Entrevista com Reginaldo Prandi (21/08/2017)

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  • Опубликовано: 25 ноя 2024
  • Em 21 de agosto de 2017, Reginaldo Prandi concedeu entrevista ao projeto Memória das Ciências Sociais no Brasil. Clique em "Mostrar mais" para a minutagem.
    Confira a transcrição desta entrevista e as demais do projeto em: cpdoc.fgv.br/e...
    00:00:33: Origens familiares, infância e a ida para a capital.
    00:06:00: O interesse em Ciências Sociais e a graduação.
    00:10:40: Participação nas manifestações políticas da ditadura.
    00:13:00: Projetos de pesquisa sobre dinâmicas populacionais CEDIP (Centro de Estudos de Dinâmicas Populacionais) e CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).
    00:21:30: Primeira pesquisa sobre conversão de evangélicos.
    00:23:00: Envolvimento do Prof. Antônio Flávio Pierucci com a pesquisa das Ciências Sociais.
    00:26:30: Pesquisa sobre religião na década de 70.
    00:30:00: O sistema novo da USP e o mestrado.
    00:36:30: O livro “Católicos, protestantes e espíritas” e a formação católica familiar.
    00:41:40: Mudança de tema no Doutorado.
    00:43:00: Trabalho no CEBRAP e o ambiente acadêmico e político.
    00:51:00: Perseguições políticas e militância acadêmica.
    00:55:10: Conclusão do Mestrado e docência na USP.
    01:06:00: O Instituto Datafolha e os movimentos políticos.
    01:19:30: A tese de livre docência e a ida aos EUA.
    01:24:00: A decisão de voltar a estudar religiões e a pesquisa sobre o Candomblé.
    01:30:30: O livro “A Mitologia dos Orixás” e outras publicações.
    01:35:30: O trabalho acadêmico e o trabalho ficcional.
    01:37:50: Estudos sobre religiosidade na atualidade.
    01:43:40: Mudanças nos terreiros de Candomblé em São Paulo e a bancada evangélica.
    01:50:00: Considerações acerca da trajetória da sua carreira.
    01:53:40: “O Capital” como sua leitura mais relevante.
    01:54:20: Prisão na Operação Bandeirante e relação com a leitura proibida na época da ditadura.
    José Reginaldo Prandi é doutor (1976) e livre-docente (1989) em sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), onde é professor titular desde 1993 do Departamento de Sociologia. Foi pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) desde sua fundação em 1969 até 1987. Aposentou-se em 2005, continuando o trabalho docente como professor colaborador e desde 2012 como professor sênior do mesmo departamento.
    Em 1983 fez parte do grupo que fundou o Datafolha, instituto de pesquisa do jornal Folha de S. Paulo, tendo criado a metodologia usada até o presente pelo instituto. Trabalha na área de sociologia, com ênfase em sociologia da religião, atuando principalmente nos seguintes temas: religiões afro-brasileiras (candomblé e umbanda), catolicismo, espiritismo e pentecostalismo. Além de artigos e capítulos, é autor de mais de 30 livros, incluindo obras de sociologia, mitologia e ficção, gênero a que vem se dedicando desde 2003.

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