E o Resto é História: 5 momentos fundamentais da História de Portugal
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- Опубликовано: 3 июл 2024
- Para a edição do quinto aniversário de “E o Resto É História” preparámos um programa especial, com os cinco momentos mais marcantes da História de Portugal. Uma escolha cheia de surpresas.
O “E o Resto é História” é um programa da Rádio Observador, onde Rui Ramos e João Miguel Tavares pretendem tirar o pó à História, tornando-a aquilo que merece ser: fascinante, apaixonante, discutível e polémica.
Se tiver dúvidas, pergunte: historia@observador.pt
Veja mais programas em: • E o Resto é História
Todos os episódios:
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Este é sempre um programa imperdível. Parabéns!
Sou um ouvinte regular mas gostei particularmente deste. Parabéns ao prof. Rui Ramos pelos 5 acontecimentos escolhidos. Muito esclarecedores. Obrigado
Muito obrigado e parabéns aos dois e ao resto da equipa!
Muitos parabéns pelo aniversário! A dinâmica entre ambos é muito boa. Venham mais cinco...
Muito bom!
O programa é sempre fantástico com os 2,esse sr estoriador é o máximo,tem muitos conhecimentos!!!🤩👏👏🤩
ensina.rtp.pt/artigo/historia-e-estoria/
O meu Podcast preferido sem qq tipo de duvidas. parabens
Sempre um prazer ouvir este podcast!
Enriquecedor ! Deviam ser obrigatórios 😉
Parabéns e continuação .
Fiquei surpreendido com periodo 25 Abril-25 Novembro não ter sido escolhido como o 5º, mas talvez diz mais sobre a minha falta de conhecimento da historia. Outro ótimo episodio, obrigado!
O podcast podia reservar um "tempinho" a comentar a importância literária do grande John dos Passos
"Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la."
- Edmund Burke
A frase que mais interessa neste momento: preferem esta ditadura ou noites sangrentas?
Parece irónico que passados 100 anos estamos a reviver na pele eventos que nunca deveriam voltar a acontecer se o "povo" soubesse História, particularmente a nossa.
A culpa, parece-me, é da soberba dos nossos dirigentes que acham que sabem tudo e que controlam tudo.
A extrema esquerda não funciona. Já se tentou, sempre falhou. E a ligeireza da liberdade em democracia leva a que se esqueca as lições do passado e se permita novas tentativas da radicalização à esquerda, porque "agora (comigo) é que vai".
E não, não vai, não foi e nunca irá porque há pessoas, e enquanto houver pessoas haverá ganância, corrupção, fome de poder.
E estes sentimentos levam a atropelos do normal funcionamento da sociedade, e o povo revoltar-se. Mas como os partidos do poder são todos "bonzinhos", têm medo de parar a radicalização. Daí aparecem os movimentos contra-revolucionários que gradualmente captam a atenção dos moderados, que são a maioria. Até que se chega ao momento em que volta a haver sangue nas ruas,, só que desta vez é o dos radicais que tinge as calçadas. E depois volta a frase: querem este modelo, ou as noites sangrentas?