STJ reforça importância do combate à violência contra as mulheres

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  • Опубликовано: 24 авг 2024
  • Em 2023, aproximadamente 28% das mulheres brasileiras com 16 anos ou mais sofreram algum tipo de violência física ou agressão. Os dados - obtidos em pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública -, revelam a importância de iniciativas de combate à violência contra a mulher, como as realizadas no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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    É possível romper o ciclo de violência
    Para que a mensagem de conscientização sobre a violência contra as mulheres alcance cada vez mais pessoas, o STJ reforça, nesta semana, a campanha Tem Saída!. A iniciativa demonstra a preocupação da corte com o aumento dos registros de violência apontado em pesquisas especializadas.
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    Segundo Danielle Lombardi, servidora da Coordenadoria de TV e Rádio (CRTV/SCO), a campanha tem como objetivo mostrar que é possível romper o ciclo de violência vivido por milhares de mulheres. "É uma mensagem para situações de emergência", enfatiza.
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    Danielle Lombardi conta que foram entrevistadas vítimas de violência doméstica para a produção do vídeo. "Algumas dessas mulheres, apesar dos traumas sofridos e das dificuldades em reviver essas histórias, aceitaram falar com a equipe como forma de ajudar outras vítimas a saírem desse ciclo", completa, destacando a importância de se divulgar os canais de atendimento, como o Disque 180 - a Central de Atendimento à Mulher.
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    Ouvidoria das Mulheres do STJ: você não está sozinha!
    Criada em 2022, a Ouvidoria das Mulheres do STJ é uma iniciativa inédita nos tribunais brasileiros. Foi concebida com objetivo de receber manifestações de mulheres sobre questões relativas a igualdade de gênero, participação feminina e violência contra a mulher.
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    O canal de comunicação não restringe a atuação a eventos que tenham acontecido no âmbito do tribunal, funcionando também como espaço de acolhimento e apoio a mulheres que estejam passando por situações de violência fora dele. Os atendimentos realizados podem orientar as mulheres que buscam o serviço ou, ainda, encaminhar a demanda para autoridades competentes, a depender do caso e do desejo da mulher atendida.
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    Até junho de 2024, a Ouvidoria das Mulheres do STJ realizou 21 atendimentos, duas palestras sobre prevenção e proteção, uma pesquisa para orientar o desenvolvimento de novas ações, além de reuniões para aprimorar os sistemas de atendimento.
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    Precisa de ajuda?
    Para conhecer e utilizar os serviços da Ouvidoria das Mulheres, acesse a página da Ouvidoria do STJ.
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    As pessoas interessadas em encaminhar sugestões, elogios, denúncias ou reclamações podem enviar email (ouvidoria@stj.jus.br), ligar para o Disque-Cidadania (61 3319-8888), mandar uma carta (Ouvidoria do STJ - SAFS, quadra 6, lote 1, Trecho III, CEP 70095-900, Brasília/DF) ou utilizar o formulário eletrônico, disponível na internet.

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