Mangueira voce srempre ensinou desde do tempo de vovo que era ilusão a liberdade, Malungo pelo mar mare virou Meuo olhar que marejou la na casa da saudade Ainda que existe renegaro as inquice perseguindo o povo branco E valongo a história reside aonde história resiste apesar do povo branco E malungo que bate tambor de congo Faz macumba joga jongo gira na copoeira E malumgo o samba estacou teu sangue E verde rosa nasce a naçao de zabi Bate folha pra benzer pembele kaiango Guia meu camutue mae preta me ensinou Bate folha pra bezer pembele kaiongo Sobre a luz do seu altar inquice incorporou Liberto arrepiou da lei que me fez vadio Liberto da zenzala social, malandro, arengueiro magirnal A lingua jogo zulu e zungu fui risco minente o alvo que bala um sobrevivente O meu samba por voce maculado, se ser convidado pela burguesa, tomou a cidade de assalto E hoje nos falta a moda e ser cria Que imitar meu riscado, descolori o cabelo bate cabeça no meu terreiro É de arere vento de matamba e dela o trono aonde reina o samba, Ai dinda ó , ai dinda E magueira de arue, e matamba de arua E gente preta descendo a ladeira pra fazer na guarta feira mainha festej
Surreal
Bora pra cima samba 13, crescendo mais a cada etapa
É O MELHOR EM LETRA E MELODIA, E AGORA COM GILSINHO CANTANDO AINDA MELHOR
Mangueira voce srempre ensinou desde do tempo de vovo que era ilusão a liberdade,
Malungo pelo mar mare virou
Meuo olhar que marejou la na casa da saudade
Ainda que existe renegaro as inquice perseguindo o povo branco
E valongo a história reside aonde história resiste apesar do povo branco
E malungo que bate tambor de congo
Faz macumba joga jongo gira na copoeira
E malumgo o samba estacou teu sangue
E verde rosa nasce a naçao de zabi
Bate folha pra benzer pembele kaiango
Guia meu camutue mae preta me ensinou
Bate folha pra bezer pembele kaiongo
Sobre a luz do seu altar inquice incorporou
Liberto arrepiou da lei que me fez vadio
Liberto da zenzala social, malandro, arengueiro magirnal
A lingua jogo zulu e zungu fui risco minente o alvo que bala um sobrevivente
O meu samba por voce maculado, se ser convidado pela burguesa, tomou a cidade de assalto
E hoje nos falta a moda e ser cria
Que imitar meu riscado, descolori o cabelo bate cabeça no meu terreiro
É de arere vento de matamba e dela o trono aonde reina o samba,
Ai dinda ó , ai dinda
E magueira de arue, e matamba de arua
E gente preta descendo a ladeira pra fazer na guarta feira mainha festej
O samba que salvou a safra.
O samba 6, do Lacyr é muito melhor. Essa letra não convence.