ruim.